A TORRE DE BABEL ERA UMA VIMANA (AERONAVE DA ANTIGUIDADE) BEM GURION (OS JUDEUS E O BUDISMO)
E foi também esse mesmo ser que pôs no coração do povo a ideia de construir uma torre tão alta que alcançasse o céu. E foi esse mesmo ser que enganou o povo que veio daquela torre para esta terra; que espalhou obras de trevas e abominações por toda a face da terra.
Somente trezentos anos se passaram após o dilúvio quando as pessoas perversas decidiram novamente se revoltar contra D'us.
O líder daquela geração era o rei Nimrod, monarca poderoso e forte. Em sua arrogância, afirmava ser um deus, porque queria dominar o mundo inteiro. Por isso, persuadiu as pessoas a não obedecer o Criador. Nimrod sugeriu:
"Vamos construir uma cidade na qual viveremos todos juntos. No meio da cidade, ergueremos uma torre bem alta. Se D'us mandar outro dilúvio, subiremos nela para ficarmos a salvo."
Até então, todos os habitantes da Terra falavam hebraico.
D'us desceu com Seus setenta anjos. Cada anjo fez com que um grupo de pessoas falasse uma língua diferente. Os anjos espalharam as pessoas pelo mundo inteiro. Esta geração é chamada de Dor Hahaflagá, Geração da Dispersão, porque foram dispersos por D'us.
Um resumo, De NIMROD aos dias atuais e futuros Babel não era apenas uma torre construída em pedras; era algo esotéricamente espiritual e profundamente religiosa. A religião que representava os "Antigos Mistérios", continham crenças e doutrinas de uma era anterior; uma época em que os homens e seres angelicais caídos experimentavam juntos, todas as paixões que podiam imaginar.Os sonhos do poderoso caçador, Ninrode, foram feitos em pedaços, mas mesmo com sua morte e desmembramento de seu cadáver, os Mistérios antigos continuaram a existir, com a ajuda da viúva Semiramis e seu filho Tamuz, a sabedoria antiga seria cuidadosamente preservada na Religião de Mistérios da Babilônia. Com o passar do tempo, os seguidores de Ninrode se espalharam pela terra levando os antigos mistérios desde o Egito até a China. A sabedoria antiga foi guardada pela "elite de pessoas sábias" da Babilônia, da Média e da Pérsia, de Pérgamo e de Roma.
Há poucos anos atrás, os chineses descobriram em Lhasa, no Tibete, documentos escritos em sânscrito e os enviaram a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A doutora Ruth Reyna, daquela instituição admitiu que o material contém instruções precisas para a construção de astronaves. O já citado Ramayama também detalha minuciosamente uma viajem ao nosso satélite natural em um vimana ou astra, que teria entrado em combate com uma aeronave Asvin. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de vimanas, alguns em formato discóide e outros semelhantes a charutos ou cilindros longos. Os antigos indianos, que, por si mesmos conceberam, projetaram e fabricaram essas naves, escreveram manuais completos de vôo sobre vários tipos de vimanas, muitos dos quais ainda existem e foram até traduzidos para o Inglês. O Sâmara Sutradhara é um tratado científico que aborda todos os aspectos da construção e viagem dessas naves.
- Uma outra tradição, narrada pelo Kebra Negast, livro sagrado etíope, diz que a rainha de Sabá teria engravidado do rei Salomão em sua visita a Judá. O filho, Menelik I, recebera então por herança alguns objetos, entre eles a arca, levada para a ilha de Tana Cherqos, hoje considerada sagrada pelos etíopes e onde encontram-se artefatos arqueológicos relacionados com Israel e com o cristianismo primitivo. O Kebra Negast diz ainda que a arca foi finalmente levada a Axum, suposta cidade natal da rainha de Sabá. De acordo com a Igreja Ortodoxa da Etiópia, a arca está guardada em uma pequena capela ao lado da Igreja de Santa Maria de Ziom. Somente o guardião do local tem acesso à suposta à pequena sala coberta com 7 cortinas.
- A última versão é narrada no livro apócrifo de II Macabeus, que afirma que a arca foi levada a uma caverna do monte Nebo, a mando do profeta Jeremias. Infelizmente o livro de II Macabeus não é tão confiável historicamente quanto primeiro. Entretanto, a hipótese não deve ser descartada.
- Michel Alouf (1999) discute as muitas
teorias relativas aos construtores das porções pré-romanas do sítio. Ele
concluiu que era o templo Baalath construído por Salomão, baseado na seguinte
passagem bíblica (I Reis, IX; 17-19):
“E Salomão construiu Gezer e
Beth-Horon, a mais baixa, e Baalath e Tadmor (Palmira) na selva, na terra, e
todas as cidades que Salomão teve, e cidades para suas carruagens, e cidades
para seus cavaleiros, e aquela que Salomão desejou erguer em Jerusalém, e no
Líbano, e em toda a terra de seu domínio.”
- Childress (2000) menciona o Kebra
Negast, o guia espiritual dos etíopes que diz que Salomão tinha um veículo
voador; também que há topos de montanhas no Paquistão e Irã onde se acredita
que Salomão tenha pousado.
- Pela tradição dos antigos judeus,
Jeová não era o único deus no universo, ele era o “único deus deste povo em
particular”; e embora pelo ato da conveniência os israelitas tivessem se
submetido às leis de Jeová, o Rei Salomão (950 a.C.) havia permitido a
adoração, mesmo em Jerusalém, de um deus rival, Baal, cujo templo principal
estava em Baalbek (Baalath).
- Perto do Portão Dourado (Jerusalém)
há uma pequena mesquita, o “Kurst Suleiman.” Aqui a lenda nos fala que, “o Rei
Salomão sentou-se para assistir a Jann e Genii trabalhando para construir seus
grandes monumentos em Jerusalém, Baalbek e Palmira.” (Cornfeld,1972) (Jann era
um tipo de Genii Persa, ou "Gênio", que tinha o aborrecedor hábito de
roubar vacas - para comer, supõe-se).
- Ao longo do antigo Oriente Próximo
nós encontramos imagens de uma ou mais pessoas que voam em “discos alados.” E
encontramos “gênios”, também chamados “pássaros-homens” por estudiosos, e que
são representados como poderosos humanos alados (Fig. 5-5), e às vezes com a face
de uma águia, e chamados "homens-águia.
Bem Gurion e o budismo.
Em toda parte do mundo religioso os
limites começam desagregar-se. Na Índia, o falecido presidente Nehru,
discípulo de Ghandhi, tentou deliberadamente fugir ás superstições que
macularam o clero budista. Em contrapartida, Bem Gurion, antigo presidente do
Conselho de Estado de Israel, parece afastar-se da religião ancestral.
Em novembro de 1961, Bem Gurion,
durante uma semana inteira, encerrou-se num mosteiro budista para fazer um
retiro segundo todos os cânones da ordem; jejum parcial durante o dia, emenda
estritamente vegetariana, lições de meditação dadas por três monges budistas
de túnica amarela.
Ninguém ignora o interesse que Bem
Guiron dedica desde há muito tempo ao ensino oriental, mas como é possível
imaginar que, no decurso de uma viagem ofícial, ele paraticou ritos de uma
religião estrangeira?
Os Israelitas – dos quais muitos já não
são praticantes – ficaram surpreendidos e inquietos.
A notícia da vinda a Israel de uma
missão de professores Birmanes, encarregados de praticar o Budismo da
Universidade Hebraica de Jerusalém, aumentou a inquietação.
Esses indícios provam a existência de
uma crise que se vai agravando no seio de todas as confissões.
Não é impossível. Um dia nada será
impossível. Talvez então nos lembremos destas linhas de André Siegfried:
A ciência transformada em técnica
arrisca-se a comprometer uma noção antiga do conhecimento, pois o conhecimento
deixa-se de ser desinteressado para ser utilitário se o indivíduo é posto ao
serviço da produção, se ele se torna um meio em vez de um fim.
Esse advento só o sábio, sucessor do
padre, prepara-se desde Moisés e os Ptolomeus . Essa preparação seria a obra de
certas sociedades secretas, encarregadas de preservar há séculos, sob o signo
hermético das mais gloriosa das flores, a rosa.
O Juízo Final veio no 24º. ano, quando Abraão, acampado perto de Hebron, estava com 99 anos. o narrador do Gênesis 18 leva Abraão, e também o leitor, a um encontro com seres divinos. Senhor resolveu revelar-lhe o propósito daquela viagem: verificar as acusações contra Sodoma e Gomorra. Os eruditos há muito vêm tentando encontrar explicações "naturais" para a história bíblica.. a Bíblia agora passa a chamá-los de Mal'akhim, que costuma ser traduzido por "anjos", mas que de fato significa "emissários" Os homens disseram a Ló: 'Quem mais tens aqui além de ti? Teus filhos, tuas filhas, todos os teus que estão na cidade, faze-os sair deste lugar porque vamos destruí-lo'”. As cidades, as pessoas, a vegetação, tudo foi destruído pela arma dos deuses.. A radiação afetou até mesmo aqueles que estavam a uma certa distância.
O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasáqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 a.C. Nessa mesma ocasião houve a destruição do Espaçoporto na península do Sinai e a explosão deixou uma radiação mortal que permaneceu ali por muitos séculos. O principal alvo do ataque nuclear foi a península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria. Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 a.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e o Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos".
FONTE: Trecho do livro "A Guerra Entre Deuses e Homens" Zecharia Sitchin
FONTE: Trecho do livro "Vimana Aeronáutica da Índia Antiga e Atlântida" David Hatcher Childress
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