GUERRAS NUCLEARES NA HISTÓRIA ANTIGA DA HUMANIDADE (A BATALHA ENTRE VAILIXIS E VIMANAS)
Embora não se conheça qualquer texto a respeito dos Vailixi Atlantes ,temos algumas informações, esses objetos voadores eram semelhantes mas não idênticos aos Vimanas.Sua forma típica era a de um charuto e possuíam a capacidade de manobras submarinas, na atmosfera ou até mesmo no espaço sideral.Eklal Kueshana, autor de THE ULTIMATE FRONTIER ,STELLE GROUP 1978 escreveu em um artigo em 1966 que os Vailixis foram desenvolvidos primeiro em Atlântida, há 20.000 anos.O Ramayama, o Mahabarata e outros textos falam da terrível guerra que se travou entre a Atlântida e Rama, há uns 10 ou 12 mil anos, usando-se armas de destruição em massa que não poderiam ser imaginadas até a segunda metade do século XX, O Livro Mussala Parva descreve os efeitos causados por uma daquelas tenebrosas armas, cujo um único projétil parecia carregar todo o poder do universo.
Explosões atômicas
–A arma desconhecida era um raio fulminante e devastador mansageiro da morte, que fez erguer uma coluna incandescente de fumaça e chamas no local de sua explosão. Era tão luminoso quanto a mil sóis nascendo em todo o seu esplendor, e reduziu a cinzas todos os membros dos Vrichnis e Andacas. Os corpos carbonizados ficaram irreconhecíveis. Os que se salvaram perderam os cabelos e as unhas. Seres humanos adultos foram reduzidos ao tamanhão de bonecas pelo calor incandescente,arvores e campos transformados em cinzas. O filosofo norte americano George Santayana [1863-1952]certa vez falou OS QUE SE ESQUECEM DO PASSADO ESTÃO CONDENADOS A REPETI-LO.
Seria um relato da explosão de Hiroshima ou de Nagasaki? Em 06 de agosto de 1945, os norte americanos jogaram sobre Hiroshima a primeira bomba atômica, matando instantaneamente 260.000 pessoas e deixando uma legião de feridos.Três dias depois, outra bomba atômica desta vez sobre Nagasaki matando 150.000 vidas humanas.
Quando no ultimo século os arqueólogos escavaram a cidade de RISHI, na área de MHOENJO-DARO, encontraram esqueletos espalhados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se alguma grande destruição os tivesse atingido de repente. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos encontrados, no mesmo nível em que estavam aqueles de Hiroshima e Nagasaki, mesmo decorrido milhares de anos. Tijolos e muros de pedra literalmente vitrificados foram achados na Índia,Irlanda,Escócia,França,Turquia e outros lugares, não há nenhuma explicação lógica para a vitrificação de fortificações de pedra e cidades inteiras, exeto a de que tivessem sido causadas por explosões atômicas.Não seria de se surpreender que sociedades secretas tivessem preservado esses conhecimentos.
O imperador Ashoka, por exemplo, iniciou uma ordem chamada Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecido, integrada por grandes cientistas indianos que receberam a incumbência de catalogar as muitas ciências. Ashoka manteve em segredo o trabalho deles porque temia que a ciência avançada catalogada, estudada a partir de antigas fontes indiana, fosse usada para propósitos de guerra, e ele era totalmente contra isso desde que se convertera ao budismo, após derrotar um exercito rival em uma batalha sangrenta. Os tais “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros, presumivelmente um por cada homem. O livro numero um intitula-se "Os Segredos da Gravitação" e lida principalmente com o problema do controle da gravidade. Supõe-se que ele deve estar muito bem guardado em alguma biblioteca secreta na Índia, no Tibete ou em outro lugar – talvez até mesmo nos Estados Unidos. Tendo em vista seu conteúdo, é perfeitamente compreensível que Ashoka quisesse mantê-lo em total segredo. Ele também estava ciente das guerras devastadoras, nas quais tais veículos avançados e outras armas tinham sido utilizados.
A destruição do antigo Império Rama, milhares de anos antes, por exemplo contabilizava-se entre os saldos trágicos. Há poucos anos atrás, os chineses descobriram em Lhasa, no Tibete, documentos escritos em sânscrito e os enviaram a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A doutora Ruth Reyna, daquela instituição admitiu que o material contém instruções precisas para a construção de astronaves. O já citado Ramayama também detalha minuciosamente uma viajem ao nosso satélite natural em um vimana ou astra, que teria entrado em combate com uma aeronave Asvin.
Manuais de Aeronáutica – Para que possamos entender melhor esta tecnologia, temos que regressar bastante tempo, até a época em que o chamado Império Rama, que abrangia uma área que ia do norte da Índia ao Paquistão, no subcontinente indiano, começou a florescer, há mais de 15 mil anos. Haviam grandes e sofisticadas cidades, muitas da quais os arqueólogos ainda não encontraram. Rama se desenvolveu paralelamente a Atlântida, situada no centro do oceano atlântico e administrada por sacerdotes – reis considerados “Iluminados” , que governavam as cidades.
As sete cidades capitais de Rama eram descritas nos textos Hindus clássicos como “As Sete Cidades de Rishi” Segundo os manuscritos, nesses lugares, as pessoas tinham maquinas voadoras habitualmente. A antiga epopéia indiana descreve um vimana com sendo uma aeronave circular de dois andares com escotilhas e uma cúpula. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de vimanas, alguns em formato discóide e outros semelhantes a charutos ou cilindros longos. Os antigos indianos, que, por si mesmos conceberam, projetaram e fabricaram essas naves, escreveram manuais completos de vôo sobre vários tipos de vimanas, muitos dos quais ainda existem e foram até traduzidos para o Inglês. O Sâmara Sutradhara é um tratado científico que aborda todos os aspectos da construção e viagem dessas naves.
Há 230 estrofes neste texto que lidam com a decolagem, viagem das mesmas, por milhares de quilômetros, assim como suas aterrissagens normais e forçadas – e até mesmo eventuais colisões com pássaros. Redescoberto em um templo na Índia em 1875, o Vaimanika Sastra, texto escrito por Bharadvajy; o sábio, que viveu no século IV a.C., cita textos ainda mais antigos como sua fonte. O documento trata da operação de vimanas e inclui informações sobre a pilotagem, precauções para vôos longos, proteção das aeronaves de tempestades e raios, explica como alternar a fonte de propulsão para energia solar e a uma outra que soa como antigravitacional. O Vaimanika Sastra tem oito capítulos e se vale até de diagramas para descrever três tipos diferentes de veículos aéreos, menciona também 31 peças essenciais e materiais com os quais eram construídos, que possuíam propriedades especiais, como a de absolver luz e calor.
O documento foi traduzido para o inglês por Maharishi Bharadwaaja e editado, impresso e publicado por G. R. Josyer [Mysore, Índia, 1979] sob o titulo de A Aeronáutica de Vymaanidashaastra. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação de Sânscrito, sediada em Mysore.
Nazistas na Índia e no Tibet – é patente que os vimanas eram impulsionados por algum tipo de antigravidade. Eles decolavam verticalmente e eram capazes de pairar no céu como um helicóptero moderno ou dirigível. Bharadvajy, o sábio, refere-se a não menos que 70 autoridades e 10 peritos em viagem aérea na antiguidade. Por coincidência ou não, foram os nazistas os primeiros a desenvolverem motores a jato funcionais para os seus mísseis V-2. Hitler e os demais membros da cúpula do Terceiro Reich demonstravam um interesse excepcional pela antiga Índia e o Tibet, e expedições anuais visando a coleta de informações começaram a ser para lá enviadas a partir do inicio dos anos 30, o que foi executado a cabo e a contento. Talvez daí tenham vindo as informações cientificas de que tanto necessitavam.
De acordo com o Dronaparva a parte do Mahabarata e do Ramayama, um dos vimanas descritos tinha formato de uma esfera e voava a grande velocidade, impulsionada por um vento poderoso gerado pelo mercúrio. Dessa forma, ele se movia como um Ufo, de cima para baixo, para trás e para frente, conforme o desejo do piloto.
Segundo outra fonte indiana, o Samar, os vimanas eram maquinas de ferro, compactas e lisas, com um jato de mercúrio que saia rugindo da parte de trás, na forma de uma chama” Outro trabalho chamado Samaranganasutradhara descreve como os veículos eram construídos. É possível que o mercúrio tivesse realmente algo a ver com a propulsão, ou mais provavelmente com o sistema de orientação.
Instrumentos de navegação – Curiosamente, cientistas soviéticos encontraram o que chamaram de “ antigos instrumentos usados na navegação de veículos cósmicos” em cavernas do Turkestão e do deserto de Gobi. Tais dispositivos seriam objetos de vidro ou porcelana hemisféricos, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro.
Os hindus antigos, presumivelmente, devem ter voados pelos céus nesses veículos atravessando toda a Ásia chegando até a América do Sul. Um manuscrito achado em Mohenjo Dharo, no Paquistão – uma das Sete Cidades Rishi do Império Rama – e ainda indecifrado, é semelhante a um outro achado na Ilha de Páscoa, há milhares de quilômetros de distancia. Um escrito achado na Ilha de Páscoa, chamado de Rongo – Rongo, igualmente ainda indecifrado, é deveras semelhante ao de Mohenjo- Dharo
E eis que no Tibet fala de “carruagens de fogo” como o mesmo desprendimento: “Bhima voou no seu carro, resplandecente como o Sol e alto com,o o trovão. A carruagem voadora brilhou como uma chama na noite do céu de verão e passou rápida como um cometa. Era como se dois sóis estivessem brilhando. Então a carruagem se levantou e todo o paraíso brilhou” . Da mesma forma, o Mahavira de Bhavabhuti um texto jainista – da escola heterodoxa da índia fundada no século VI a . C. – datado do oitavo século, menciona Pushpaka, uma carruagem aérea que “transporta muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O Céu esta cheio de maquinas voadoras estupenda, escuro como a noite, mas com pontos de luz de um clarão amarelado”.
Infelizmente, os vimanas, como a maioria das descobertas cientificas, foram usados para fins bélicos. Há documentos indianos que informam que os asvins empregaram suas maquinas voadoras denominadas vailixis, para literalmente tentar dominar o mundo. Os chamdos asvins nos escritos Hindus, eram tecnologicamente mais avançados e certamente de um temperamento mais belicoso do que os habitantes da Índia.
A destruição do antigo Império Rama, milhares de anos antes, por exemplo contabilizava-se entre os saldos trágicos. Há poucos anos atrás, os chineses descobriram em Lhasa, no Tibete, documentos escritos em sânscrito e os enviaram a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A doutora Ruth Reyna, daquela instituição admitiu que o material contém instruções precisas para a construção de astronaves. O já citado Ramayama também detalha minuciosamente uma viajem ao nosso satélite natural em um vimana ou astra, que teria entrado em combate com uma aeronave Asvin.
Manuais de Aeronáutica – Para que possamos entender melhor esta tecnologia, temos que regressar bastante tempo, até a época em que o chamado Império Rama, que abrangia uma área que ia do norte da Índia ao Paquistão, no subcontinente indiano, começou a florescer, há mais de 15 mil anos. Haviam grandes e sofisticadas cidades, muitas da quais os arqueólogos ainda não encontraram. Rama se desenvolveu paralelamente a Atlântida, situada no centro do oceano atlântico e administrada por sacerdotes – reis considerados “Iluminados” , que governavam as cidades.
As sete cidades capitais de Rama eram descritas nos textos Hindus clássicos como “As Sete Cidades de Rishi” Segundo os manuscritos, nesses lugares, as pessoas tinham maquinas voadoras habitualmente. A antiga epopéia indiana descreve um vimana com sendo uma aeronave circular de dois andares com escotilhas e uma cúpula. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de vimanas, alguns em formato discóide e outros semelhantes a charutos ou cilindros longos. Os antigos indianos, que, por si mesmos conceberam, projetaram e fabricaram essas naves, escreveram manuais completos de vôo sobre vários tipos de vimanas, muitos dos quais ainda existem e foram até traduzidos para o Inglês. O Sâmara Sutradhara é um tratado científico que aborda todos os aspectos da construção e viagem dessas naves.
Há 230 estrofes neste texto que lidam com a decolagem, viagem das mesmas, por milhares de quilômetros, assim como suas aterrissagens normais e forçadas – e até mesmo eventuais colisões com pássaros. Redescoberto em um templo na Índia em 1875, o Vaimanika Sastra, texto escrito por Bharadvajy; o sábio, que viveu no século IV a.C., cita textos ainda mais antigos como sua fonte. O documento trata da operação de vimanas e inclui informações sobre a pilotagem, precauções para vôos longos, proteção das aeronaves de tempestades e raios, explica como alternar a fonte de propulsão para energia solar e a uma outra que soa como antigravitacional. O Vaimanika Sastra tem oito capítulos e se vale até de diagramas para descrever três tipos diferentes de veículos aéreos, menciona também 31 peças essenciais e materiais com os quais eram construídos, que possuíam propriedades especiais, como a de absolver luz e calor.
O documento foi traduzido para o inglês por Maharishi Bharadwaaja e editado, impresso e publicado por G. R. Josyer [Mysore, Índia, 1979] sob o titulo de A Aeronáutica de Vymaanidashaastra. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação de Sânscrito, sediada em Mysore.
Nazistas na Índia e no Tibet – é patente que os vimanas eram impulsionados por algum tipo de antigravidade. Eles decolavam verticalmente e eram capazes de pairar no céu como um helicóptero moderno ou dirigível. Bharadvajy, o sábio, refere-se a não menos que 70 autoridades e 10 peritos em viagem aérea na antiguidade. Por coincidência ou não, foram os nazistas os primeiros a desenvolverem motores a jato funcionais para os seus mísseis V-2. Hitler e os demais membros da cúpula do Terceiro Reich demonstravam um interesse excepcional pela antiga Índia e o Tibet, e expedições anuais visando a coleta de informações começaram a ser para lá enviadas a partir do inicio dos anos 30, o que foi executado a cabo e a contento. Talvez daí tenham vindo as informações cientificas de que tanto necessitavam.
De acordo com o Dronaparva a parte do Mahabarata e do Ramayama, um dos vimanas descritos tinha formato de uma esfera e voava a grande velocidade, impulsionada por um vento poderoso gerado pelo mercúrio. Dessa forma, ele se movia como um Ufo, de cima para baixo, para trás e para frente, conforme o desejo do piloto.
Segundo outra fonte indiana, o Samar, os vimanas eram maquinas de ferro, compactas e lisas, com um jato de mercúrio que saia rugindo da parte de trás, na forma de uma chama” Outro trabalho chamado Samaranganasutradhara descreve como os veículos eram construídos. É possível que o mercúrio tivesse realmente algo a ver com a propulsão, ou mais provavelmente com o sistema de orientação.
Instrumentos de navegação – Curiosamente, cientistas soviéticos encontraram o que chamaram de “ antigos instrumentos usados na navegação de veículos cósmicos” em cavernas do Turkestão e do deserto de Gobi. Tais dispositivos seriam objetos de vidro ou porcelana hemisféricos, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro.
Os hindus antigos, presumivelmente, devem ter voados pelos céus nesses veículos atravessando toda a Ásia chegando até a América do Sul. Um manuscrito achado em Mohenjo Dharo, no Paquistão – uma das Sete Cidades Rishi do Império Rama – e ainda indecifrado, é semelhante a um outro achado na Ilha de Páscoa, há milhares de quilômetros de distancia. Um escrito achado na Ilha de Páscoa, chamado de Rongo – Rongo, igualmente ainda indecifrado, é deveras semelhante ao de Mohenjo- Dharo
E eis que no Tibet fala de “carruagens de fogo” como o mesmo desprendimento: “Bhima voou no seu carro, resplandecente como o Sol e alto com,o o trovão. A carruagem voadora brilhou como uma chama na noite do céu de verão e passou rápida como um cometa. Era como se dois sóis estivessem brilhando. Então a carruagem se levantou e todo o paraíso brilhou” . Da mesma forma, o Mahavira de Bhavabhuti um texto jainista – da escola heterodoxa da índia fundada no século VI a . C. – datado do oitavo século, menciona Pushpaka, uma carruagem aérea que “transporta muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O Céu esta cheio de maquinas voadoras estupenda, escuro como a noite, mas com pontos de luz de um clarão amarelado”.
Infelizmente, os vimanas, como a maioria das descobertas cientificas, foram usados para fins bélicos. Há documentos indianos que informam que os asvins empregaram suas maquinas voadoras denominadas vailixis, para literalmente tentar dominar o mundo. Os chamdos asvins nos escritos Hindus, eram tecnologicamente mais avançados e certamente de um temperamento mais belicoso do que os habitantes da Índia.
FONTE: Trecho da Revista Ufo numero 126 Matéria de David Hatcher Childress, Vimana Aeronáutica da Índia Antiga, publicada pela Editora Madras.
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