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OS CRÂNIOS DE CRISTAL MAIAS, MIXTEXAS E ZAPOTECAS






































De fato , a idéia de que crânios de cristal estejam ligados a poderosos rituais hindus e do Budismo tântrico parece ser bem fundamentada. A iconografia dos crânios é bastante presente a arte tibetana e hindu. Relacionados aos crânios himalaios e tibetanos havia os crânios de jade, esculpidos a partir da valiosa e dura pedra esverdeada.

Um site da internet (www.greatdreams.com) afirma que, entre os anos 2000 e 2001, “foram encontrados crânios de cristal em algumas cavernas e montanhas remotas. Levaram-se dois anos todas as 22 antigas peças, conhecidas em seu conjunto como OS CRÂNIOS DE BEIJING, possivelmente ligados aos Dropas” . Os Dropas são extraterrestres semelhantes a anões que supostamente desceram das nuvens quando sua nave caiu em uma área montanhosa remota na fronteira entre a China e o Tibete. Ali eles viveram em cavernas , e já se reportou a descoberta de túmulos contendo seus estranhos esqueletos e discos que conteriam informação codificada.

Richard Garvin, que escreveu The Crystal Skull (1973) sobre a pesquisa de Frank Dorland sobre o Crânio de Cristal de Mitchell – Hedges, cita uma fala de Dorland:

“É evidente que o culto ao crânio, ou adoração ao crânio, foi no passado uma pratica entre os povos do mundo todo” diz Dorland. “Das ilhas do Pacífico até o Tibete, do Egito ao México, a adoração aos crânios é encontrada em todo o planeta. Mas em nenhum lugar do mundo o símbolo do crânio foi tão importante como para as culturas da America Central, tanto modernas quanto pré – hispânicas. Nelas a imagem cranial aparece como uma espantosa variação de formas. Por exemplo: no centro do calendário asteca Xolot, irmão gêmeo de Quetzalcoatl, tinha o rosto de crânio; marchetarias formando mosaicos de crânios eram feitas pelos nahuas, e o crânio eram um importante elemento temático na arte em ouro do mixtecas.
Durante dois dias inteiros, pude coordenar a pesquisa feita no crânio de cristal maia no Laboratório Rose – Croix, no Rosicruciam Park, em San Jose, California, em 1980. Como mencionamos anteriormente, o primeiro dia integral de testes ocorreu em 4 de janeiro de 1980, e contou com a presença do dr. Marcel Vogel e de Michel Campbell. O dr. Vogel, que havia previamente trabalhado com o crânio de cristal de Mitchel – Hedges e com o crânio de cristal do Museu Britânico, declarou que todos os crânios de cristal agiam como computadores arcaicos que armazenavam informação .

A sessão que fizemos na tarde do dia 4 de janeiro de 1980 contava com a presença de Michel Campbell. Ele era bastante experiente em psicometria, e já havia sido testado por vários parapsicólogos em Nova York Michael ficou emocionado durante a sessão com o crânio, pois dizia estar “vendo” varias de destruição e violência de dentro do artefato. Mais tarde, ele afirmou que havia visto muitas cenas de transformações titânicas na Terra, cataclismos acompanhados de mortes em massa, de seres humanos e outros, que haviam ocorrido há muitos milhares de anos, neste planeta. Michae também falou que o crânio continha o elemento extraterreno ou, mais corretamente interdimensional. Ele viu um tempo muito distante em nosso planeta quando diferentes formas de vida competiam por quem iria povoar este mundo, o que envolvia formas extraterrenas corpóreas e seres interdimensionais não corpóreos . Há vários livros que já foram escritos sobre diversos aspectos dos crânios de cristal. A avassaladora maioria deles foi escrita por jornalistas ou pesquisadores que não fizeram qualquer pesquisa original por conta própria. Até aonde eu sei, apenas a Sociedade Internacional dos Crânios de Cristal, os Laboratórios pesquisa da Rosa Cruz; os Laboratórios Hewlett-Packard e do Museu Britânico – em suas ocasiões, 1936 e 1996 – realizaram testes e pesquisas legítimas em crânios de cristal.



A COLEÇÃO DE CRÂNIOS DO IMPERADOR MEXICANO

Teriam vários presidentes e imperadores mexicanos guardado tesouros secretos? É exatamente o que o jornalista californiano Sibley S Morril sugere em seu livro Anbrose Bierce, F.A. Michell-Hedges and the Crystal Skull.

Morril sustenta que o crânio de cristal de Michel –Hedges veio de uma coleção especial de crânios de cristal e outros itens que havia sido passada ao longo de gerações desde os tempos dos Astecas até os vários oficiais mexicanos, a começar do período da conquista.

Em The Mystery of the Crystal Skulls, Morton e Thomas afirmam que “Rumo ao fim do século XIX, aparentemente se haviam espalhado rumores de que o presidente mexicano Porfirio Dia, tinha um esconderijo de tesouros que se acreditava conter um ou mais crânios de cristal. Dizia-se que estes tesouros haviam sido transmitidos de um Imperador para o próximo, e que davam poderes necessários para governar.

Até aonde eu sei, apenas a Sociedade Internacional dos Crânios de Cristal, ao Laboratórios de Pesquisa da Rosa Cruz; os Laboratórios da Hewlett Packard e do Museu Britânico – em duas ocasiões, 1936 e 1996 – realizaram testes e pesquisas legítimas em crânios de cristal.

Utilizando as designações “contemporâneo” , “intermediário” , e “antigo” para classificação, Nick Nocerino apresentou a técnica scrying ou observação de cristais, a seus alunos. Scrying é um termo arcaico que descreve pessoa tentando interagir com sua própria mente com um cristal para ver “imagens” nele. A técnica mais moderna atualmente em uso chama-se psicometria, que foi popularizada pelo professor J.B Rhine, da Universidade de Duke, em 1930 – ele já foi chamado de “O Pai da Parapsicologia” A psicometria envolve uma pessoa segurando um artefato desconhecido, histórico ou pré histórico que não tenha registros históricos ou de proveniência. Proveniência é um termo usado na Arqueologia que diz respeito a um achado ou escavação que é documentado e registrado com testemunhas para manter um registro acurado dos artefatos, estabelecendo assim uma cadeia de custódia.

Os cientistas concordaram que não havia uma forma cientifica confiável de datar cristal esculpido – problema que permanece até hoje. Todos concordaram, na época, que não havia evidencias do uso de ferramentas modernas em nenhum dos crânios.

Os laboratórios da Hewlett Packard, em Santa Clara, California, estiveram envolvidos no exame de dois crânios de cristal no anos de 1970, Ambos os crânios eram o então conhecido crânios de Mitchel Hedges e o crânio de cristal Maia. Um dos testes realizados nesse crânio foi sua imersão em um banho de álcool pata determinar a polaridade do cristal. Esse indicou que o crânio e o maxilar inferior haviam sido esculpidos da mesma peça de quartzo. Também concluíram que fora esculpido em direção oposta ao veio natural de seu eixo de crescimento, o que mostrava que o trabalho não havia sido feito com uso de ferramentas modernas, uma vez que os cristais se estilhaçariam sob a vibração de uma ferramenta automática. O microscópio eletrônico de varredura não revelou evidencias de marcas de ferramentas metálicas ou do uso de rodas abrasivas para entalhar o dentes.



CONCLUSÃO SOBRE OS CRÂNIOS DE CRISTAL

Em resumo, eu diria que já vimos muitos crânios de cristal que são artefatos antigos. Em estudos e testes feitos por mim e por outros, o crânio de cristal maia, o crânio de cristal ametista, Sha-Na-Ra e o crânio de cristal dos templários, conhecido como “sangue de cristo” mostraram-se genuinamente antigos. Isso completa uma lista de quatro, talvez nove, crânios que conheço que podem ser artefatos antigos inexplicáveis pelos paradigmas convencionais da antropologia.


SOBRE A ORIGEM DOS CRÂNIOS

Para começar, “asteca” era um termo genérico, pois os astecas eram uma confederação de tribos unidas em um império pelas conquistas de uma classe guerreira de povos indígenas mexicanos. Duas das tribos conquistadas por estes povos eram os mixtecas e zapotecas, que eram artesãos superiores e tornaram-se parte da federação asteca. Os mixtecas e zapotecas eram mestres no entalhe em jade e cristal de quartzo, e eles que produziram crânios de cristal para confederação asteca. Meu informe maia Francisco Reyes, afirmou categoricamente que, de acordo com sua tradição, os maias antigos não fizeram nenhum dos crânios de cristal grandes. Ele indicou que os crânios haviam sido ”presentes dos Deuses”, possivelmente vindos de alguma civilização pré- histórica ou de fontes extraterrestres.

A pesquisadora Marianne Zezelic (...) escreveu : “O cristal é um acumulador de magnetismo terrestre.
Mais informações podem ser encontradas no trabalho de Marcel Vogel, pesquisador da IBM que passou 17 anos testando cristais e sua interação com a energia humana.
Mais pesquisas incríveis envolvendo DNA e sua estrutura cristalina vêm sendo realizadas para tentar resolver os mistérios da origem da vida e do processo de evolução. Leiam sobre
“Self Replication and Evolution of DNA Crystals”


TRECHO DO LIVRO “CRÂNIOS DE CRISTAL” Autores David Hatcher Childress e Stephen S. Mehler.

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