OS DISCOS VOADORES DA ALEMANHA[ NAZI UFO]































O primeiro projeto foi conduzido sob a direção do professor dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique. Foi nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios em vôo; eram eles que foram denominados os caças Vril 1. Pelo menos um Vril 7 e um grande modelo de Vril 7 com o nome de Odin teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran, em abril de 1945, após terem feito explodir todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos cientistas do projeto Vril e os membros da loja Vril.
O segundo projeto foi levado pela secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino:
1 - O Haunebu I, com 25 m de diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de vôo por volta de 4.800 km/h).
2 - O Haunebu II, com 32 m de diâmetro e sete exemplares, testado 100 vezes (velocidade de vôo perto de 6.000 km/h). Foi previsto, de fato, construir o Haunebu II em serie. Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões Dornier e Junkers. No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato. O nome oficial desses pesados piões voadores teria sido DO-STRA (Dornier estratosférico).
3 - O Haunebu III, com 71 m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de vôo perto de 7.000 km/h).
4 - O "Aparelho Andrômeda", astronave de 139 m que podia receber um Haunebu II, dois Vril 1 e dois Vril 2. Ele ficou estacionado como projeto.
Existem ainda documentos atestando que o Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que, após os ensaios, ele fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo:
1 - aterrissagem perto do lago Mondsee em Salzkaammergut com ensaios de mergulho para verificar a resistência a pressão da fuselagem;
2 - o Vril 7 provavelmente estacionou na "fortaleza dos Alpes" de março a abril de 1945 por razões de segurança e por motivos estratégicos. De lá ele voou para a Espanha, onde personalidades importantes do Reich haviam-se refugiado, para conduzi-los para a América do Sul e para a Neuschwabenland (explicações logo após) e colocá-los em segurança nas bases secretas que os alemães haviam construído fora da Alemanha durante a guerra.

O QUE ACONTECEU COM AS NAVES ESPACIAIS APÓS A GUERRA?
Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIS que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas, O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de "experiência Phoenix" projeto precedido pela "experiência Philadelphia" de 1943. (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários. Isto seria matéria para outro livro, e também nos afastaria do assunto que abordamos aqui; ver bibliografia).
Em 1938 houve uma expedição alemã ao antártico, conduzida pelo porta-aviões Schwabenland. Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram Neuschwabenland (Nova Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram. Eles estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção. Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá diretamente.
Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma.
Podemos então fazer a pergunta: "Por que os aliados invadiram a Antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947?" Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de 8 semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. O número exato jamais foi comunicado publicamente. O que aconteceu então?
O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa: “É duro de compreender, mas no caso de uma nova guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um pólo ao outro”.
Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma tecnologia superior [84].
Em seu livro Zeitmaschinen (Máquinas de Tempo) onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os Haunebu, Norbert Júnge-Ratthofer escreveu: “Desde maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços (...). Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich alemão, após seu 19.º ensaio em vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich alemão na Antártica oriental. O que resultou disso, nós não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objetos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos aliados no Oriente e no Ocidente”.
Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número. Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram freqüentemente redondos, em forma de disco ou de sino, eram também às vezes "objetos voadores não identificados" em forma de charuto, os quais são denominados OVNIS.
Existem autores que dizem que esses OVNIS não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo Reich alemão. Sobre esse ponto minha opinião diverge.
Material fotográfico bem documentado prova que especialmente a versão Haunebu II foi vista, e mesmo com freqüência, desde 1945. Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10 anos, no mundo técnico dos OVNIS, poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais com os ocupantes dos OVNIS, existe uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie "ariana", loiros com olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric Allingham, em 1954, e aquele de Howard Menger, em 1956).
Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrissou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma cruz gamada. Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.
Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e de filmes, como, por exemplo, a documentação com 6o minutos, UFO Geheimnisse des 3.º Reiches (Segredos dos ovnis do 3.º Reich) (MGA Áustria/Royal Atíantis - Film GmbH). Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que, por ocasião da conferência sobre os OVNIS em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs. O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar: Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre WeiterentwickIung (armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior) J. F. Lehmanns Verlag, Múnchen, 1971.
Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIS passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha? Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminati graças ao lobby anglo americano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.
A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte: De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores? E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?
Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.
Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época, os americanos registraram uma série de objetos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto. Falaremos disso mais tarde. Voltemos à política. Durante o tempo que I. G. Farben sustentou Hitler, seu parceiro de cartel, a Standard Ou (Rockefeller) organizava o povo contra os nazistas. Assim também, a Ford Motor Company fabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha, veículos militares para os nazistas. Ford e Opel (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan) eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.
Não importa qual o vencedor, as multinacionais eram, desde o inicio, vencedoras. É segundo esse mesmo princípio que muitos empreendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.
Por que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias? E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade da imprensa e onde se ensina a verdade?
Uma das razões é a seguinte: a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946, US$139.000 para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime nazista e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime. Um dos principais doadores era a Standard Oil Corp. de Rockefeller[85].



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