A PIRÂMIDE DE AKAPANA E OS SUBTERRÂNEOS DE AKAKOR

















Ruínas da antiga Pirâmide de Akapana, Bolívia - junto ao lago Titicaca e parte integrante do misterioso complexo de Tiuahuanaco. Lembremos que foi exatamente ali que a Expedição estrangeira da AKAKOR GEOGRAPHICAL EXPLORING nas suas diversas explorações pela América do Sul, realizou em 2007 a Expedição Multidisciplinar VIRACOCHA (grifo nosso e preste atenção nele), e onde, segundo um documento oficial daquela Organização (grifos também nossos): " - Foram realizados mergulhos de baixa e média profundidade que haviam como objetivo EXPLORAÇÕES ARQUEOLÓGICAS. O staff de superfície realizou inúmeras COLETAS DE DADOS utilizando a tecnologia de um sonar e de um side scanner. Durante a expedição, o staff da AKAKOR foi CONVIDADO a participar das escavações (realizadas pela primeira vez) de um dos principais sítios arqueológicos de Tiwanaku, precisamente uma série de CONDUTOS SUBTERRÂNEOS ARTIFICIAIS que fazem parte da famosa pirâmide de Akapana....." . E, como sabemos, tal Organização tem, notadamente aqui no Brasil, mais precisamente na misteriosa e inexplorada Floresta Amazônica, o seu pronto focal de atividades.


Bolívia rejeita críticas da Unesco sobre restauração de pirâmide
Pirâmide de Akapana corre risco de ser retirada de lista de Patrimônio da Humanidade.
Da BBC
O ministro da Cultura da Bolívia disse não acreditar que a restauração de parte de uma pirâmide de 2,5 mil anos possa fazer com que o local perca a designação de Patrimônio Mundial da Humanidade.

Uma delegação da Unesco visitará a região este ano para decidir se as obras mudaram significativamente o local, a ponto de ele ser retirado da lista de Patrimônios Mundiais.
O ministro boliviano, Paul Groux, disse à BBC que o governo interrompeu as obras na pirâmide de Akapana, na cidade de Tiwanaku, no oeste do país, no começo deste ano, a pedido da Unesco.

Ele disse ser improvável que a Unesco venha a retirar Akapana de sua lista de patrimônio mundial porque a pirâmide não chegou a ser excessivamente alterada.

Arqueólogos que trabalham na restauração usaram barro e gesso à base de argila, em vez de pedras na reforma da estrutura, despertando críticas na comunidade científica internacional.
Para alguns especialistas, a obra poderia provocar até o desabamento da pirâmide.

A pirâmide de Akapana, construída há 2,5 mil anos, é uma das maiores e mais antigas construções pré-hispânicas da América do Sul. Ela teve grande influência na civilização Tiwanaku, que é anterior ao império Inca.

Para Jose Luis Paz, arqueólogo boliviano que foi nomeado em junho para avaliar danos na pirâmide, a estatal de arqueologia boliviana Unar cometeu um erro grave ao reconstruir parte da pirâmide com barro, em vez de pedra.
Paz disse que as autoridades de Tiwanaku tinham simplesmente pedido a Unar para que desse um jeito de tornar as pirâmides mais atraentes para turistas.

Mas Groux defendeu a Unar, dizendo que a restauração deixou a estrutura bem mais parecida com seu formato original.

FONTE:http://www.dominiosfantasticos.xpg.com.br/id606.htm
Agradecemos ao nossos estimados visitantes Luis Esteves (Portugal) e Guilherme Bianchini pela valiosa colaboração prestada para a elaboração desta página.

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1349094-5603,00.html

Não é nenhum segredo ou surpresa que os “senhores da guerra” já possuem planos e bases subterrâneas preparadas para “salvar” alguns afortunadas de alguma eventualidade catastrófica em nosso planeta, como uma guerra nuclear ou um cataclisma natural. Se assim o é, podemos nós então rir das lendas das “primitivas” tribos e povos, que contam histórias de migrações subterrâneas? Principalmente na América do Norte, mas também na América do Sul, Ásia e no resto do mundo, existem tribos cujas lendas falam sobre a fuga de seus ancestrais para baixo, afim de escapar aos “ventos que trouxeram a morte, de modo que os anciãos a respiraram?” Mais uma vez surge a dúvida se realmente “existiu outra (ou outras) humanidade(s)”, a qual teria se extinguido por meio de uma guerra nuclear. Será que esses “ventos que trouxeram a morte” não foram conseqüências de uma bomba atômica há centenas de milhares de anos? Podemos rejeitar as tradições dos Apaches e dos Sioux, que afirmam terem eles “caminhado em trevas” durante anos, por cavernas que uniam as duas américas, depois que inimigos invasores os expulsaram de seu país ancestral (identificado pela descrição como sendo o Perú)? Terá sido esse caminho subterrâneo o mesmo caminho percorrido mais tarde pelo rei Tupac Amaru e quarenta mil sobreviventes do Império Inca, depois que este império foi devastado pelo conquistador espanhol Pizarro, 1533? O “folclore” desses povos não fala apenas de comunidades e migrações subterrâneas. Inclui lendas impressionantes sobre antigas estradas subterrâneas que se estendiam através de redes de cavernas e túneis, sem a menor consideração com linhas de fronteiras superficiais.

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