SEXO E REPRODUÇÃO HUMANA NO ESPAÇO SIDERAL





As células mostraram grandes diferenças no nível molecular, o 64% de suas proteínas eram diferentes às cultivadas em gravidade normal. Estas células expostas a microgravidade geraram mais proteínas degradantes os ossos e menos proteínas com efeitos antioxidantes, protetoras contra os oxidantes reativos que podem causar dano ao DNA. A gravidade é um dos principais problemas.

Um dos riscos negativos no embrião é a falta de amadurecimento ósseo, as alterações dos vasos sanguíneos e do coração, atraso no crescimento neuronal e tecido muscular alterado. De modo que se haviam pensado em procriar no espaço alguma vez... esqueçam.

Quanto ao sexo no espaço, os pesquisadores propuseram dez posições, mas o resultado do experimento indicou que só quatro delas podem ser executadas "sem ajuda mecânica". As outras seis precisaram de um cinto elástico especial e um túnel inflável similar a um saco de dormir para que os integrantes pudessem permanecer unidos. Um dos resultados mais interessantes foi que o clássico papai-mamãe não pode ser feito na gravidade zero.

No entanto, o fato de que alguém já tenha feito sexo no espaço ainda não é de todo comprovado. Até agora, só existem rumores. Não apareceu ninguém para dizer que efetivamente manteve relações sexuais no espaço.


Humanos geneticamente modificados?

"Uma pesquisa com seis camundongos astronautas no espaço mostrou quais são os efeitos da baixa gravidade nos seres vivos, principalmente a perda de massa óssea. Os bichinhos bateram um recorde de permanência: ficaram 91 dias na Estação Espacial Internacional, a 400 quilômetros da Terra. A pesquisa foi conduzida por cientistas do Departamento de Oncologia, Biologia e Genética da Universidade de Gênova, na Itália.

Três destes ratinhos foram geneticamente modificados para produzir grande quantidade de pleiotrophin, uma proteína ligada ao crescimento. No retorno à Terra, um estudo comparativo publicado na revista PLoS ONE mostrou que os ratos modificados sofreram perda de 3% de massa óssea de sua coluna vertebral, enquanto os outros perderam 41,5%.

Com os resultados, os cientistas agora podem avançar na solução de um dos principais problemas das longas missões espaciais tripuladas, que é a grande perda de massa óssea em astronautas após longos períodos em um ambiente de gravidade zero. As pesquisas irão se focar na possível utilização destas proteínas em humanos para melhorar as condições dos astronautas em missões prolongadas."


NAVES EXTRATERRESTRES SÃO TRIPULADAS POR SERES HUMANOS CIRURGICAMENTE MODIFICADOS 




Baseada em W.Strieber, Genieve Vanquelef dá um resumo dos documentos da autopsia.
Relatório 1:”Data de 19 de julho de 1947 – Primeiros trabalhos concernentes à autopsia de um ser de aparência de um embrião humano. O cadáver media 1,10 m de comprimento e pesava 12,24 quilos. E sua aparência era de um embrião humano, com um crânio grande. As mãos e os pés eram normais. Havia um vestígio de membrana unindo o polegar ao indicador, tanto nas mãos como nos pés. Tinha porem um aspecto totalmente embrionário e não revelava qualquer traço de puberdade ou amadurecimento. As orelhas estavam parcialmente formadas e tinham sofrido um evidente operação cirúrgica “corretiva” . Os lábios não chegaram a se desenvolver totalmente e a boca não continha qualquer dente. O nariz também tinha sido interrompido o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. As cavidades oculares sofreram uma intervenção cirúrgica. Os olhos tinham forma de amêndoa e ocupavam a parte mais importante da face. A íris não estava totalmente desenvolvida e formas lenticulares completamente artificiais, de natureza desconhecida, tinham sido suturadas naquilo que podia ter sido a íris e a esclerótica. Os órgãos genitais internos confirmaram tratar-se de um ser masculino, totalmente imaturo ou bloqueado em seu desenvolvimento. Quando o coração foi aberto, constatou-se que ele possuía comunicação direta entre as duas válvulas, graças a uma perfuração oval. A válvula de Eustáquio parecia bem grande. A artéria que desde ai surgia comunicava-se com a artéria pulmonar e com a orta descendente. Esse ducto abria-se no orta justamente junto ao surgimento da artéria subclavicular direta. As alterações da estrutura do sistema circulatório sugerem que esse corpo foi transformado de modo proposital por ter sido deslocado da placenta, artificial e precocemente.

  

Pravda.ru

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