OS CAVALEIROS DE POSEIDON (Ordem Teutônica Submarina)
Em 1950, pelo menos em França, os Hitlerianos, dispersados, mantidos afastados das funções públicas, pareciam ter esgotado suas forças vivas.Deu súbito, no mundo inteiro, a III Força Negra ressurgia, e o seu núcleo mais virulento constituiu uma sociedade secreta, os Cavaleiros de Poseidon, dissimulando os objetivos ocultos sob uma aparência de uma atividade desportiva, a dos mergulhadores submarinos.
Á margem dos clubes, exercitando-se de forma ostensiva sobre
as costas americanas, espanholas e africanas.Quando à III Força Negra, o France –Dimanche. Apesar das reticências
confessadas, teve de concordar com a autenticidade do agrupamento perante o
testemunho dado a Guy Goujon, redator-chefe, e ao secretário de redação, por um
colaborador condenado a morte.
Uma aventura atira para as profundezas marinhas misteriosos
personagens. Na Europa, um grande número de mergulhadores célebres, em 1940,
era partidário político dos regimes totalitários. Um inquérito sobre o tesouro –
contestado de Rommel nas águas costeiras da Córsega, conformou-nos a existência
de uma verdadeira Ordem Teutônica Submarina.O condenado à morte, que
encontrara o redator-chefe do France – Dimanche, fez-nos a esse respeito
surpreendentes confidências.
Se o tesouro existisse, há muito tempo o teríamos recuperado.
Mas talvez tenhamos á nossa guarda outros tesouros, e esses autênticos, podem
acreditar-me... A Era do Aquário já chegou, quer dizer a Era do Tridente de
Poseidon, do Cavalo Marinho e do Cavalo do Cavaleiro...
Sem dúvida o sabem: na extrema ponta ocidental dos Açores,
existia ainda no século XVI, uma estatua equestre a do Cavaleiro Negro. Ela contemplava
o Oceano Atlântico, o Novo Mundo, que era antigo, e a Atlântida emersa e
imersa. Em 1949, os senhores publicaram, com nossa autorização uma
reportagem a respeito dessa juventude que, depois da derrota, brincava aos SS,
em Ozoir-La-Ferriére. Posso portanto fazer-lhes mais alguma confidências.
Fazíamos então um combate de honra, apenas para manter as
aparências e nos persuadimos de qualquer confusa certeza. Em suma, tudo isso se diluiu em resíduos de indiferença e
falta de vigor e só subsistiam os mais tenazes, a melhor tempera: os filhos e
as filhas dos Hiperbóreos.
Esses refletiram, refizeram cálculos e realizaram em parte o
grotesco e primário de vertas concepções hitlerianas. Sim, com o seu sentido do
grand-guignol e a sua loucura Hitler levou os Hiperbóreos a Morte.
Sem dúvida ele é o mais criminosos do século, pois mandou chacinar a verdadeira elite, aquela que teria merecido sobreviver e repovoar o terceiro milênio.
Que inconscientemente, os que se salvaram da última guerra
reuniram-se para uma nova aventura. Devem ter notado que a conquista do fundo
dos mares é, em certos casos, obra de homens muito especiais, que foram levados
a isso pelo seu dinamismo e pela necessidade de dissimular uma atividade repreensível.
Apenas a elite esta agregada á nossa seção, a qual é exatamente uma ordem de cavalaria – adaptada aos novos tempos – com ritos de iniciação.
Toda a formação política abertamente declarada, fascista,
hitleriana ou nazi, é absolutamente estranha a nós.
Se abordarmos essa desagradável questão política, é porque ela assume de súbito um caráter fantástico bastante inesperado , que surgiu acima da habitual amálgama.
Incapazes de participarem da grande aventura cósmica que se
anuncia, eles quiseram afirmar sua presença.
Trata-se de criar um homem novo – o homo aquaticus – artificialmente aparentado aos peixes e capaz, com o eles de viver no ambiente marinho. Brutalmente expresso, por muito inverossímil que possa parecer, os Cavaleiros de Poseidon pretendem constituir um Império Submarino.
A primeira vista, semelhante projeto, mesmo espalhado por
milênios parece quimérico, para não dizer demente. A mutação prevista para o
homo aquaticus visa a fazê-lo nadar, respirar, alimentar-se e procriar
exatamente como os peixes, e sem recursos de escafandros.
Esse projeto muito sério, não pertence de fato aos antigos
nazis. Eles foram busca-lo a organismos oficiais absolutamente estranhos a sua
ideologia política.
É verdade que mesmo os Cavaleiros de Poseidon foram os
primeiros a ter a ideia, não tinham a possibilidade de o exprimir publicamente. Em todo o caso, o aspecto sério da Operação Homo Aquaticos é,
em parte garantido pelo interesse que os governos dão as questões submarinas.
Em 1961, ao escrever ao presidente do Senado americano, o falecido presidente Kennedy exprimia-se da seguinte forma: O conhecimento dos oceanos e mais do que simples curiosidade. A nossa própria sobrevivência depende dele.
Quanto á Operação Homo Aquaticus, foi tornada pública
durante o Congresso de Outubro de 1962 pelo comandante Cousteau, que já
experimentara sobre as costas mediterrânicas um sistema de estações submarinas.
A Operação Homo Aquaticus consiste no estudo da possibilidade,
para o homem de se integrar definitivamente no ambiente marinho.
Em suma, o Comandante Cousteau, representante oficial de agrupamentos apolíticos e aprovados pelo Governo Francês, preconizava encher a cavidade torásica dos mergulhadores com uma matéria plástica e substituir o complexo pulmões coração por um sistema pseudo branquial, ao qual seriam ramificadas veias e artérias.
Em suma, o Comandante Cousteau, representante oficial de agrupamentos apolíticos e aprovados pelo Governo Francês, preconizava encher a cavidade torásica dos mergulhadores com uma matéria plástica e substituir o complexo pulmões coração por um sistema pseudo branquial, ao qual seriam ramificadas veias e artérias.
Assim o homem não poderia viver mais ao ar livre, mas teria
as funções respiratórias dos peixes enquanto esperava adquirir no plano morfológico,
um hidrodinamismo definido pelo ambiente marinho.
Certificaram-nos quem em 1962, homens rãs alemães e japoneses tinham sofrido voluntariamente intervenções cirúrgicas.
Podemos recordar a esse propósito sãs experiências cirúrgicas
realizadas em 1937-1938, no Laboratório de Fisiologia de Berlin, em SS com
estatura de atletas, que concordaram em ser castrados e sofrer intervenções cirúrgicas
no coração, nas glândulas e no cérebro, com o único objetivo de estudos científicos,
para preparar o advento no novo ariano.Em um grande numero destas operações teve consequências mortais.
Os documentos e o dossier fotográfico destas experiências estão na posse do
professor Lecerf, eminente perito grafólogo da Isle-sur-Tarn.
Faria parte dos projetos dos Cavaleiros de Poseidon criar
uma autentica cidade submarina, praticamente invulnerável, da qual pudessem
lançar raids e controlar vastos espaços marinhos.
O Informador que nos fez estas revelações deixa transparecer
o seu pessimismo:
Essa epopeia submarina que estamos destinados a viver é,
apesar de tudo, uma verdadeira evasão valida.
É certo que muitos de nós aceitaríamos deixar platicizar a
caixa torácica, como solução de desespero ou por desafio.De fato, nós já não temos ambições políticas, e muitos creem
que a derrota de 1945 é irremediável.
Se querem uma imagem histórica, dir-vos-ei que, desta vez, Carlos Martel foi vencido em Poitiers.
Não há esperança e nós sabemo-lo. Todavia, possuímos uma arma decisiva e nenhum poder humano poderá destruí-la. Nos morremos com o resto dos homens.
Essa arma irresistível sairá do mar.
Pode ligar-se essa ameaça a dois fatos conhecidos:
1 – Os serviços franceses de informações creem que uma potência
(que não é nem a Rússia nem os EUA) possui atualmente uma arma secreta superior
a arma atômica.
2 – Os alemães, em 1940, tinham realizado uma arma
bacteriológica de tal virulência que Adolf Hitler e declarara inutilizável.
OS JUNKERS
A Ordem dos Jesuítas teve, sobretudo no século XIX, uma certa influência sobre o destino do Mundo, mas geralmente ignora-se o misteriosos papel do junkers, cuja ação se poderia contestar se Adolf Hitler não tivesse precisamente posto em cheque na sua marinha duas das principais personagens Gneisenau e Scharnhorst.
Convém no entanto aceitar com circunspeção o feitiço de que Napoleão teria sido vítima em 1813.
Após Iéna, Napoleão Viveu nove semanas no Castelo de
Schlobitten-Dôhna, na Prússia Oriental, um dos templos secretos dos padres
Ahriman, e a sua estrela empalideceu bruscamente: ele deixara-se enfeitiçar,
ele que fazia tremer a Europa, pelos mágicos negros da Prússia.
Esses mágicos eram os temíveis herdeiros dos Cavaleiros
Teutônicos, os quais tinham levado a Alemanha a magia oriental dos sectários de
Ahriman.
Essa sociedade, ou III Força Negra, reunia em 1946,
elementos Hitlerianos e fascistas da Alemanha, Itália, França, Países Baixos,
Inglaterra , Irlanda.
OBERVAÇÃO; O nosso interlocutor insistiu muito para que dissociássemos
os antigos hitlerianos “evoluídos” “transformados” dos Hitlerianos que se
mantiveram, cujos chefes de fila são o Inglês Colin Jordan e o Americano George
Lincoln Rockwell.
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