AS INTELIGÊNCIAS EXTRATERRESTRES ALMARANS E SUA BASE SUBTERRÂNEA NO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS






E segundo uma das revelações a ele atribuídas nas anotações às margens do livro de Jessup - precisamente no capítulo dedicado ao Triângulo das Bermudas, e talvez a mais espantosa de todas - Existiriam ali CIDADES SUBMARINAS E BASES edificadas por dois grupos de criaturas extraterrestres, de raças distintas, cujos codinomes nos meios militares e de segurança seriam: LM e SM - sendo que os SM seriam hostis e se constituiriam perigosos inimigos da espécie humana!!! E muito obviamente se as autoridades queriam a todo custo "caçar" o misterioso Sr. Allende é a prova de que ele decididamente não estava brincando e que, de fato, sabia demais - muito mais do que deveria! Morris Jessup escrevera que "Uma fonte confiável de força motriz é a chave que falta para o desenvolvimento da humanidade. E até que a humanidade decubra alguma coisa mais confiável, a força bruta dos foguetes estará presa à Terra assim como uma criança atada à saia da mãe. E essa força que falta é a utilização do campo gravitacional universal - A mesma empregada pelos UFOs"! Jessup também afirmava que o nosso planeta já havia recebido a visita de alienígenas nos tempos pré-históricos e até testemunhado a aplicação desse tipo de energia no remoto passado. O motivo, porém, da convocação de Jessup a um órgão de segurança militar foi exatamente o fato de que um dos seus livros anteriores (The Case for The Ufo) chegara repentina e anonimamente pelo correio, endereçado a uma alta patente da Marinha. Este livro estava repleto de anotações feitas nas margens de cada página, complementando com incrível precisão científica e técnica os parágrafos de Jessup e revelando não só todos os detalhes secretos e os desastrosos efeitos do Experimento Filadélfia, como também contendo fantásticas descrições sobre a tecnologia dos OVNI....




Animais-Homens, seres anfíbios inteligentes

Apareceram outros seres parecidos com Oanes. Um deles foi o Anedoto Musaro Oanes, também procedente das águas do Golfo Pérsico, e até um quarto Anedoto, com a mesma forma pisciforme e alguns traços humanóides.

Os akpalus são representados como "animais-homens inteligentes", que revestiam seu corpo com uma espécie de capacete e manto. (Existe um cilindro assirio no qual é representado Oanes e outras figuras vestidas desta "maneira". Ínclusive uma delas parece carregar às costas certos "aparelhos").

E lógico pensar que, por suas características, os akpalus procediam de um planeta no qual a água devia ser o elemento dominante da vida.

Um planeta de Sírio?

Segundo o pesquisador americano Robert K. G. Temple, em sua obra "O Mistério de Sino", este planeta aquático poderia ser algum que girasse ao redor da estrela Sino.

Sino é uma estrela de primeira magnitude (1,3 de magnitude absoluta) que se encontra a 8,7 anos luz de nosso planeta. Há uns sessenta anos se soube que está acompanhada de uma estrela "anã branca", que foi chamada Sino B, composta de uma matéria superdensa e pesada.

No entanto, o mais assombroso que revela o livro de Temple é a existência de uma tribo negra, os dogões, que habitam um território na República de Mali, que conhecem, ao longo de gerações, a existência da estrela "anã" companheira de Sino.
 

Identificam esta "anã branca" com a pequena e pesada semente da Digitalia, chegando a traçar perfeitamente sua órbita eliptica, em um de cujos pontos situam, quase exatamente, a Sino A. E também afirmam que existe uma Sino C, que nossos meios tecnológicos ainda não conseguiram descobrir.

O tradicional culto a Sírio

Este conhecimento está reservado aos sacerdotes da tribo e aos iniciados no culto a Sino e lhes foi comunicado pelos garamantes (antigo povo da Libia), dos quais nada se conhece, que por sua vez o receberam dos egípcios, e estes dos sumérios.

Os dogões sabem, desde antigamente, que Digitalia ou Sino B é muito "pesada" e que demora cinqüenta anos, cifra exata, em seu giro ao redor de Sino A.

Como chegou este conhecimento à tribo dos dogões? Por que o assombroso segredo ficou escondido no coração da África? Alguns pesquisadores supõem que os chamados nommo pelos dogões eram os mesmos akpalus que procediam de um planeta de Sino C e que comunicaram aos homens que haviam civilizado o incrível descobrimento.

Seres anfíbios inteligentes

Em sua obra, Robert K. G. Temple escreve: "Vale a pena assinalar que no caso de que alguns planetas do sistema de Sino fossem aquáticos, devemos considerar seriamente a possibilidade de que nele existam seres inteligentes porém anfibios.

Isto seria relacionado com a lenda de Oanes...; ele seria o ser anfibio da tradição sumeriana mencionada pelo astrônomo Carl Sagan e ele foi quem contribuiu à civilização do homem. Dito de outro modo, os seres deste tipo seriam um pouco como sereias ou tritons..., e em certo modo poderiam ser parecidos a nossos inteligentes amigos os delfins". E continua: "Foi nessa época quando apareceu o Musaro Oanes Anedoto do mar Eritreu, que para os antigos era o corpo de água que hoje subdividimos no Golfo Pérsico, o Mar Vermelho e o Oceano Índico".

Podemos supor que ainda as profundidades marinhas do planeta estão habitadas por estes seres anfibios? Ou talvez que os sucessores dos primeiros akpalus continuam visitando-nos? E dificil responder às perguntas e imaginar que algo assim está acontecendo.

No entanto, a possibilidade de que as águas do planeta sejam visitadas explicaria as misteriosas visões de luzes em forma de rodas, que se movem sob as águas e que às vezes emergem para desaparecer até mundos desconhecidos.



Aviões fantasmas nas regiões árticas

As regiões árticas foram o lugar onde se produziram estranhas aparições que somente recentemente foram dadas a conhecer por vários pesquisadores suecos.
 

Se trata de "aviões fantasmas" que, nos anos 1932 e 1933, sobrevoaram a península escandinava.

Escandinávia é a região cultural e histórica da Península Escandinava. Os países escandinavos são Noruega, Suécia e Dinamarca, que se reconhecem mutuamente como partes da Escandinávia.
 

O rótulo coletivo "Escandinávia" reflete a similaridade cultural, e os fortes laços históricos, entre esses países apesar de sua independência política. Os termos Fenoscândia e Feno-Escandinávia algumas vezes são usados para uma região maior.

Conforme os inúmeros testemunhos, os estranhos aparelhos tinham a forma convencional de grandes aviões cinzas, ainda que eram capazes de efetuar manobras impossiveis para os aviões da época.
 

Além disso, nenhum deles levava distintivo ou insignia e as testemunhas afirmavam que estes estranhos artefatos emitiam raios de luz que iluminavam o terreno sobre o qual viajavam "como se fosse de dia".
 

Nos inícios dos anos trinta começaram a ser acumulados inúmeros informes sobre aeroplanos misteriosos e dirigíveis não identificados que exploravam o norte da Europa de uma maneira sistemática. Os governos escandinavos começaram a levar a sério estas noticias e promoveram uma ampla investigação.

Sem possível identificação

Também os comandos militares "interviram no assunto". Assim, 30 de abril de 1934 o general Reutersward, chefe da região norte de Norland, manifestou à imprensa internacional: "Ao comparar todos os informes não existe dúvida de que se efetua uma circulação aérea ilegal sobre nossas zonas militares secretas.

Possuimos demasiadas observações procedentes de testemunhos dignos de toda a confiança que descrevem estes enigmáticos aeroplanos, vistos de certa distância.
 

E em todos os casos pôde ser feita a mesma observação: estes aparelhos não mostravam insignias nem marcas que os identificassem...
 

Torna-se impossivel explicar todos estes acontecimentos como obra da imaginação. Assim, a questão é esta: Quem pilota estes aparelhos e por que se dedicam a invadir nosso espaço aéreo?"

Assunto: Re: GRANDES MISTÉRIOS - Triângulos da Morte além das Bermudas    Dom Jul 25, 2010 12:54 pm


Triângulos da Morte além das Bermudas - V

A nave de Spitzberg - Disco Voador

Mas o acontecimento que mais tinta fez correr e mais contraditórias opiniões provocou foi o caso do "disco de Spitzberg".
 

O grande arquipélago de Spitzberg, lugar do incidente, se encontra nas regiões árticas, ao norte da Europa e entre os 76° 26' e 80° 50' de latitude norte e os 10° 20' e 32° 40' de longitude leste do meridiano de Grenwich. Foi descoberto pelos normandos em 1194, e em 1925 a Noruega tomou posse destes territórios para seu Estado. São ilhas de clima ártico, onde ainda são caçadas focas e ursos-brancos e que possuem ricas minas de carbono, ferro e gesso.

A ilha de Spitsbergen é conhecida desde tempos imemoriais pelos povos das regiões árcticas europeias e asiáticas, aparecendo referências a território insulares do Árctico nas sagas islandesas dos séculos X e XI, assentes nas tradições dos povos vikings (embora a identificação das ilhas referidas com a Gronelândia, Jan Mayen ou Svalbard seja discutível). As tradições dos povos da Lapónia e da costa siberiana também incluíam referências à ilha do Árctico.

Contudo, as primeiras referências seguras aparecem em crónicas russas dos séculos XIV e XV que atribuem a exploração das ilhas aos pomors, que as tinham considerado como parte da Gronelândia e, em consequência, denominado de Grumant (Грумант).

Apesar deste conhecimento ancestral, a existência das ilhas era ignorada pela intelectualidade europeia, que apenas delas teve conhecimento pelas crónicas da expedição que Willem Barentsz liderou em 1596, na procura da mítica passagem do nordeste para o Extremo Oriente e para a Índia.

Deve-se a Barents a atribuição à ilha do nome de Spitsbergen (que significa picos aguçados, uma referência às montanhas da ilha), que acabou por se estender durante muito tempo a todo o arquipélago de Svalbard.

Durante o período em que as ilhas eram conhecidas por Spitsbergen, a ilha que hoje ostenta o nome era chamada Spitsbergen Ocidental, ou Vestspitsbergen.

Por decisão do Estado norueguês, o arquipélago passou a ser designado por Svalbard, ficando a designação Spitsbergen reservada para a ilha do mesmo nome.
 

Tal decisão baseia-se na existência, desde pelo menos 1194, de menção nas sagas vikings uma terra de Svalbard (que significa costa fria), embora não seja seguro que em referência ao arquipélago que hoje ostenta o nome.

Este lugar foi o cenário do incidente do "disco de Spitzberg" no ano de 1952.

Segundo a noticia que a imprensa divulgou, alguns pilotos militares noruegueses, diziam ter visto o que parecia um avião caído em uma das ilhas de Spitzberg.

Era um "disco voador”

O Governo norueguês, depois de ter enviado uma patrulha aérea de salvamento, comunicou que o que tinha sido encontrado não era um avião convencional, mas um "disco voador" gravemente danificado, mas totalmente reconhecível.

O exército norueguês criou uma comissão investigadora, presidida pelo general Gernod Darnbyl, que estudou o caso.

Mas aquele momento coincidiu com a política de segredo e censura sobre o assunto dos OVNÍS, proposta por certas "autoridades e experts estado-unidenses" e estendida a outros países.

O resultado de tudo isso foi a ocultação total sobre a investigação do "disco de Spitzberg"

Poucos anos depois, na Groelândia, uma imensa ilha triangular recoberta por uma crosta de gelo de mais de um quilômetro e meio de gelo; também ocorreu outro estranho acontecimento.

Em 1960, na base atômica norte-americana de Thule, base super-secreta construída sob o gelo, ocorreu algo inexplicável.

No dia 5 de outubro a base ficou absolutamente incomunicável por causa de um misterioso corte no cabo coaxial submarino que produziu a suspensão total das telecomunicações.

A Antártida, outro continente cheio de mistério e OVNIS

A Antártida é uma massa continental, cujo centro ocupa o Polo Sul, tanto geográfico como magnético. Como já assinalamos anteriormente, a Antártida, junto com a zona do Afeganistão, é o segundo lugar na massa continental terrestre, onde são produzidas anomalias magnéticas.

O mistério da Antártida está estreitamente relacionado com os enigmáticos mapas de Piri Reis.

Estes mapas, que chegaram às mãos do almirante turco Piri Reis, representam parte do hesmifério do planeta, especialmente as costas americanas, africanas e européias banhadas pelo Oceano Atlântico. Porém o mais assombroso destes mapas é que reproduzem, com absoluta exatidão, as costas da Antártida antes de estar coberta pelos gelos e não como uma massa continental, mas como um conjunto de ilhas.

Os mapas de Piri Reis

Assim, o padre Daniel Lincham, diretor do Observatório Weston do Colégio de Boston, chefe do Departamento de Sismologia das expedições à Antártida, afirmou que, de fato, todas as características topográficas que figuram nos mapas de Pi-ri Reis resultaram certas, coincidindo com os resultados obtidos mediante as sondagens ultrassônicas realizadas através da crosta de gelo, de mais de um quilômetro de espessura, pela Marinha norte-americana.

Com relação à reprodução dos mapas de Piri Reis temos de apontar a teoria de alguns autores, como Erich Von Daniken, que explicam a distorção que apresenta o continente americano, supondo que é baseada em uma projeção tomada desde uma nave que permaneceria imóvel no espaço a centenas de quilômetros de altura, sobre a vertical da Pirâmide de Queops.

Sem apoiar a certeza ou não desta teoria ou outras, assinalaremos que esta hipótese serviu para que, desde há alguns anos, certos ufólogos afirmem que existem bases de OVNÍS no Pólo Sul.

Bases submarinas de OVNIS na Antártida

Para alguns pesquisadores, a maioria das "estranhas naves espaciais" que foram vistas sobre a América do Sul, especialmente na Argentina (Patagônia, um ponto quente do qual mais adiante daremos alguns dados), Chile e Brasil, podem proceder de bases submarinas em águas antárticas.

Apesar do obscurecimento em torno ao continente antártico, alguns dados foram filtrados: surpreendentemente existe um lugar onde o clima é completamente benigno, com uma vegetação correspondente a uma zona temperada e onde se poderia viver com normalidade.
 

Este ponto está rodeado por uma "cortina" de tempestades magnéticas que impedem a entrada de aviões.

Inexplicáveis observações no Pólo Sul

Pode ser encontrado no planeta um lugar mais infranqueável desde o exterior e mais seguro para possiveis visitantes?

Em julho de 1965 foram registradas estranhas observações nas bases que paises como a Ínglaterra, Argentina e Chile têm estabelecidas na Antártida.

O exército chileno deu a conhecer uma comunicação oficial, procedente de uma de suas bases antárticas, a Arturo Prat, relativa a visão de um objeto voador não identificado, produzido em 19 de junho desse mesmo ano.

O objeto luminoso que foi visto voando em zigue-zague e suspenso durante algum tempo no mesmo lugar, foi observado por cientistas ingleses, argentinos e chilenos.

A visão deste objeto sobre a ilha Decepcion foi ratificada também pelo pessoal da base naval de Orcadas, pertencente ao exército chileno. Conforme todos os testemunhos que puderam ser recolhidos, o objeto foi visto durante alguns segundos, o que impediu tirar fotografias, porém foi possível registrar certas perturbações nos aparelhos do observatório Meteorológico de Orcadas.


Triângulos da Morte além das Bermudas - VII

Zonas perigosas: Austrália e Nova Zelândia

A certa distância da costa sudocidental da Austrália, em pleno Oceano Índico, é encontrada uma nova zona "perigosa".

E quase sobre a Nova Zelândia, 62° mais ao leste da anterior, existe outra. Desde há aproximadamente um século vêm sendo recolhidos testemunhos de misteriosas visões nesta zona.

O incansável Charles Fort, do qual nos é imprescindível seu trabalho nesses temas, nos informa dos casos mais antigos. Todos esses supostos casos se referem a "aterrissagens" em mares, rios, lagos, etc...

Em sua obra conhecemos os testemunhos oferecidos pelos tripulantes do bergantim "Ímnerwich" quando viajavam entre Yokohama e Victoria (Austrália), em 24 de fevereiro de 1885. Anteriormente, em 1881, duas testemunhas de privilégio, pois eram os filhos do príncipe de Gales, observaram a bordo do navio "La Bacante", quando navegavam entre Melbourne e Sydney, "um objeto completamente resplandescente".

A geografia da Nova Zelândia é muito peculiar, composto por duas ilhas principais e numerosas pequenas ilhas, algumas das quais bastante longinquas.
 

A Ilha Sul é a maior massa de terra e está dividida ao longo do seu comprimento pelos Alpes do Sul, cujo maior pico é o Monte Cook com 3 754 m. Na Ilha Sul há dezoito picos com mais de três mil metros de altitude.

A Ilha Norte é menos montanhosa do que a Sul mas está marcada por vulcanismo.

Na Ilha Norte, a montanha mais alta, Ruapehu (2797m) é um cone vulcânico activo. A área total da Nova Zelândia, 270 500 km² é um pouco menor que a do Japão ou que as Ilhas Britânicas e um pouco maior do que a do Colorado nos EUA. O país estende-se por mais de 1600 Km ao longo do seu eixo principal norte-nordeste.

O clima é ameno, com temperaturas raramente inferiores a 0ºC ou superiores a 30ºC. A temperatura média diária em Wellington, a capital, localizada no centro do país, é de 5,9ºC no Inverno e 20,3ºC no Verão.

Muito afastada das terras mais próximas, a Nova Zelândia é, entre as massas de terra de dimensões consideráveis do planeta aquela que está mais isolada. Os seus vizinhos mais próximos são a Austrália, para noroeste, e a Nova Caledónia, Fiji e Tonga, para norte.

Casos relatados por Guieu

Quanto aos casos mais modernos é o pesquisador francês Jimmy Guieu quem nos oferece abundante material.

Por exemplo, em 14 de julho de 1959, segundo testemunho de alguns caçadores, na ilha do Príncipe de Gales foi produzida a aterrissagem de um estranho objeto de cor vermelha.

Ao mesmo tempo outro grupo de testemunhas informou ter visto um objeto similar no chamado Refúgio de Karumba. Novamente em 16 de junho de 1962 voltou a ser observada uma nova aterrissagem de outro misterioso aparelho de cor prateada, na mesma ilha, sobre a lateral de uma colina.

Também na zona da Nova Zelândia puderam ser constatados casos de OVNÍS. Em 27 de novembro de 1952 foi visto, por um piloto aviador, sobre a zona de Nedim, no bairro de Auckland, um grande objeto que emitiu um resplendor cinza azulado e que voava a uma velocidade estimada em 450 km/h.


Triângulos da Morte além das Bermudas - VIII

OVNIS ou OSNIS ?

Mas o incidente mais surpreendente que foi produzido na região da Austrália foi a misteriosa explosão registrada em 6 de fevereiro de 1955 em Greymouth, enquanto estava sendo observado no céu um estranho "ponto luminoso".

A explosão foi tão forte que foi ouvido em todo o sul do pais.

Para finalizar este capitulo temos de mencionar os casos de "objetos submarinos não identificados".

Ainda que menos numerosos que os casos de OVNIS, sua presença nas águas destas duas zonas foi várias vezes assinalada. Os governos destes paises, como costumam ser feito, vêm tratando de explicar estas observações como se fosse de aparelhos convencionais. No entanto, as autoridades navais e aéreas estudam e consideram "seriamente" os testemunhos recolhidos.

Abundantes OSNIS em 1965

O ano 1965 foi particurlamente "rico" neste tipo de incidentes. Foi Mr. Henk Hinfelsar, membro fundador da New Zeeland Flying Saucer Research Society, para o estudo destes fenômenos, quem recolheu o maior número de casos e dados, publicando-os em fevereiro do ano seguinte.

No dia 12 de janeiro de 1965, um capitão pertencente a uma companhia aérea, que voava em um DC-3, viu em um estuário do porto de Kaipara (ao norte de Helensville), a uma altura de 500 pés, uma estrutura metálica, que a principio havia tomado por uma baleia.

Observando mais detidamente pôde definir este objeto com as seguintes caracteristicas: Era um objeto perfeitamente hidrodinâmico e de forma absolutamente simétrica. Não tinha nenhum tipo de peças salientes nem superestruturas.

Parecia metálico e creio distinguir uma escotilha na parte superior, situada na metade do corpo do objeto aproximadamente. Este descansava no fundo do estuário, apontando para o sul. Sua forma não era a de um submarino normal. O capitão calculou seu comprimento em uns 30 metros, com um diâmetro de 4,50 metros, em sua parte mais larga.

O objeto, que podia ser visto muito claramente, descansava em um lugar onde não havia mais de 10 metros de profundidade.

As investigações submarinas nem sempre dão o resultado positivo que no caso de Bimini, no sentido de encontrar sob as águas restos de supostas construções.

Em muitos casos, o fundo marinho que sustenta as mortais águas não se distingue em nada de outros.

Não podiam ser submarinos

O testemunho deste capitão chegou ao conhecimento da Inteligência Naval de seu pais, que informou que o objeto observado não podia ser um submarino convencional, pois graças à configuração da costa e do porto os estuários eram totalmente inacessíveis para qualquer nave conhecida.

Em 11 de abril de 1965, alguns homens que inspecionavam um barco afundado na praia de Wonthaggi, a 132 quilômetros de Melbourne, viram dois aparelhos a uma distância de meia milha da costa, que começaram a navegar mar adentro, desaparecendo de sua vista, até que somente mostraram suas "torres", o que lhes fez compreender que se tratava de dois submarinos.

"Uma investigação preliminar do informe sugere que em vista do lugar e a configuração da costa, esses objetos não podiam ser submarinos".

Em um período de muitos poucos dias, em 15 de abril de 1965, se observou por três vezes um estranho "submarino" ao norte de Brisbane, exatamente na costa de Coolum a Mooloolaba.

Por que têm lugar nas águas destes dois "triângulos" tão estranhas idas e vindas de naves submarinas?

Assunto: Re: GRANDES MISTÉRIOS - Triângulos da Morte além das Bermudas    Sab Ago 07, 2010 6:01 pm


Triângulos da Morte além das Bermudas - IX

Os triângulos mortais do Pacífico e Africa do Sul

Pode existir relação entre os planos das naves submarinas e as naves aéreas?

Naquele ano de 1965 foi produzida a maior onda de visões e foi precisamente com a "oposição" ou minima distância entre Marte e a Terra, que se produziu no dia 12 de março.

Os triângulos "mortais" do Pacífico e Africa do Sul

A "zona perigosa" do Pacífico Norte se encontra formando o vértice de um triângulo imaginário cujos restantes vértices seriam as costas da Califórnia, pelo Leste, e as ilhas Aleutianas, pelo Noroeste.

Muito próximo das ilhas Aleutianas, que pertencem administrativamente ao Alaska, existe uma grande fossa marinha de grande profundidade, e além disso esta cadeia de pequenas ilhas possui inúmeros vulcões, alguns deles contudo em atividade.

Uma zona de fratura que apresenta grande atividade vulcânica e grandes fossas marinhas, parecida à zona do Mar do Diabo, no Japão, que em seguida vamos conhecer.

Um caso das misteriosas águas do Pacífico: em março de 1945, 14 marinheiros norte-americanos do transporte "Delarof ', da US Navy, viram sair do mar uma esfera de cor escura que, depois de dar uma volta ao redor do barco, se afastou voando.

Quanto à zona do Pacifico Sul, por estar longe das linhas de navegação regular, pouco se sabe acerca do que ali está ocorrendo.

Existe alguma relação com a ilha de Páscoa?

O que é certo é que para o norte desta zona, aos 27° 30' de latitude sul, se encontra a ilha de Páscoa.

Já foi assinalado sobre a ilha de Páscoa a existência de graves perturbações magnéticas que produziam anomalias nos aparelhos eletrônicos dos barcos e que estão destacadas em todas as cartas marítimas.

OVNIS no sul da África

Transferindo-se a outras águas, as da África do Sul, na República do Sul da África, vem sendo produzidas inúmeras observações de OVNIS e muitos casos de "aterrissagens".

Sem dúvida, uma das mais conhecidas foi a observação de dois oficiais do exército sulafricano. No dia 23 de maio de 1952, as autoridades militares assinalaram, por seis vezes consecutivas, que uma estranha nave havia sobrevoado a peninsula do Cabo a uma velocidade de 2.000 quilômetros por hora e a uma altitude que oscilava entre 1.500 e 4.000 pés. O objeto, que foi detectado pelos oficiais já mencionados, no radar, não pôde ser visto no céu.

Segundo um despacho procedente de Pretoria, um porta-voz dos Serviços Sulafricanos da Defesa Nacional manifestou:

"Possuimos descrições precisas de um fenômeno visto por oficiais experientes, adestrados para imaginar engenhos teledirigidos que se deslocam a grande velocidade".

Com respeito aos casos de "aterrissagem" de naves espaciais, serve como exemplo o incidente produzido em 15 de setembro de 1965, na localidade de Silverton. Dois policiais que patrulhavam na estrada entre Pretoria a Bronkhorstspruit descobriram um disco de cor cobreado e aproximadamente 10 metros de diâmetro, que estava posado em plena estrada.

Alguns segundos depois da chegada dos policiais ante o aparelho, este decolou em grande velocidade em meio de grandes labaredas.

Casos similares são produzidos, quase continuamente, nos 12 "Triângulos da Morte", que balizam o planeta. Pouco se sabe ainda do que realmente está ocorrendo no espaço exterior, aéreo e no interior, marítimo, de nosso planeta.

No entanto, cada dia são mais numerosos os investigadores e autores sobre o fenômeno, apesar do sistemático silêncio oficial que se pratica em quase todos os paises.

Triângulos da Morte além das Bermudas - X

As zonas "sinistras" da Argentina e Patagônia

As observações de verdadeiras "frotas luminosas" constituem um fato bastante freqüente na região patagônica argentina, situada aproximadamente por baixo do paralelo 40°S.

Patagónia ou Patagônia é uma região natural no extremo sul do continente americano que abarca a parte sul do Chile e da Argentina, incluíndo os chamados Andes patagónicos.

A região do extremo sul do continente americano, conhecido pelo locais como Região de Magalhães, compreende o sul da Argentina e o sul do Chile.

A última região do continente está a conhecida Terra do Fogo - Tierra del Fuego. Nessa região está localizada a cidade mais austral do planeta, Ushuaia.

Dessa região é que partem as famosas excursões para a Antartida.

Além de leões-marinhos, nessa região existe uma grande concentração de Pingüins.

Em inúmeros pontos da Patagônia, como Santa Cruz, Rio Gallegos, San Sebastián e Rio Grande (no território da Terra de Fogo) é freqüente conhecer os testemunhos de habitantes e viajantes destas terras.

Uma zona maritima onde também foram registrados misteriosos incidentes é o golfo de San Jorge, situado entre as províncias de Chubut e Santa Cruz.

Uma estranha luz de bengala

No dia 28 de julho de 1964, a Subprefeitura de Puerto Madryn (Chubut) recebeu uma mensagem por rádio do navio-tanque argentino "Gaza-dor", que comunicava a visão de uma estranha luz de bengala.

Também o "San Antonio", outro navio-tanque, colaborou na tarefa de inspecionar a zona e pode confirmar o testemunho do capitão do "Cazador". Ao mesmo tempo, foi recebida uma informação complementar procedente dos tripulantes do barco norueguês "Sumber", cuja posição era próxima a dos outros dois navios.

Poucos meses depois estas mesmas águas de San Jorge foram cenário de outro fenômeno semelhante.

O observador que se dirigia à cidade de Comodoro Rivadavia (capital de Chubut), procedente de Caleta Oliva, pode ver à saída desta cidade quatro aparelhos que, descrevendo parábolas, se precipitavam um após outro ao mar.

Os testemunhos nestas zonas são numerosissimos. A importância científica destes fatos foi analisada em sua total magnitude pelo Círculo Argentino de Investigações Ufológicas, que no ano 1968 incluiu o estudo dos OVNIS em seu programa investigador de alcance nacional, devendo orientar seus estudos para corpos submarinos não identificados e sua possivel relação com o fenômeno dos OVNIS


Triângulos da Morte além das Bermudas - XI

O Mediterrâneo e as Ilhas Canárias

Talvez de todos os triângulos que vamos conhecendo, o mais interessante seja, sem dúvida, o do Mediterrâneo e das Ilhas Canárias, pelos efeitos das desaparições de naves e tripulantes que vem sendo produzidas até a presente data.

O Mar Mediterrâneo é um mar do Atlântico oriental, compreendido entre a Europa meridional, a Ásia ocidental e a África do norte; com aproximadamente 2,5 milhões de km², é o maior mar interior do mundo.As águas do Mar Mediterrâneo banham as três penínsulas do sul da Europa (Ibérica, Itálica e a dos Balcãs) e uma da Ásia, que se ligam com o Atlântico através do Estreito de Gibraltar, com o Mar Negro (pelos estreitos do Bósforo e dos Dardanelos), e com o Mar vermelho (no canal de Suez)

Esse "triângulo mortal" é comparável em tudo ao grande Triângulo das Bermudas.
 

Desde patrulhas aéreas desaparecidas a barcos abandonados e perdidos que posteriormente foram localizados fora de sua rota marcada.
 

Pelos incidentes e desaparições produzidas pode supor-se que nesta zona existe vários "buracos negros", em um ponto do Mediterrâneo ocidental, no céu sobre Córdoba e Sevilha e nas proximidades das Canárias..., além do maciço de Canigó e a zona de Rosas-Gerona.

O naufrágio do lagosteiro "Maena"

O acidente de barco que mais interesse suscitou foi o naufrágio ocorrido no mês de julho de 1964, nas águas das Canárias, do lagosteiro "Maena". Este acidente, sem explicação lógica, custou a vida de 16 pescadores islenhos, o que comoveu profundamente a população e as autoridades locais. Assim o refletiu a imprensa local, que publicou a notícia em 8 de agosto.

A história deste mistério, cujo total esclarecimento talvez nunca chegue a ser conhecido, começou em 27 de julho de 1964, quando a estação de Arrecife recebeu uma mensagem urgente do pesqueiro "Santa Genoveva", comunicando que em água do C abino, algumas milhas ao norte do Cabo Bojador, haviam recolhido sete cadáveres, que foram identificados como tripulantes do "Marna".

Nenhum resto mais pode ser encontrado naquelas águas. A partir daquele momento, as estações do arquipélago difundiram mensagens de salvamento para conseguir encontrar alguns restos. O "Anifal" e outros navios conseguiram localizar mais alguns restos humanos, até no litoral africano.

Sem possível explicação

Inúmeras versões trataram de explicar o ocorrido. É inadmissível explicar a causa da morte dos marinheiros por inanição, sem que além disso possa ser explicada a total desaparição do barco. ' Também é descartável a versão de uma possivel explosão a bordo, pois não foram encontrados sinais de feridas nem machucados nos cadáveres encontrados e o possível encalhe do barco, pois a zona era perfeitamente conhecida pelos marinheiros do "Maena", que, como já dissemos, eram pescadores locais e experientes. No ano 1972, as águas de Canárias volta a ser cenário de um novo acidente.

O dia 13 de maio de dito ano se conheceu pela imprensa a noticia do achado, a uma milha aproximadamente do Cabo Bojador, de uma nave abandonada.

O barco perdido e abandonado estava matriculado na França e se chamava "Progress". As autoridades da Marinha encarregadas de esclarecer o mistério deram por insolúvel a investigação.

Assunto: Re: GRANDES MISTÉRIOS - Triângulos da Morte além das Bermudas    Sex Ago 20, 2010 10:25 pm


Triângulos da Morte além das Bermudas - XII

Submarinos e Aviões desaparecidos

Muito pouco depois deste incidente em águas canárias foram produzidos outros similares na zona mediterrânea.

Assim, em 1975 foi publicada a notícia do desaparecimento de um barco, o "Maribel Rivas", e seus nove tripulantes.

O navio cargueiro zarpou do porto de Castellón de la Plana em 22 de agosto de 1974, com destino ao porto libio de Bengasi, transportando um carregamento de materiais de construção. A travessia desde Castellón à Libia costumava ser coberta em nove ou dez dias.

Não foi recebida nenhuma mensagem de auxílio da tripulação do barco e todas as gestões feitas pela empresa proprietária do navio e as autoridades resultaram inúteis. Também vem sendo observada a "periculosidade" de outra rota fatidica, que é a que une a ilha de Mallorca e Menorca com a Argélia, tanto por mar como por ar.

Já são conhecidos casos de naufrágios inexplicáveis de embarcações que faziam esta rota e de desaparições de aviões.

Muitos submarinos perdidos...

Das perdas de submarinos, o Mediterrâneo ocidental leva o primeiro lugar em casos registrados, sendo as águas francesas as mais "perigosas". E este trágico fato tem que ser ressaltado se temos em conta as dimensões relativamente reduzidas deste mar e suas condições climatológicas mais benignas que as que reinam no Atlântico e outros grandes oceanos.

Dentro das águas francesas, a zona de Tolón é onde mais misteriosos desaparecimentos foram produzidos. Frente a esta zona se estendem, perpendicularmente a ela, uma série de "canyons" que alcançam mais de 2.000 metros de profundidade muito próxima da costa.

Em um periodo de uns vinte anos se perderam quatro submarinos franceses em águas próximas ao Golfo de Tolón: O "2.326", desaparecido em 1946: o "Sibylle", em 1952; o "Minerve", em 20 de janeiro de 1968, ao mesmo tempo que o submarino israelense "Dakar", nas proximidades de Chipre, e o "Euridyce", em 4 de março de 1970.

...E aviões

O Triângulo do Mediterrâneo conta também em seu haver com estranhas desaparições de aviões. O primeiro caso conhecido foi produzido em 1944, no dia 31 de julho, quando o insigne escritor francês Saint Exupéry decolou com seu avião, um "Lightning", desde Bastia, em Córsega, para fazer um vôo pelo Mediterrâneo. Desde aquele dia nunca pode saber-se nada acerca da sorte que aconteceu com tão célebre piloto.

Em 5 de setembro de 1948, foi perdido um avião Lancaster, com sete homens, que havia decolado de Malta para realizar umas manobras no Mediterrâneo.

Ainda que os acidentes e desaparecimentos de aviões militares e comerciais na zona do Mediterrâneo e das Ílhas Canárias parecem ser produzidos por "fendas", seria interminável, neste espaço, enumerar todos os casos registrados. Porisso, saltando no tempo, registramos casos mais recentes.

Em 18 de setembro de 1974 desapareceu, novamente, um avião militar que havia decolado de Jerez da Fronteira. Desapareceram seus oito tripulantes e nunca foi possível localizar os restos do aparelho.

Um mês depois, na zona de Canárias, desapareceram dois aviões Saeta C-10. Os dois aviões colado de Sevilha para dirigir-se à ilha de Lanzarote.

O maciço de Canigó, outro ponto trágico

Já mencionamos anteriormente que outro dos pontos "quentes" era o maciço de Canigó. O monte Canigó tem 2.785 metros e pertence ao sistema montanhoso dos Pirineus, situado em sua parte oriental e em território francês.

Pode considerar-se esta zona como o maior cemitério de aviões da Europa. No periodo de 1945-1967 foram produzidas 11 catástrofes aéreas.

Em março de 1945, um avião inglês, Liberator; em dezembro de 1950, um DC-3 de Air Maroc; em fevereiro de 1953, um Nord-Atlas francês; em março de 1955, um C-47 norte-americano; em julho de 1957, um Nord-2.051 francês: em 1958, um Broussard francês; em 1961, um DC-3 inglês; em 1963, um Constellation militar francês e um Viking Air N inglês, e em 1967, um DC-4 inglês. O total de vitimas estimadas nestes acidentes foi de 250 pessoas.


Triângulos da Morte além das Bermudas - XIII

Contos de Fadas e o Mar do Diabo

Esta zona se estende entre o arquipélago japonês e as ilhas Marianas. E uma região de grandes fossas marinhas e atividade vulcânica, pois se encontra no "cinturão de fogo do Pacifico".

Desde antigamente, esta zona está caracterizada pelo mistério, em conseqüência das freqüentes erupções vulcânicas que provocaram, muitas vezes, desoladores maremotos no arquipélago japonês.

Quando as crateras vulcânicas submersas entram em erupção, o mar se levanta e é originado o Tsunami, uma onda gigantesca que às vezes alcança os 30 metros de altura.

A maior tragédia que se conhece nestas águas foi o desaparecimento total do navio oceanográfico "Kaiyo Maru", em 24 de setembro de 1952.

No sinistro pereceram 31 pessoas, entre elas célebres cientistas japoneses que faziam precisamente uma viagem de estudo da zona.

Nem restos do cargueiro "Valiente"

Alguns anos depois, em 7 de março de 1966, desapareceu o cargueiro "Valiente", que havia zarpado de Singapura em rota a Danang, Vietnã do Sul, transportando material para a aviação dos Estados Unidos, que controlava aquela zona.

No dia 14 de março foi recebida a última comunicação com o barco. A situação era normal, mas de repente havia desaparecido. Nem a VÍÍ Frota dos Estados Unidos, nem as demais patrulhas que saíram em seu rastro conseguiram localizar nenhum tipo de resto. Mas não somente desapareceram barcos, como também foram produzidas visões de OVNÍS e as famosas "rodas fosforescentes", das quais já falamos ao referir-nos ao Triângulo do Golfo Pérsico.

Uma antiga lenda japonesa

Para terminar com a "história particular" do Mar do Diabo vamos nos referir a uma antiga lenda que circula entre os pescadores japoneses há séculos, mas cujo tema não é exclusivamente japonês, já que é repetida na variada coleção de lendas mundiais: é o tema da viagem a um mundo no qual "o tempo parece detido". Contam os japoneses que um jovem pescador chamado Urachima casou-se com a filha do Deus do Mar, a quem havia desencantado. Em prêmio à boa ação de devolver uma velha tartaruga ao mar e libertar assim à princesa baixou aos fundos marinhos para viver em um palácio.

Mas um dia Urachima, apesar de viver rodeado dos mais fabulosos tesouros, sentiu desejos de regressar à sua casa para visitar sua família. A princesa, que não se viu muito complacente com a idéia, entregou a seu esposo uma caixinha com o pedido de que não a abrisse jamais se quisesse regressar novamente ao seu palácio.

Quando Urachima subiu à superfície e se dirigiu a seu povo, pode notar que tudo havia mudado no que para ele somente haviam sido três anos.

Não pode localizar sua casa nem a sua família.

Então pensou que aquele palácio submarino onde havia vivido com a filha do Deus do Mar devia estar no Pais das Fadas, onde, possivelmente, um dia podia ser tão longo como um ano do mundo exterior.

Magonia ou o País das Fadas

Decidiu regressar junto a sua esposa, mas não sabia que caminho tomar e abriu a caixinha para ver se encontrava a resposta. Quando o infeliz abriu a caixa, esquecendo o conselho que haviam lhe dado, começou a transformar-se em um ser muito velho que caiu sobre a areia da praia moribundo.

Magonia ou o Pais das Fadas,que aqui nos é apresentada como um mundo paralelo coexistente ao nosso.

Podem ser os Triângulos da morte, distribuídos tão regularmente por todo o planeta, pontos tangenciais ou "portas" para ter acesso a outros mundos paralelos?

Os dados e as provas de todos os misteriosos casos que mencionamos são acumulados sobre as mesas dos pesquisadores. Os cientistas mais oficiais tratam de ignorar o tema ou silenciar o pouco que sabem. Enquanto que outros afirmam que "algo" ou "alguém" pode esconder-se nas profundezas marinhas, precisamente nestas zonas, "perigosas" que estamos conhecendo.




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