A Realidade Última da Política

 




Todos nós somos obrigados a escolher entre a Esquerda ou a Direita e suas coligações não temos outra opção mesmo com a abstenção estamos favorecendo um dos lados.

O motivo da guerra é, já há séculos, o quebra-cabeça das organizações de paz, mas também dos filósofos. 

Eles chegaram à conclusão de que quase todas as criaturas da Terra se afrontam regularmente por falta de alimento e de território. 

Não podemos atribuir ao ser humano a agressividade dos animais entre si, pois ele possui, além disso, uma inteligência, uma consciência e uma ética. 

Pensamos na diferença que existe entre dois animais predadores que lutam por sua presa, e nas multinacionais de armamento que só vivem da venda de armas e, portanto, das crises permanentes.  

Será que são verdadeiramente os motivos ideológicos próprios de certos grupos que causaram essa guerra ou será preciso encontrar quem está por detrás disso?

Eis aqui um pequeno exemplo de poder: Imaginemos que sois o novo rei de um país e desejais ter a segurança de continuar sendo. Então, convocais separadamente duas pessoas das quais tendes a certeza de que elas farão o que lhes direis. Para uma dareis diretrizes “de esquerda” e a financiareis para que ela possa criar um partido.

Com a outra agireis da mesma forma, fazendo-a criar um partido “de direita”. Acabais de dar vida a dois partidos de oposição, financiais a propaganda, os votos, as ações e estais exatamente a par de seus mínimos planos. O que significa que controlar os dois. Para que um partido tenha vantagem sobre o outro, só tendes de lhe dar mais dinheiro. Os dois chefes de partido crêem ter-vos a seu lado, e sois assim “amigo” dos dois. O povo é assim, dessa forma, preso nesse vai-e-vem entre “esquerda” e “direita” e sequer pode imaginar que, como rei podeis ser a origem da dissensão. O povo até vai pedir-vos auxílio e conselho.

A teoria descreve se aproxima do conceito de "realismo político" nas relações internacionais, que postula que os estados, e por extensão, os atores políticos, agem primariamente em busca de poder e interesse próprio, independentemente de ideologias. Nesse sentido, ideologias como esquerda, direita, democracia e comunismo seriam ferramentas utilizadas para justificar e alcançar esses objetivos.

Pontos-chave da teoria

 * Poder como objetivo principal: A busca por poder e influência é a força motriz por trás das ações políticas.

 * Ideologias como ferramentas: Ideologias são utilizadas para mobilizar apoio, justificar ações e mascarar os verdadeiros objetivos.

 * Jogo de interesses: A política é vista como um jogo de soma zero, onde o ganho de um ator significa a perda de outro.

 * Ceticismo em relação à moralidade: A moralidade e os valores são relativizados, e o que importa são os resultados práticos.


A teoria que postula a esquerda e a direita, o comunismo e o capitalismo, como faces da mesma moeda, controladas por um sistema financeiro internacional, é complexa e multifacetada. Ela se baseia na ideia de que, por trás das aparências de polarização política e econômica, existe uma elite global que manipula ambos os lados para manter seu poder e influência.

Principais Argumentos

 * Controle do sistema financeiro: Essa teoria argumenta que um grupo seleto de instituições financeiras internacionais, como bancos centrais e grandes corporações, detém o controle do fluxo de capital global. Eles financiam tanto partidos de esquerda quanto de direita, influenciando suas políticas e decisões.

 * Aparência de polarização: A divisão entre esquerda e direita, comunismo e capitalismo, é vista como uma cortina de fumaça. Essa polarização cria um conflito artificial que distrai a população e impede que ela perceba a existência de um poder oculto.

 * Objetivos comuns: Apesar de suas ideologias divergentes, tanto a esquerda quanto a direita compartilham objetivos comuns, como a expansão do Estado, o aumento da regulamentação e a centralização do poder. Esses objetivos beneficiam a elite global, que controla o Estado e se beneficia de sua expansão.

 * Manipulação da opinião pública: A mídia e outras instituições de influência são usadas para manipular a opinião pública e moldar a narrativa política. Essa manipulação garante que a população continue acreditando na divisão entre esquerda e direita, sem questionar o poder da elite global.

Escritores e Teóricos

Vários escritores e teóricos abordaram essa teoria, cada um com sua perspectiva e nuances:

 * Carroll Quigley: Em seu livro "Tragedy and Hope", o historiador americano Carroll Quigley argumenta que existe uma rede global de influência que controla a política e a economia mundial. Ele chama essa rede de "a rede internacional".

 .

 * Nassim Nicholas Taleb: O ensaísta e matemático Nassim Nicholas Taleb, em seu livro "Antifrágil", critica a fragilidade dos sistemas políticos e econômicos modernos. Ele argumenta que a centralização do poder e a falta de diversidade tornam esses sistemas vulneráveis à manipulação por parte de elites.

 * James Burnham: James Burnham, em sua obra "A Revolução dos Gerentes", argumenta que a sociedade moderna é controlada por uma classe de gerentes que detém o poder econômico e político. Ele argumenta que esses gerentes usam a ideologia política para manter seu controle.

Considerações Finais

A teoria que postula a esquerda e a direita como faces da mesma moeda é controversa e complexa. Ela levanta questões importantes sobre o poder e a influência das elites globais, mas também pode levar a teorias da conspiração infundadas. É importante analisar essa teoria com um olhar crítico, buscando evidências e argumentos sólidos.


A "teoria dos NPCs" é um conceito que ganhou popularidade na internet, especialmente em fóruns e redes sociais, e que se baseia na ideia de que algumas pessoas se comportam como "personagens não jogáveis" (NPCs, na sigla em inglês) de um videogame. Em outras palavras, essas pessoas seriam indivíduos que agem de forma automática, repetitiva e sem muita profundidade, seguindo padrões predefinidos e sem demonstrar muita individualidade ou capacidade de pensamento crítico.

Características atribuídas aos "NPCs" na teoria:

 * Comportamento previsível: Repetição de frases, opiniões e ações comuns, sem muita variação ou originalidade.

 * Falta de pensamento crítico: Dificuldade em questionar informações, seguir o senso comum e evitar análises mais profundas.

 * Conformismo: Tendência a seguir a maioria, evitar opiniões divergentes e se adequar a padrões sociais.

 * Superficialidade: Foco em questões superficiais, como bens materiais, status social e aparências, em detrimento de valores mais profundos.

 * Reações emocionais limitadas: Demonstração de emoções básicas, como alegria e raiva, mas falta de nuances e complexidade emocional.

Origens e contexto:

A teoria dos NPCs surgiu em comunidades online, muitas vezes com um tom satírico e crítico em relação ao comportamento de certas pessoas na sociedade contemporânea. Ela se popularizou em meio a discussões sobre individualidade, conformismo, influência das redes sociais e a sensação de que muitas pessoas agem como "robôs" programados para seguir padrões.

Críticas e controvérsias:

A teoria dos NPCs é controversa e criticada por muitos, que a consideram simplista, generalizante e até mesmo ofensiva. Algumas das principais críticas incluem:

 * Generalização excessiva: A teoria generaliza o comportamento de um grupo diversificado de pessoas, ignorando a complexidade da natureza humana.

 * Falta de embasamento científico: A teoria não tem base em estudos científicos e se baseia em observações informais e interpretações subjetivas.

 * Potencial para discurso de ódio: A teoria pode ser usada para desumanizar e ridicularizar pessoas com opiniões diferentes, alimentando discursos de ódio e intolerância.


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