A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NO BANCO DOS RÉUS






A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NO BANCO DOS RÉUS

"A people's Agenda", Uma entrevista com o Dr. Matthias Rath, (abril de 2003 )

Website: www.dr-rath-foundation.org

Após a sua campanha contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito interessado em saber mais acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das suas descobertas?

Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto, e, não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.

Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero possam permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular, irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a actual como com as gerações futuras.

O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios reflectem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento, é a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença", e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise reflectida acerca deste facto, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde", é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.

Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este facto converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro apoiados por uma força legal mediante leis de protecção e desrespeito pelos direitos civis.

O pretexto para esta estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo.

Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente, há mais de uma década que predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas vezes com o Prémio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral."

É licenciado em medicina e trabalhou como médico e investigador, qual foi o motivo pelo que mudou para o campo da investigação dos programas de saúde natural?

Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos factores principais que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contracção, e, finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras, sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este não é o caso.

Descobri também, que as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal, no entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde naturalista em todo o mundo. O organismos dos animais produz a quantidade vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e do sistema sanguíneo denominado colagénio. Quanta mais vitamina C, mais colagénio, e portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e, acontece com frequência que ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.

Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os animais não padecem ataques do coração mas também porque os seres humanos padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.

Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais relevantes na altura de prevenir e curar as doenças actuais - as moléculas produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento óptimo das células.

Muitos dos seus trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas, qual era o alvo da sua investigação?

A descoberta acerca da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do coração e dos derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como "gasolina" biológica para milhões de células no nosso organismo, parecia óbvio que não só as doenças coronárias e os ataques do coração poderiam ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas também uma variedade de doenças e estados de saúde actuais podiam ser evitados aplicando estas descobertas e melhorando deste modo as condições de saúde actuais. Durante os últimos anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de todo o mundo verificou-se que, sem nenhum género de dúvidas, as seguintes doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade óptima destes micronutrientes quer na nossa dieta normal quer ao ingerir suplementos alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida: hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do coração) bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios relacionados com a diabetes e outros.

Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colagénio) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colagénio/digestivas irá produzir.

Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na acção bloqueante destas enzimas. Na Europa e na América existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma "condena de morte". Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.

Portanto, encontro-me na posição privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças actuais mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a lutar activamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado global das doenças.

O Sr. Doutor é o fundador de um conceito novo na medicina, a "Medicina Celular". Poderia explicar o que é a Medicina Celular e os benefícios da sua implementação?

Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas disciplinas consoante os órgãos do corpo. O cardiologista é o encarregado do coração, o médico internista do intestino, o ortopedista dos ossos e das ancas. Esta abordagem dos órgãos ignora o facto que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o corpo humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o funcionamento de uma célula, e, por conseguinte, a doença, é a ausência de bioenergia ao nível destas células. As moléculas bioenergéticas mais importantes, necessárias para que estas células funcionem adequadamente, são as biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reacções químicas nestas células. Os factores mais importantes nestas moléculas naturais são as vitaminas, os minerais, os oligoelementos e determinados aminoácidos. A medicina celular é um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos na prevenção e tratamento das doenças mais comuns que existem hoje em dia. No nosso instituto de investigação da medicina celular, continuamos a investigar a necessidade específica destes micronutrientes para prevenir e corrigir doenças específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças infecciosas.

Já é possível observar que no século vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos a escala global, facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas doenças comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a perder; todos os habitantes da podem perceber este princípio sem necessidade de terem estudado medicina. Cada profissional do cuidado da saúde, cada político responsável pela saúde do seu povo deveria familiarizar-se imediatamente com estes factos científicos e implementar programas de saúde nacionais utilizando estes conhecimentos.

Por que o Sr. Dr. acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o tratamento tradicional com fármacos? A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza não pode e não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, por que isto acabaria com estas doenças como mercado para o uso continuado destes fármacos. Este facto é difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhece-la.

Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada, simplesmente tapam os sintomas. Como resultado directo deste facto, as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas mais, não são contidas, continuam a sua expansão apesar de existirem de facto alternativas disponíveis, não patenteadas.

Os estudantes de biologia e bioquímica em todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento óptimo das células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.

O Dr. Linus Pauling, já falecido e Prémio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas descobertas eram importantes. Por que?

O Dr. Linus Pauling era o único cientista que tinha recebido dois Prémios Nobel não partilhados - o primeiro foi o Prémio Nobel de Química e o segundo o Prémio Nobel da Paz, devido ao seu compromisso com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial de provas nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o século vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas inorgânicas e orgânicas. Foi o primeiro que descobriu as propriedades estruturais das proteínas (alpha helix) e a primeira doença genética (anemia unicelular)

Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de medicina na Alemanha e fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada apenas na ciência - partilhávamos sobretudo um interesse comum de trabalhar pela paz e o desarme nuclear.

Alguns anos mais tarde as minhas investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me reconhecer o papel das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu imediatamente a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro director de investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.

O Dr. Linus Pauling e eu éramos mais que colegas cientistas. Partilhávamos uma visão comum de um mundo mais saudável e pacífico. Não obstante, não é surpreendente que, pouco tempo antes de falecer, o Dr. Linus Pauling dissesse que, sem dúvida alguma, eu era, na sua opinião, o seu sucessor.

Qual foi a reacção da comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às suas investigações?

As novas descobertas passam por três etapas. Antes do mais são ridiculizadas, em segundo lugar discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes. As minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma excepção. No mundo da medicina onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as intervenções com By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as "soluções" para a epidemia cardiovascular e a radioterapia e a quimioterapia são as "soluções" para o cancro, a possibilidade de uma prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito diferente de uma revolução.

No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico "solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (solução para o puzzle da doença cardiovascular humana) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite reflectia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.

Esta apresentação resumia, pela primeira vez, numa instituição líder da medicina que tem estado a ser utilizada pelo cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das perguntas sobre cardiologia que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não sofrem enfartos e os humanos sim? Por que sofremos enfartos do coração e não da nariz? Por que sofremos o endurecimento das artérias (arteriosclerose) e não das veias? Esse é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das veias. A apresentação completa está documentada na página web da nossa Fundação.

Do mesmo modo, no campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a publicação da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8 de Março de 2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior jornal do mundo "USA Today". As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e países estão a tirar partido dessas descobertas.

Se, por um lado não tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua estratégia principal tem sido tentar desprestigiar a divulgação destas descobertas na área da saúde natural, não patenteável, no intuito de proteger o seu negócio com investimentos de muitos milhares de milhões de dólares com a doença.

Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?

O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartos - mas os humanos sim", enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica. Estas leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros e não para fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um acto de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.

O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo é porque eu relacionei este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte massiva durante a segunda guerra mundial. É um facto histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.

O Tribunal de Guerra de Nuremberga, em 1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado deste tribunal a I. G. Farben foi dividida em três empresas, Bayer, BASF e Hoechst e alguns dos seus directores foram condenados por terem iniciado uma guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e vulneração de propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin "The Crime And Punishment of I. G. Farben" (Crime e Castigo da I. G. Farben) que está documentado na página web da nossa Fundação.

Porém, desde o início da minha estratégia de desmascaramento, a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas nem actos judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa o "Der Spiegel". Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes factos. Isto não é surpreendente posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar acções contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas estadounidenses podem intervir directamente na defesa do governo dos Estados Unidos.

Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural mas também em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal "Der Spiegel" no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as administrações actuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.

Os seus livros estão disponíveis em todo o mundo?

Os meus livros já estão traduzidos para mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte das línguas de um modo impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página web no intuito de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída. Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que salva as vidas de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o tratamento para as doenças cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns.

Esta informação é tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente. Seja bem-vindo, cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer outros meios que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua divulgação. Os três livros mais importantes são: "Why Animals Don't Get Attack Heart Attacks - But People Do", (Por que os animais não sofrem enfartos - mas os humanos sim), que descreve a descoberta na área dos enfartos, derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares e outros problemas cardiovasculares. O livro "Cancro" descreve a descoberta do controlo natural de cancro. Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos contra o cartel farmacêutico. O seu título é "In The Name of Mankind" (Em Nome da Humanidade).

Por que não tivemos conhecimento antes destas descobertas?

A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não estivessem disponíveis em todo o mundo.

No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estado Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo político.

Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935 foram descobertas a maior parte das vitaminas e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular óptimo. Era evidente que, para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.

Os estrategas em investimentos farmacêuticos compreenderam a importância este facto e passaram para a contra-ofensiva iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas, e, evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial. Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.

Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia, passaram a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a optimização da saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com factores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.

É muito importante também reflectir sobre a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a "Ivy League", universidades como Harvard, Yale, a Clínica Mayo entre outras, a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.

Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prémio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular, foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos - milhões ao nível mundial - saíam das faculdades de medicina sem saberem nada acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os oligoelementos.

É possível perceber imediatamente as consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global reparando nos seguintes factos.

Quase ninguém conhece, dos 6 mil milhões de pessoas a viver actualmente, que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia é um facto científico que esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o factor primário na prevenção dos enfartos, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a indústria investidora farmacêutica, criou deliberadamente a epidemia cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado. Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural, e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula natural, a lisina, é um dos factores mais importantes para a prevenção da expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo industrializado, e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com cancro, são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a doença.

Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular óptima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.

E temos que perceber também que o facto das pessoas em todo o mundo terem estado "a dormir" durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de "bem feitores da humanidade". Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em "marketing" que em investigação.

Donald Rumsfeld, actual Ministro da Guerra dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prémios pelos serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções actuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes factos. Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do género "Big Brother", ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio,
Trecho do livro "Choro do Coração: O Terrorismo Farmacêutico das Vacinas"

Por Mark Sircus Ac., OMD
Diretor Executivo da IMVA - International Medical Veritas Association
http://www.imva.info


“Alguma coisa no fundo de minha mente sempre me incomodou sobre as imunizações, e não o fato de eu detestar ver os meus filhos chorarem. Porque eu sei que a dor de uma injeção é passageira, e eu supunha que os benefícios fariam valer a pena esta dor momentânea.”

O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas dos Estados Unidos tem estudado as notícias de danos causados por vacinas por vinte anos. Na última década eles têm visto mais e mais pais reportando que eles levaram suas crianças normais, saudáveis e com bom desenvolvimento para serem vacinadas e, dentro de horas, dias ou semanas, essas crianças exibiram doenças, febres altas, convulsões e inflamações cerebrais. Parece que uma porcentagem crescente de crianças começa a regredir física, mental e emocionalmente após receber suas inoculações. Quando os médicos dizem aos pais que foi tudo uma coincidência, que as vacinas não tiveram nada a ver com o que aconteceu com suas crianças, eles começam a duvidar seriamente desses profissionais.

A criança que morre devido a uma vacina é tão importante quanto a criança que morre de uma doença infecciosa.


Barbara Loe Fisher

- Centro Nacional de Informações sobre Vacinas

É duro para muitos pais entrar no consultório médico e assistir sua criança, que está perfeitamente bem, receber uma vacina. Até tão recentemente quanto 15 anos atrás, as crianças recebiam 5 inoculações até a idade dos 2 anos e não mais do que duas inoculações em uma visita ao pediatra. Agora, as crianças recebem cerca de 20 vacinas até a idade de 2 anos e até 5 numa única visita ao médico. Por essas razões, os pais se perguntam se as crianças podem lidar com tantas inoculações ao mesmo tempo, e se as vacinas podem sobrecarregar seu sistema imunológico. Essas perguntas são críticas porque um grande caso está sendo criado hoje contra as vacinas e os muitos químicos perigosos utilizado nelas. Mais e mais clínicos e pesquisadores estão começando a ver os programas de vacinação como sendo sem mérito e estão agora se levantando contra o golias do paradigma médico que faz crer que as vacinas são tão seguras quanto o leite materno.

Membros do Comitê de Recomendações sobre as Vacinas do CDC (Centro de Controle de Doenças, nos EUA) recebem dinheiro dos fabricantes de vacinas.
Relacionamentos entre esses dois grupos têm incluído: partilha da patente de vacinas, posse de ações de companhias de vacinas, financiamentos de pesquisas, receber dinheiro para monitorar os testes de vacinas do manufator e fundos para departamentos acadêmicos.

Nós temos sido assegurados da segurança e eficácia das vacinas por mais de cinqüenta anos, mas esta postulação aparentemente sólida é diretamente contradita pelas estatísticas governamentais, estudos médicos, relatórios do FDA (órgão governamental americano responsável por aprovar alimentos e medicamentos para o consumo) e CDC e pesquisas de cientistas de reputação em todo o mundo. Em setembro de 2002, por exemplo, o relatório do Escritório Geral de Contabilidade dos EUA (GAO) para o congresso afirmou que a taxa de reações adversas severas contra a vacina do antrax foi considerada maior do que aquela anunciada. Em uma pesquisa com 1253 guardas, pilotos e tripulação aérea de reserva, escolhidos aleatoriamente, a GAO encontrou que 84 por cento sofriam reações moderadas e pelo menos 24 por cento sofriam múltiplas reações “sistêmicas”, essas últimas mais de 100 vezes maiores do que a estimada pelo fabricante. Tem ficado mais e mais aparente que o CDC tem muita dificuldade em investigar de uma forma imparcial o que está acontecendo com nossas crianças, devido aos conflitos de interesses ideológicos e financeiros. Desta forma, nós temos que entender que a aprovação do governo não oferece nenhuma garantia de segurança.

Há insuficiência de evidencias que dêem respaldo à vacinação rotineira de pessoas saudáveis de qualquer idade.

Dr. Paul Frame
(Jornal de Prática Familiar)

A questão da vacinação infantil é um dos maiores problemas sociais, econômicos e espirituais de nossos dias. Ensinado por mais de um século nas escolas médicas como um remédio infalível, tanto o público quanto o governo aceitaram as vacinas como se elas fossem um princípio científico bem estabelecido. Ao invés disso, nas palavras de Dr Creighton, historiador de doenças epidêmicas, elas são “uma grotesca superstição”. Dr. Guylaine Lanctot, médico, afirmou que, em algum momento do futuro “nós vamos entender que o maior dos crimes contra a humanidade foram as vacinas”. Dr.Richard Morkowitz, médico, disse, “Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia, porque: 1) sua eficácia e segurança são amplamente vistas como auto-evidentes, não necessitando de nenhuma outra prova; 2) elas são dadas automaticamente para qualquer um, pela força se necessário, mas sempre em nome do bem comum; e 3) elas iniciam ritualmente nossa participação leal no jogo médico como um todo. Elas celebram nosso direito e poder, enquanto civilização, de manipular os processos biológicos visando o lucro, sem muita preocupação ou mesmo qualquer conceito explícito da população a ser sujeita a elas.” Essencialmente é simplesmente assumido que toda pessoa civilizada do planeta dá vacina às suas crianças e a crescente onda de pessoas informadas que escolhem não fazê-lo por alguma boa razão, são escarnecidas e ignoradas.

A intensa pressão psicológica e medo que os pais sentem e que os levam a vacinar suas crianças, não são acidentais, mas o resultado de bem planejadas e bem financiadas campanhas de marketing.



Não foi há muitos anos atrás que quatro de cada cinco médicos eram conhecidos por recomendar esta ou aquela marca de cigarros. Cinqüenta anos atrás os médicos baforavam por aí e não achavam nada errado em seus pacientes fazerem o mesmo. É claro que alguns ativistas advertiam contra o risco de fumar cigarros, mas os médicos tinham o seu discurso, e desconsideravam tais advertências, porque eles nunca aprenderam nas escolas médicas que fumar era perigoso. Não havia pontos de vista opostos para o médico considerar, então, suas cabeças eram feitas pelo marketing inteligente. Hoje, ocorre o mesmo com a questão das vacinas; a grande diferença é que o dano está sendo causado às crianças, aos pequeninos, aos seres mais vulneráveis, que não têm absolutamente nenhuma chance de se defenderem.

Neste livro você vai encontrar cientista após cientista e pesquisador após pesquisador lhe dando razões para acordar do pesadelo que está acontecendo nos consultórios pediátricos ao redor do mundo.

O fato é que a idéia que temos sobre a vacinação tem sido cientificamente implantada na consciência do público por milhares de propagandas pelas ultimas décadas. Injetada, por assim dizer, na consciência coletiva da humanidade. Muitos pensamentos e atitudes básicas estão continuamente sendo formados e moldados deliberadamente por pessoas e organizações dedicadas a esta tarefa. Há muitos assuntos de importância que são propositalmente fixados na consciência pública como sabedoria convencional. As pessoas em geral pensam da mesma forma sobre uma ampla variedade de assuntos porque companhias têm gastado centenas de milhões em marketing de mídia ao longo de muitos anos, para terem certeza de que isto ocorreria desta forma. Pouquíssimas pessoas estão prestando atenção a este processo de condicionamento ao qual elas têm sido submetidas, numa manipulação tipo “Matrix”, não por super computadores, mas por mega-corporações e as pessoas que as dirigem. Ainda assim, muitos abrem caminhos pelas trevas da ignorância e cegueira, e há muitos médicos que afirmam categoricamente:

Não ha nenhuma evidência, de forma alguma, da capacidade das vacinas de prevenir qualquer doença. Ao contrário, há uma grande riqueza de evidências de que elas causam sérios efeitos colaterais.


Dra Viera Scheibner PH.D

Por exemplo, acredita-se que a asma, que é uma desordem auto-imune, e que está no topo da lista de doenças respiratórias crônicas que acometem crianças nas sociedades ocidentais atuais, é, pelo menos parcialmente, desencadeada pelas vacinações. Um estudo de 1997, publicado na revista Science, reportou que “a ocorrência da asma nas sociedades ocidentalizadas tem crescido progressivamente neste século, tendo dobrado nos últimos 20 anos. A asma agora atinge uma em cada sete crianças na Grã Bretanha e, nos Estados Unidos, é a causa de um terço das visitas às salas de emergência pediátricas.” Em 1995, o CDC reportou que, entre 1982 e 1992, a asma aumentou 52% em pessoas entres as idades de 5 e 34 anos, e as mortes por asma aumentaram 42%. Em 1997, num artigo da revista Epidemiology , da Nova Zelândia, pesquisadores afirmaram que “é teoricamente possível que a imunização pode contribuir para o desenvolvimento de doenças alérgicas”. De 1265 neozelandeses nascidos em 1977, 23 não receberam nenhuma das vacinas infantis, e nenhum desses sofria de asma. Entre os 1242 que receberam inoculações de pólio e DPT, 23% apresentaram mais tarde episódios de asma, 23% tiveram consultas para asma e 30 % tiveram consultas para outras doenças alérgicas. A conclusão deles foi: “Esses dados apresentados aqui são consistentes com a hipótese de que algum componente das imunizações infantis pode aumentar o risco de desenvolver asma na infância”.Se isso é verdade, espere escutar seu médico ou conselho médico local insistir em que é melhor para sua criança ter asma pela vida inteira do que contrair uma doença infecciosa infantil.

O jornal Austin American Statesman, como a maioria da mídia de massa no primeiro mundo, se posiciona a favor da vacinação compulsória em massa de crianças, mas os furos estão começando a aparecer. Com uma pungência imoral eles ainda comunicam ao público que “o bem supremo das imunizações obrigatórias das crianças é inquestionável”. Conseqüentemente, o Austin American está pressionando por uma nova legislação no Texas “requisitando” que as crianças sejam imunizadas antes de matricularem-se na escola. “Certamente há crianças que sofrem efeitos colaterais com as imunizações, mas raramente elas são sérias. Efeitos colaterais sérios das vacinas, segundo o CDC, variam de um em milhares a um em milhões. Imunizações têm salvado milhares de vidas e há ‘poucas evidências’ de que a vacinação contribui para doenças sérias ou morte.” Os furos estão representados pela admissão de que há “algumas” evidências. Mas, o efeito de tais comunicações vindas de jornais de reputação, incluindo o New York Times, é dar suporte a uma campanha massiva para envenenar bebês recém-nascidos, desde o primeiro dia de vida. Há informações abundantes proclamando os benefícios da vacinação, e é excepcionalmente rara a ocasião em que vemos a mídia convencional levantar questões sobre isso. Entretanto, em todas as outras questões de saúde e consumo, é universalmente aceito que as crianças são as que mais se beneficiam quando os pais ouvem todos os pontos de vista sobre assuntos controversos.

Os promotores das vacinas admitem que reações adversas realmente ocorrem, mas dizem que são “apenas” temporárias e acidentais. As associações médicas manipularam nossos corações, nossa preocupação coletiva por nossas crianças,
e usaram nosso amor inato por elas contra nós.

Bertran Russell disse “Eu tenho visto o mundo afundando cada vez mais profundamente dentro da loucura. Eu tenho visto crueldade, perseguições e superstições aumentando a passos largos”.Nas páginas seguintes você verá ampla evidência de que esta loucura e crueldade estão dirigidas aos recém-nascidos em seus primeiros momentos de vida. Nessas páginas você verá os testemunhos de muitos médicos e outros profissionais da saúde que, juntos, pintam uma imagem que somente aqueles insensíveis e criminosamente desinformados poderão ignorar. É realmente o pior pesadelo dos pais tornando-se realidade, parece que eles têm sido enganados, acreditando que estão fazendo algo bom para seus filhos ao vaciná-los, quando, de fato, seus filhos estão sendo feridos. O horror tem atingido as vidas de muitas famílias, mas, da mesma forma que muitos negam o holocausto de cinqüenta anos atrás, os médicos, enfermeiras, oficiais da saúde, jornais e televisões negam que qualquer coisa possa estar acontecendo. Bernard Rimland, P.H.D, coloca muito bem essa questão quando diz “Os fabricantes das vacinas, O CDC, o FDA e as várias associações médicas têm falhado miseravelmente em sua obrigação de proteger nossas crianças. As invés de admitir o seu papel na criação do imenso e catastrófico aumento do autismo, essas organizações escolheram negar e confundir o público. Eles correm o risco de perder sua credibilidade, e bilhões de dólares em processos legais irão em breve chegar às cortes”.

Quando Elizabeth recebeu sua primeira dose das vacinas DPT/OPV, aos dois meses de idade, ela era um bebê sorridente e feliz. Eu ainda posso lembrar do seu grito extremamente agudo após a vacinação, que se entendeu por várias horas. Ela parecia um animal ferido, gritando por socorro. Ela desenvolveu uma febre baixa e um rubor nas faces.

Eu discuti isso com o pediatra, que me disse que eu era uma mãe excessivamente preocupada por ser este o meu primeiro filho, numa idade já avançada, e que Elizabeth tinha tido uma reação normal. Sua segunda vacina foi na idade de 4 meses e meio. Neste momento Elizabeth estava sentando; ela estava passando os objetos de uma mão para outra, e rolando de um lugar para outro. Na tarde de sua segunda vacina, ela teve a sua primeira convulsão, apesar de naquele momento eu não saber o que era aquilo. Ela estava deitada no chão em frente a mim. Eu ainda posso ver seu pezinho tremendo por vários segundos. Eu liguei para o pediatra, que me disse que isso era normal, o sinal de um sistema nervoso imaturo. “Pare de se preocupar”, ele me disse.

Durante as 2 ou 3 semanas seguintes eu continuei a ver esses episódios, acompanhados por um declínio em suas funções. Um dia ela caiu de sua cadeira alta, incapaz de continuar sentada. Ela já não podia mais usar sua mão esquerda. Nós pensamos que ela estava demonstrando uma preferência pela mão direita, sem saber que esta habilidade não se desenvolveria até meses mais tarde. Um sábado à noite, eu estava segurando sua mão quando ela começou a tremer. Ela tinha uma febre e eu não era capaz de parar com o tremor. Nós levamos Elizabeth à emergência. Eles nos disseram que não nos preocupássemos, ela tinha uma pequena virose. Quando seu estado piorou aquela noite, eu a levei para outro hospital, onde me disseram que ela podia ter tido uma convulsão localizada, para ligar para o pediatra na segunda-feira. “Vá para casa e pare de se preocupar!” Nós chegamos em casa e naquela tarde nossa linda bebezinha teve uma convulsão generalizada e parou de respirar. A vida nunca mais foi a mesma.

Não há mais nenhuma dúvida de que os oficiais da saúde estão encobrindo uma grande história, tentando desviar uma crescente onda de evidências que ameaça a própria fundação da ciência e prática médica. É obvio que a profissão médica não pode correr o risco de que o público descubra a verdade sobre as vacinações, porque simplesmente há muita coisa em jogo para eles. A pergunta-chave é, porque tantas pessoas estão em negação, sem querer admitir as evidências óbvias que mostram que nós estamos arriscando as vidas e a saúde de nossas crianças ao levá-las ao médico para uma vacina? É difícil porque, se você admitir para si mesmo que tal coisa está acontecendo, você tem a obrigação moral de exigir uma completa investigação e mudança nos procedimentos médicos usuais; mas isso nos coloca face a face com a máquina financeira de uma política médica poderosa e sem escrúpulos, que não é democrática nem aberta a nenhuma verdade que não seja a sua própria. É uma perspectiva assustadora desafiar as postulações básicas sobre as quais tanta coisa está estabelecida. Ainda assim, qual é a alternativa se nós não podemos encontrar pessoas com coragem e comprometidas com a verdade? Deixar que bebês em todo o mundo sejam arriscados nos altares/mesas médicas das clínicas ao redor do planeta? Uma mulher que perdeu o seu bebê, Christine Colebeck, escreveu: “Quando eu comecei a alertar os pais sobre os perigos da vacinação, fiquei horrorizada em perceber que não só muitos pais são ignorantes dos fatos, mas eles PREFEREM ser ignorantes. Eles não querem gastar seu tempo para se educarem antes de fazerem uma escolha, e esta ignorância pode lhes custar o tesouro mais precioso que eles possuem”.

Você pode imaginar a importância política e econômica da descoberta de que as imunizações estão matando milhares de bebês?


Dr. Douglass, médico

Ou existe hoje um aumento sem precedentes no número de pessoas que cometem infanticídio, ou as vacinas infantis estão causando não somente um alarmante número de mortes, mas uma epidemia de desordens para as quais não há outra explicação. Hoje um grande número de bebês está morrendo em questão de dias ou semanas após o nascimento, depois da vacina de hepatite B, bem como das várias outras vacinas que são dadas nos primeiros dias e meses da vida do bebê.

Minha filha, Lyla Rose Belkin, morreu em 16 de setembro de 1998, com cinco semanas de idade, cerca de 15 horas após receber sua segunda dose da vacina de hepatite B. Lyla era um bebê ativo e alerta quando eu a segurei pela última vez em meus braços. Nem podia imaginar, quando ela fixou atentamente seus olhos em mim, com toda a inocência e a admiração de um recém-nascido, que ela iria morrer aquela noite. Ela nunca esteve doente antes de receber aquela vacina de hepatite B naquela tarde. Em sua última mamada aquela noite ela estava extremamente agitada, barulhenta e agressiva - e então ela caiu no sono repentinamente e parou de respirar. A autópsia acusou choque, o Examinador Médico de Nova York (Dr. Persechino) taxou sua morte de Síndrome da Morte Súbita (SIDS). Mas ele esquivou-se de mencionar, em seu relatório da autópsia, o cérebro inchado de Lyla ou a vacina da hepatite B. O médico que fez a autópsia falou comigo, minha esposa e nosso pediatra (Dr. Zullo) no dia da autópsia e afirmou claramente que o seu cérebro estava inchado. As notas do Dr. Zullo sobre esta conversa são “cérebro inchado ...a causa não está clara ainda...não pude ver como uma vacina recombinante poderia ter causado o problema”

Michael Belkin

Testemunho ao Congresso, 1999

Os arquivos do CDC incluem 32.731 registros de possíveis reações decorrentes da vacina de hepatite B desde 1991, incluindo 10.915 entradas na emergência, 685 reações com risco de vida, 3.700 hospitalizações, 1200 incapacitações e 618 mortes. A vacina da hepatite B parece ser muito mais perigosa do que as vacinas tradicionais porque ela inocula no corpo células que são estranhas ao seu código genético. Bonnie Dunbar, Ph.D., professora de biologia celular na Faculdade Bayton de Medicina, em Huston, investigou a hipótese de a vacina de hepatite B, que é geneticamente construída, “confundir” o sistema imunológico dos indivíduos geneticamente suscetíveis e o levar a atacar seu próprio corpo, causando disfunções auto-imunes e cerebrais incapacitantes. Vacinas recombinantes de hepatite B contém seqüências de polipeptídeos similares àquelas presentes em tecidos cerebrais humanos como a mielina. É sabido que polipeptídeos virais podem induzir doenças auto-imunes parecidas com esclerose múltipla e artrite reumatóide. Há muitas avenidas de ataque possíveis que esta vacina pode tomar para ferir crianças pequenas. Algumas são óbvias, como a inclusão de venenos tóxicos, usados como preservativos, no sistema nervoso. Outras, como a invasão do corpo por estruturas protéicas desestabilizadoras, levam mais tempo para fazer o seu trabalho sujo.

A produção de vacinas é uma industria gigantesca e o que você paga pelas inoculações e visitas médicas é um grande negócio para pediatras, médicos de família e veterinários.

No caso da vacina da hepatite B nós estamos vendo algo particularmente assustador acontecer. Nós estamos assistindo a uma loucura, pois médicos e enfermeiras estão, imperdoavelmente, se deixando enganar em dar perigosas vacinas POR ABSOLUTAMENTE NENHUMA RAZÃO. Alguém deveria também pensar em vacinar bebês contra acidentes de carro quando eles estivessem adultos, pois hepatite B não é uma doença infecciosa infantil. Ainda assim, em 1991, o Centro para Controle de Doenças (CDC) recomendou vacinar todos os recém-nascidos antes de serem liberados do berçário da maternidade. Disseminada através de fluidos corporais infectados, principalmente sangue, esta doença é mais comum em populações adultas de alto risco como usuários de drogas intravenosas, prisioneiros, indivíduos com múltiplos parceiros sexuais, aqueles que recebem transfusões sanguíneas e profissionais da saúde expostos a sangue infectado.

Um médico inteligente e consciencioso deve recomendar CONTRA a vacina de hepatite B , especialmente para recém-nascidos, a não ser para algum bebê que esteja excepcionalmente sob risco devido a uma mãe infectada, contato em seu ambiente familiar, ou seja membro de uma população onde esta doença seja comum.

Jane Orient, M.D.
Diretora da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões

Médicos reportaram cerca de 10.000 casos de hepatite B nos Estados Unidos em 1997, com apenas 306 ocorrendo em crianças abaixo dos 14 anos. Os únicos bebês que correm risco são aqueles nascidos de mães infectadas com o vírus da hepatite B. Em 1996, somente 56 casos da doença foram reportados ao CDC na faixa etária de 0 a 1 ano. Houve 3.9 milhões de nascimento naquele ano, então a incidência observada de hepatite B no grupo de 0 a 1 anos foi de simplesmente 0,001 por cento. No VAERS (órgão governamental, nos EUA, responsável por receber denúncias de casos de crianças que foram prejudicadas por vacinas) houveram 1080 casos reportados de reações adversas com a vacina de hepatite B, apenas em 1996, na faixa etária de 0 a 1 ano, com 47 mortes reportadas. Ficamos imaginando se o fato da Merk, a fabricante desta vacina, fazer cerca de 1 bilhão de dólares por ano com a venda de vacinas, tenha tido alguma influência sobre o CDC. Temos que questionar seriamente, sabendo que o sistema nervoso central de um recém nascido é particularmente suscetível a influências tóxicas, o porquê das crianças estarem sendo, em massa, enfileiradas para esta imunização da qual elas não precisam.

“Nós enterramos ontem nossa filha, de 34 semanas de idade; ela morreu enquanto eu a estava amamentando. Eu notei sangue correndo de sua boca enquanto mamava. Minha filha morreu em meus braços e não houve nada que eu pudesse fazer para salvá-la. Durante o funeral, veio à minha mente que ela tinha sido vacinada para Hepatite B cerca de um dia antes de sua morte”.

Quase todo bebê recém-nascido nos EUA está agora sendo recepcionado em sua entrada no mundo com a injeção de uma vacina contra uma doença sexualmente transmissível que os bebês não estão sob risco de contraírem. Originalmente o CDC tentou dar esta vacina aos adolescentes, e tentou “pegar” os viciados em heroína, prostitutas, homosexuais e heterosexuais promíscuos para tomar a vacina, mas é difícil fazê-los aparecer para tomar as três doses. Então, com efeito, o CDC disse “Bem, nós temos uma audiência cativa entre os recém-nascidos, vamos jogar com segurança e dar a vacina a eles”. E mesmo que a própria Associação Americana de Médicos e Cirurgiões (AAPS) se oponha à campanha de imunização universal contra hepatite B, o CDC insiste em vacinar todos os recém-nascidos e crianças pequenas contra esta doença, alegando que elas podem agir irresponsavelmente mais tarde na vida. Mas os próprios fabricantes das vacinas nem mesmo sabem quanto tempo a imunidade induzida pela vacina vai durar. A AAPS é uma organização nacional de médicos devotados a defender a pureza da relação médico-paciente. Os fundos da AAPS provêm quase exclusivamente de taxas pagas por seus membros. Eles não recebem fundos do governo, doações de grandes organizações, ou dinheiro dos fabricantes de vacinas. Enquanto isso, os quadros do CDC e do FDA são compostos por pessoas ligadas de muitas formas à indústria de vacinas. O conflito de interesses é significativo, e o preço disso é um rio de sofrimentos sem fim.

A questão sobre a vacina da hepatite B expõe uma arrogância audaciosa da parte não somente das companhias farmacêuticas, mas também da profissão médica e agências médicas como um todo. A informação dada aos pais sobre esta vacina é uma piada, e não cumpre de forma alguma a necessidade de informá-los plenamente sobre as necessidades e riscos que seus bebês correm. A manipulação médica sobre este assunto é óbvia. Quando os oficiais médicos do CDC dizem que “pegar a doença pode causar danos mais sérios do que tomar a vacina”, eles estão deliberadamente jogando com a ignorância médica da pessoa comum. Dra. Jane Orient testemunhou diante do congresso que “isso, literalmente, pode ser verdadeiro, mas leva a uma séria distorção dos fatos se o risco de pegar a doença é praticamente nulo (como é verdadeiro para a maioria dos recém-nascidos americanos)”. E como ápice desta loucura médica, a Merk & Co. atesta, na bula do seu produto, em 1996, que “A duração do efeito de proteção da vacina em pessoas saudáveis é desconhecida no presente, e a necessidade de doses de reforço ainda não está definida”. As crianças não só não precisam da vacina contra a hepatite B, mas também, mesmo que elas precisem, em algum momento mais tarde em suas vidas, não há nenhuma garantia de que esta vacinação ao nascer vá protegê-la em sua adolescência e juventude. As informações dadas aos pais sobre esta vacina usualmente não incluem este “detalhe”.

Para a maioria das crianças, o risco de uma reação adversa séria à vacina pode ser
100 vezes maior do que o risco de contrair a hepatite B. De forma geral, a incidência de hepatite B nos EUA é atualmente de 4 por 100.000. O risco para crianças pequenas é muito menor; a hepatite B está fortemente concentrada em grupos de risco, devido à ocupação, promiscuidade sexual ou abuso de drogas.

Dra. Jane Orient, médica.

É um dia realmente triste para a humanidade, este em que ela arrisca suas próprias crianças, e é profundamente triste que a maioria das pessoas não olhem clara e cuidadosamente todas as informações disponíveis. Elas preferem permanecer ignorantes, e, desta forma, condenam uma quantidade desconhecida de recém-nascidos à morte ou a danos sérios. O infanticídio é possivelmente a mais brutal e destrutiva manifestação do preconceito anti-feminino que tem permeado as sociedades “patriarcais” por vários milênios, e agora parece realmente que a ciência médica assumiu as rédeas do terror. Quando os oficiais federais da saúde e pediatras se abstêm de advertir o público sobre os riscos devido ao medo de que os pais parem de vacinar suas crianças, eles estão usando todo o poder de suas posições para participar no assassinato de milhares de infantes e infligir danos de forma cruel e ilícita a centenas de milhares de outros.

Os pais deveriam saber que os médicos e oficiais da saúde preferirão acusá-los de sacudir seus filhos até a morte (Shaken Baby Syndrome), acusá-los de assassinar suas próprias crianças, do que aceitar qualquer responsabilidade por sua ignorância ao ‘fato’ de que as vacinas estão causando morte em crianças”

No número de 24 de maio de 1996 do Jornal Médico da Nova Zelândia, Dr. J.Barthelow Classen, médico, ex-pesquisador do Instituto Nacional da Saúde dos EUA (NIH), reportou que a diabetes juvenil aumentou 60 por cento em seguida à campanha de vacinação massiva contra a hepatite B para bebês de seis semanas ou mais, na Nova Zelândia, de 1988 a 1991. No artigo de 22 de outubro de 1997 do periódico “Doenças Infecciosas na Clínica Médica”, Classen mostrou que a incidência de diabetes na Finlândia aumentou 147 por cento em crianças abaixo dos cinco anos após três novas vacinas serem introduzidas na década de 1970, e aumentou 40 por cento em crianças entre 5 e 9 anos após a adição das vacinas MMR e Hib na década de 1980. Ele concluiu “O aumento da IDDM (diabetes inicial juvenil) em diferentes grupos etários correlacionou-se com o número de vacinas administradas”.

Meus dados indicam que os estudos usados para apoiar as imunizações são tão inconsistentes que é impossível dizer se elas oferecem um benefício real para qualquer pessoa ou para a sociedade em geral.


Dr. John B. Classen, médico.

Apesar do fato de dúzias de doutores, pesquisadores e investigadores independentes terem revelado sérias inconsistências na teoria e prática das imunizações, a profissão médica ainda não está interessada em ver ou entender a campanha de terror que eles estão infligindo às famílias. Enfermeiras, pediatras e pais estão quase completamente inconscientes das alarmantes informações e descobertas que têm se acumulado por décadas, porque há interesses e forças econômicas que estão dedicadas a manterem as coisas desta forma. “A profissão médica é um grande cartel. Por meio disso, nós temos adquirido um imenso poder, que está aumentando a cada ano. As pessoas não podem nascer sem nós, elas não podem morrer sem nós”, disse Dr. Allison, já em 1883.

Eu tenho grande orgulho em ser médico. Eu não trocaria de lugar com ninguém no mundo. Mas eu também temo pelo futuro de minha profissão.


Dr. Harold E Buttram, MD

Talvez a profissão tenha se intoxicado com seu próprio poder, e não está mais consciente da realidade, que viola os princípios básicos de compaixão da medicina e dos cuidados com a saúde. Hoje alguma coisa mudou e pouquíssimos médicos ouvem os pais de crianças autistas, daquelas que morreram de SIDS (síndrome da morte súbita) ou outras crianças prejudicadas pelas vacinas. Mesmo que eles os escutem, muito poucos acreditam no que os pais estão lhes dizendo. Houve uma época onde os médicos gastavam o seu tempo ouvindo seus pacientes, e, igualmente importante, levavam muito a sério as informações que esses lhes davam. Eles acreditavam no que os seus olhos lhes diziam, e deduziam diagnósticos baseados em suas observações e perguntas. Hoje, sem diagnósticos de testes eles se sentem incrivelmente inseguros de confiar em sua própria percepção, parcialmente devido aos processos judiciais por erro médico. Mas eles estão ainda mais amedrontados de perceber qualquer coisa que contradiga a linha formal ditada pela AMA (Associação Médica Americana), FDA e CDC. Eles podem estar literalmente matando bebês com venenos injetáveis, mas poucos podem conseguir a coragem para parar, desde que as principais organizações médicas digam que tal prática é tão segura quanto uma torta de maçã.

Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia. Sua eficácia e segurança são amplamente vistas como auto-evidentes, não necessitando de maiores provas.


Dr. Richard Moskowitz

Com este tipo de atitude, crianças podem ser levadas à emergência de um hospital apenas algumas horas após terem sido vacinadas e a maioria dos médicos simplesmente não vai fazer a conexão lógica de que a causa da emergência médica foi a vacina. Mesmo se uma criança morrer logo após, os médicos e enfermeiras não associam as coisas, porque eles não querem associar. Porque eles sabem que, associando, eles estarão confrontando um cartel que pode tirar a sua licença médica ou tornar suas vidas difíceis em um número de diferentes maneiras. Após ler esta introdução, e com a leitura total deste livro, uma pessoa pode apenas pasmar diante de afirmações de instituições convencionais como:

Porque as vacinas são dadas a pessoas que não estão doentes, elas estão no mais alto nível de segurança. Como resultado, elas estão entre as coisas mais seguras que nós colocamos em nosso corpo.


Hospital de Crianças da Filadélfia

Como alguém define a palavra “seguro”? “Se seguro é definido por ‘livre de qualquer efeito negativo’, então as vacinas não são seguras. Todas as vacinas têm possíveis efeitos colaterais”, afirma o Hospital de Crianças da Filadélfia. É interessante notar a contradição desta instituição pró-vacinas. Assim como a maioria das instituições médicas, eles insistem em que esses efeitos colaterais são moderados e raros. “Moderados e raros” é o slogan da comunidade médica e pró-vacinas. Moderados e raros, moderados e raros, moderados e raros, se você disser isso muitas vezes talvez você vá acreditar. O fato é que a ampla maioria de nós tem mordido esta isca; e a triste realidade é que milhares de famílias têm pagado um grande preço em termos de sofrimento massivo, agonia e morte.

“Levei recentemente minha nenê, de dois meses, para sua primeira dose das vacinas DPT, polio oral e Hib. Quando retornamos da clínica, seu choro transformou-se
numa espécie de grito agudo. Ela ficou inconsolável, e eu fiquei desesperada. Ela finalmente gritou até cair em exaustão, algumas horas depois. Na manhã seguinte eu acordei com meu marido gritando que nossa nenê estava morta”

Tornou-se difícil confiar nos médicos, quando lembramos da época em que eles queriam que toda criança extraísse as amídalas.Agora, as mães têm que se perguntar porque hoje em dia esses mesmos médicos insistem em que as amídalas devem permanecer no lugar. Onde os médicos, no passado, prescreviam antibióticos para qualquer garganta inflamada, pacientes dependentes de remédios estão agora sendo culpados por novas linhagens de bactérias resistentes. Uma nova droga promovida como salvadora de vidas hoje é retirada do mercado amanhã por matar aqueles que a tomaram. Hoje as vacinas são consideradas seguras, amanhã elas serão vistas como as mais perigosas substâncias conhecidas para a humanidade.

Nos últimos 30 anos, o aumento na quantidade de vacinas tem coincidido com o aumento do câncer infantil, que se tornou a doença número um da qual as crianças abaixo dos 14 anos estão morrendo.

A vacinação contra as doenças infecciosas infantis é um dos sacramentos mais intocáveis da medicina moderna. De acordo com Dr. Campbell, professor de Medicina da Família na Nova Zelândia, “qualquer médico que questione a segurança das vacinas ou é um tolo ou muito corajoso”. Mas, esta história termina nos pais, porque são eles que têm que decidir, e são eles que dão permissão para os médicos e enfermeiras injetarem suas crianças com vacinas. Os pais não podem pagar o preço de serem tolos ou ignorantes. Eles devem se informar, e este livro é dedicado a este propósito.

A real intenção deste livro é prevenir que histórias como esta aconteçam: Em 18 de fevereiro de 1991, Miriam Silvermintz, de Fair Lawn, Nova Jersey, levou seu filho de sete meses , Nathan, ao pediatra, para sua terceira série de vacinações. Ela ficou feliz em ouvir o médico dizer que seu nenê estava crescendo lindamente. Somente cinco horas mais tarde, quando Nathan estava deitado em seu berço, ele começou a gritar de dor. Aterrorizada, Miriam correu e pegou seu bebê em seus braços. Nathan desfaleceu, seus olhos rolando para dentro em sua cabeça, conforme ele sofria uma convulsão severa. “Nós ligamos para a emergência, e eles tentaram tratá-lo por 45 minutos”, diz Miriam. “Mas eu sabia, quando o segurei em meus braços, que ele estava morrendo” O que matou Nathan? “Quando eu primeiro liguei para o pediatra, assim que a ambulância chegou, ele disse que Nathan provavelmente estava simplesmente tendo uma reação à injeção de DPT”, Miriam recorda. “Mas quando Nathan morreu, o médico mudou de opinião, e disse que isso não tinha nada a ver com a vacina (Em 1994, A corte federal americana indenizou os Silvermintzes, baseada na Lei Nacional de Danos da Vacinação Infantil, de 1986 1)

Quando oficiais federais de saúde e pediatras evitam advertir o público sobre os riscos das vacinas, devido ao medo que os pais parem de vacinar as suas crianças, eles colocam em perigo, machucam e algumas vezes matam os pequenos bebezinhos confiados aos seus cuidados.



1 - O EUA têm, desde 1986, uma lei que determina que o governo federal indenize os pais de crianças que morreram ou foram prejudicadas por vacinas.

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