A CRUZ VERMELHA DOS TEMPLÁRIOS (CRUZ DE MALTA).











Para muitos historiadores e maçons, a prova da origem Templária da maçonaria está no Pergaminho de KIRKWALL, um dos mais antigos documentos maçônicos que se tem notícia. Repleto de antigos emblemas , imagens e mapas, o Pergaminho de Ensinamentos de Kirkwall foi datado do final do século XIV, quando a Ordem do Templo de Salomão foi dissolvida. É um dos poucos registros sobreviventes das Cruzadas na Terra Santa. Feito de linho resistente enegrecido na bordas, sua parte central contêm uma série de símbolos maçônicos pintados que culminam na cena da Criação descrita na Bíblia. Há duas seções laterais que retratam a jornada dos filhos de Israel para a Terra Prometida. Há uma profusão e confusão de ícones: a colméia da industria e o cavalete com a prancha da construção; o esquadro e o compasso, o prumo e o lápis, o pavimento enxadrezado, as colunas de Jaquin e Boaz, um homem cercado por oito estrelas e o olho que tudo vê do discernimento divino.



A VERSÃO ADULTERADA DOS JOANITAS

Em 1118, nove cavaleiros cruzados no Oriente consagraram-se à religião e prestaram juramento diante do patriarca de Constantinopla, sede sempre secular e publicamente hostil à de Roma... O objetivo confessado dos templários era proteger os cristãos que visitavam os lugares santos; seu objetivo secreto era a reconstrução do templo de Salomão de acordo com o modelo profetizado por Ezequiel [daí o nome "Templários", segundo E. Levi]. Esta reconstrução, ...predita pelos místicos judaicos dos primeiros séculos, tornara-se um sonho não confessado dos patriarcas do Oriente. O templo de Salomão, reconstruído e consagrado ao culto católico, seria, de fato, a metrópole [o centro] do Universo. O Oriente prevaleceria sobre o Ocidente e os patriarcas de Constantinopla apodera-se-iam do Papado. ...Os templários seguiriam os modelos da Bíblia, os pedreiros guerreiros de Zorobabel que traziam a espada em uma mão e a trolha [pá de pedreiro] na outra. É por isso que a espada e a trolha foram as insígnias dos templários que, mais tarde ...se ocultaram sob o nome de "irmãos maçõns". [Entre os nove cavaleiros consagrados estava Hugues de Payens que não estava interessado nos sonhos dos patriarcas. Ele tinha ingressado em uma seita de cristãos joanitas] ...que pretendiam ser os únicos iniciados nos verdadeiros mistérios da religião do Salvador; pretendiam conhecer a história real de Jesus Cristo e, adotando em parte tradições judaicas e narrações do Talmude, acreditavam que os fatos contados nos Evangelhos não passavam de alegorias... No que se refere à história, eis o que os Joanitas contavam: "Uma moça de Nazaré, chamada Míriam, noiva de um rapaz de sua tribo chamado Iocanaã, foi surpreendida por um certo Pandira, ou Panter, que abusou dela à força depois de se ter introduzido em seu quarto sob as vestes e nome do noivo. Iocanaã, conhecendo sua noiva, deixou-a sem comprometê-la ...e a moça deu à luz um menino que chamou Josuá ou Jesus. Este menino foi adotado por um rabino de nome José, que o levou em sua companhia para o Egito. Ali, Jesus teria sido iniciado nas ciências secretas e os sacerdotes de Osíris, reconhecendo nele a verdadeira encarnação de Horus, prometido há muito tempo aos adeptos, o consagraram soberano pontífice da religião universal. Josua e José voltaram à Judéia onde a ciência e a virtude do moço não demoraram a excitar a inveja e o ódio dos sacerdotes que, um dia, lhe censuraram publicamente a ilegitimidade de nascimento. Josua que amava e venerava sua mãe, interrogou José e soube toda a história do crime de Pandira e da desgraça de Míriam. Seu primeiro movimento foi renegá-la publicamente, dizendo-lhe no meio de um festim de núpcias: "Mulher, que há de comum entre ti e eu?" Depois, pensando que uma pobre mulher não pode ser punida por ter sofrido o que ela não podia impedir, exclamou: "Minha mãe não pecou, ela não perdeu sua inocência; ela é virgem, embora seja mãe; que dupla honra lhe seja prestada! Quanto a mim, eu não tenho pai sobre a terra. Eu sou filho de Deus e da humanidade." ...Os joanitas chegavam ao ponto de fazer São João, o Evangelista, responsável por esta pretendida tradição e atribuíam a este apóstolo a fundação de sua Igreja secreta. Os grandes pontífices desta seita tomavam o título de Cristo e pretendiam ser os sucessores de São João. ...Assim, a ordem dos cavaleiros foi manchada desde sua origem... ...A ordem fazia profissão exterior da mais perfeita ortodoxia ...católica-romana... [Secretamente, porém] ... O Joanismo dos adeptos era a Cabala dos Gnósticos degenerada em um panteísmo místico... Para ter melhor êxito e criar adeptos, eles [acolhiam] os pesares dos cultos decaídos e as esperanças dos cultos novos, prometendo a todos liberdade de consciência e uma nova ortodoxia que seria a síntese de todas as crenças perseguidas. ...Os templários foram jesuítas mal sucedidos. Sua palavra de ordem era tornarem-se ricos para comprar o mundo. ...com efeito, em 1312 eles possuíam na Europa mais de mil senhorias. A riqueza foi seu desastre: tornaram-se insolentes, mostraram seu desdém para com as instituições religiosas e sociais que aspiravam derrubar. ...O Papa Clemente V e o rei Felipe, o Belo, deram um sinal à Europa e os templários, envolvidos por uma imensa rede, foram presos, desarmados e encarcerados. O estupor apoderou-se do mundo cristão e esperavam-se revelações. Era impossível explicar ao povo o plano da conspiração dos templários. ...Recorreu-se à acusação de Magia e acharam-se denunciadores e testemunhas. ...É conhecido o fim deste drama ...como Jacques de Molai e seus companheiros morreram nas chamas; mas antes de morrer, o chefe do templo organizou e instituiu a maçonaria oculta. Do fundo de sua prisão, o grão-mestre criou quatro Lojas metropolitanas: em Nápoles, para o Oriente, em Edimburgo para o Ocidente, em Estocolmo para o Norte e em Paris para o Sul. O Papa e o rei morreram logo de um modo estranho e súbito. Esquino de Florian, principal denunciador da ordem foi assassinado. Quebrando-se a espada dos templários fez-se com ela um punhal e suas trilhas proscritas não trabalhavam senão em túmulos.










Outros símbolos mais antigos aumentam o enigma de quem busca interpretar o pergaminho: um sol de seis pontas e uma lua com um rosto, cercada por sete estrelas, brilhando sobre o jardim do Éden. Há também representações geográficas, possivelmente mapas: num trecho de oceano sob uma cadeia de montanhas, uma enguia e um peixe guiam diferentes tipos de baleias e de outras criaturas marinhas. Há também a intrigante imagem de um hermafrodita cor-de-rosa, um Adão confundido com uma Eva sob a sombra de uma Árvore da Vida –o principio gnóstico do masculino fundido ao feminino. 




Durante o Julgamento dos Templários em 1307 o Irmão Jean Taillefer de Genay deu testemunho. Ele"foi recebido na ordem em Mormant, uma das três perceptorias sob a jurisdição do Grande Priorado de Champagne em Voulaine. Ele disse que na sua iniciação ‘um ídolo representando uma cara humana’ foi colocado no altar à sua frente Hughes de Bure, outro Burgundiano de uma casa-filha deVoulaine, descreveu como a ‘cabeça’ foi tirada de uma bandeja na capela, e que lhe parecia ser de ouro ou prata, e representar a cabeça de um homem com uma longa barba. O Irmão Pierre d’Arbley suspeitou que o ‘ídolo’ tinha duas caras, e o seu parente Guillaume d’Arbley garantiu que o próprio‘ídolo’, ao contrário de outras cópias, era exibido em capítulos gerais, implicando que só era mostrado aos membros seniors da ordem em ocasiões especiais.” “O tesoureiro do templo de Paris, Jean de Turn, falou de uma cabeça pintada na forma de um retrato, que ele tinha adorado num destes capítulos.”De acordo com o testemunho mais consistente, o ídolo era: “... mais ou menos do tamanho natural da cabeça de um homem, com uma face de aspecto muito feroz, e barba.” –

Depoimento de Jean Tallefer.

INQUISIDOR:
 Agora fala-nos sobre a cabeça.

IRMÃO RAOUL:
 Bem, a cabeça. Eu vi-a em sete capítulos presididos pelo Irmão Hugh de Peraud e outros.

INQUISIDOR:
O que era preciso fazer para a venerar?

IRMÃO RAOUL:
 Bem, era assim. Ela era apresentada, e todos se prostravam, retiravam os seus capuchos, e veneravam-na.


INQUISIDOR:
Como era a (sua) face?

IRMÃO RAOUL:
Terrível. Parecia-me ser a face de um demónio, de um maufé [espírito maligno].Cada vez que eu a via, ficava aterrorizado de maneira que quase não conseguia olhar para ela,tremendo em todos os meus membros.”

– retirado de M. Michelet, Processo dos Templários.


ESTA É A VERSÃO VERDADEIRA DE UM SER VERDADEIRO QUE SE TORNOU MITOLÓGICO E OS TEMPLÁRIOS ESTIVERAM PRÓXIMOS A ELE.

Este ser é também cultuado em um local da África não ainda não tenho mais informações ou livros impressos sobre isto. Hugues de Payraud declarou quando viu ele ou ela (andrógeno) tinha dois pés a frente do pescoço e dois atrás. Os iniciados gritavam ‘Iah Alá”, quando o beijavam, palavras que sugeriam uma crença em Iavé, ou Jeová, e no Islã. Este ser tinha um poder regenerativo e podemos dizer que era o Arquétipo original do Gênero Humano.  


        

Depois de pouco mais de dois séculos de existência os precursores dos maçons, os Cavaleiros Templários, adquiriram grandes conhecimentos e riquezas materiais durante o período em que defenderam a Terra Santa. Uma das atividades adotadas e desenvolvidas pelos Templários foi a bancária. Aprendendo com os judeus e muçulmanos, a Ordem do Templo de Salomão se tornou o primeiro banco Europeu. Financiando as guerras dos reis do continente, logo os Templários tinham a monarquia endividada em suas mãos. Acabaram se tornando mais poderosos que o Papa. Dessa forma, atraíram sobre si a fúria de Roma e de seus devedores.
O rei da França estava extremamente endividado e se aliou ao Papa Clemente V para derrubar os Templários. O golpe foi extremo. Na sexta feira 13 de outubro de 1307, o rei Felipe, o Belo, aprisionou de uma só vez mais de 600 Templários dos três mil templários do país. Parte da condenação dos Templários foi devida ao suposto culto ao crânio santo dentro de um relicário de metal precioso - uma crença mágica, comum em vários lugares conhecida como BAFOMÉ. Quando interrogado em 1307, o templário Hugues de Payraud declarou que tinha sentido, adorado e beijado uma cabeça em Montpelier, e que ela tinha dois pés a frente do pescoço e dois atrás. Alguns templários afirmaram sob tortura que o ídolo parecia um diabo, e que os iniciados gritavam ‘Iah Alá”, quando o beijavam, palavras que sugeriam uma crença em Iavé, ou Jeová, e no Islã. A figura do “Homem Verde” um ser mitológico com esse poder regenerativo, remete a cabeça sagrada. Ela esta nas primeiras imagens maçônicas gravadas em pedra pelas guildas de construtores escocesas.


Baseado na descrição do ídolo como um “demónio” tendo “uma face com aspecto muito feroz”, o ídolo poderia muito bem ter sido Asmodeus, o “demónio-guardião” que ajudou Salomão a construir o seu Templo. Uma estátua do demónio guarda a porta da igreja da paróquia de Rennes-le-Chateau.

ALGOL:

(Sobre a estrela e Magia Cerimonial)

”Sob a Cabeça de Algol, eles faziam uma imagem cuja figura era a cabeça de um homem com um pescoço sangrento; eles dizem que ela concedia bom sucesso a petições, e tornava arrojada e generosa a pessoa que a transportasse, e mantinha saudáveis os membros do corpo; também ajudava contra bruxaria,  reflectia os trabalhos malignos e encantações perversas para os nossos adversários”



- que eles (os) veneravam.- que (eles os veneravam) como Deus.- que (eles os veneravam) como o seu Salvador...- que eles diziam que a cabeça os podia salvar.- que [ela podia] fazer riquezas.- que ela fazia as árvores florescer.- que [ela fazia] a terra germinar.”“Uma cabeça de um homem com uma grande barba, cabeça que eles beijavam e veneravam em todos os seus capítulos provinciais, mas isto nem todos os irmãos sabiam, exceto apenas o Grão-Mestre e os antigos.” – instruções de Filipe aos seus senescais.

Na versão de Enoch do hermético  De XV stellis , a figura de Algol é uma cabeça humana com uma longa barba, uma cabeça viril, não feminina, com um pescoço manchado de sangue.O nome [Algol] vem do árabe  Ra’s al Ghul , “Cabeça do Demónio”. Para os escritores dos tempos clássicos, a estrela representava a cabeça da Medusa segurada por Perseu na representação mitológica da constelação. Esta é a Gorgoneum Caput de Vitrúvio e a Caput Gorgonis de Hyginus;Manilius, nos dias de Augusto, chamava-lhe Gorgonis Ora . Os Hebreus, de acordo com R.H.Allen,conheciam a estrela como  Rosh ha Satan ou “Cabeça de Satanás”, mas nalgumas outras tradições ela é identificada com a misteriosa e sinistra  Lilith , a lendária primeira mulher de Adão. Nos mapas do século XVII a estrela aparece frequentemente com a etiqueta Caput Larvae , “A Cabeça do Fantasma”

Caput Algol, ou a Cabeça do Demónio, é normalmente vista como uma das mais maléficas estrelasno céu e tradicionalmente ‘afligia a face e cabeça ao ponto de decapitação ou estrangulamento’. É a estrela Beta de Perseu, astrologicamente colocando-a no signo de Touro [Minha nota: curiosamente,o signo Touro rege o pescoço...] . A sua natureza é de Júpiter e Saturno. A pedra de Algol é o diamante, e as plantas são o heléboro negro e a artemísia.Algol é chamada "o Demónio", "a Estrela-Demónio" e é também conhecida como "o Demónio que pisca" porque faz parte de um sistema estelar binário no qual uma estrela menos brilhante eclipsa periodicamente a sua parceira mais brilhante. Algol tem uma reputação muito má entre os astrólogos. Vivian Robson diz, “É a estrela mais maligna nos céus.” –  As Estrelas Fixas e as Constelações na Astrologia (Sun Books 1995) 

(Em jeito de conclusão) Na magia cerimonial, a estrela Algol era simbolizada por uma cabeça decepada, uma cabeça de um homem com barba, com aspecto demoníaco; dizia-se que a cabeça protegia contra o mal, trazia boa-sorte, fertilidade e abundância. Lembrem-se que o nome ALGOL vem da expressão árabe «Ras al-Ghul», que significa "Cabeça do Demónio".A cabeça ("Baphomet") venerada pelos Templários era também uma cabeça com barba e aspecto demoníaco. Dizia-se que trazia boa-sorte, fertilidade e abundância, e que "salvava" (isto é, protegia contra o mal).

































Segundo a Encyclopedic Theosophical Glossary (Enciclopédia de Glossários Teosóficos - da Sociedade Teosófica) os Cavaleiros Templários eram uma ordem religiosa-militar, uma irmandade ARMADA, e que foi fundada no Século 12 por Hugh de Payens (Hugo de Payens) e Geoffrey de Saint Omer (Godfrey de São Aldemar), juntamente com sete outros Cavaleiros com o propósito de proteger o chamado “Santo Sepulcro” dos cristãos tirando o seu nome do palácio dos Reis Latinos em Jerusalém, o qual era chamado de Templo de Salomão. A Ordem sendo em parte monástica, os seus Cavaleiros faziam os votos de pobreza, de castidade, e obediência. Esta ordem se espalhou rapidamente pela Europa e o Oriente Próximo, a ordem ficou sob o governo de um Grande Mestre eleito, sendo que o primeiro deles foi Hugh de Payens (Hugo de Payens) eleito em 1118, e o último foi o 22o que se chamava Jacques de Molay eleito em 1297.
A Ordem do Templo foi a última organização secreta na qual, como o corpo uma sociedade, supostamente possuía alguns dos “mistérios” do Oriente. A Ordem do Templo estava ligada com os antigos Essênios e Gnósticos, e os chamados Rosacruzes da Idade Média, e com a Francomaçonaria em seus graus mais elevados e antigos, notavelmente o terceiro grau ou Grau de Mestre Maçom.
Os “altos” propósitos para os quais a Ordem Templária foi fundada, foram, contudo, perdidas de vista devido a adoção de certos ritos e cerimônias puramente eclesiásticas. Nos anos iniciais do Século 14 a Ordem, que havia conseguido acumular grande poder e riqueza, especialmente na França, foi suprimida por Felipe IV agindo sob a “autoridade” do Papa Clemente V. Em 1310 54 do cavaleiros foram queimados publicamente, e em 1313 Jacques de Molay, o último “grande mestre” teve o mesmo fim.
Michael Ramsey foi um místico escocês que foi contratado por James III para ensinar os seus dois filhos, na França. O objetivo de Michael Ramsey era restabelecer os Cavaleiros Templários que cairam em desgraça na Europa. Para realizar isso, Ramsey adotou a mesmo sistema utilizado pela Grande Loja Mãe de Londres: os Cavaleiros Templários seria uma sociedade "mistica/fraternal" secreta aberta para homens de diversas ocupações. Os antigos títulos cavalheirescos, uniformes, e "ferramentas de trabalho" seriam usados para propósitos simbólicos, fraternais e rituais dentro de um contexto maçônico."
Foi um conceito de Michael Ramsay que os Cruzados eram Maçons e também Templários e que as palavras secretas da Maçonaria se originaram das senhas dos acampamentos militares. Ele dizia que ao final das Cruzadas, várias Lojas Maçônicas já tinham sido construídas no continente europeu. O Príncipe Edward, filho do rei inglês Henrique III, supostamente sentiu pena dos exércitos Cristãos derrotados na Palestina depois da última Cruzada e os devolveu para a Inglaterra no século XIII. Em seu país, de acordo com Ramsay, o príncipe - que reinou depois como Edward I - havia estabelecido uma colônia de irmãos que se denominaram Maçons. Antiga Sabedoria e Seitas Secretas (do livro Ancient Wisdom and Secret Sects)

Em Portugal, Dom Henrique, ERA O GRANDE MESTRE dos "Cavaleiros de Cristo" (NOME DOS TEMPLÁRIOS EM PORTUGAL) ficou sendo conhecido como Henrique o Navegante e "explorou todos os métodos modernos". Em Sagres a sua equipe de auxiliares incluía muitos geógrafos, fabricantes de barcos, lingüistas, cartógrafos judeus e pilotos mouros. A sua equipe estudou a elaboração de mapas e como melhorar os instrumentos de navegação tal como o astrolábio e a bússola. O Islã tinha conquistado a Espanha; O Cristianismo conquistaria a África, e então a Ásia. Antes de 1425 os seus irmãos haviam colonizado a Ilha da Madeira e as Ilhas Canárias. Em 1445 eles colonizaram os Açores. A exploração sistemática da costa africana ocidental começou em 1434, o que foi possível graças as novas caravelas que eram os seus navios as mais apropriados para o alto-mar. que dai em diante passaram a ser equipadas com muitas velas pequenas em vez apenas uma ou duas velas enormes como, estes novos navios eram muito mais fáceis de ser controlados- e uma tripulação menor faziam o seu abastecimento durar mais muito mais tempo. Em Portugal, os Templários depois de uma investigação simplesmente mudaram de nome de Cavaleiros Templários para o de "Cavaleiros de Cristo". Eles sobreviveram sob este novo título até o Seculo 16, as suas explorações marítimas deixaram uma marca indelével na história. ( Vasco da Gama era Cavaleiro de Cristo; Príncipe Henrique o Navegante era Grande Mestre da Ordem. Os Navios dos Cavaleiros de Cristo velejaram SOB A CRUZ VERMELHA dos TEMPLÁRIOS (CRUZ DE MALTA). E usaram esta mesma cruz quando as três caravelas de Colombo cruzaram o Atlântico para o Novo Mundo. O próprio Colombo era casado com a filha do Grande Mestre anterior da Ordem Templária, e teve acesso aos MAPAS de SEU sogro e também DE SEUS diários.) do livro de Baigent & Leigh, O Templo e a Loja (The Temple and the Lodge)
O grau de Cavaleiro Templário da Francomaçonaria moderna alega ser “descendente” da Ordem Templária original.

FONTE: Encyclopedic Theosophical Glossary 

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