A AIDS E A CONSPIRAÇÃO [CIA NAZI GREY]

DOENÇA:O GRUPO desenvolveu o vírus da AIDS pricipalmente na Universidade ALBERT LUDWIGS em FREIBURG IM BRISGAU.Parece que o DR.STRECKER e o LONDON TIMES [05/11/87]estavam corretos ao suspeitarem que a epidemia era de natureza feita pelo homem e relacionada com o programa de erradicação da varíolar realizado pela OMS na ÁFRICA,um menbro senior da Comissão Global 1979 que conduzia no minimo ETIÓPIA e SOMÁLIA, e representantes da W.H.O PRA A ÁFRICA CENTRAL onde a AIDS está se disseminado Em uma escala assustadora e para ÁFRICA OCIDENTAL. E também os experimentos 1978-79 das vacinas para hepatites b entre os homosexuais na AMERICA DO NORTE. Eles escolheram os homosexuais porque leles acreditavam que poucas pessoas se preocupariam com o que acontece a eles e espperavam que a doença se disseminasse pelo país muito antes que alguém qualquer um -não só homosexuais.durante este período de incubação [1995-2000]o Grupo planeja introduzir doenças muito mais perniciosas e muito mais agressivas do que a AIDS [aparentemente,devemos acreditar que se eles liberam a doença é porque já desenvolveram um antídoto para o caso deles se infectarem.[lembre-se a raiz da agenda da NEW WORLD ORDER




Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html)
HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças. Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids". 
O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o  AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.
O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).
O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito? 
Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa. 
O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids. 
Isso é uma mentira. 
Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que? 
Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids. 
Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento? 
O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus. 
A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.  

Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html)





O que realmente sabemos sobre AIDS?
Christine Maggiore

A autora é fundadora e diretora da organização Alive & Well AIDS Alternatives, uma rede sem fins lucrativos para educação, apoio e pesquisa, em Studio City, Califórnia. É também autora do livro "E se tudo que você ouviu sobre a AIDS estiver errado?", traduzido para cinco línguas. Christine é mãe soropositiva saudável e não usa medicamentos.
Estou profundamente desapontada com pessoas progressistas, de pensamento crítico que param de pensar criticamente quando o assunto é AIDS. As mesmas pessoas que tomam cuidado com relatos da mídia e relatórios do governo aceitam, sem questionar, todos os relatos e relatórios sobre AIDS. Os mesmos ativistas que protestam contra o trabalho de empresas químicas multinacionais aceitam seus métodos característicos e seus produtos tóxicos como corretíssimos quando se trata de AIDS. No rádio, em jornais alternativos e entre as pessoas com enorme preocupação e compaixão, só há um lado da AIDS e pouca tolerância com qualquer pessoa que pense diferente. Parece que a AIDS é imune ao cepticismo saudável e é capaz de tornar liberais ardentes em convencionais ferozes e fazer seguidores submissos os nossos líderes mais inovadores.
Como mãe soropositiva e saudável, percebo que minha decisão de recusar medicamentos tóxicos para mim e para meu filho provoca profundas críticas em pessoas que — em outras situações — apóiam o pensamento independente, uma vida natural e o direito de escolha. Como diretora de uma organização alternativa de AIDS, gostaria que pessoas inteligentes e interessadas saíssem do paradigma vigente e estudassem um outro lado daAIDS. Com essa finalidade, gostaria de oferecer aos leitores a pontinha de um imenso iceberg de informações.
AIDS não é uma nova doença. AIDS é um novo nome para uma lista — que cresce cada vez mais — de doenças antes conhecidas, não relacionadas, que incluem infecções por fungos, diarréia, tuberculose, salmonelose, algumas formas de pneumonia e de câncer. Essas doenças são chamadas de AIDS somente quando uma pessoa é soropositiva, mas todas elas também ocorrem em pessoas soronegativas. Todas têm causas bem conhecidas e seus tratamentos não tem nada a ver com o HIV.
AIDS varia de país para país e de ano para ano. Em janeiro de 1993, autoridades do governo norte-americano que lidam com AIDS declararam que pessoas com teste HIV positivo e contagem baixa de células T – mas sem sintoma de doença – têm AIDS. Essa definição de AIDS "sem doença" fez com que o número de casos de AIDS duplicasse da noite para o dia. Desde então, mais da metade de norte-americanos diagnosticados com AIDS não têm nenhuma doença. Apesar dessa definição ampliada e dos gritos da mídia afirmando o contrário, os casos de AIDS nos Estados Unidos vêm constantemente declinando desde o segundo trimestre de 1993. É interessante que a definição de AIDS no Canadá não inclui o critério "sem doença" dos Estados Unidos. Isso significa que mais de 200.000 americanos, diagnosticados com AIDS com base na contagem das células T, não teriam AIDS se mudassem para Toronto. Também é interessante que os pesquisadores da AIDS reconhecem que apenas 3% das células T humanas estão no sangue, onde podem ser contatas por testes.
Na África, onde dizem que a AIDS prevalece, não se exige testes do HIV para o diagnóstico e a AIDS é determinada por quatro sintomas clínicos — febre, tosse, perda de peso e diarréia — sintomas indistinguíveis de desnutrição, fome, tuberculose, malária e infecções parasitárias que resultam da pobreza e da falta de água potável. Contrário aos Estados Unidos — onde oito de cada dez diagnósticos de AIDS são atribuídos a homens e 88% dos casos pertencem às categorias oficiais de "usuários de drogas injetáveis" e "homens que fazem sexo com homens" — na África se diz que as mulheres e as crianças são as principais vítimas.
Ao notar as diferenças entre a AIDS americana e a africana e outras anomalias preocupantes na hipótese "HIVAIDS", o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, convidou no ano passado um grupo de peritos internacionais a participar de uma mesa-redonda sobre AIDS. Para obter um diálogo dinâmico e produtivo, Mbeki estendeu seu convite a médicos e cientistas que questionam a visão convencional da AIDS. Sua tentativa de abrir o debate sobre AIDS provocou desprezíveis e inflexíveis ataques da mídia, acusando Mbeki de tudo — de louco a assassino.
Relatórios da mídia sobre a África preferem estimativas angustiantes a números concretos. Por exemplo, estima-se que de quatro a cinco milhões de sul-africanos são HIV positivos, ao passo que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o total acumulado de casos de AIDS registrados nos últimos 20 anos naquele país está abaixo de 15.000. Alguns ativistas da AIDS argumentam que os números reais nada significam porque — devido ao estigma de um diagnóstico de AIDS — "AIDS" é muita vezes omitida nas certidões de óbito africanas. Entretanto, apesar dessas omissões, as supostas mortes por AIDS não estão aumentando o número de óbitos que aparecem em outras categorias, como seria esperado. De fato, o coeficiente geral anual de óbitos por todas as causas (inclusive AIDS) para os dois sexos é menos de 1% na África do Sul — um coeficiente louvavelmente baixo para um país em desenvolvimento e quase igual àquele dos Estados Unidos. Enquanto jornalistas proclamam estimativas de morte e devastação por AIDS, a população da África do Sul continua crescendo de maneira saudável 3% ao ano e a mortalidade infantil não aumentou durante a epidemia da AIDS.
As novas declarações da mídia sobre "níveis africanos" de infecção por HIV em São Francisco também são baseadas em estimativas. Esses números foram adotados em reuniões privadas de funcionários do governo e provêm de dados indefensáveis como pesquisas por telefone e pesquisas de rua. Enquanto as estimativas deHIV sobem, de acordo com o setor de epidemiologia do próprio Serviço de Saúde Pública de São Francisco, os casos de AIDS nessa cidade declinaram de forma constante desde 1993 e os índices de HIV atingiram seu apogeu há mais de dez anos.
Apesar das previsões alarmantes, 94% dos casos de AIDS americanos ainda são encontrados nos grupos de risco originais. Câncer, acidentes de carro, gripe e suicídios, cada um leva mais vidas a cada ano do que aAIDS. Embora a mídia nos alerte que a AIDS está aumentando nas minorias étnicas americanas, de acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (U.S. Centers for Disease Control), os casos de AIDS entre as pessoas de cor vêm declinando a cada ano desde 1996.
Apesar de não existir um teste real de AIDS — testar positivo para HIV não é equivalente a ter AIDS — o termo errôneo "Teste de AIDS" se tornou parte do nosso vocabulário moderno. Como mencionei, nos Estados Unidos não é necessário estar doente para um diagnóstico de AIDS, e os testes de HIV não estão realmente mostrando o HIV. Os testes de HIV não mostram o vírus nem anticorpos do HIV. Os testes de anticorpos detectam certas proteínas que não são exclusivas ou específicas do HIV e podem ser anticorpos produzidos em resposta a mais de 60 condições, que incluem resfriado, gripe, vacinas, herpes, hepatite, transfusão de sangue, parasitas, tuberculose, malária e até gravidez. O teste mais novo — de "carga viral" — que pretende medir o HIV, não detecta nem quantifica vírus infecciosos. Na verdade, o FDAFederal Drugs Administration (agência norte-americana de controle de alimentos e remédios), exige que os fabricantes do teste declarem que o teste de carga viral "não se destina a ser usado para fazer um diagnóstico que confirme a presença do HIV".
Além disso, os medicamentos contra o HIV podem causar a maioria dos sintomas relacionados à AIDS. OAZT e outros produtos químicos usados nos diversos "coquetéis para AIDS" podem provocar cinco das doenças oficiais da AIDS (diarréia, demência, enfraquecimento muscular, diminuição de células T e linfoma), além de anemia, diabete, deformações físicas, cálculos renais, insuficiência hepática, enfarte, derrame, paralisia, necrose óssea e morte súbita. A idéia de que os novos coquetéis sejam responsáveis pela diminuição dos casos e óbitos de AIDS continua popular, porém ambos já estavam declinando antes das drogas serem liberadas para uso.
Poderia continuar indefinidamente, mas mesmo que tivesse o espaço, não teria tempo. Uma mãe soropositiva acabou de me ligar de Nova York para pedir ajuda. Ela havia admitido para o médico que parou, há um ano, de dar aos dois filhos os medicamentos tóxicos da AIDS. Por esta razão, a polícia lhe havia tirado os filhos esta manhã. Não importa que as crianças estejam com perfeita saúde e que os remédios lhes causassem diarréias constantes, anemia, fortes câimbras nas pernas e fizessem com que parassem de crescer. O importante na AIDS é a obediência!
Apesar da minha raiva e frustração, entendo as pessoas com ponto de vista apaixonado retratando a visão oficial da AIDS. Antes de começar a pensar de maneira independente, era uma educadora para várias organizações de AIDS e membro fundadora da diretoria de Mulheres em Risco. Conheço bem o desafio emocional e social ao questionar a AIDS.
Desde que comecei esse meu novo trabalho a respeito da AIDS, conheci centenas de pessoas soropositivas, de Los Angeles a Zimbábue, que, apesar dos terríveis prognósticos e das pressões, permanecem audaciosamente vivas e naturalmente saudáveis. Ao contrário da crença popular, o que temos em comum não é uma qualidade genética rara ou uma cepa especial do vírus, porém uma decisão bem fundamentada de nos liberarmos do medo através da compreensão e seguir nossa capacidade de viver com saúde. Está na hora de abrir a mente — e o coração — e dar uma chance a nossa visão e nossas experiências.


A Polêmica sobre o HIV e a AIDS
Há alguns anos atrás, possivelmente em 1998, publiquei o artigo abaixo emhttp://www.culturabrasil.pro.br/hiv.htm. Desde então, o que de relevante houve de modificações no tratamento da Síndrome de Imuno-Deficiência adquirida, SIDA, entre nós conhecida através da sigla anglófona AIDS, foi a diminuição das doses de AZT e também a introdução de anti-virais menos agressivos ao organismo humano. No entanto, pouco ou nada se fala ainda das causas que levam pacientes a utilizarem drogas ilícitas tais como a cocaína, a heroína ou ainda menos ainda se fala das causas que levam o ser humano a desenvolver padrões de comportamento sexual promíscuo. Sabemos de pacientes que chegam a Ter 20 relações anais passivas por dia com clientes diferentes. Imagine o que isto causa ao sistema imunológico. Então, continua-se a não se abordar de forma contundente estes comportamentos causadores de depressão imunológica e continua-se somente a prescrever anti-virais, a se indicar tratamentos psicológicos com a finalidade de levar o paciente simplesmente a aceitar sua condição de HIV positivo, a aceitar os efeitos colaterais dos medicamentos anti-virais e o único instrumento de prevenção proposto até agora é a camisinha. Nunca vi nenhum organismo governamental propor o questionamento da postura sexual de nenhum paciente! Alguma ONG o faz?
Temos ainda o problema da corrupção em nosso país.
Olhando-se a abordagem que o governo FHC, através de seu ministro da saúde, José Serra, tem dado ao problema, inspirado em proposta do PT, vemos que se baseia na distribuição "gratuita" de anti-virais e camisinhas e com isso tem sido este programa elogiado nas mídias de todo o mundo. Ora, isto seria muito bonito se tivéssemos duas certezas: 1- a de que o tratamento à base de medicamentos anti-virais somente é realmente eficiente. 2- que não há pagamento de comissões ilícitas a intermediários, a burocratas, a fabricantes e distribuidores, como tão comumente acontece. Ou será que estou equivocado e nossos funcionários públicos de alto escalão tem sido exemplos de honestidade no trato dos dinheiros públicos?
Abaixo, reparo algumas vírgulas e erros ortográficos somente e atualizo alguns endereços e telefones para que o leitor possa comparar o que pensava há anos atrás e o que está acontecendo hoje (31 de outubro de 2002).g
Veja bem. Não estou propondo um tratamento e sim questionando a abordagem oficial. Novas abordagens terapêuticas surgirão a partir do momento em que estes pontos abaixo apontados forem completamente compreendidos. 

O HIV CAUSA AIDS?


Por volta de 1985 pela primeira vez fui procurado por um paciente que se apresentava apavorado devido a um resultado sorológico HIV positivo. Desde então percebi que o que naquela época matava de forma tão fulminante os pacientes "Aidéticos" era a carga emocional destrutiva da campanha publicitária que dizia: A Aids não tem cura, a Aids mata.
Então, eu era um médico formado somente há pouco mais de três anos mas, já com uma bagagem muito rica graças a experiências pessoais vividas e a muita leitura tanto dos livros do médico sueco Are Waerland, de outros autores vegetarianos e naturopatas, quanto dos textos de Wilhelm Reich que começava a estudar após conhecê-lo através do Gaiarsa.
Para mim, já naquela época suspeitava fortemente de que o HIV como causa da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida seria um dos maiores embustes já perpetrados contra a humanidade e provavelmente a maior e mais cruel arapuca jamais armada para nos explorar.
Intuitivamente e baseado nestes grandes autores raciocinava que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida é adquirida porque os pacientes destruiam seus sistemas imunológicos através de uma alimentação equivocada e porque mentalmente estavam programados para a autodestruição. Aqui já cabe perguntar o que seria uma alimentação equivocada e o que seria estar mentalmente programado para se autodestruir. Estas respostas podem ser encontradas neste jornal e em vários livros publicados sobre vegetarianismo, macrobiótica e em diversas obras sobre psicologia e a bioenergética de W. Reich e mais ainda.
Neste ano, 1998, James DeMeo, Ph.D., diretor do Orgone Biophysical Research Lab (demeo@mind.net) (http://id.mind.net/community/orgonelab/index.htm) publicou Saharasia, um livro sobre as origens da violência na humanidade e dedicou o apêndice B totalmente ao tema da Aids onde afirma que o HIV não é a causa da Aids e apresenta um sumário de descobertas realizadas por pesquisas atuais como também lista centenas de referências a trabalhos publicados sobre os quais se apoiou para substanciar o texto. Os interessados em ler o original podem me contatar diretamente através dos tels. 021 2556 7737, através do E-mail linpires@iis.com.br, contatar este jornal, ou ainda solicitar o livro diretamente ao autor através do E-mail ou da home page citados acima.
Em seu livro Saharasia, DeMeo faz várias afirmações que vêm ao encontro de meu pensar. Afirma que "a alegação de que o vírus HIV causa AIDS é uma hipótese que não se apóia em fatos ou evidência e que tem se demonstrado inútil para predizer ou explicar a epidemiologia da AIDS". E continua: "Os advogados da hipótese do HIV sugerem que o HIV é significativamente diferente de todos os outros vírus e que somente a presença do anticorpo é suficiente para predizer o futuro desenvolvimento de sintomas mortais da AIDS. No entanto, em todas as outras doenças, a presença de anticorpos na ausência de um vírus ativo é um claro sinal de que o sistema imunológico do indivíduo foi exposto ao vírus e alcançou sucesso em sua resposta, vencendo-o. Considera-se alguém "imune" contra o desenvolvimento da doença ou de futuras exposições ao agente infeccioso. Com o HIV, no entanto, somos solicitados a desconsiderar esta bem conhecida resposta imunológica e acreditar que somente a presença de anticorpos é sinônimo de uma sentença de morte. Os advogados desta hipótese afirmam ainda que o vírus "esconde-se" dentro de certas células do corpo e permanece adormecido por muitos anos até que em algum momento que algo o desperta para a atividade, os sintomas aparecem. Desta maneira, o HIV é descrito como um tipo de "slow-virus" (vírus lento) que causa destruição anos após a primeira infecção sem jamais se replicar em quantidades suficientes para ser bioquimicamente significativo ou facilmente observável ( um tipo de vírus metafísico que mata mesmo quando não pode ser visto ou demonstrável). Como sempre, os "esconderijos" do HIV não foram demonstrados em qualquer grau de significância e esta ausência de "esconderijos" do HIV é um tropeço importante de várias teorias sobre a causa viral desta doença. A hipótese do "slow-virus" consequentemente passou nos últimos anos a ser seriamente questionável e a hipótese viral da AIDS padece das mesmas dificuldades".
A seguir, DeMeo afirma que a hipótese HIV da Aids não satisfaz os postulados de Koch para a identificação de um patógeno como agente causal de uma doença particular. "Estes postulados acertadamente guiaram a pesquisa microbiológica nos últimos 100 anos:
1) O organismo deve necessariamente ocorrer em cada fase de uma doença e em quantidades suficientes para causar efeitos patológicos;
2) O organismo não é encontrado em outras doenças e;
3) Após o isolamento e propagação em cultura, o organismo é capaz de induzir a doença em um hospedeiro inoculado.
O não desenvolvimento de sintomas após a inoculação é sinal de que o organismo não é agente ativo da doença.
A hipótese do HIV falha em todos estes pontos. Há muitos exemplos de pessoas sofrendo sintomas de Aids nas quais jamais se encontrou traços do HIV. Além disto, há um grande número de pessoas nas quais foram identificados traços de HIV (vírus ou anticorpos) e que permanecem livres de sintomas por vários anos. Esta dificuldade levou alguns "Fundamentalistas do HIV" a afirmar que o HIV é único no mundo viral e que os postulados de Koch não se aplicam ao HIV. Todos os anos, o grupo de pessoas identificadas como "anticorpo HIV positivo" torna-se maior, parcialmente porque os progamas de testes se expandem, mas também porque muitos dos previamente identificados como anticorpo positivos permanecem vivos e saudáveis. Muitos viveram por mais de 10 anos sem desenvolver os sintomas de Aids prenunciados ou outros problemas de saúde. E assim, o CCD (Centros de Controle de Doenças) está continuamente redefinindo e alongando o "período de latência" do desenvolvimento dos sintomas da Aids. A cada ano que passa, o período de latência é alongado em cerca de um ano adicional. Não somente o HIV se "esconde" no corpo como "adormece". Isto é claramente uma tentativa não científica para salvar uma hipótese que falha em predizer acuradamente uma patologia ou epidemiologia observada".
DeMeo afirma ainda que o "HIV é um vírus ineficiente e difícil de ser transmitido de um organismo para outro, mesmo acidentalmente, por via sexual ou mesmo através de injeção deliberada. Muitas tentativas foram realizadas para infectar primatas com a doença da Aids através de injeção direta de HIV - quando assim expostos, os primatas podem desenvolver respostas de anticorpos típicas mas, não adoecem ou morrem. Cerca de 150 chipanzés foram injetados com HIV pelo National Institute of Health em um programa que começou há cerca de 10 anos atrás e todos estão ainda saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde profissionais são acidentalmente expostos a sangue infectado com HIV também não demonstraram sintomas de Aids. Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem conhecida resposta com anticorpos e não os sintomas da Aids". Além disto, DeMeo encontrou evidências na literatura relacionada em seu artigo de que o "HIV não mata pronta ou rapidamente as células sanguíneas conhecidas como t-helper, a qual atua como seu hospedeiro. Aparentemente o HIV infecta estas células somente com grande dificuldade e uma vez infectadas lá se acomoda calmamente e sem mais durante o período de vida normal destas, sem proliferar significativamente para outras células e tecidos. DeMeo cita Peter Duesberg, um renomado estudioso de biologia celular da Universidade da Califórnia, que afirma que "precisamente esta é a natureza de retrovírus do HIV que não mata sua célula hospedeira e vive uma vida tranquila no organismo. Em laboratório o HIV é cultivado em culturas celulares com grande dificuldade e em contraste os vírus que produzem sintomas mortais se proliferam rapidamente, crescem facilmente em culturas celulares infectando muitos tipos de células e matam as células infectadas produzindo assim sintomas agudos. Vírus ativos são largamente distribuídos em tal organismo adoecido por essa virose e não são difíceis de identificar ou localizar. O HIV não faz nada disso e por essa razão Duesberg sugere que o HIV provavelmente é um retrovírus transmitido no período perinatal, presente em uma pequena percentagem da humanidade há várias gerações mas sem uma patologia associada. O HIV foi observado somente há poucos anos em razão da tecnologia para identificar e procurar retrovírus que se desenvolveu nos últimos anos. Em poucos casos evidências sugerem que o HIV pode produzir moderados sintomas análogos ao resfriado somente, não produzindo efeitos adicionais no indivíduo. Duesberg aponta o fato de que antes da descoberta do retrovírus HIV e antes da Aids ter sido identificada e proclamada como uma doença infecciosa, os indivíduos que fazem parte de grupos de alto risco morriam dos mesmos sintomas da doença e recebiam diagnósticos totalmente diferentes. Antes da Aids, os mesmos sintomas eram diagnosticados como candidíase, tuberculose, pneumonia, sífilis, anemia, demência, sarcoma e outras doenças e infecções bem conhecidas dos médicos. Hoje, o diagnóstico "Aids" é realizado em cerca de 25 sintomas de doenças diferentes...Hoje, se um paciente apresenta um destes sintomas juntamente com traços de HIV em seu sangue os médicos dizem que o mesmo "tem" Aids. Duesberg assinala a incrível potência atribuída a este único vírus, o HIV.
DeMeo afirma que historicamente as hipóteses de origens virais de inúmeras doenças não tem sido capazes de desenvolver cura ou avanço para os tratamentos. Isto é particularmente verdadeiro para o câncer e outras doenças degenerativas relacionadas ao sistema imunológico. As verbas para pesquisas de vírus haviam diminuido muito nos últimos anos e a Aids trouxe vida nova aos investimentos em pesquisas de vírus e vacinas. Um grande negócio!
No início deste artigo afirmei que já em 1985 acreditava que a Aids fosse devido a um estilo de vida autodestrutivo em termos de uma alimentação equivocada e atitudes autodestrutivas. Quando queremos curar uma doença temos primeiro que identificar a causa para então removê-la e subsequentemente tomarmos outras medidas para ajudar o organismo a se recuperar. No apêndice de seu livro Saharasia, DeMeo coloca de forma extremamente clara o por quê da Aids, antes questionando se os sintomas apresentados pelos indivíduos pertencentes aos grupos de risco são produto da exposição ao HIV ou se são o produto de doenças infecciosas oportunistas bem conhecidas que florescem em indivíduos cujo comportamento, estilo de vida, má nutrição e uso de medicamentos enfraqueceram seus organismos seriamente, levando-os a tornarem-se excepcionalmente vulneráveis e expoliados.
A seguir DeMeo afirma que os homossexuais e bissexuais promíscuos permanecem sendo o maior grupo de risco da Aids. Epidemias menores de doenças sexualmente transmissíveis incluindo sífilis, gonorréia e herpes assim como também hepatite tem ocorrido nas comunidades gays dos EUA. Infecções dos intestinos e bexiga relacionadas a contaminações são comuns. Exposição crônica a materiais infectados e microorganismos e correspondentes taxas de uso de antibióticos podem ser parte integral do estilo de vida gay onde dezenas de contatos sexuais ocorrem por semana, até por dia, realizando um grande desgaste à saúde e ao sistema imunológico. Mesmo antes da Aids, as casas de banho, a vida sexual promíscua dos gays que mais e mais "se assumiam" publicamente tornaram-se um pesadelo para a saúde pública. Este "estilo de vida" inclue o concomitante e abundante uso de várias drogas imunodepressoras legais e ilegais. Pesquisas demonstraram o abundante uso de cocaina, anfetaminas, maconha, álcool, estimulantes sexuais, afrodisíacos, nitritos amyl e butyl frequentemente ingeridos em várias misturas. Com todos estes fatores combinados pode-se prontamente perceber como um sistema imunológico danificado pode levar à doença. Particularmente o Sarcoma de Kaposi tem sido identificado como um fator resultante da exposição aos nitritos mesmo antes da era da Aids. Esta droga em particular é um relaxante do esfíncter anal que torna possível se tolerar a inserção de um pênis completamente ereto ou mesmo o punho de um homem no ânus. Estas agressões repetidas levam à ruptura dos tecidos do reto e mesmo a fístulas, tudo levando ao desarranjo do sistema imunológico. Além disto tudo, a injeção de drogas e estilo de vida que inclue freqüentemente a desnutrição e a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea são também destruidoras do sistema imunológico. Geralmente, as experiências de vida de tais pessoas viciadas e pobres negligenciam a saúde pessoal e a higiene, sendo a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea um lugar comum no dia a dia.
Estas pessoas são tratadas por médicos que não se posicionam de forma crítica à propaganda dos laboratórios farmacêuticos. Há, por exemplo, um grande número de indivíduos soro-positivos ao HIV que por diversos anos permaneceram completamente livres de quaisquer sintomas de Aids ou de qualquer outra doença significativa. Quando tratados com medicamentos tais quais o AZT, no entanto, estas pessoas adoecem e morrem de uma doença "desgastante". Então, DeMeo questiona, como também eu se estas mortes são devidas à infecção pelo HIV ou devido ao tóxico AZT? Segundo a história há muitos exemplos onde os médicos erradamente atribuiram a micróbios várias doenças que de fato eram produto de seus medicamentos tóxicos. A epidemia japonesa Smon terminou abruptamente quando o medicamento tóxico anti diarréico clioquinol foi retirado. A "Neurosífilis" desapareceu após médicos haverem cessado tratamentos prolongados com mercúrio e arsênico em favor da penicilina. Ambos eram considerados como causados por um microorganismo assim como a pelagra que mais tarde foi provado ser uma deficiência vitamínica. A respeito do AZT, o tratamento favorito da Aids, DeMeo afirma que esta é uma droga banida dos experimentos de tratamento de câncer retirada do uso público devido a efeitos colaterais tóxicos. De fato, afirma DeMeo, o AZT é uma droga que afeta a cadeia do DNA suprimindo funções do sistema imunológico e produzindo os mesmos sintomas atribuidos ao HIV! De acordo com Duesberg, aqueles tratados com AZT raramente sobrevivem mais do que alguns anos e os poucos estudos controlados do AZT realizados na Europa mostram que a droga por si produz sintomas idênticos aos da Aids e matam pessoas em altas percentagens de modo que ninguém sabe com certeza se os milhares de pacientes soro positivos de HIV que tomaram a droga e morreram, morreram devido à Aids induzida pelo HIV ou devido a envenenamento pelo AZT.
Em termos de prevenção, DeMeo, a meu ver, aponta corretamente que os advogados dos programas de distribuição de camisinhas não possuem evidência científica para apoiar os objetivos de sua engenharia social. Estudos sobre a segurança e eficácia das camisinhas imediatamente sugerem a incapacidade destas de impedir a passagem de partículas de tamanho equivalente a um vírus.. Dada a ausência de evidência ligando o HIV à Aids e à geralmente descuidada visão de controle sobre o que acontece com os usuários da camisinha, imediatamente fico a pensar sobre os interesses reais que existem por trás destes programas de divulgação do uso destes preservativos.
O assunto me é muito interessante, não o esgotei neste texto e aqueles interessados em mais detalhes podem procurar fazer contato comigo através deste jornal, ou através de meu E-mail linpires@iis.com.br. 

AIDS SEM O HIV
Por: Dr. Robert Root-BernsteinTradução : Mário Quilici

Casos de AIDS sem a presença do HIV não são novidade . Eles são informados  na literatura médicadesde o ano de 1986. Esses casos são pesquisados desde 1986 em pessoas não infectadas por longos períodos (6 meses a vários anos ) e utilizam-se os exames ELISA, Western Blot  e PCR, paradeterminar a presença ou ausência do HIV. Os pacientes desenvolveram baixas contagens decélulas CD4, o Sarcoma de Kaposi, Candidíase disseminada, Tuberculose disseminada, trombocitopenia, e outras infecções oportunistas (Root-Bernstein, 1990, Pers . Biol. Med., 33:480).Também podem ser observados casos que estão, de acordo com a definição de AIDS dada pelo CDC de Atlanta, na literatura médica desde 1872, ou seja,   bem antes que as autoridades assumissem  que o HIV estava  por ai. (Huminer et al., 1987, Rotação . de Inf. Dis., 9:1102).
número de casos de AIDS sem a presença do HIV  é significativo . A partir de 1989, o CDC informou que  5% de todos os casos norte-americanos de AIDS e que  tinham sido testados paraHIV, apresentaram resultados negativos . Nenhuma estatística   sobre o assunto foi informada peloCDC depois de  1989.  
existência de casos de AIDS sem a presença do HIV é a prova de que esse vírus , se existir , nãoé a causa da AIDS ,   ou seja, não pode ser a causa da imunodeficiência adquirida. Podemos atépensar que o HIV tenha algum papel nessa história de AIDS , mas ,  o   HIV não é o agente de imunossupressão   primária na   AIDS .
Se os  agentes imunossupressivos  podem causar AIDS em pessoas que não são portadoras de HIV,eles também podem causar a AIDS em pessoas infectadas pelo HIV. Essencialmente todos ospacientes de AIDS são pessoas que sofrem de vários comportamentos de risco paraimunossupressão, e que podem atuar simultaneamente. O reconhecimento público dos casos deAIDS sem o HIV,   torna insustentável a possibilidade de não considerarmos a idéia de que estesagentes (sejam eles quais forem),    são suficientes para causar a AIDS . É improvável que um vírusnovo , previamente desconhecido ,  esteja relacionado aos casos de   AIDS sem o HIV. Dada agrande quantidade de trabalhos feitos com o HIV durante os últimos anos , a possibilidade de que umnovo vírus linfotrópico  relacionado à AIDS tenha sido negligenciado por quase todos os  laboratórios do mundo , é nula . Essa  é uma hipótese remota . É mais provável que muitos daquelescasos de AIDS livres do  HIV sejam devidos a causas desconhecidas de  imunossupressão   que nãoforam devidamente consideradas pelos investigadores . *  
* O  Dr. Robert Root-Bernstein, é um dos cientistas médicos que fazem parte do grupo que propõe uma revisão da hipótese de que o HIV seja a causa da AIDS Quando este artigo foi  escrito , o Dr. Root-Bernstein ainda acreditava que seus colegas cientistas não poderiam ter cometido um erro(inventado) tão grande quando apontaram o vírus HIV como causa da AIDS Posteriormente emseu livro ele começa mostrar as impossibilidades existentes na afirmação de que o HIV é a causada AIDS . Há, nessa edição de Psipoint, alguns comentários sobre livro do Dr. Robert Root-Bernstein.
Fonte : Rethinking AIDS Agosto de  1992

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