ARTUR BERLET E A REVELAÇÃO (UMA CIDADE COM 90 MILHÕES DE HABITANTES) NOSSO PLANETA O PRÓXIMO ALVO?









Aliás, todas as evidências indicam que existe mesmo uma certa raça malévola dos tripulantes de OVNI que tem um grande interesse em destruir a nossa civilização, muito possivelmente para se apoderar da Terra - um verdadeiro paraíso infelizmente tão desprezado e maltratado por nós mesmos! Nada, nada mesmo, impede que certas criaturas, tal como nos falam os relatos bíblicos sobre a "Tentação da Serpente", de tempos em tempos se aliem com algumas nações, fornecendo tecnologia e assim estimulando nos bastidores, e graças à nossa estupidez, o nosso próprio fim! Artur Belet, um brasileiro seqüestrado para exames por tripulantes de um OVNI no Estado do Rio Grande do Sul, ouviu de um deles precisamente isto: "Chegamos à conclusão que vocês não suportarão por durante muito tempo a curiosidade de ver o estrago que fazem todas as suas armas. E quando isso acontecer, não poderão escapar dessa devastação, porque com poucas bombas daquelas (nucleares) contaminarão todo o globo que habitam. Isso acontecido, poderemos apoderar-nos tranqüilamente de todo o globo terrestre, porque os poucos que restarem não nos oporão resistência... Aliás, seria inútil tentar. Quanto à contaminação radioativa dessas armas, para nós não constitui problema, porque temos aparelhagens que neutralizam os efeitos da poeira nuclear..... Nós entraremos em ação assim que a guerra acabar"


Assim como Pau Ferro, o também tratorista Artur Berlet vivenciou uma experiência sem igual. Raptado para uma espaçonave que o levou a outro planeta, fez contato com seres que por razão desconhecida falavam o alemão. Acompanhe agora este caso histórico pesquisado pela SBEDV, Jorge Geies e Carlos de D. Gomes.


No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, regressava do interior do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti, viu uma luz estaranha no mato à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 3 0metros do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas, viradas uma contra a outra. Receoso, pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos.
Raptado

Ao recuperar a consciência, encontrava-se atado num leito tipo cama de hospital. Algumas pessoas se movimentavam, aparentemente alheias à sua presença. Eram altas, mais do que o normal na Terra, claras, cabelos cor de palha.

"Procurei dirigir-me a elas em diversos idiomas. Umas me olharam indiferentes, outras sequer olhavam..."

Pouco depois, Berlet foi desamarrado por dois indivíduos que o levantaram e o levaram a um outro compartimento, onde lhe vestiram uma capa comprida. Sempre amparado pelos flancos, porque ele se sentia muito fraco, os homens o conduziram através de várias salas até uma porta de saída. Surpreso, constatou que a nave estava pousada em solo firme, numa cidade estranha. Sentiu então, grande mal-estar.

"- Tive a impressão de que havia perdido metade de meu peso e, ao mesmo tempo, de que meus ombros haviam aumentado de volume."

Amparado pelos dois tripulantes, saiu do disco e foi levado, a pé por uma rua estreita, com altos edifícios de cores variadas e intensamente luminososas, até um grande prédio, onde entraram . Alí, foi alimentado com uma espécie de carne e pão. Depois, foi conduzido a outra sala, onde haviam muitas pessoas reunidas.

Tentaram estabelecer conversação com ele, mas não se compreendiam mutuamente. Berlet falou-lhe em Português, Espanhol, Italiano e Alemão. Quando falou nesta última, um deles levantou-se, demonstrando grande alegria, e disse:

"- Deutsch?"

Terminada a reunião, esse homem, que só sabia falar umas três ou quatro palavras em alemão levou-o a um outro edifício. Ali, Berlet tomou um banho de "água tão leve como gás", vestiu novos trajes que lhe deram e foi conduzido a uma sala, onde várias pessoas, sentadas ao redor de uma mesa retangular, conversavam animadamente.

"- Ao notarem nossa presença, todos, como por encanto, calaram-se e se voltaram para mim!"

Seu acompanhante falou algo com eles e, então levantou-se um homem alto e forte, dizendo-lhe em correto alemão:

"- Sente-se."

Daí em diante esse indivíduo, de nome Acorc, passou a ser seu cicerone, levando-o a visitar aquela e outra cidades de Acart - o nome daquele mundo - explicando-lhe tudo que via e perguntava.



Acart

Exclareceu-lhe Acorc que seu planeta, naquela ocasião, estava a 62 milhões de quilômetros da Terra. Não tem satélites naturais, mas possui duas gigantescas plataformas espaciais girando à sua volta. 0 clima é sempre frio. Os meios de locomoção são aéreos. As cidade são como as nossas, mas as ruas servem só para pedestres. A noite, as ruas não têm necessidades de iluminação, devido ao resplendor das paredes. Para o transporte de pessoas existem naves pequenas, com capacidade para dois até 10 passageiros. São como aviões sem asas, impulsionados por motores solares. Feitas de material muito leve e super-resistentes, podem parar em pleno ar e voar mesmo dentro de uma sala. Os veículos para cargas pesadas são empregados também em viagens espaciais.

Um ano lá equivale a 676 dias da Terra; um mês a 61 dias e 6 horas terrestres; uma semana, a 9 dias e 14 horas; um dia, a 46 horas; e uma hora a 7 horas e 40 minutos. 0 ano acartiano tem 11 meses; a semana 5 dias e o dia 6 horas.



De olho na Terra

O grande problema de Acart é o da super-população. Por isso, os acartianos estão de olho na Terra. Não para invadi-la à força, pois "eles possuem alto senso humanitário, são muito evoluídos e bons". Todavia, sabem que os próprios terrícolas se destruirão com suas armas atômicas, o que não vai tardar muito e, então, sem guerra, sem qual quer violência, eles poderão ocupar o planeta morto. A radioatividade não constituirá problema.Seus aparelhos poderão, em poucos minutos, transformar o veneno atômico em fertilizantes para o solo, para vegetação e seres vivos.

Suas armas são apenas duas: desintegradores e neutralizadores solares. Estes últimos também empregados na medicina e na lavoura.

Quanto ao sistema de governo, Berlet não sabe como qualificá-lo. Disse ser uma mistura de sistemas com um nome diferente. Lá não há moeda circulante. O planeta Acart é um só pais, inteiramente habitado. Sua capital, aquela metrópole onde se encontrava, tinha 90 milhões de habitantes! Todos no pais, trabalhavam para a coletividade e têm um padrão de vida elevadíssimo. O governador é eleito cada três anos por um Conselho de 500 membros.



A viagem de volta

Na volta, a viagem foi mais agradável. Entraram na cosmonave e Acorc, que o acompanharia até a Terra, deu-lhe uma pílula.

"- Terei que fazer a viágem em estado de inconsciência como na vinda?"

"- Não, desta vez não será preciso. Poderá percorrer acordado grandes trechos do percurso sem correr perigo algum. Apenas nas zonas de turbolência magnética, a fim de resistir melhor, deverá dormir: ao sair do campo magnético de Acart, ao percorrer o chamado espaço neutro e ao atravessar as barreiras magnéticas da Terra."

A pílula, que os tripulantes também tomaram, foi o único alimento durante a viagem.
A nave deixou-o em terra a 5 quilômetros de Sarandi. Seu amigo despediu-se afavelmente à saída do disco. Caminhou com dificuldade 10 passos à frente, sem se voltar, seguindo recomendação de Acorc. Entâo, parou e olhou para trás, na esperança de ver a decolagem da cosmonave... Mas só havia escuridão! Tudo desaparecera naqueles poucos momentos! Ainda obedecendo recomendações do acartiano, fez todo o percurso a pé até sua residéncia, vagarosamente, levando três horas nesse trajeto que, normalmente, fazia em uma hora apenas.

Na primeira, semana após regresso, permaneceu em casa, até recuperar completamente as energias perdidas e ordenar suas idéias confusas, conturbadas por aqueles oito dias em que viveu a mais estranha aventura de sua vida.

O relato de Artur Berlet, publicado no livro "Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta", prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).



NADA É POR ACASO, UM NORTE AMERICANO NA MESMA ÉPOCA FOI CONTACTADO POR ALIENS QUE TAMBÉM FALAVAM ALEMÃO







introdução

  " Minha vida era um normal , para os padrões médios mundiais, até novembro
5 , 1957. Naquela época, uma experiência ocorreu que eu nunca sonhei
iria acontecer comigo . Eu nasci em 16 de fevereiro de 1897, em Kenesaw ,
Nebraska, de pais alemães - americano. No entanto , a minha casa e de negócios são
agora em Bakersfield , Califórnia . Minha filha e sua família vivem em
Livermore , Califórnia, e os meus dois filhos, que também são casados ​​, vivem em
Woreland , Wyoming. Como um vendedor e um grão - comprador , passei muito
o tempo de viagem para uma empresa de Brawley, Califórnia cujas operações também
estender para o milho -picking e bombardeios em Wilcox , Arizona. No entanto , a minha
viagens me levaram principalmente para o oeste do meio, em negociações com
de grãos crescente agricultores. Talvez todas as minhas excursões tinha algo a ver
com o meu ser contatado por seres de outro planeta, pois certamente
não teria sido uma oportunidade semelhante se eu havia trabalhado em um
trabalho de escritório regular.

  Muitos de vocês vão acreditar , e os outros vão rir , minhas reivindicações de
esses contatos . Especialmente fantástico para algumas pessoas é o fato de que
I foi posteriormente levado para passeios em sua nave espacial . Não são apenas
essas coisas verdadeiras, mas também , essas pessoas maravilhosas de outro mundo
ensinou -me mais sobre o nosso próprio planeta Terra do que eu poderia
tenho aprendido através dos canais habituais de livros , jornais, rádio e
televisão .
  Minhas experiências desde 1957 são registrados nos registros do Congresso de
Estados Unidos. Talvez você se surpreenda ao saber que o Pentágono, em
Washington , DC , há cinco escritórios com um pessoal de vinte e cinco
homens e mulheres que trabalham exclusivamente em relatórios sobre Unidentified
Flying Objects e assuntos afins.

  Desde o meu primeiro contato com uma nave espacial e seus seis ocupantes de
outro planeta , tenho leccionado por todo os Estados Unidos e Canadá.
Antes desse encontro inesperado , eu nunca tinha sido um fã "Flying Saucer " .
Eu tinha , no entanto, ouvi e li de pessoas que afirmavam contato pessoal
com seres espaciais . Minha reação foi : talvez eles sejam verdadeiros; talvez não. Eu
manteve uma mente aberta. Mas eu sempre tinha sido um homem que manteve os pés no sólido
chão, com pouco tempo para se aprofundar em assuntos que estavam fora do
comum . Então ... isso aconteceu comigo !

                        O Kearney Incident

  Em uma neblina 05 de novembro de 1957 , eu terminei o meu trabalho cerca de 2:30 pm Hoje
Tinha sido um dia agitado de inspeção de campos de milo e milho a poucos quilômetros
de Kearney , Nebraska, que é cerca de 30 milhas a partir de Kenesaw ,
minha terra natal. (aliás, Kearney é o centro exato da
Estados Unidos , sendo apenas 1.733 milhas de ambos San Francisco e
Boston. ) Eu estava dirigindo perto de um leito de areia de idade , no rio Platte, e
por perto era uma casa da fazenda abandonada. Parecia um bom lugar para
transformar o meu carro por aí, mas , como eu comecei a fazê-lo , houve um brilhante
flash de luz a uma curta distância à frente . Eu dirigi para investigar o que
Eu pensei que poderia ser alguém explodir árvores, embora eu não tinha ouvido falar
ruído. Dentro de uma centena de metros do rio banco meu motor do carro de repente
parado . Virei a ignição e desligar várias vezes , pensando
que, talvez, a bateria tinha ido morto ou que talvez o caminho acidentado tinha
jiggled alguns fios soltos. Quando comecei a sair do carro para verificar
o motor , notei algo que antes parecia ser um grande,
balão meia- inflado. Quando eu andei em direção a ela , contornando um grupo de
salgueiros e grama alta , era óbvio que não era um balão,
mas grande embarcação , prateado que parecia ser feita de algum tipo de metal,
tal como aço ou alumínio polido . Ele estava descansando sobre o que eu mais tarde
encontrou -se quatro cilindros hidráulicos que servem como trem de pouso , mas
Parecia algum tipo de balão mais do que qualquer outra coisa.

  Como eu vim dentro de cerca de trinta metros de uma fina corrente de luz,
quase tão grande em torno de como um lápis, atirou para fora dele e me atingiu em todo o
peito . Era como se eu estivesse de repente paralisado , eu não podia me mover.
Talvez eu estivesse apenas apavorado , mas , antes que eu pudesse analisar meus sentimentos , um
porta na nave se abriu e dois homens vieram de fora para mim. eles
perguntou se eu estava armado e , embora eu disse que não, eles me revistou de qualquer maneira,
mas eles levaram nada de mim.

  Depois de recuperar um pouco da minha compostura e descobrir que eu podia
mover novamente , perguntei-lhes o que eles estavam fazendo aqui , que tipo de embarcação
eles tinham lá, e de onde eram . Um dos homens fez o
falando . Ele era, evidentemente, o líder e vou me referir a ele a seguir
como o Sr. X. Ele falava Inglês com um sotaque alemão e disse que eles
não poderia responder a essas questões particulares na época. No entanto ,
quando eu pedi para chegar mais perto , a fim de ver o navio , o Sr. X me convidou
a bordo , já que, segundo ele, não poderia deixar por alguns minutos de qualquer maneira. ele
disse que eu poderia olhar ao redor dentro, mas não tocar em nada .

                Dentro do navio

  Além do líder , havia três homens e duas mulheres
no navio . As mulheres estavam sentadas atrás de um
grande mesa sobre a qual havia um grande quadro que fechado
o que parecia uma tela de visualização Ao mesmo
final do navio eram quatro colunas de líquido colorido :
vermelho, verde, azul e laranja. Estes tubos foram aproximadamente
4 pés e um meio de altura e 6 polegadas de diâmetro. o
senhoras parecia estar assistindo ao líquido muito de perto
enquanto se movia lentamente para cima e própria, como os pistões em um
automóvel . Os três homens estavam trabalhando em um instrumento
painel que encheu um dos lados da sala vi uma
deles cortado alguns fios curtos . O painel foi preenchido
com relógios, mostradores , botões e interruptores. No centro
Foi uma grande tela que parecia nossa televisão
telas , mas ele não estava trabalhando enquanto eu estava lá .

  As paredes do navio eram cerca de trinta centímetros de espessura e
olhou vítreo. Estranhamente, eu podia ver através deles
... o céu, a paisagem circundante , até as ervas daninhas
e escova debaixo de nós eram visíveis ! Mas , lembrei-me ,
olhar para o navio do lado de fora parecia ser
feito de pedaço sólido de metal. Não houve vigias
ou janelas. A única abertura era a porta.

  Todas estas pessoas tinham cabelos escuros e que parecia
como a pele bronzeada pelo sol. Os homens eram cerca de cinco metros de -
oito centímetros de altura e pesava cerca de 170 quilos. Eu
adivinhou peso das senhoras em cerca de 120 quilos, e
eles estavam prestes a mesma altura que os homens. eles
usavam blusas de cores claras , camisas escuras e sapatos com
saltos médios . Tanto os homens e roupa das mulheres
foram semelhantes ao que encontramos aqui em nossas ruas .
Qualquer um deles poderia ter andado despercebido entre
nosso povo .

  O painel de instrumentos não tinha nome ou identificação
que poderia ter divulgado o local de fabrico ,
mas eu notei alguns algarismos arábicos e um pouco de Roman
números sobre ele . No entanto, não havia outras figuras
ou letras em qualquer tipo em qualquer parte interna ou o
fora do navio .

  Outra coisa que me fascinou foi a forma como o
tripulantes deslizou , em vez de caminhar, pelo chão
quando afastou os painéis de instrumentos !
Parecia que eles estavam em uma calçada em movimento,
embora eu vi sem partes móveis .... e quando eu tentei
isso, não funcionou ! Eu me perguntei se tinha algo hey
especial em seus sapatos.

  Quando essas pessoas falavam entre si eles
usado alto alemão, que por acaso eu entendo, como
Eu me formei em uma escola em que ambos alemão e
Inglês foram ensinados . Eu poderia falar ler e escrever
Alemão na época, e eu ainda falar e entender
isso muito bem. Mas todas essas pessoas me falou em
Inglês com sotaque alemão .

  Sr. X me perguntou se eu sabia alguma coisa sobre o United
Programa de satélite dos estados. Quando eu respondi que eu não fiz,
ele disse: "Eles estão planejando enviar até alguns satélites ,
mas os dois primeiros nunca vai sair do chão . o terceiro
vai subir, mas não vai enviar dados ".

  Esta profecia , desde então, provou ser verdadeira . Os resultados de
aqueles vôo foram impressas em jornais de todo o
país.

  Depois que eu tinha sido dentro do navio por cerca de meia
horas, um dos homens que trabalhavam no
painel disse para outro ", " Wir sind fertig ", que significa
"Estamos terminado. " Sr. X disse para mim: " Você vai ter que
sair agora. "Fiquei aliviado ao ouvir isso, porque , francamente,
Eu tinha sido um pouco preocupado com alguma vez sair
o navio de novo!

  Como eu pisei no chão , o motor começou . ele
soou como um grande elétrico, e tornou-se
mais silencioso , pois trabalhou impulso. Ele correu por alguns segundos
e , em seguida, a nave decolou ... em linha reta acima no ar!
Cerca de 12 metros do chão virou breu . depois
a cerca de 100 metros que virou um verde- azulado e se dirigiu
sudoeste. Houve um flash brilhante , e , em seguida, o
navio absolutamente desapareceu diante dos meus olhos ! Eu
Estima o teto das nuvens naquele dia para ser apenas cerca de
800 pés , mas o navio tinha desaparecido em cerca de 150 metros .
Um funcionário do condado me disse mais tarde que a nave tinha parado
um trator, dois carros e um caminhão de grande porte .. tudo o que
tinha sido sob o caminho do navio durante sua decolagem .

  Durante a minha primeira visita a bordo da nave estranha que eu tinha
foi dito para não tentar começar o meu carro até que o navio estava fora
de vista, e que uma tentativa de fazê-lo seria sucesso.
Agora eu percebi que meu carro tinha parado earlierwhen eu primeiro
aproximou-se do navio.




                        Uma questão de registro

  Era cerca de 03:15 quando voltei para o meu carro.
Virei-me e dirigiu-se para Kearney . De repente, o
significado da minha experiência me atingiu com força total. Eu balancei
tão violentamente que eu tive que parar o carro e tentar puxar
me recompor . Devo relatar o que tinha acontecido ou
basta manter silêncio sobre o assunto ? Eu estava com medo de que ninguém faria
acredita em mim e que eu poderia até perder o emprego. depois
Lembrei-me tanto um rádio e um anúncio de televisão
que o governo queria skywatchers voluntários
denunciar Objetos Voadores Não Identificados . Eu decidi que
Era meu dever como cidadão denunciar a coisa toda.

   Em primeiro lugar, eu fui para casa do meu ministro para lhe dizer sobre
ele e pedir seu conselho. Ele não estava dentro Então eu dirigi para
a delegacia Kearney e pediu para ver o Xerife,
mas ele estava de férias . O recepcionista chamou o
Deputado xerife no tribunal e marcou um horário
para eu encontrá-lo lá .

  Quando terminei de lhe contar tudo o que acontecera
Naquela tarde , ele disse: " Vamos lá fora . " nós
entrou em seu carro. No caminho, ele disse: " Este é
muita coincidência . Ouviu o golpe sirene no
meio-dia de hoje? "

  "Sim", eu disse, "Eu estava no meu quarto de hotel e de pensamento
houve um incêndio . "

  "Não", ele respondeu: " alguém ligou e relatou um
estranho objeto no céu , movendo-se em direção Kearney " .

  Quando chegamos ao lugar onde eu tinha visto o navio,
vimos marcas de quatro cilindros hidráulicos na seca
leito do rio Platte . Notamos também um pouco de óleo foi
uma cor verde escuro, de textura fina e cheiro doce .
No entanto , eu não poderia ser positivo que tinha vindo
do navio.

  Eu sugeri ao deputado que corda que fora da área
e postar alguns guardas , mas ele sentiu que outros funcionários
deve primeiro ter a chance de investigar o assunto .

  Quando voltamos para Kearney, ele relatou tudo
ao Chefe de Polícia . O chefe me pediu para
acompanhá-lo até o local e também solicitou que o
Cidade procurador e um repórter do jornal local
ir junto também. A próxima vez que fomos para a área
de desembarque o estranho navio , os cinco de nós dirigimos em um
carro da polícia com a sirene a todo vapor até o fim !

  Todo mundo viu as impressões do ofício eo óleo
na areia, e todos concordaram que tinha havido algum
tipo de um objeto grande lá, que tinha feito as impressões.
O deputado e desci a distância entre
as impressões e estimamos que o navio tinha
foi de cerca de 100 metros de comprimento e 30 metros de largura. Imaginei sua
altura a ser cerca de 14 pés.

  Quando eu sugeri novamente a corda que fora da área
e relatar a alguém em posição de autoridade superior, eles disseram
não seria necessário, pois todos os cinco de nós
convencido de que um grande navio havia pousado lá.

  Reunimos um pouco do óleo esverdeado em um pequeno
vidro de mostarda que encontramos na margem do rio . o
Chefe de Polícia disse que iria tê-lo testado . Então nós
levou de volta para a cidade e eles me largaram na
Fort Kearney Hotel, onde estava hospedado .

  Enfim, eu pensei, eu fiz o meu dever ... disse-lhes
tudo o que aconteceu . Agora posso relaxar. ( Mal sabia
Sei que isso foi apenas o começo da cadeia de
circunstâncias que me fizeram quase lamento que eu tinha
relataram a ocorrência . No entanto , era para levar a algum
das experiências mais incríveis da minha vida. ) eu sentei
no hall de entrada para assistir televisão. Em breve, o programa local
foi cortado por uma notícia especial: " NAVE
TERRAS AT Kearney , Nebraska ! Fiquei muito surpreso
porque nada tinha sido dito para mim sobre
fazer um anúncio sobre o ar. Na verdade , eu tive
nem mesmo a que se refere o objeto como nave espacial, por causa
Eu não sabia o que era. Eu pensei que talvez
poderia ter vindo da Rússia, e que foi tripulado
por uma equipe de cientistas alemães a obtenção de dados sobre a primeira
Sputnik russo, que tinha sido lançado cerca de uma semana
antes.

  Dentro de meia hora mais ou menos o chefe de polícia chamado
me perguntar se eu gostaria de vir e ajudar a responder à
dilúvio de chamadas telefônicas. Ele foi inundado ! Repórteres ,
fotógrafos , os cidadãos e os funcionários foram todos perguntar
para obter informações. Quando cheguei à delegacia , a
Chefe virou o escritório para mim. Havia dois
telefones que tocavam incessantemente e eu fiz o meu melhor
lidar com eles. O Chefe tomou chamadas no escritório exterior .

  Houve tumulto absoluto por cerca de 16 horas !
Fotógrafos e jornalistas veio circundante
cidades e até formar outros estados. Às 21:00 o Chefe
de Polícia e I foram entrevistados em uma estação de rádio local,
e às 10:00 horas que apareceu em uma emissora de TV local.
Estes programas também foram lançados na rádio nacional
e as redes de televisão .

  A multidão de curiosos e interessados ​​que
reuniram-se para Kearney causou um engarrafamento para blocos
ao redor da delegacia. Dentro havia uma " posição
só quarto. "

  Durante a noite eu fiz várias viagens com vários
funcionários para a área de desembarque do navio. A última vez foi em
03:00 e até mesmo àquela hora, havia cerca de trinta
carros lá , e grupos de pessoas estavam ao redor .
Havia muita atividade lá a noite toda.

                 The Whole história muda

  De volta à delegacia , fomos respondendo
telefonemas e tentando manter uma aparência de ordem .
Eu estava muito cansado após o longo dia de eventos incomuns ,
mas eu tinha consciência de mudança na forma de
os funcionários como eles discutiram a minha experiência . não só
isso, mas a história que eles estavam agora já não contando
soou o mesmo em tudo!

  De repente , cerca de 06h00 eles me pediram para dizer que
minha experiência não tivesse acontecido nada, e que
foi uma mentira ! Eles até pediram que eu mudo a minha história para
coincidir com a deles ! Eu estava estupefato com o rumo dos acontecimentos .
Eu disse a eles que eles poderiam contar qualquer história que eles
queria , mas que eu não mudaria minha a menos que o
verdade colocaria em risco a segurança dos Estados Unidos
Eles não tinham nenhuma resposta para isso !

  Em seguida, o chefe de polícia me perguntou se eu iria apresentar
a um teste no detector de mentiras .

  " Não agora, " eu disse. "Estou rouco de falar para dezesseis
horas e eu estou muito cansado. No entanto, vou fazer um teste
depois de eu ter tido algumas horas de descanso ... se o outro
companheiros terá um, também! "

  Não houve resposta ! Quando eu indicou que eu queria
para voltar para o meu quarto de hotel para dormir um pouco, o
Chefe de Polícia disse que eu não podia , porque eram
vai me segurar . " Por que razão? " Eu perguntei. eles
não sabia que , segundo eles, mas eles estavam apenas indo para segurar
mim, e eles fizeram.

          To Jail sem mandado

  Finalmente, eu estava autorizado a ir para a cama ... mas foi em
uma célula na cadeia. Em Kearney, a delegacia de polícia , a prisão e
o quartel , tudo combinado em uma unidade. Então eu tive
apenas orientado da estação de polícia ao longo de uma célula em
a prisão , acompanhado por um oficial. Eu não estava algemado,
no entanto, e em todas as vezes que eles foram educados
em seu lidar comigo, embora eu estava preso sem
um mandado.

  Quando me levantei algumas horas mais tarde , eu disse a eles que eu estava
pronto para fazer o teste de detector de mentiras , mas eles disseram que , em seguida,
que não seria necessário . Mais tarde, ao discutir o
situação com o Major Wayne Aho , ele me disse que eu
tinha sido completamente dentro do meu direito de recusar-se a tomar
um teste , enquanto eu estava em um estado de fadiga, manchas e
fome . No entanto , eu ainda estou disposto a fazer o teste se
os funcionários Kearney vai fazer o mesmo . Até agora, não
houve compradores !

****
  Cerca de 10 horas daquela mesma manhã, o County
Procurador veio me ver . Ele disse que eles tinham
evidências que provaram que a minha experiência foi falso e
que eu poderia muito bem fazer a minha mente para que o diga!
Teve com ele duas latas de óleo , um dos quais foi encontrado
a poucos metros do local onde o navio ", supostamente
ficou de pé. "
  O outro pode , aberto e meio cheio , era da
mesmo número de lote e , segundo ele, foi encontrado no porta-malas de
meu carro com o abridor de latas ao lado dele ! Agora, quem faria
deixar uma descoberta pode meio cheio de óleo , de pé no
porta-malas de seu carro ?

  Eu disse que ele teria que pensar em um melhor
do que isso. Ou ele ou eu não conseguia ver , ou então todo o
funcionários de Kearney eram cegos , bem como cinco ou seis
centenas de outras pessoas que tinham andado para cima e para baixo
o leito do rio durante toda a tarde e noite anterior. o
primeiro óleo pode deveria ter sido encontrado apenas que
manhã, a poucos metros do local onde o navio
estava de pé . " Eu sugeri que as impressões digitais
ser retirado das latas que foram encontrados , mas , tanto quanto eu
sabe, nada nunca foi feito sobre eles .

  Parecia -me que o advogado do condado parecia um pouco
envergonhado. Eu trouxe a sua atenção o fato de que as latas
mostrou que ele tinha furos circulares , e de que a lata
abridor eu carregava no meu carro cortar um buraco triangular. Além disso ,
as duas latas em questão eram a marca Veedol . o
latas de óleo que eu carregava em seguida , (que estão no meu carro) , são
RPM e Skeiiy (JW Sp ? ) . Um locutor de rádio local disse-me
posteriormente que o Veedol Empresa havia anunciado que
eles venderam mais de cinco mil latas de óleo por dia, e
eles queriam que o público saiba que o seu petróleo não
cheiro! Mais tarde , descobri que parte do petróleo tinha sido
derramado no porta-malas do meu carro e sobre a minha roupa.

  Dois oficiais da Força Aérea tinha chegado em Kearney durante
a noite de Colorado. Na manhã seguinte, por volta das onze
horas, 6 de novembro, fui levado à polícia
estação de falar com eles. Eles gravaram toda a minha
experiência em uma fita como eu disse a eles. durante esta
sessão , um dos funcionários Kearney aconteceu a me perguntar
em voz alta o quanto o navio poderia ir para cima quando
ele decolou. Um dos homens da Força Aérea esqueceu -se por
um momento e admitiu : "Oh, nós sabemos tudo sobre isso. "

  Logo após essa reunião, alguns dos funcionários locais
voltou no rádio e na televisão e anunciou que
minha experiência foi uma farsa . Eu estava confinado a prisão novamente
e foi autorizado sem chamadas de telefone ou contatos externos.
Disseram-me algum tempo depois que o meu patrão tinha tentado
alcançar -me por três dias sucessivos , através de pessoa para pessoa
chama , mas sem sucesso.

  No dia 7 de novembro, dois dias após meu encontro com
do navio, foi sugerido que eu tenho um teste mental.
Pedi permissão para chamar pelos irmãos para que pudessem
traga-me um advogado, mas o meu pedido foi negado.

  "Nós temos bons advogados aqui em Kearney . " Eu estava
disse . Correndo através de uma lista de advogados no telefone
livro, um funcionário apontou para um e disse: " Aqui está um
bom companheiro . " Eles o chamavam e eu descobri que
ele era o assistente da Cidade Procuradoria . Suas primeiras palavras para
me foram : " Nós não acreditamos que a sua história e nós queremos
você mudar isso! " (E isso era a pessoa que eles queriam
para "defender " me !)

  "Bem, eu tenho notícias para você ", eu disse a ele. "Se isso é
a maneira como você se sente, eu não quero você para o meu advogado! "
No dia seguinte , foi anunciado no jornal que
Eu tinha um advogado de minha própria escolha!


                  Em um hospital psiquiátrico

  Por volta das onze horas daquela mesma noite , 07 de novembro ,
Fui chamado para uma reunião de um conselho mental, auditiva ,
consistindo de o Chefe de Polícia , o advogado do condado , o
Tribunal Distrital Clerk , o xerife , e um médico.
A reunião foi realizada a portas fechadas em uma sala
acima do corpo de bombeiros . (A locutor de rádio local
ouviu falar sobre a reunião e queria participar , mas ele
poderia obter nenhuma informação de ninguém até que tudo
over. Então ele teve que recolher o que podia de um policial
que ainda não tinha estado lá )

  O médico me perguntou três perguntas na audiência :

  1 . " Como você se sente sobre o povo de Kearney,
  Nebraska? "

  Assegurei-lhe que eu não tinha disco sentindo direção
  ninguém.

  2 . "Você ainda afirmam que você viu que navio? "
  Eu lhe disse que certamente o fez.

  3 . " Você está disposto a ir para um hospital psiquiátrico e tomar
      alguns testes ?
 
      Eu lhe disse que não , eu não não queria ir para o hospital,
      mas se eles insistiram no meu curso , eles teriam de pagar
      a conta!

  Cerca de quinze minutos depois eu estava no caminho para o
hospital em Hastings , Nebraska , acompanhado pela
Chefe de Polícia , The County Attorney eo Vice-
Sheriff . Eles me brincou sobre o resto bom eu ia
ter com muitas enfermeiras bonitas de todas!

  " Bem companheiros, " eu disse, " você pode ter sua diversão agora
Eu vou ter o meu mais tarde. "

  Fui admitido imediatamente. A não perder
tempo!

  Durante a minha estadia na prisão um item tinha sido impressa em
jornal local no sentido de que a minha esposa e meu irmão
tinha me comprometido a um hospital mental. este
era inteiramente falsa, e minha família exigiu, e conseguiu ,
uma retração imediata .

  Um dos funcionários tinha chamado os meus irmãos, um em
Hastings, e outro em Grand Island, e havia dito
eles que eu era um risco de suicídio , e que a minha gravata, cinto
e cadeias de calçados havia sido removido do meu celular. lá
era absolutamente verdade nestas declarações Quanto sapato
cordas, eu estava usando botas que não tinham cordas
em tudo . Não uma coisa foi removido do meu celular, não
até a minha navalha.

  Meus irmãos também foram informados de que eu tinha fumado
maconha ! A verdade da questão é que eu não fumo
em tudo . Eu nunca fui um fumante.

  Ambos os meus irmãos disseram que não poderia figurar como eu
poderia ter obtido " doente mental " tão rápido, desde que eu era
perfeitamente bem quando eu jantei com eles e
suas famílias no domingo anterior.

  O oficial então admitiu que não havia motivos
para me segurando , e sugeriu que eles (meu irmão )
trazer um advogado e um xerife, e comprometer- me com o
hospital psiquiátrico si!

  Meus irmãos se recusou a fazer isso , a conselho de seu
advogado. Ele disse que tinha vindo a acompanhar o caso
o tempo todo e que ele tinha ficado grande demais para as autoridades
de manusear e agora queriam lavar os
mãos de mim ea coisa toda . "Além disso ", acrescentou ,
" se você cometer Smitty , a responsabilidade por tal
erro estará em vós chefes . E se eu sei Smitty , ele vai
sair esta tudo bem. "

  Pelas dez horas da primeira manhã da minha estadia no
hospital, eu me vi diante de um painel de cerca de trinta
pessoas, composta por médicos, enfermeiros e outros funcionários
membros . Depois de responder a perguntas por vinte minutos ,
Fui convidado para fazer todas as perguntas que eu poderia
cuidado de . Mas eu não tinha nada para pedir . Então eu fui dispensado do
a sessão .

  Eu fui para a sala de recreação para assistir televisão. o
médico que foi designado para me veio um pouco mais tarde e
perguntou por que eu pensei que foi enviado para o hospital. "Eu não
sei ", eu disse. " Não foi minha idéia , em primeiro lugar . " Ele
disseram que teria de me dar alguns testes , e eu
disse que achava que era a razão geral para o meu ser
lá . A partir de então , por quase duas semanas eles me testado
exaustivamente .

  Durante a segunda semana, eles fizeram um encefalograma , um
teste feito em uma máquina que registra as ondas cerebrais . quatro
dias mais tarde, o mesmo teste foi repetido . Então eu aprendi
que as cartas tinham sido tão regular que eles tinham pensado
algo estava errado com a máquina.

  Sobre o XII ou XIII dia eu apareci antes
a placa novamente. O superintendente do hospital perguntou se
eles queriam me questionar mais. Apenas uma pessoa teve
uma pergunta. Era assim: " O que você diria se manteve
aqui por um ano ou dois e deu-lhe tratamentos? "

  Eu respondi: " Eu acho que vocês médicos são mais espertos do que isso.
Você sabe muito bem que eu não preciso de qualquer tratamento . "

  No mesmo dia, o meu patrão de Brawley, Califórnia
chegou ao hospital para me ver. Desde que ele tinha sido
incapaz de me alcançar por telefone , depois de três dias de tentativas,
ele finalmente decidiu voar para lá para descobrir o que era
acontecendo. No hospital, como na prisão , eu não tinha sido
permissão para fazer todas as chamadas telefônicas , infelizmente para
minhas atividades empresariais.

  Maior Wayne Aho , Ret . , Diretor de um OVNI civil
pesquisa chamada de grupo Washington Pires de Inteligência,
me disse mais tarde que tinham me chamado no hospital e
tinha sido dito que "Temos que proteger Reinhold Schmidt
do público , eo público dele ! "

  Meu chefe aval para a minha sanidade e estabilidade. Meu Los
 Angeles empregador enviou um depoimento para o hospital ,
 vouching para o meu julgamento de negócios e minha honestidade , e
 afirmando que , em todo o tempo que eu tinha comprado milhares de
 dólares em grão para a sua empresa , nunca tinha
 havido qualquer razão para duvidar da minha capacidade ou questionar a minha
 personagem.

   I foi lançado para o hospital naquele dia . em todos
justiça , devo dizer que, no conjunto , a minha estadia lá foi
não é muito desagradável . Eles me deram um quarto privado, e
Eu me dava bem com os enfermeiros e médicos ... exceto
por um psiquiatra.

   Certa manhã, ele tinha vindo falar comigo. "Estou
vai lhe fazer algumas perguntas ", disse ele , " e eu quero
você responder com a primeira coisa que vem em sua
mente, se se responde à pergunta ou não. "

  "Quem era mais inteligente ", ele perguntou: " George Washington
ou Abraham Lincoln ? "

  "Eu realmente não sei ", eu respondi . "Eu não era nem nascido
então! "

  A próxima pergunta foi: " Se você não fosse um ser humano,
o que você prefere ser? "

  "Eu prefiro ser um psiquiatra ! " , Eu disse.

  Com isso, ele bateu com o notebook fechado . Eu perguntei se
havia mais perguntas.

  "Não", ele disse, " Nossos registros não ficam de pé em tribunal
de qualquer maneira . "

                    Eu monto em um Spacehsip !

  Desde o meu primeiro encontro com o povo no estranho
navio metal, eu aprendi que eles sempre manter a sua
palavra . Durante a minha primeira visita a bordo de seu navio, que tinham
disse que iria me ver novamente. Mas eu não tinha a
menor pensamento de outro contato com eles como eu
dirigimos ao longo de uma estrada rural fora de Kearney, apenas
três meses até um dia após a minha primeira experiência .

  Era 05 de fevereiro de 1958 . Eu tinha acabado de olhar por cima
um campo de trigo perto de Elm Creek, e 20 milhas
oeste de Kearney, e estava a caminho de casa . Eu estava
condução cerca de cinquenta milhas por hora , quando de repente o meu carro
parou tão abruptamente como se eu tivesse pisou no freio .
Era o mesmo carro que eu estava dirigindo no momento da
minha primeira experiência , um Buick 1955 Super . Instantaneamente minha atenção
foi atraído para um grande objeto prateado que paira
apenas dentro da cerca que afiou o prado ao lado
da estrada. Parecia com o primeiro navio que eu tinha
visto e eu pensei, bem , aqui vamos nós de novo! Eles vieram
de volta!

  Eu estacionei meu carro e , enquanto eu caminhava em direção ao muro,
um outro carro se aproximou. Havia um homem , mulher e
pequena criança na mesma. Eles olharam para mim e eu acenei para eles
para parar, na esperança de ter algumas testemunhas , mas hey se apressou
por . Eu não sei se eles viram o navio ou não.

  Enquanto eu subia por cima da cerca , a porta do navio
se abriu e lá estava o Sr. X !

  " Saudações, Reinhold ", disse ele em sua voz agradável.
"É bom vê-lo novamente. Nós gostaríamos de falar com
você . "Então ele me convidou a bordo e se ofereceu para me dar
uma curta viagem , já que, segundo ele, causaria muita comoção
se eles permanecessem na beira da estrada para conversar
comigo.

  Você pode imaginar como eu estava intrigado com a perspectiva
de um passeio em seu ofício ! Minha mente estava girando com
uma dúzia de pensamentos ... Eles sequer sabia meu nome! mas
como ...?

  Imediatamente depois que o navio subiu para cima no ar.
Quando éramos cerca de 150 a 200 pés no ar. Sr. X disse:
"Se algum de seus amigos estão assistindo agora , eles não serão
capaz de ver o navio. " No entanto , mais uma vez , pude ver toda a
campo através das paredes.

  Eu perguntei o que o poder que eles usaram para impulsionar sua nave e
ele disse, " Nós começamos o nosso poder do Sol e da
Terra ".

  Sentado no navio era tão confortável como estar na minha
própria sala de estar . Não havia nenhuma sensação de movimento no
durante todo o vôo, nem havia mais ainda durante a subida ,
ou , mais tarde , na descida .

  Presentemente nós pousou no leito de areia seca do Platte
Rio , a cerca de 12 milhas a oeste do local onde eu tinha
primeiro visto.

  Aliás, as duas vezes o navio havia pousado sobre o que
é chamado de terra de acreção. É facto que não pode ser
propriedade privada ou vendidos . Ela só pode ser alugado pelo proprietário
do terreno adjacente. Ao mesmo tempo, esta área específica
fazia parte do fundo do rio e estava cheia de água.
Mais tarde, o canal do rio foi aprofundado e estreitou por
o homem, a água foi drenada , eo grama, arbustos e
árvores começaram a crescida sobre esta parte do leito do rio . Eu tenho
perguntou uma vez se , talvez , essas pessoas propositadamente
escolheu esta terra para que eles não estariam invadindo
propriedade privada.
                Três perguntas importantes

  Eu estava intrigado sobre o que essas pessoas poderiam possivelmente
quer comigo , agora que tínhamos chegado a relativa
reclusão deste local tranquilo , Mr. X virou para mim.

  " Agora, Reinhold , queremos AST de pessoas no
decorrer do meu trabalho , e foi capaz de obter opiniões de
pessoas em muitas obras de vida . Eu esperava que , quando o Sr.
X e eu nos encontramos de novo, as respostas que tive seria aceitável
para ele.
               Mr. X Chamadas em mim!

  Na última parte do mês de Abril de 1958 , Major Aho , John Otto
e eu dei uma palestra em Tulsa, Oklahoma. posteriormente ,
vários de nós fomos para o café do hotel para continuar
nossa discussão , enquanto tivemos uma mordida para comer .

  De repente, senti extremamente quente , como se eu fosse quase
sufocante. Desculpei-me e foi para fora por algum
ar . Minha atenção foi imediatamente atraído para um MG preto
que estava estacionado no meio-fio , e quem deveria estar sentado
nele, mas Mr. X e uma das senhoras da nave espacial!
Depois de nos cumprimentamos , o Sr. X perguntou se eu gostaria
para dar um pequeno passeio com eles. Eu lhe disse que seria
encantou a e entrei no carro.

  Dirigimos cerca de seis quilômetros da estrada principal,
em seguida, desligou o pavimento para uma estrada de terra. lá
à frente havia uma grande Spaceship prata ! Quando nos aproximamos
ele , um feixe de luz disparou forma ele. Mr. X baixou a
foi puxado mãos do volante , eo carro
até a rampa , através do feixe , no navio.

  Nós não tínhamos um vôo neste momento, mas , em vez disso,
permaneceu a bordo ali onde o navio havia pousado .

  Por cerca de duas horas que conversamos . Mr. X muito graciosamente
aceito as respostas que lhe deram às perguntas que ele tinha
perguntou . Discutimos muitas coisas, incluindo alguns
informações que eu ainda não tenho permissão para revelar
publicamente. No entanto, gostaria de referir este contato como um
questão de registro , e estou ansioso para o momento em que
Eu vou ter a possibilidade de explicar a razão da sua visita a
naquele momento em particular .

                  .. Para O Círculo Ártico

  Parte de junho de 1958 passei a compra de grãos em Nebraska
e Colorado. Enquanto eu estava em Denver, Mr. X contactado
me novamente. Ele me perguntou se eu gostaria de se juntar a ele e
o resto da tripulação em um vôo para o Círculo Polar Ártico , em algum momento
em agosto. Eu gostaria de ir! Eu até pular minha
trabalhar por algum tempo , a fim de ir! Quando eu perguntei por que eles
tinha escolhido o Círculo Ártico , disse ele,

  " Vamos apenas dizer que é para um propósito educacional. "

  O pensamento era fascinante e eu olhei para a frente para
o tempo com interesse animado!

  Até o momento agosto veio junto, meu trabalho tinha tomado
me para a Costa Oeste . Não seria nenhum problema para o meu
amigos de espaço para me encontrar, uma vez que eles podiam perceber a minha
paradeiro a qualquer momento, simplesmente por entrar em sintonia com a minha
impulsos cerebrais .

  Eu estava vivendo , por algum tempo, em um apartamento em Hollywood,
Califórnia . Em 14 de agosto , houve uma batida na minha
porta . Abri -lo para encontrar o Sr. X , bom quanto sua palavra . Eu
convidou-o em e nós conversamos por alguns minutos .

  Então ele me perguntou se eu poderia estar pronto até à noite
sair para o Círculo Ártico. Eu disse a ele que eu teria
para fazer alguns telefonemas e então eu poderia encontrá-lo .
Ele sugeriu que eu dirijo a minha pedreira da Auto-estrada
6 , a cerca de 40 milhas ao norte de Mojave. (Aliás, o meu
Saturian amigos foram fundamentais na minha metendo
o negócio pedreira. Tenho quatro pedreiras agora, o que
que apontou para mim e me ajudou a adquirir. eles
me mostrou como um metal valioso poderia ser extraído
das rochas de uma das pedreiras. Este metal é
semelhante à que os Saturians usar no








 




 



 


exceto



 






 
depois




 















 



 













destruição.








 







  eles






       
     



 


 




 

limitar .

 




 




 



 



 






 



 



 



 







                    ***

 




***
 




 




Caso contrário, eles

pessoas.








 

o mecanismo




eles


pelo menos





 

Eu não
Se algum








 







 







 


 





eu sou





 




nós!


 






 








durante um longo tempo .

 



fechá-lo!

ele


 










 












 

em




há muito tempo .


 
Eu
Meus amigos





 



Senhor



 








 
Eu





 
ele





este foi



 









 










estranhamente




 






 







 









 







o



 

Eu

entendido .



             

 


em


eles?



  Eu

houve



este ,

Deus nos livre


 







 










***










Aprox .



Aprox .

Aprox .





Aprox .

Aprox .

Aprox .

Aprox .

Aprox .

Aprox .

Aprox .





























































novembro .



Introduction

  "My life was a normal one, by average world standards, until November
5, 1957.  At that time an experience took place which I never dreamed
would happen to me. I was born on February 16, 1897, in Kenesaw,
Nebraska, of German-American parents.  However, my home and business are
now in Bakersfield, California.  My daughter and her family live in
Livermore, California, and  my two sons who are also married, live in
Woreland, Wyoming.  As a salesman and a grain-buyer, I have spent much
time traveling for a Brawley, California firm whose operations also
extend to corn-picking and shelling in Wilcox, Arizona.  However, my
travels have taken me mainly to the middle west, in negotiations with
grain-growing farmers. Perhaps all my excursions had something to do
with my being contacted by beings from another planet, for certainly
there would not have been a similar opportunity if I had worked at a
regular office job.

  Many of you will believe, and others will laugh at, my claims of
these contacts.  Especially fantastic to some people is the fact that
I was subsequently taken for rides in their space craft.  Not only are
these things true, but also, these wonderful people from another world
have taught me more about our own planet Earth than I could possibly
have learned through the usual channels of books, newspapers, radio and
television.
  My experiences since 1957 are recorded in the Congressional records of
the United States.  It may surprise you to know that the Pentagon in
Washington, D. C., there are five offices with a personnel of twenty-five
men and women who work exclusively on reports concerning Unidentified
Flying Objects and allied subjects.

  Since my first contact with a space ship and its six occupants from
another planet, I have lectured all over the United States and Canada.
Before that unexpected encounter, I had never been a "Flying Saucer" fan.
I had, however, heard and read of people who claimed personal contact
with space beings.  My reaction was: maybe they're true; maybe not.  I
kept an open mind. But I had always been a man who kept his feet on solid
ground, with little time for delving into subjects that were out of the
ordinary. Then...it happened to ME!

                        The Kearney Incident

  On a misty November 5, 1957, I finished my work about 2:30 p.m.  It
had been a busy day of inspecting fields of milo and corn a few miles
from Kearney, Nebraska, which is about thirty miles from Kenesaw,
my birthplace.  (incidentally, Kearney is the exact center of the
United States, being just 1,733 miles from both San Francisco and
Boston.)  I was driving near an old sand bed on the Platte River, and
close by was an abandoned farm house. It seemed like a good place to
turn my car around but, as I started to do so, there was a brilliant
flash of light a short distance ahead. I drove on to investigate what
I thought might be someone blasting trees, although I had heard no
noise.  Within a hundred feet of the river bank my car engine suddenly
stopped.  I turned the ignition off and on several times, thinking
that perhaps the battery had gone dead or that maybe the rough road had
jiggled some wiring loose.  As I started to get out of the car to check
the engine, I noticed something ahead that appeared to be a large,
half-inflated balloon. When I walked toward it, skirting a clump of
willow trees and tall grass, it was obvious that it was not a balloon,
but great, silvery craft which seemed to be made of some kind of metal,
such as polished steel or aluminum.  It was resting on what I later
found out to be four hydraulic rams serving as landing gear, but it
looked like some sort of balloon more than anything else.

  As I came within about thirty feet of it a thin stream of light,
about as big around as a pencil, shot out from it and hit me across the
chest.  It seemed as if I were suddenly paralyzed; I could not move.
Maybe I was only scared stiff but, before I could analyze my feelings, a
door in the ship slid open and two men came out of it toward me.  They
asked if I were armed and, although I said no, they frisked me anyway,
but they took nothing from me.

  After regaining some of my composure and discovering that I could
move again, I asked them what they were doing here, what kind of craft
they had there, and where they were from.  One of the men did the
talking.  He was evidently the leader and I shall refer to him hereafter
as Mr. X.  He spoke English with a German accent and said that they
couldn't answer those particular questions at that time.  However,
when I asked to come closer in order to see the ship, Mr. X invited me
aboard since, he said, they couldn't leave for a few minutes anyway.  He
said that I could look around inside but not to touch anything.

                Inside The Ship

  Besides the leader, there were three men and two women
in the ship.  The women were sitting behind a
big desk on which there was a large frame which enclosed
what looked like a viewing screen  At the same
end of the ship were four columns of colored liquid:
red, green, blue and orange.  These tubes were approximately
4 and one half feet high and 6 inches in diameter.  The
ladies seemed to be watching the liquid very closely
as it moved slowly up and own, like the pistons in an
automobile.  The three men were working on an instrument
panel that filled one side of the room  I saw one
of them clipped off some short wires.  The panel was filled
with clocks, dials, buttons and switches. In the center
was a large screen which looked like our television
screens, but it was not working while I was there.

  The walls of the ship were about a foot thick and
looked glassy.  Oddly enough, I could see through them
...the sky, the surrounding scenery, even the weeds
and brush beneath us were visible! But, I remembered,
looking at the ship from the outside it seemed to be
made of solid piece of metal.  There were no portholes
or windows.  The only opening was the doorway.

  All of these people had dark hair and what looked
like sun-tanned skin.  The men were about five-feet-
eight inches tall and weighed about 170 pounds. I
guessed the ladies' weight at about 120 pounds, and
they were about the same height as the men.  They
wore light-colored blouses, dark shirts and shoes with
medium heels.  Both the men's and women's clothing
were similar to what we find here on our streets.
Any one of them could have walked unnoticed among
our people.

  The instrument panel had no name or identification
which might have disclosed the place of manufacture,
but I did notice some Arabic numerals and some Roman
numerals on it.  However, there were no other figures
or letters on any kind on either the inside or the
outside of the ship.

  Another thing that fascinated me was the way the
crewmen glided, instead of walking, across the floor
when they stepped back from the instrument panels!
It seemed as though they were on a moving sidewalk,
although I saw no moving parts .... and when I tried
it, it didn't work!  I wondered if hey had something
special on their shoes.

  When these people spoke among themselves they
used high German, which I happen to understand, as
I graduated from a school in which both German and
English were taught.  I could speak read and write
German at the time, and I still speak and understand
it fairly well.  But these people all spoke to me in
English with a German accent.

  Mr. X asked me if I knew anything about the United
States' satellite program.  When I replied that I did not,
he said, "They're planning to send up some satellites,
but the first two will never leave the ground.  The third
will go up, but it won't send back data."

  This prophecy has since proved true.  The results of
those flight were printed in newspapers all over the
country.

  After I had been inside the ship for about half an
hour, one of the men who had been working on the
panel said to another, "  "Wir sind fertig," which means
"We are finished."  Mr. X said to me, "You will have to
leave now."  I was relieved to hear that because, frankly,
I had been a little bit concerned about ever getting off
that ship again!

  As I stepped onto the ground, the motor started. It
sounded like a large electrical one, and it became
quieter as it worked up momentum.  It ran a few seconds
and then the ship took off...straight up in the air!
About 12 feet off the ground it turned pitch black. Then
at about 100 feet it turned a bluish-green and headed
southwest.  There was a brilliant flash, and then the
ship absolutely disappeared before my eyes!  I
estimated the ceiling of the clouds that day to be only about
800 feet, but the ship had vanished at about 150 feet.
A county official told me later that the craft had stalled
a tractor, two cars, and a large truck..all of which
had been beneath the path of the ship  during its takeoff.

  During my first visit aboard the strange craft I had
been told not to try to start my car until the ship was out
of sight, and that an attempt to do so would be unsuccessful.
Now I realized why my car had stalled earlierwhen I first
approached the ship.




                        A Matter Of Record

  It was about 3:15 p.m. when I returned to my car.
I turned around and headed for Kearney. Suddenly, the
significance of my experience hit me full force. I shook
so violently that I had to stop the car and try to pull
myself together.  Should I report what had happened or
just keep quiet about it? I was afraid that no one would
believe me and that I might even lose my job.  Then
I remembered both a radio and a television announcement
that the government wanted volunteer skywatchers
to report Unidentified Flying Objects. I decided that it
was my duty as a citizen to report the whole thing.

   First, I went to my minister's home to tell him about
it and to ask his advice.  He wasn't in.  Then I drove to
the Kearney police station and asked to see the Sheriff,
but he was on vacation.  The desk clerk called the
Deputy Sheriff at the courthouse and made an appointment
for me to meet him there.

  When I finished telling him everything that had happened
that afternoon, he said, "Let's get out there."  We
went in his car.  On the way he remarked, "This is
quite a coincidence.  Did you hear the siren blow at
noon today?"

  "Yes," I said, "I was in my hotel room and thought
there was a fire."

  "No," he replied, "someone called and reported a
strange object in the sky, moving toward Kearney."

  When we reached the place where I had seen the ship,
we saw imprints of the four hydraulic rams on the dry
bed of the Platte River.  We also noticed some oil was
a dark green color, fine textured and sweet smelling.
However, I could not be positive that it had come from
the ship.

  I suggested to the deputy that we rope off the area
and post some guards, but he felt that other officials
should first have a chance to investigate the matter.

  When we returned to Kearney, he reported everything
to the Chief of Police.  The  Chief asked me to
accompany him to the site and also requested that the
City Attorney and a reporter from the local newspaper
go along, too.  The next time we went out to the area
of the strange ship's landing, the five of us drove in a
police car with the siren going full blast all the way!

  Everyone saw the imprints of the craft and the oil
in the sand, and all agreed that there had been some
kind of a large object there which had made the impressions.
The deputy and I stepped off the distance between
the prints and we estimated  that the ship had
been about 100 feet long and 30 feet wide. I guessed its
height to be about 14 feet.

  When I suggested again that we rope off the area
and report to someone in higher authority, they said
it would not be necessary since all five of us were
convinced that a large ship had landed there.

  We gathered some of the greenish oil in a small
mustard glass which we found on the river bank. The
Chief of Police said he would have it tested.  Then we
drove back to town and they dropped me off at the
Fort Kearney Hotel, where I was staying.

  At last, I thought, I've done my duty...told them
everything that happened.  Now I can relax. (Little did
I realize that this was only the beginning of chain of
circumstances which made me almost regret that I had
reported the occurrence.  Yet, it was to lead to some
of the most incredible experiences of my life.)  I sat down
in the lobby to watch television.  Shortly, the local program
was cut off for a special news flash: "SPACESHIP
LANDS AT KEARNEY, NEBRASKA!!  I was very much surprised
because nothing had been said to me about
making an announcement over the air.  In fact, I had
not even referred the object as spaceship, because
I didn't know what it was.  I thought that perhaps it
might have come from Russia, and that it was manned
by a crew of German scientists getting data on the first
Russian Sputnik which had been launched about a week
before.

  Within a half hour or so the Chief of Police called
me to ask if I would come over and help answer the
deluge of telephone calls.  He was swamped!  Reporters,
photographers, citizens and officials were all asking
for information.  When I got to the police station, the
Chief turned his office over to me.  There were two
telephones which rang incessantly and I did my best
to handle them.  The Chief took calls in the outer office.

  There was absolute bedlam for about sixteen hours!
Photographers and newsmen came in from surrounding
cities and even form other states.  At 9:00 p.m. the Chief
of Police and I were interviewed on a local radio station,
and at 10:00 a.m. we appeared on a local TV station.
These programs were also released on national radio
and TV networks.

  The crowds of curious and interested people who
flocked to Kearney caused a traffic jam for blocks
around the police station. Inside there was "standing
room only."

  During the night I made several trips with various
officials to the ship's landing area.  The last time was at
3:00 a.m. and even at that hour, there were about thirty
cars there, and groups of people were milling around.
There was much activity there all night long.

                 The Whole Story Changes

  Back at the police station we were answering
phone calls and trying to keep a semblance of order.
I was pretty tired after the long day of unusual events,
but I had become aware of change in the manner of
the officials as they discussed my experience.  Not only
that, but the story they were now telling no longer
sounded the same at all!

  Suddenly, about 6:00 a.m. they asked me to say that
my experience had not happened at all, and that it
was a lie! They even asked that I change my story to
match theirs! I was dumbfounded at this turn of events.
I told them that they could tell whatever story they
wanted to, but that I would not change mine unless the
truth would jeopardize the security of the United States
They had no answer for that!

  Then the Chief of Police asked me if I would submit
to a test on the lie-detector.

  "Not now," I said.  "I'm hoarse from talking for sixteen
hours and I'm very tired. However, I will take a test
after I have had a few hours of rest...if the other
fellows will take one, too!"

  There was no reply!  When I indicated that I wanted
to go back to my hotel room to get some sleep, the
Chief of Police said that I couldn't because they were
going to hold me.  "For what reason?" I asked.  They
didn't know, they said, but they were just going to hold
me, and they did.

          To Jail Without a Warrant

  Finally, I was allowed to go to bed...but it was in
a cell in jail.  In Kearney, the police station, the jail and
the firehouse are all combined in one unit.  So I had
merely walked from the police station over to a cell in
the jail, accompanied by an officer.  I was not handcuffed,
however, and at all times they were courteous
in their dealing with me, although I was jailed without
a warrant.

  When I got up a few hours later, I told them I was
ready to take the lie-detector test, but they said then
that it wouldn't be necessary.  Later, while discussing the
situation with Major Wayne Aho, he told me that I
had been completely within my right to refuse to take
a test while I was in a state of fatigue, stain and
hunger.  However, I am still willing to take the test if
the Kearney officials will do the same.  So far, there
have been no takers!

****
  About 10 o'clock that same morning, the County
Attorney came to see me.  He said that they had
evidence which proved that my experience was untrue and
that I might just as well make up my mind to say so!
He had with him two oil cans, one of which was found
within a few feet of the spot where the ship "supposedly
stood."
  The other can, open and half full, was of the
same lot number and, he said, was found in the trunk of
my car with the can opener beside it! Now who would
leave an uncovered can half full of oil, standing in the
trunk of his car?

  I told him he would have to think of a better one
than that.  Either he or I could not see, or else all the
officials of Kearney were blind, as well as five or six
hundred other people who had walked up and down
the river bed all the previous afternoon and night.  The
first oil can was supposed to have been found just that
morning, within a few feet of the place where the ship
had been standing."  I suggested that the fingerprints
be taken off the cans that were found but, as far as I
know, nothing was ever done about them.

  I seemed to me that the County Attorney looked a bit
sheepish.  I brought to his attention the fact that the cans
which he had showed circular holes, and that the can
opener I carried in my car cut a triangular hole.  Also,
the two cans in question were the Veedol brand.  The
oil cans I carried then, (which are in my car), are
RPM and Skeiiy (JW  Sp?).  A local radio announcer told me
subsequently that the Veedol Company had announced that
they sold more than five thousand cans of oil a day, and
they wanted the public to know that their oil did not
smell!  Later, I discovered that some of the oil had been
poured out into the trunk of my car and over my laundry.

  Two Air Force officials had arrived in Kearney during
the night from Colorado.  The next morning about eleven
o'clock, November 6th, I was taken over to the police
station to talk with them.  They recorded my whole
experience on a tape as I told it to them.  During this
session, one of the Kearney officials happened  to wonder
out loud just how the ship could go straight up when
it took off.  One of the Air Force men forgot himself for
a moment and admitted, "Oh, we know all about that."

  Soon after that meeting, some of the local officials
went back on radio and television and announced that
my experience was a hoax.  I was confined to jail again
and was allowed no telephone calls or outside contacts.
I was told sometime later that my employer had tried to
reach me for three successive days, via person-to-person
calls, but to no avail.

  On November 7th, two days after my encounter with
the ship, it was suggested that I have a mental test.
I asked permission to call by brothers so that they could
bring me an attorney, but my request was denied.

  "We have good attorneys here in Kearney." I was
told.  Running through a list of attorneys in the phone
book, an official pointed to one and said, "Here's a
good fellow."  They called him in and I found out that
he was the Assistant City Attorney.  His first words to
me were, "We don't believe your story and we want
you to change it!" (And this was the person they wanted
to "defend" me!)

  "Well I have news for you," I said to him. "If that's
the way you feel, I don't want you for my lawyer!"
The following day it was announced in the paper that
I had an attorney of my own choice!


                  In A Mental Hospital

  About eleven o'clock that same night, November 7th,
I was called to a meeting of a mental-hearing board,
consisting of the Chief of Police, the County Attorney, the
District Court Clerk, the Deputy Sheriff, and a doctor.
The meeting was held behind locked doors in a room
above the fire department.  (A local radio announcer
heard about the meeting and wanted to attend, but he
could get no information from anyone until it was all
over.  Then he had to glean what he could from a policeman
who had not even been there)

  The doctor asked me three questions at the hearing:

  1. "How do you feel about the people of Kearney,
  Nebraska?"

  I assured him that I had no hard feeling toward
  anyone.

  2.  "Do you still maintain that you saw that ship?"
  I told him I certainly did.

  3.  "Are you willing to go to a mental hospital and take
      some tests?
 
      I told him no, I didn't not wish to go to the hospital,
      but if they insisted on my going, they would have to pay
      the bill!

  About fifteen minutes later I was on the way to the
hospital in Hastings, Nebraska, accompanied by the
Chief of Police, The County Attorney and the Deputy
Sheriff.  They kidded me about the nice rest I was going
to have with lots of pretty nurses around!

  "Well fellows," I said, "you can have your fun now
I'll have mine later."

  I was admitted immediately.  The didn't waste any
time!

  During my stay in jail an item had been printed  in
the local paper to the effect that my wife and my brother
had had me committed to a mental hospital.  This
was entirely untrue, and my family demanded, and got,
an immediate retraction.

  One of the officials had called my brothers, one in
Hastings, and the other in Grand Island, and had told
them that I was a suicidal risk, and that my tie, belt
and shoe strings had been removed from my cell.  There
was absolutely truth in these statements  As for shoe
strings, I had been wearing boots which had no strings
at all.  Not one thing was removed from my cell, not
even my razor.

  My brothers were also told that I had been smoking
marijuana!  The truth of the matter is that I do not smoke
at all.  I have never been a smoker.

  Both of my brothers said they couldn't figure how I
could have gotten "mentally ill" so fast, since I was
perfectly all right when I had dinner with them and
their families the previous Sunday.

  The officer then admitted that there were no grounds
for holding me, and suggested that they (my brother)
bring an attorney and a sheriff, and commit me to the
mental hospital themselves!

  My brothers refused to do this, on the advice of their
attorney.  He said that he had been following the case
all along and that it had gotten too big for the authorities
to handle and now they wanted to wash their
hands of me and the whole thing.  "Besides," he added,
"if you commit Smitty, the responsibility for such an
error will be on you heads.  And if I know Smitty, he'll
get out this all right."

  About ten o'clock the first morning of my stay in the
hospital, I appeared before a panel of about thirty
people, consisting of doctors, nurses and other staff
members.  After answering questions for twenty minutes,
I was invited to ask any questions that I might
care to.  But I had none to ask. Then I was excused from
the session.

  I went to the recreation room to watch television.  The
doctor who was assigned to me came in a little later and
asked why I thought I was sent to the hospital. "I don't
know," I said. "It wasn't my idea in the first place."  He
said they would have to give me some tests, and I
said I thought that was the general reason for my being
there.  Thereafter, for almost two weeks they tested me
thoroughly.

  During the second week they did an encephalogram, a
test made on a machine which records brain waves.  Four
days later the same test was repeated.  Then I learned
that the charts had been so regular that they had thought
something was wrong with the machine.

  About the twelfth or thirteenth day I appeared before
the board again.  The hospital superintendant asked if
they wanted to question me further.  Only one person had
a question. It was: "What would you say if we kept you
here for a year or two and gave you treatments?"

  I replied, "I think you doctors are smarter than that.
You know very well that I don't need any treatments."

  The same day my employer from Brawley, California
came to the hospital to see me.  Since he had been
unable to reach me by phone, after three days of trying,
he had finally decided to fly there to find out what was
going on.  In the hospital, as in jail, I had not been
permitted to make any telephone calls, unfortunately for
my business activities.

  Major Wayne Aho, Ret., director of a civilian UFO
research group call Washington Saucer Intelligence,
told me later that they had called me at the hospital and
had been told that "We have to protect Reinhold Schmidt
from the public, and the public from him!"

  My boss vouched for my sanity and stability. My Los
 Angeles employer sent an affidavit to the hospital,
 vouching for my business judgement and my honesty, and
 stating that, in all the time I had bought thousands of
 dollars worth of grain for his company, there had never
 been any reason to doubt my ability or question my
 character.

   I was released for the hospital that day.  In all
fairness, I must say that on the whole, my stay there was
not too unpleasant.  They gave me a private room, and
I got along well with the nurses and doctors...except
for one psychiatrist.

   One morning he had come to talk with me.  "I'm
going to ask you some questions," he said, "and I want
you to answer with the first thing that comes into your
mind, whether if answers the question or not."

  "Who was smarter," he asked, "George Washington
or Abraham Lincoln?"

  "I really don't know," I replied. " I wasn't even born
then!"

  The next question was: "If you weren't a human being,
what would you rather be?"

  "I'd rather be a psychiatrist!" I said.

  With that he slammed his notebook shut.  I asked if
there were any more questions.

  "No," he said, "Our records don't stand up in court
anyway."

                    I Ride In A Spacehsip!

  Since my first encounter with the people in the strange
metal ship, I have learned that they always keep their
word.  During my first visit aboard  their ship, they had
said that they would see me again.  But I had not the
slightest thought of another contact with them as I
drove along a country road outside of Kearney, just
three months to the day after my  first experience.

  It was February 5, 1958.  I had finished looking over
a field of grain near Elm Creek, and twenty miles
west of Kearney, and was on my way home.  I was
driving about fifty miles per hour when suddenly my car
stopped as abruptly as if I had jammed on the brakes.
It was the same car I had been driving at the time of
my first experience, a 1955 Buick Super. Instantly my attention
was drawn to a large silvery object hovering
just inside the fence that edged the meadow at the side
of the highway.  It looked just like the first ship that I had
seen and I thought, well here we go again!  They've come
back!

  I parked my car and, as I walked towards the fence,
another car approached.  There was a man, woman and
small child in it.  They looked at me and I waved at them
to stop, hoping to have some witnesses, but hey hurried
by.  I don't know whether they saw the ship or not.

  As I climbed over the fence, the door of the ship
slid open and there was Mr. X!

  "Greetings, Reinhold," he said in his pleasant voice.
"It is nice to see you again.  We would like to talk with
you."  Then he invited me aboard and offered to give me
a short ride since, he said, it would cause too much commotion
if they remained by the roadside to converse
with me.

  You can imagine how intrigued I was with the prospect
of a ride in their craft!  My mind was whirling with
a dozen thoughts...They even knew my name!  But
how...?

  Immediately after that the ship rose straight up in the air.
When we were about 150 to 200 feet in the air. Mr. X said,
"If any of your friends are watching now, they will not be
able to see the ship."  Yet, again, I could see the entire
countryside through the walls.

  I asked what power they used to propel their ship and
he said, "We get our power from the Sun and from the
Earth."

  Sitting in the ship was as comfortable as being in my
own living room.  There was no sensation of movement at
all during the flight, nor was there nay during the ascent,
or, later, in the descent.

  Presently we landed on the dry sand bed of the Platte
River, about twelve miles west of the place where I had
first seen them.

  Incidentally, both times the ship had landed on what
is called accretion land.  It is ground that cannot be
privately owned or sold.  It can only be leased by the owner
of the adjoining land.  At one time, this particular area
was part of the river bottom and was filled with water.
Later the river channel was deepened and narrowed by
man, the water was drained off, and the grass, shrubs, and
trees began to grown on this part of the river bed.  I have
wondered since if, perhaps, these people purposely
chose this land so that they would not be trespassing on
private property.
                Three Important Questions

  I was puzzled as to what these people could possibly
want with me, Now that we had reached the relative
seclusion of this quiet spot, Mr. X turned to me.

  "Now, Reinhold, we want to asts of people in the
course of my work, and was able to get opinions from
people in many works of life.  I hoped that, when Mr.
X and I met again, the answers I had would be acceptable
to him.
               Mr. X Calls On Me!

  In the latter part of April, 1958, Major Aho, John Otto
and I gave a lecture in Tulsa, Oklahoma.  Afterwards,
several of us went to the hotel coffee shop to continue
our discussion while we had a bite to eat.

  Suddenly I felt extremely hot, as if i were almost
suffocating.  I excused myself and went outside for some
air. My attention was immediately drawn to a black MG
which was parked at the curb, and who should be sitting
in it but Mr. X and one of the ladies from the Spaceship!
After we greeted each other, Mr. X asked if I would like
to take a little ride with them.  I told him I would be
delighted to and I got into the car.

  We drove about six miles down the main highway,
then turned off the pavement onto a dirt road.  There
ahead stood a big silver Spaceship!  As we approached
it, a beam of light shot out form it. Mr. X dropped his
hands from the steering wheel, and the car was pulled
up the ramp, via the beam, into the ship.

  We didn't have a flight this time but, instead,
remained aboard right there where the ship had landed.

  For about two hours we talked.  Mr. X very graciously
accepted the answers I gave him to the questions he had
asked.  We discussed many things, including some
information which I do not yet have permission to reveal
publicly.  However, I want to mention this contact as a
matter of record, and I look forward to the time when
I will be allowed to explain the reason for their visit at
that particular time.

                  ..To The Arctic Circle

  Part of June, 1958 I spent buying grain in Nebraska
and Colorado.  While I was in Denver, Mr. X contacted
me again.  He asked me if I would like to join him and
the rest of the crew in a flight to the Arctic Circle, sometime
in August.  Would I lIKE to go!  I would even skip my
work for awhile in order to go!  When I asked why they
had chosen the arctic Circle, he said,

  "Let's just say it's for an educational purpose."

  The thought was fascinating and I looked forward to
the time with excited interest!

  By the time August came along, my work had taken
me to the West Coast.  It would be no problem for my
space friends to find me, since they could perceive my
whereabouts at any time, merely by tuning in to my
brain impulses.

  I was living, for awhile, in a apartment in Hollywood,
California.  On August 14th, there was a knock at my
door.  I opened it to find Mr. X, good as his word. I
invited him in and we chatted for a few minutes.

  Then he asked me if I could be ready by that evening
to leave for the Arctic Circle.  I told him that I would have
to make a few phone calls and then I could meet him.
He suggested that I drive to my rock quarry off Highway
6, about forty miles north of Mojave.  (Incidentally, my
Saturian friends were instrumental in my getting into
the quarry business.  I have four  quarries now, which
they pointed out to me and helped me to acquire.  They
showed me how a valuable metal could be extracted
from the rocks of one of the quarries.  This metal is
similar to that which the Saturians use in the
construction of their Spaceships.  When certain improvements
in our social and economic systems have been made
which will qualify us to associate with those people
who have already learned how to work and live together
in peace and friendship, then we of Earth will be able
to use this metal in the construction of Spaceships in
which we also can visit other planets.

  The quarry is in a desolate area and rather than
leave my new 1958 Buick car there, I asked Mr. X if
I should put it in a garage.  But he said, "No, drive your
car out there and we will take it aboard the ship."

  I wondered if the weight of the car, about two tons,
would be a problem, but he said that weight was not a
problem for them.

  After finishing my telephone business, I drove out to
the quarry.  The Spaceship was already there, and it was
larger than any I had seen before.  It appeared to be
about 200 feet long, 40 feet wide, and 14 feet high.  Except
for it larger size, it looked just like the ship I had
been aboard near Kearney.

  There is a large galvanized steel tank, about 20 feet
in diameter, at the edge of the quarry.  It was put
there by the government to supply water for deer and
cattle, and is fed by a nearby spring.  The Saturnians
had drawn off half the water in the tank, about fourteen
or fifteen barrels.  They needed it for use in their ship.

  The moment I arrived, the ramp at the fore end of
the ship was lowered and I drove right up onto it.  Then
it was raised up and into the ship, and off we went!
We left the quarry at 4:15 p.m....destination, North
Pole!

  We stopped in Greenland for about thirty minutes,
and twice...briefly...in Alaska, to check on some
mineral deposits.  At one time during the flight, I asked
how fast the ship could go, and they said they could
give me a "fast ride."  For a few minutes, according to
an instrument that looked like a speedometer, we went
40,000 miles per hour! Mr. X told me that the craft
could go much faster, but that we would overshoot  our
destination if we went full speed at that time.  There
was no vibration at all, and I could tell by the changing
appearance of the Earth below that we were really "up
in the blue wonder!"  The Earth looked a fuzzy blue-
green, and was surrounded and almost abscured by
rings of silvery haze, similar to those we see around the
planet Saturn.

  The Saturnian space craft was a versatile machine,
as I was soon to discover.  It could be used not only for
space and atmospheric flight, but as a boat or a submarine,
on or under the water.
  In just one hour and twenty minutes we were over
the Arctic Circle!  Mr. X pointed out many things of interest.
I saw a place where there had once been ice-caps
over a thousand feet high.  Today that area is water.
This reversal was caused by the blast of atomic bombs,
which so changed the atmosphere that the great ice-caps
began to melt.  There have been many atmospheric
changes in a relatively short time.  Because of these
changes some of our former vast frozen areas have now
become warm and tropical.  The Arctic has been extremely
cold for thousands of years, but now it is beginning
to thaw.  Continued testing of the A-bombs could further
upset our weather and even our planet's stability on
its axis, which unless prevented, could lead to unimaginable
destruction.  When you have actually seen some of
these changes yourself, you realize what is happening
to the surface of the Earth, and what more could
happen very soon, unless something is done to change
the trend of man's folly.  Looking down on that boundless
and changing Arctic region was an awe-inspiring,
thought-provoking experience.


  Presently we decellerated and came down lightly on
the open water. The we plunged straight down beneath
the surface and descended to a depth of 350 feet, where
we remained for about three hours.  (I found out later
that the reversible fans, one at each end of the ship,
made the straight-angle plunge possible.  The fans were
about twelve feet in diameter.)

  We saw two Russian submarines in the distance.  They
were mapping the ocean floor in order to build bases
from which missiles could be fired to any part of the
world, without sound or warning.  Mr. X told me that
our government knew all about it and had stationed
three of our submarines in the area.

        From the Bulletin Board of the Navy Department
      at Long Beach, California.

ROBERT S. ALLEN REPORTS....Jan. 14, 1959

  WASHINGTON  -- The U. S. and Canadian navies
have made a sensational sinister discovery.

  Off both their Atlantic and Pacific coasts they have
found imbedded on the ocean floor, up to depths of
1,000 feet, more than a score of large steel radioactive
devices of unmistakable Russian make.

  In some instances these extraordinary mechanisms
were well within both the U. S. and Canadian three-mile
limit.

  Navy authorities are certain these devices are "Position
Marker", to be used by Soviet submarines for
launching nuclear-armed missile attacks against U. S.
and Canadian coastal cities and other targets.

  While only a relatively small number of these Russian
mechanisms have so far been uncovered, both U. S. and
Canadian officials are convinced "hundreds" more have
been planted off the Atlantic and Pacific coasts.

  It is estimated this has been done by the Soviet
"fishing" and "research" vessels, freighters and submarines
which have been repeatedly observed off these
coasts in the past several years.
  The grim menace presented by these Red undersea
"Position Markers: is now under urgent consideration at
the highest levels.

  In view of the known large number of Russian missile
submarines, at least 100, it is being pointed out in
these strategy discussions that the submarine "Position
Markers" constitute a greater immediate danger to the
U. S. and Canada that the International Ballistic
Missiles being developed by the Soviets.

  For this reason it is very possible that finding and
neutralizing these sinister Soviet submarine devices
may become a top-priorty naval task.

  Made of special radioactive steel, the Red "Position
Markers" emit high-energy rays which can be detected
by instruments in submarines.

  With these underwater devices, Soviet subs would be
greatly assisted in launching nuclear missiles at
particular targets without having to surface for that purpose.

  Naval experts point out that a fractional error of
the launching point of a missile could mean a wide miss
at a target hundreds of miles away.  But by using the
radioactive markers, Red subs could readily determine
their exact postions and be greatly facilitated in executing
devastation missile attacks against cities and other
targets on U. S. and Canadian coastal areas.

                    *  *  *

  Since my flight to the Arctic, the Navy Department
has informed me that the Russian missile bases have
been destroyed, and that Russia no longer wants an
atomic war.

***
  Since my flight to the Arctic, the Navy Department
has informed me tht the Russian missile bases have
been destroyed, and that Russia no longer wants an
atomic war.

  Mr. X said that the Space People would not have
allowed the firing of the missiles, nor would they permit
an atomic war to take place.  He explained that they
have ways of interfering with such plans, and that they
do so only when other planets, and indeed, the
whole galaxy, would be endangered.  Otherwise they
do not believe in meddling with the will of the Earth
people.  They do not wish to see us destroy ourselves,
he said, but the will to change from our senseless games
of war and destruction must come from our own people.
It saddens them, he added, to see some of the things
that occur here on our beautiful planet but, because
they abide by Universal Laws, they cannot and will not
interfere with our free will, unless, in our foolishness
we also jeopardize other worlds.

  The Saturnians said that they were using a device to
decrease the amount of radiation in our atmosphere
from atomic and hydrogen bomb explosions.  The mechanism
is dropped from a high altitude, and it not only
works to purify the air but it helps to nullify the action
of the bombs themselves.  You may have seen one of
these objects.  They have ofeless, they do not travel along the ground,
they
hover and fly.  I couldn't help wondering if our means
of transportation didn't seem as outmoded to the Space
People as horse and buggy carriages do to us!  At least
by driving our cars they manage to get around and not
to attract unwanted attention to themselves.

.....................................................................

  When we reached the parking area near the Great
Pyramid, I noticed a number of small foreign cars.  There
were, apparently, may tourists visiting that day.  I don't
know whether or not there is an admission fee.  If any
of my friends paid, I didn't notice.  I was too busy being
impressed with this great "Wonder of the World,"
which covers more that thirteen acres.  Each baseline of
the Pyramid is 750 feet long, and it is 480 feet high,
it is constructed of huge yellow limestone blocks, each
weighing 54 tons!  (JW  The blocks vary quite a bit in
size.)

  The engineering world has long puzzled over the
question of how those huge blocks were cut so precisely
and lifted and put into place, and I marvelled at how
smoothly they still fitted together, after all these centuries!
Our scientists have already begun to suspect that
this great edifice was built through the application of
higher laws than any we have heretofore known.

  Mr. X verified these findings when he told me that
the stones were lifted by the use of Universal Laws and
by the forces of nature, which can even cause iron to
float.  Obviously the ancients could make use of these
laws to neutralize gravity and thus render the stones
weightless.  The Great Pyramids, then, were built by
levitation of the stones!

  We had only just arrived but, already, my mind was
buzzing with fascinating new thoughts.

  I saw that tours for visitors were being conducted
through the Pyramid, but we did not join these groups.
Instead we went off in a different direction, and shortly
I realized that we were alone.  We went down through
many subterranean corridors and made several turns
as we walked along.  In one corridor I notice off-shoot
passages leading into it, but we passed them by.  I am
six feet, two inches tall, and some of the passages were
low enough that it was necessary to stoop in order to
get through.  There were signs about, warning people
to watch out for low ceilings.

  As we followed Mr. X, he seemed to have a specific
destination in mind, rather than taking us merely on a
sight-seeing tour.  I was absorbed in my thoughts, but no
amount of imagination on my part could have prepared
me for the startling revelation which was soon to confront
us!  I don't know whether or not the ladies knew
what we were going to see, but I suspect they did.

  Presently Mr. X pulled out a small pencil-like light and
flashed it against a section of blank wall in the corridor.
Imagine my surprise when a heavy stone door, about
three feet thick, opened gradually, just enough to let
us pass through.  Before it opened its outlines had not
been perceptible at all.

  As we passed through the secret door and it closed
slowly behind us, we entered a corridor about seven
feet high and five feet wide.  It was very dark and I saw
no signs at all.  As we started to walk two abreast down
the corridor (approximately 60 feet long), Mr. X flashed
his light into the darkness and a room at the end
gradually filled with light.  Later I recalled that
there had been no odor of mustiness, which one
might usually expect in a room which had been closed
for a long time.

  The Mr. X made a statement which completely
dumbfounded me.  He said that this was the first time
the secret door had been opened for over two-thousand
years, and that he, Mr. X, had been the last person to
close it!  I was faced with the staggering thought that
he was over two thousand years old!  I must have stared
hard at him.  It was difficult for me to comprehend.  he
seemed to be no more that forty or forty-five.

  I really don't know how to describe the feelings that
overcame me. I was completely awake and more alert
and aware than I have ever been in my life, and I
knew that this was a true experience!  To say that I felt
awe in the presence of this simple man, who was so
wise, so powerful and yet so unassuming a being
is indeed an understatement.  I do not yet know why
he revealed to an ordinary Earth man a secret that has
been hidden from the world since the crucifixion of
Je--s.

  With an effort I force my mind to dwell on our present
surrounding.  It was then I realized that we stood
in a triangular room, and before us was the smallest
Spaceship I had yet seen.  It was circular and about 60
feet in diameter.  It could best be described as looking
like two saucer-shaped metal plates welded together
at the outer rims.  It was similar in shape to many which
have been reportedly seen by Earth people, although
most of the sightings have been of larger craft.  There
was a door on the curve of the lower plate with two
steps leading into the ship.  We entered, and again I
was stunned at what I saw.

  There stood a huge wooden cross of what looked like
dark red wood.  The heavy pieces dovetailed into each
other and were held together with wooden spikes.  In
the end of each crosspiece was a spike hole, and down
low on the main beam was a footrest, in which there
were also spike holes. I was overwhelmed with the
significance of what had happened on that cross, such a
long time ago. I was thoroughly shaken... and feelings
of horror and pity swept over me.

  On a table nearby I saw a pair of sandals and a
robe, which was an eggshell white, linen-like material.  I
winced as I saw a crown of thorns beside it.  My friends
did not need to explain to me Who had worn those garments.
I felt heavy with sadness at the thought of man's
savagery which had taken so many forms through the
ages, and which, unfortunately, is still rampant.

  The circular room of the sip had a desk in the center,
with what looked like control panels on one side.
There were also several chairs and a small davenport,
all of an antique style.  One large chair, plain wood
without upholstering, had arms and a high back. Mr.
X told me that --sus sat in that chair when He was
taken to His home planet in that very Spaceship!

  Resting on dark wood tables were several circular
stone bowls which were filled with precious stones of
different sizes and shapes.  There were diamonds as big
around as quarters!  For a moment I though how I'd
like to have a handful.  Mr. X immediately read my
thought and remarked, "They would only bring you
trouble."  Then he told me that the jewels had been the
gifts of the Wise Men.

  There were bolts of beautiful silks and linens, along
with objects made of gold, silver, copper and onyx.  I
noticed some long staffs, also, like the ones which are
used by shepherds as the tend sheep.  Mr. X said that
all of these things will someday day be on display for all
the people of Earth to see.

  He went on to explain that "Jes-- left the Earth in a
Spaceship, the very one in which you now stand.  He
did ascend into the clouds, as people claimed He did,
and as has been done by many others who understood
the Laws of Levitation and Anti-gravity.  The Spaceships
of old were able, as are those today, to condense the
moisture in the atmosphere so as to form clouds around
them which would obscure them from view.  This was
the case with the ship which J--us entered and which
then transported Him to the planet Venus."

  Then, as he continued, I was again startled at the
disclosure that Mr. X was the man who had accompanied
J--us in his ship on His home flight! Then Mr. X had
returned the ship to Earth, to be placed in that tomb
until the time when people would be ready to accept
it's astounding significance.  That will be when more
minds are attuned to Universal Laws and Truths, which
will automatically relegate many false legends and
ideas to the dark ages.

  In the northeast corner of the little ship stood a desk
on which there were thirty-two tablets of a heavy-quality
paper, rather dark in color.  It looked like papyrus,
the parchment paper used by the people of olden
times to record important data.  They were about eighteen
inches across, when open.  I had expected to see
some ancient language or symbols recorded on these
parchments, but imagine my surprise when I found the
events of the past, present, and future there described
in modern day English, in black ink and written in a
beautiful longhand.  As I leafed through them, I notice
that the pages seemed to be sewn together.  Strangely
enough, the records were not musty or even dusty, yet
the room was not a vacuum.  We could breathe easily,
although there was no indication of a source of air.

  The tablets told of events of the past, from the beginning
of the world to 1958.  From 1958, they stated,
there would be development of an unusual nature in
many ways, until 1998.  That period would be a "preparation
for the coming of the Master."  The end of this
present Earth cycle, it was indicated, will be 1998.

  Mr. X went on to tell us that there were other records
buried in different underground areas that have
never yet been revealed, and which pertain to the time
beyond 1998.  I learned, also, that there was another
door leading from the room in which the Spaceship
stood, but Mr. X didn't say when it would be opened
...or by whom.

  We had been inside the Spaceship for about two
hours when my friends asked me if I wanted to make
any more notes. (Fortunately, Mr. X had suggested that
I might want to bring along some note paper, and how
right he was)  I had made numerous notes and I replied
that I thought I had taken down everything I needed
to, and Mr. X said, "Alright, we'll leave then."

.....................................................................

  We had been inside the small ship, we stood
again on the crackless stone floor, surrounded by the
white limestone wall.  I took a last look about me and,
in doing so, I noticed that the ceiling was curved, rather
than flat.  Coming again to the end of the corridor, Mr.
X flashed his little "pencil-light" toward the wall and
the huge door opened again or us.  As we went through
into the corridor beyond, I looked back just in time to
see the light within the Spaceship go softly out.  The
whole room was again in darkness as the great secret
door closed behind us.

  When we reached the surface again, we blinked for
a few moments in the bright desert sun.  The shadows
were deepening, and my mind and heart were full.  I
didn't feel like talking and, fortunately, my companions
understood.  We got into the MG and, with a lingering
look at the imposing structure arising from the sand, we
drove back to the waiting Spaceship among the dunes.

              Home, By Way of Russia

  Our homeward route took us over the Soviet Union,
where I found out what the Saturians had meant when
they had said earlier that that they would interfere, if
necessary, with our continued use of atomic bombs.  At
the time i had remarked that the Earth people are quite
stubborn, and asked how they would be able to stop
them?  They replied that they might have to do the
same thing that was necessary with Russia: "just slap
one back in your face!"

  Now I could see most graphically what hey meant.  I
saw a bomb-devastated area in Siberia. It was a hideous
black scar several hundred miles long.  There was
absolutely nothing left in that desolate waste to indicate
that here had recently been human and animal life
there...Not a trace remained of former homes and
the buildings, nor of trees, birds and flowers.  This,
then, was what had happened when one of Russia's
bombs fell back on her own territory.  Heaven forbid
that we should bring such disaster upon ourselves!

  There was nothing in the papers about that colossal
catastrophe, but it was shortly after it happened that
we quit testing A-Bombs.  According to the Space People,
Russia had invited representation of all governments to
inspect this devastated area.  They also told me that if
any country tries to use an A-Bomb, it will fall back on
the territory from which it is sent.

  We passed over the Arctic Circle again, but this time
we didse let me know.


From: http://www.darkconspiracy.com/alienufo/peopleknow/cont.txt
John Winston.   johnfwin@mlode.com
mainpage

(it seem to be an old pleiadian family-quarrel betveen differnet spiritual views -  and the
one part run down the other - are these religious talkings from "the other view" really so
bad as the Erra-people say...?)
***

Where is it written that the Giza Intelligence was linked with
the Plejarans?

Message From The Pleaides Meier/Stevens Vol 3
Page 249-263

Some of the information is extracted from some of Meier’s German books. Vol 3 should cover about 95% of the text.

Gizeh Lineage:
Approx. 49,711 B.C.:War in the Plejares homeworld caused 70,000 refugees to flee to Earth under the guidance of JHWH Pelegon. The immigrants made several mistakes during their say. (After the revolt, the Plejaran people had now entered the cycle of final-peace for their homeworld, replacing their merciless government dictators with spiritual leaders. Now at final-peace, the Plejares homeworld and allied nations developed themselves to very high spiritual levels.) The civilization erected on Earth by Pelegon lasted 10,000 years before all was destroyed by war. During the battle, refugees fled into the cosmos, settling on far away worlds. Only a few thousand human beings from the group survived, and they fell into strife and completely degenerated into lawlessness.

38,023 B.C.: Refugees of the Pelegon era fled Earth during revolt, settling in the region of Beta-Centauri where they erected a new culture. The Earth was at peace again, avoided for 7,000 years.

Approx. 15,000 B.C.: A secret group of power-hungry scientists rose up inside the government of Atlantis to seize control, but failed. Their sympathetic allies gave them spaceships to escape, and they fled into the Beta-Centauri region also known as Barnard’s-star. In the span of 2,000 years, the evil-minded scientists built up a degenerate army, and procreated offsprings filled with hate. Semjase: “Their only desire was to gain dominion over the Earth, for which reason every single one was taught wicked intrigues and war treatment.”

Approx. 11,000 B.C.: Descendants of the Pelegon tribe that fled Earth to Beta-Centauri after their Atlantis coup attempt failed, returned with their tyrant leader JHWH Arus, the barbarian, and erected an empire in Hyperborea, the North. The power-hungry group constructed several bases at different locations around the Earth. This was the last decisive colonization by an extraterrestrial race, and the deadliest to the existing humankind. Arus beget three sons, and with his 200 sub leaders, captured regions and slowly conquered nations.

Arus’ overseers procreated Adams, Ledons and Tet-els in Middle-East, Africa 12,900 years ago, counting backwards from the year 1975 when Contact-Report #39 was recorded. After the fact, Arus took credit for himself. Genesis 1:27 (“And God created man to his own image...”) is referring to the three (semitic) races procreated by Arus’ overseers. These procreations were from hybrids (mixed races) and degenerates (depraved, forced back to primitive life) humans who were distant descendants of early settlements from Sirius, Lyra-Vega, Plejares, etc. Each overseer (sub-leader/angel) according to his race created an Adam, Ledon and Tet-el mutated being, including new forms of life that was of dwarf-like stature, giants and animal-like forms. The Earth saw many wars that left societies in ruins. Like thousands of years before, the degenerated people from strife and oppression lived like wild animals and renegade groups.

Arus’ firstborn son, Arus II, deserted from Hyperborea with his many followers and settled in the land he designated Arya, today’s India. The deserters encountered the Sumerians in the region with whom they fought a short and bloody battle.

Approx. 6,500 B.C.: After the destruction of Atlantis and Mu, JHWH Arus in his old age was murdered by his thirdborn son, Jehovan, who then took control of the empire, influencing the three earthly nations, and the Hyperboreans.

Approx. 1,423 B.C.: Jehav murdered his father Jehovan and seize control of the empire.

Approx. 1,380 B.C.: Jehav beget three sons, Asussem, Ptaah and Salam.

Approx. 1,280 B.C.: Arussem fought his father constantly in hopes of one day seizing his empire. He eventually succeeded, but his two younger brothers opposed his merciless government and were exiled.

Approx. 1,183 B.C.: Ptaah and Salam eventually seized the empire from their elder brother Arussem, and forced him and his minions into exile, from Earth, in another star-system. Ptaah and Salam of the reformed Arus Empire guided the races with help from other cosmic-races, peacefully.

Approx. 1,145 B.C.: Arussem secretly returned to Earth with his army and settled beneath the Gizeh Pyramid Complex. He and his 72,000 followers took a “behind the scenes” approach command, secretly interfering and manipulating several Earth governments nefariously. Arussem plans one world domination of governments. These elements from the Arus empire lineage formed the Gizeh Intelligence, commanded by the Bafath people who took their mission to the extreme. In complete secrecy they fulfilled their evil-minded machinations by spreading false religious teachings and deceptions, negatively influencing the mind of everyone who fell under their control.

Approx. 1,033 B.C.: Arussem was eventually forced from his empire by Jehovah, the biblical God. Semjase referred to him as Zabaoth in German, meaning “The Cruel One.”

1500 A.D.: Kamagol I was succeeded by his son Kamagol II who forcefully removed his father from power and imprisoned him, where he died miserably.

1976 A.D.: Kamagol II died on the 27th of December 1976.

1978 A.D. In the 105th Contact Report, Quetzal informed Meier that their Federation had drafted up a plan to destroy the entire Gizeh Intelligence stations on Earth, deprive them of all technology, and transport them to a faraway galaxy left to their own faith, to live out the rest of their wickedness in bondage. But said, before they could carry out the plan, they had to seek the advice of the High Council in Andromeda for approval, and if approved, the attack and seizure of the Gizeh Intelligences would start in the second half of April 1978. The Gizeh Intelligence group was deported off planet on May 17, 1978. Their stations were completely atomized, collapsing structures, filling them with sand and rock.
this last from: http://forum.figu.org/us/messages/863/2011.html?1007061508





dansk omtale av saken i en noe sarkastisk tone (som er typisk for de som ikke forstår sakens mangedimensjonelle aspekt - som altså tror alt er "fysisk")
utdrag fra "ufo-boken" av willy wegner

I 1957 kom en kornopkøber, Reinhold O. Schmidt fra Californien, ud for en mærkelig oplevelse. Den 60-årige Schmidt var i Kearney, Nebraska, for at besigtige nogle kornmarker nær floden Platte River. Det var midt på eftermiddagen.

Da han skulle til at køre videre, bemærkede han i en afstand på omkring 400 meter, et strålende og opflammende lys. Det så ud, som var det en eksplosion, men alligevel hørte han intet drøn. Schmidt antog trods alt, at det nok var nogle landmænd der var i færd med at sprænge trærødder, så han kørte blot.

Efter lidt tid gik hans bil i stå. Han stod ud for at undersøge den, men inden han kom helt ud af bildøren, så han noget der fik ham til atter at synke ned i sædet. Gennem frontruden så han et mærkeligt fartøj. Det lignede nærmest en oppustet ballon. Nu stod han så alligevel ud for at se på genstanden. Efterhånden som han nærmede sig så han, at det var et metallisk fartøj af en slags. Det så ud som var det fremstillet af poleret stål eller aluminium. Men åbenbart var Schmidt kommet lidt for tæt på, for en stråle skød ud fra fartøjet og lammede ham.

En åbning i fartøjet kom til syne og ud steg to mænd. De gik hen til Schmidt og visiterede ham, hvorefter lammelsen fortog sig.

Schmidt spurgte dem, hvor de kom fra, og hvad de foretog sig i deres fartøj. Det ville de åbenbart ikke svare på, men de inviterede dog Schmidt ombord.

Fartøjet, som udefra lignede metal, så indefra nærmest ud som glas. Det var muligt at se lige durk gennem rumskibets vægge hvorsomhelst. For et rumskib, det var hvad det var.

Rumskibets besætning bestod af seks personer, fire mænd og to kvinder. Schmidt antog at mændene, der var omkring 180 cm høje, vejede okring 80 kg. De to kvinders vægt anslog han til 60 kg og deres alder lå vel omkring de 40 år, mente han.

Deres hud var ret mørk, og de bevægede sig omkring i rumskibet som om de stod på et eller andet der førte dem rundt. De gik ikke på deres ben, således som Schmidt gjorde.

Reinhold Schmidt talte hele tiden med et af besætningsmedlemmerne - på engelsk. Imidlertid mente han at kunne spore en tysk accent. Og ganske rigtigt, indbyrdes talte rumfolkene tysk, et sprog som han udmærket forstod, idet han var af tysk afstamning.

Tre af mændene arbejdede ved en instrumenttavle, der var fyldt med ure, knapper og kontakter. Han kunne konstatere, at der var nogle dels arabiske, dels romerske tal på instrumentpanelet.

De to kvinder opholdt sig ved en pult med noget, der lignede et fjernsynsapparat. I samme ende af fartøjet var der også fire søjler. Søjlerne var omkring 140 cm høje og cirka 15 cm i diameter. Inde i dem var der nogle kulørte vædsker, henholdsvis rød, grøn, blå og orange, der langsomt bevægede sig op og ned.

Rumskibet var delt i tre rum. Det i midten var størst, cirka sytten meter langt og ni meter bredt. Der var fire meter til loftet. I hver ende af fartøjet var der yderligere et rum, hvert anslået til en længde på syv meter - men her måtte Schmidt ikke komme ind. Skillevæggene kunne han ikke se igennem, i modsætning til ydervæggene.

På et tidspunkt lod de ham forstå, at de skulle til at lette. De sagde til ham, at han skulle fortælle andre mennesker om hans oplevelse og deres afskedsord til ham var: - lev vel, vi ses igen!

Reinhold Schmidt stod nu udenfor og så, at rumskibet steg lodret op, ledsaget af en lyd som fra en elektrisk motor. Blot fire meter over jorden blev fartøjet helt mørkt, og skiftede til en blågrøn farve cirka tredive meter oppe. I en lysstråle forsvandt rumskibet mod sydvest.

Et efterspil

Schmidt gik atter tilbage til sin bil, der nu uden besvær kunne starte, og han kørte ind til sit hotel i Kearney. Undervejs kom der dog en reaktion. Han standsede et stykke tid og gennemtænkte hele forløbet og spekulere over, hvad han skulle gøre.

Ville folk tro på det han sagde? Kunne han risikere at miste jobbet?

Imidlertid nåede han frem til, at det var hans simple borgerpligt at indberette sin oplevelse, men agtede dog først at spørge en præst om råd. Men præsten var ikke hjemme. I stedet henvendte han sig til en dommer.

Dommeren fortalte bagefter, at man tidligere havde modtaget en indberetning om, at et mærkeligt objekt var blevet set i retning af Kearney tidligere på dagen. Politiet havde undersøgt sagen, og nu huskede Schmidt, at han havde hørt udrykningssirener da han ved middagstid opholdt sig på hotelværelset. Altså før hans egen oplevelse.

Sammen med dommeren kørte han ud til landingsstedet. Her fandt de fire aftryk efter støtteben samt en grøn olieagtig substans, der havde en behagelig duft. Senere blev området afspærret. Der blev taget prøver af substansen og de vendte tilbage til byen. Schmidt blev sat af ved hotellet. Han mente, at nu var den sag ude af verden - han havde som en god amerikaner gjort sin borgerpligt.

Men Schmidt skulle blive klogere. Det hele var kun lige begyndt!

Da han senere på dagen sad og så fjernsyn i hotellets forhal, blev det normale nyhedsprogram afbrudt, og det blev meddelt at et rumskib var rapporteret landet nær Kearney.

Efter denne tv-udsendelse fik Schmidt noget at tage sig til. Alle rev og sled i ham for at høre, hvad han havde oplevet. Det lokale politi bad ham komme hen på stationen for at besvare telefonforespørgsler. De næste seksten timer tilbragte på politichefens kontor sammen med to tv-medarbejdere for at besvare spørgsmål. I løbet af aftenen optrådte han i både radio og fjernsyn sammen med politichefen.

Folk strømmede til fra nabostaterne, og der var angiveligt nærmest trafikkaos omkring politistationen. Således forløb natten mellem den 5. og 6. november.

Hen under morgen forlangte myndighederne at Schmidt skulle ændre sin forklaring. Det nægtede han. De spurgte så om han var villig til at lade sig undersøge med en løgnedetektor. Det ville han godt, men han ønskede mest af alt at få hvilet ud efter den hårde nat. Da han skulle til at gå over til hotellet, meddelte politichefen, at han kunne betragte sig som anholdt. Nogen begrundelse fik han ikke.

Reinhold Schmidt sov i fængslet i et par timer og om formiddagen den 6. november fik han besøg af en sagfører.

Denne sagfører erklærede, at Schmidt godt kunne ændre forklaring nu, for man havde fundet beviser på, at han løj. Schmidt blev fortalt, at man havde fundet en tom oliekande nær landingsstedet, og at leveringsnummeret på den passede med en oliekande fundet i hans bil. Imidlertid var Schmidt sikker på, at dette "bevis" mod ham var "plantet". Hans kandeåbner lavede trekantede huller, mens hullerne i de kander, man havde vist ham, var runde. Desuden var de ikke af samme mærke som dem han plejede at bruge.

Senere på dagen dukkede der to officerer op i hans celle. De kom fra flyvevåbnet, og ønskede at optage hans beretning på bånd.

Dagen efter, altså den 7. november, begyndte man at snakke om, at Schmidt skulle mentalundersøges. Han bad om tilladelse til at ringe efter sin egen sagfører, men det blev afslået med den begrundelse, at man skam også havde dygtige advokater i Kearney.

Samme aften blev der afholdt et retsmøde bag lukkede døre. Et kvarter efter mødet var slut, og hvor Schmidt havde fastholdt sin forklaring, var han under transport til sindsygehospitalet i Hastings, Nebraska.

Der blev han tilbageholdt i to uger, men man kunne ikke erklære ham sindssyg. Han blev godt nok behandlet, har han fortalt, men han brød sig ikke om den stedlige psykiater.

Schmidts arbejdsgiver dukkede op og garanterede for, at Schmidt var fuldt ud normal og pålidelig. Endelig slap han ud af saksen, og kunne genoptage sit job og daglige liv.

Da han ikke havde gjort sit arbejde i Kearney færdigt, flyttede han atter ind på hotellet. På sin arbejdsgivers foranledning indrykkede han følgende annonce i den lokale avis: "Den forrykte kornopkøber fra Californien er atter i området og vil gerne byde på Deres korn. Det vil blive afhentet på Deres gård i 20 tons lastbiler. Ring til mig på Hotel Fort Kearney. Reinhold O. Schmidt, Brawley, Californien."

Og så skete det igen!

Den 5. februar 1958 var Reinhold Schmidt atter på Kearney-egnen. Denne gang i nærheden af Elm Creek, omkring 32 km vest for Kearney. Igen fik han øje på det fartøj han havde været inde i, og hans huskede så ordene: - lev vel, vi ses igen!

Denne gang blev Schmidt inviteret med ud på en svævetur. Fartøjet steg nemlig bare 50 meter op i luften, og holdt sig svævende der. Han fik at vide, at ingen nede på jorden under dem kunne se fartøjet. Modsat kunne de selv iagttage alt hvad der foregik nede under dem.

Rumfolkene bad nu Schmidt om at finde svar på tre vigtige spørgsmål:

Hvad ville man gøre i USA, hvis man fra andre planeter ville sprænge atombomber eller lade kunstige satelliter flyve rundt og gribe forstyrrende ind på radio-, fjernsyns- eller lignende udstyr?
Hvilken last medførte det fly der på vej fra San Francisco til Honolulu styrtede ned i Stillehavet?
Hvordan ville jordboerne reagere, hvis en flåde af rumskibe landede i en venskabelig mission. Ville de blive modtaget som venner?
De lovede Reinhold Schmidt, at de nok skulle kontakte ham, når han havde svarene. De ville altid kunne finde ham, ved at styre ind på hans hjerneimpulser, blev han fortalt.

Svarene på spørgsmål 1 og 3 sagde sig selv, mente Schmidt. Men med hensyn til det andet spørgsmål, så havde han fået ufo-organisationen NICAP(National Investigations Committee on Aerial Phenomena) til at sende sig nogle udklip om sagen. Heraf fremgik det, at flyet med de 44 passagerer, var styrtet ned af uforklarlige årsager, cirka 1500 km nordøst for Honolulu. Flyet havde i lasten medbragt radioaktivt materiale. Det fremgik, at der var set mærkelige blinkende lys der, hvor flyet var på det formodede ulykkesøjeblik. Om der skulle være en forbindelse mellem flyet og de rumfolk han havde mødt, vidste Schmidt ikke.

Alle gode gange tre, indtil videre!

Sidst i april 1958 var Reinhold Schmidt atter en tur inde i rumskibet. Han var blevet afhentet på et hotel i Tulsa, Oklahoma, og blev kørt i en lille bil af engelsk fabrikat. I bilen forlod de byen og efter et stykke tid nåede de frem til rumskibet. Ad en rampe kørte de dirkete ind i fartøjet - bilen var en del af rumskibets udstyr!

Hvad der skete ved dette møde med rumfolkene har Schmidt dog aldrig fået lov til at berette. Men de har vel spurgt ham om, hvorvidt han havde fundet svarene på deres absurde spørgsmål. Om de så har kunne bruge hans svar til, vides ikke.

Nordpolen tur/retur

Senere på året, den 14. august, var Schmidt hjemme i Hollywood. Her blev han opsøgt af en rummand. Han bad ham om at køre ud til et bestemt sted, omkring 65 km nord for Mojave. Det gjorde Schmidt så.

Da han nåede frem så han et større rumskib end det han var vant til. Det var hele 60 meter langt, 12 meter bredt og fire meter højt. Men besætningen kendte han. De var ifærd med at stjæle vand fra nogle beholdere der ellers var beregnet til kvæg, som så ellers kunne få lov til at tørste. Rumfolkene skulle nemlig bruge cirka fjorten tønder vand til køling i rumskibet!

Schmidts bil, en Buick, blev kørt direkte ind i rumskibet, så den kom også ud på en flyvetur. Kurs Nordpolen!

Ved Nordpolen, under iskappen, så Schmidt mange forunderlige ting, for rumskibet kunne selvfølgelig også dykke. For eksempel så han to sovjetiske ubåde der var ved at anlægge baser på havbunden, hvorfra de kunne affyre raketter. Men dette vidste USA besked med, trøstede rumfolkene. Faktisk havde amerikanerne selv tre ubåde stationeret ved Nordpolen, og udtalte rumfolkene: de ville ikke tillade affyring af raketter, det var nemlig i deres magt at forhindre det. Rumfolkene havde nemlig opfundet noget, der fungerede som en stor paraply, og som ikke blot kunne rense atmosfæren for radioaktivitet, men også ødelægge mekanismen i bomberne. Puha, sikke et held!

Oppe på isoverfalden skete der også ting og sager. Her så Schmidt noget der lignede en hel lille by, indefrosset i isen. Dertil dyr han aldrig tidligere havde set billeder af noget steds.

Men så blev Schmidt afbrudt af en rumkvinde. Hun fortalte, at hun havde brygget ham en kande kaffe, idet de var bekendte med denne amerikanske skik. Han så til sin store glæde, at der endog var tale om kaffe brygget på det kendte amerikanske kaffemærke MJB. Og så var kaffen tilmed lavet på fri energi, samme energiform som drev fartøjet.

Det kan imidlertid undre, at man så skulle bruge så mange tønder vand til køling af rumskibets fri energi-motor. Men det kan selvfølgelig være en misforståelse, og alle fjorten tønder vand være brugt til nyttig kaffebrygning.

I hele fire dage var han ombord på rumskibet. Han blev ikke klar over hvad hans venner spiste, men selv fik han nogle små vafler, to-tre stykker daglig. Det var rigeligt til at han følte sig mæt. En gang T-bone efter amerikansk skik, blev der ikke lavet - det med jordisk kaffe var åbenbart så langt man kunne strække sig!

Nætterne tilbagte de i en højde af ti kilometer - det klarede en automatpilot. Men turen fik da en ende, og efter en sikker landing kunne Schmidt trille ud i sin Buick og sætte kursen mod Hollywood.

Oppe i et moderskib

Den 24 januar 1960 blev den omkringfarende Reinhold Schmidt kontaktet på Padre Hotel i Bakersfield. De ville endnu en gang have ham med på en køretur.

De forlod byen ved ni-tiden om morgenen, men havde kun kørt et øjeblik før køretur blev til flyvetur! Bilen, fabrikatet er desværre ikke oplyst, begyndte pludselig at lette fra vejen!

Rumfolkene slettede Schmidts opfattelsesevne for at undgå at han gik i panik. Hun huskede derfor intet, før han kunne stå ud af bildøren oppe i et rumskib som så i næste omgang landede i et endnu større rumskib - selveste moderskibet.

I moderskibet så Schmidt et antal jordiske missiler, som rumfolkene havde opsnappet, fik han at vide. Dertil så han en kugleformet genstand i hvilken der roterede en klode. Han fik at vide, at det var en slags fjernsynsapparat, der viste billeder af jordens historie.

Udflugten tog ialt syv timer, og da de atter landede var Schmidt klar over, at disse rumvenner ville kunne redde vor klode ud af de ulykkelige forhold vi lever under, med krigs- og atomtrusler.

I den store pyramide

Måneden efter, den 9. februar ved ni-tiden om aftenen, blev der banket på Reinhold Schmidts dør. Atter var det hans utrættelige rumvenner, der høfligt spurgte, om han havde lyst til en tur mere i rumskibet. Det havde han naturligvis.

De kom ombord i rumskibet og denne gang gik turen til Ægypten, hvor rumskibet landede et sted i Cairos omegn. I rumskibets lille "indbyggede" mg sportsvogn kørte de dernæst ud til pyramiderne.

Schmidt så, at der blev arrangeret ture for turister ind i pyramiden - Kheops formodentlig. Men Schmidt og vennerne fulgte ikke disse grupper, men gik i stedet ind på egen hånd. De gik ned gennem de mange gange, forklarer han, og der blev foretaget flere retningsændringer mens de gik. De standsede op ved en blank mur, og rumvennen rettede en lille lysstråle mod muren. Til Schmidts store overraskelse gled en stor dør op, som atter, stille og roligt, lukkede sig bag dem. Han fik at vide, at det var første gang i de sidste totusinde år at den dør var blevet åbnet.

Det Reinhold Schmidt nu fik at se var et stort kors af træ - rigtigt gættet - det kors som Jesus blev korsfæstet på! Desuden så Schmidt ædle metaller og stene. Det blev fortalt ham, at det var fra dette sted Jesus returnerede til sin planet i et rumskib.


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