CIDADE MAIA DESCOBERTA NA SELVA DA GUATEMALA (TECNOLOGIA UTILIZADA PODE ENCONTRAR AS PIRAMIDES DA AMAZONIA







Uma megalópole Maia foi descoberta nas florestas da Guatemala usando uma nova tecnologia que detecta estruturas no meio da vegetação e com esta tecnologia podemos localizar as pirâmides na Amazônia brasileira relatadas por pilotos da FAB na década de 70 e isto confirma a história do índio tatunca nara que informou a embaixada da Alemanha oriental década de 70.


Com a tecnologia conhecida como LiDar (da sigla inglesa “Light Detection And Ranging”), os especialistas removeram digitalmente o dossel das imagens aéreas da agora despovoada paisagem, revelando ruínas de uma civilização pré-colombiana extensa – muito mais complexa e interligada do que a maioria dos pesquisadores da cultura maia supunha.
"As imagens do LiDAR deixam claro que toda essa região era um sistema de assentamentos de grande escala e densidade populacional.
O projeto mapeou mais de 2 mil km² da Reserva da Biosfera Maia na região de Petén, na Guatemala, produzindo o maior conjunto de dados do LiDAR já obtido para pesquisas arqueológicas.
Os resultados indicam que a América Central apoiou uma civilização avançada que foi, em seu auge – há cerca de 1,2 mil anos – mais comparável às culturas sofisticadas, como a da Grécia Antiga ou a da China, do que às cidades-estados espalhados e pouco povoados, que a pesquisa em terra sugeria.
Além de centenas de estruturas anteriormente desconhecidas, as imagens do LiDAR apontam rodovias elevadas que conectam centros urbanos e pedreiras. Os sistemas complexos de irrigação e terraços apoiaram uma agricultura intensiva, capaz de alimentar massas de trabalhadores que reformularam drasticamente a paisagem.
No pico do seu período clássico – cerca de 250-900 d.C. –, a civilização abrangeu uma área do dobro do tamanho da Inglaterra medieval, mas era muito mais densamente povoada.
Estimativas populacionais de cerca de 5 milhões", explicou Estrada-Belli, que dirige um projeto arqueológico multidisciplinar em Holmul, na Guatemala. "Com esses novos dados, é razoável pensar que havia entre 10 a 15 milhões de pessoas, incluindo os que viviam em áreas baixas e pantanosas que muitos de nós pensavam ser inabitáveis".


PILOTO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA AVISTOU UMA CIDADE MAIA NO MEIO DA SELVA

Vejam o depoimento do Coronel Holanda da FAB Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à Arqueologia ou alguma observação, feita por militares na Amazônia, ligada a esse tipo de programa? 
Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do gênero, principalmente um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e ficou surpreso ao ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no meio do nada. Parece que ali tinha existido algum núcleo de uma civilização muito antiga e que fora abandonada, tendo a selva tomado conta de tudo. Mas havia uma formação piramidal nítida, com ângulos perfeitos no Amazonas. Só não posso precisar exatamente onde. Mas, se não me engano, foi na região do Rio Jaguari. Isso me foi relatado pelo coronel Valério. Entrevista histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima.
A Operação Prato consistiu-se na maior investigação ufológica já realizada por órgãos governamentais no Brasil. Durante quase quatro meses a Força Aérea Brasileira (FAB) através do I Comar, A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades. Não menos misteriosa e chocante foi a morte de Uyrangê Hollanda, que tornou-se motivo de acirradas discussões entre pesquisadores e simpatizantes do assunto. Em 02 de outubro de 1997 Uyrangê Hollanda teria se enforcado no quarto de sua casa, situada num condomínio em Iguaba, pequena cidade do litoral carioca. No momento do suicídio, estavam em casa a sua filha e uma enteada. 
O coronel que estava afastado da FAB há sete anos e que há menos de dois meses de sua morte havia concedido uma bombástica entrevista à Revista UFO. 
o jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos "deuses", Akhakor, nos confins da Selva Amazônica Brasileira. Como sabemos Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio de Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada roubou e ainda se utilizou de uma rajada de Pistol-Uzi, calibre 9mm (curiosamente uma arma de fabricação israelense) quando justamente preparava aquela que seria a última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade. E como também sabemos, durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, o ditador nazista do Terceiro Reich, enviou expedições cientificas e militares à nossa Amazônia justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) nas quais os "antigos deuses deixaram um objeto que começava a cantar" - evidentemente artefatos alienígenas! Cerca de 2 mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil e nenhum deles jamais retornou. Contudo, na época, Tatunka Nara se disse a Brugger filho de um soldado alemão com mãe índia. Como de fato, trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e fluentemente o... ALEMÃO! Não há dúvida que Tatunka conhece muito bem as selvas da Amazônia, tanto que tem servido de guia a várias expedições, algumas das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram. Curiosamente, folheando um antigo e volumoso livro fartamente ilustrado em nosso poder, intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, eis que o encontramos, ainda uma vez, como tendo também servido de guia ao notável e saudoso explorador francês e sua equipe. DESCONHECIDO Por baixo desse manto verde e rugoso, porém, pouco se sabe sobre a anatomia interna da região. A Cabeça do Cachorro fica no chamado "vazio cartográfico", uma área de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi devidamente mapeada, formando um "arco de desconhecimento" que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá. 
Na prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região. 
LEIAM A ENTREVISTA DO CORONEL DA FAB 
Coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) rompe silêncio sobre UFOs 
Um militar da reserva da FAB dá depoimento exclusivo à Revista UFO sobre pesquisas ufológicas na Amazônia. Este texto foi publicado em duas partes nas edições 54 e 55 da revista, e aqui é reapresentado na íntegra 
A. J. Gevaerd, editor e coordenador 
Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima . Este é o nome do primeiro oficial de nossas forças armadas a vir a público falar sobre as atividades de pesquisas ufológicas desenvolvidas secretamente no Brasil. Com nome de guerra Hollanda, hoje coronel reformado da Força Aérea Brasileira (FAB), 57 anos, foi ele quem comandou a famosa e polêmica Operação Prato, realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977. Foi ele quem estruturou, organizou e colheu os espantosos resultados desse que foi o único projeto do gênero de que se têm notícias em nosso país. 
http://www.ufo.com.br/entrevistaHollandaIntro.php 

O VATICANO ESCONDE OS REGISTROS DA AMAZÔNIA 
A luta de fronteira da província de Madre de Dios acalmou aos poucos durante os anos de 1970 e 1971. As tribos índias selvagens fugiram para as quase inacessíveis florestas perto da nascente do rio Yaku. Aparentemente, Tatunca Nara desaparecera. O Peru fechou a fronteira com o Brasil e iniciou a invasão sistemática da floresta virgem. De acordo com testemunhas oculares, os índios do Peru partilharam da sorte dos seus irmãos brasileiros: foram assassinados ou morreram de doenças características da civilização branca. 
Em 1972, Tatunca Nara voltou à civilização branca, e na cidade brasileira de Rio Branco relacionou-se com o bispo católico Grotti. Juntos pediram alimentos para os índios do rio Yaku nas igrejas da capital do Acre. Desde que a província do Acre tinha sido considerada “livre de índios” nem ao bispo foi concedido qualquer auxílio do Estado. Três meses mais tarde, monsenhor Grotti morria na queda misteriosa de um avião. 
Mas Tatunca Nara não desistiu. Com o auxílio dos doze oficiais cuja vida salvara, entrou em contato com serviço secreto brasileiro. Apelou também para o Serviço de Proteção aos Índios do Brasil (a atual FUNAI) e contou a N., secretário da Embaixada da Alemanha Ocidental em Brasília, a história dos dois mil soldados alemães que desembarcaram no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial e que ainda estavam vivos em Akakor, a capital do seu povo. N. não acreditou na história e recusou o acesso de Tatunca Nara à embaixada. A FUNAI só concordou em cooperar depois de muitos pormenores da história de Tatunca Nara acerca das tribos índias da Amazônia serem confirmados, durante o Verão de 1972. O Serviço organizou então uma expedição para estabelecer contato com os misteriosos Ugha Mongulala e deu instruções a Tatunca Nara para fazer os preparativos necessários. No entanto, estes planos foram interrompidos devido à resistência das autoridades da província do Acre. Devido a instruções pessoais do governador Wanderlei Dantas, Tatunca Nara foi preso.

TRIBOS BRANCAS DESCONHECIDAS NA AMAZÔNIA 
Na área inteira da América do Sul, nós achamos lendas relativas para “deuses brancos” para esses que já se referiram no primeiro capítulo, lendas que têm uma real fundação e baseado em fatos históricos positivos. E é que a presença de homens de raça branca na América previamente para a chegada dos espanhóis é documentado nas mesmas crônicas dos conquistadores espanhóis em que eram sua “descoberta” com os indivíduos e cidades inteiras de raça branca, e ainda é observável em regiões “indígenas”, eu como por exemplo, na região peruana andino de Chachapoyas. Nesta região montanhosa localizada nas fontes do Amazonas, na floresta americana enorme, para mais de 2.000 metros de altitude no nível do mar, já libere dos calores terríveis e mosquitos tropicais, em uma atmosfera fresca e verde, na atualidade que ainda sabem um ao outro exista como “gringoitos”, as pessoas de características européias, cabelo loiro que não vem de colonos europeus, mas bastante sua presença na região previamente é documentada como para a conquista espanhola. Os conquistadores espanhóis já fizeram menção nas crônicas deles para estes objetivos de Chachapoyas, e especialmente para a beleza das esposas deles. Em uma de crônica um compromisso faz o nascimento de um menino para o qual o chachapoyas consideraram como filho dos deuses. 
800 KILOMETROS DE SUBTERRANEOS MAIAS 
O Coronel Percy Fawcett desapareceu, segundo se acredita, lá pelas imediações da Serra do Roncador, Mato Grosso, onde até os dias atuais os chamados Discos Voadores têm um notável ponto de atividades. Essa serra, diga-se de passagem, tem este estranho nome pelo fato de as pedras "roncarem" - existem algumas tribos de índios dotados de pele branca e também portadores de feições não condizentes com os padrões tradicionais. Por outro lado, essas regiões malditas, e portanto tabus, onde precisamente se situam tais pirâmides e outros bizarros monumentos, já sabemos que os radares de penetração subterrânea descobriram uma vasta rede de profundos túneis e galerias que atingem cerca de 800 quilômetros de extensão! Por todo o planeta acham-se espalhados os enigmáticos vestígios de uma adiantada cultura que foi transmitida às perdidas civilizações, não se sabe exatamente por quem. hoje supostamente atribuídas aos Maias, Aztecas, Toltecas e muitas outras raças -. Contudo, tal hipótese carece de consistência, uma vez que os Maias simplesmente desapareceram da face da Terra, jamais tendo sido encontrados quaisquer vestígios da sua avançada cultura. Na verdade, e conforme já está sendo provado, TODO o Continente da América do Sul, como também a América Central, são percorridos por essas galerias numa extensão incalculável e assombrosa. Essa gigantesco trabalho, obviamente fruto de uma civilização muito mais antiga e desconhecida, necessitou sem dúvida alguma de uma tecnologia extraordinária e talvez ainda hoje não disponível! Relembremos que somente sob o complexo de Tikal - atribuído aos Maias e situado na Guatemala - são comprovadamente 800 quilômetros de uma fantástica rede subterrânea que por sinal atravessa o país de um extremo ao outro! 

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