A QUINTA FORMA DE MATÉRIA DO UNIVERSO




 O VERBO É A INFORMAÇÃO A QUINTA FORMA DE ENERGIA DO UNIVERSO 

Verbo é a classe gramatical de palavras que normalmente têm significado de ação, estado, mudança de estado ou fenômeno da natureza, e que variam em relação ao tempo. 

Conceitualmente, a realidade independente do observador refere-se a elementos ou fenômenos que existem objetivamente, independentemente da percepção ou interpretação de qualquer pessoa. Exemplos incluem leis físicas, eventos astronômicos, propriedades químicas e aspectos fundamentais da natureza.

Em contraste, percepções subjetivas, opiniões e experiências pessoais geralmente dependem do observador e são influenciadas por fatores individuais. A realidade independente do observador busca descrever aspectos do mundo que existem independentemente de como são percebidos ou compreendidos por qualquer pessoa específica.

Antes de qualquer outra coisa existir, Deus já existia. Ele é eterno, sem começo nem fim. Foi Ele que criou tudo que existe no princípio, através de Sua Palavra (Gênesis 1:3). Deus falou e tudo se formou! A Palavra de Deus é Seu poder ativo sobre o mundo.

João 1:3 diz que, sem a Palavra de Deus, nada pode existir. Do nada, nada surge. Tudo foi formado pela Palavra poderosa de Deus.

O que ele diz no versículo 3. Então, as palavras “no princípio” significam: antes que houvesse alguma matéria criada, havia o Verbo, o Filho de Deus. Lembrem-se: “Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus” (João 20.31).8 de set. de 2018


No livro do Gênesis, na Bíblia, o verbo é usado para descrever a criação do mundo. Por exemplo, no início do livro, em Gênesis 1:3, está escrito: "Deus disse: 'Haja luz', e h." O uso do verbo "disse" destaca a palavra como um instrumento criativo de Deus.


No início do Evangelho de São João ele coloca um texto conhecido como prólogo, é como o resumo do todo o Evangelho. A frase mais importante deste prólogo é: “A Palavra se fez carne e habitou entre nós” (João 1,14). É a encarnação da Palavra que assume nossa condição humana em sua fraqueza.


Da mesma forma, a temperatura "emerge" do movimento coletivo dos átomos. Fundamentalmente, nenhum átomo tem temperatura.

Nesta hipótese Deus seria uma inteligência superior e os anjos os programadores do universo que em alguns momentos teriam que fazer ajustes.

Isso nos leva à extraordinária possibilidade de que todo o nosso Universo possa, na verdade, ser uma simulação de computador.


A ideia não é nova. Em 1989, o conceituado físico norte-americano John Archibald Wheeler sugeriu que o universo é fundamentalmente matemático e pode ser observado emergindo a partir da informação. Ele cunhou o famoso aforismo "it from bit" (ou seja, cada partícula do universo vem de um bit de informação).

Isso porque uma civilização avançada deve atingir um ponto em que sua tecnologia é tão sofisticada que as simulações não podem ser diferenciadas da realidade, e os participantes não saberiam que estão em uma simulação.


Existem algumas evidências que indicam que nossa realidade física pode ser uma realidade virtual simulada e não um mundo objetivo que existe independentemente do observador.


Qualquer mundo em realidade virtual seria baseado no processamento de informações. Isso significa que, em última análise, tudo é digitalizado ou dividido em pixels até um tamanho mínimo que não pode mais ser subdividido: os bits.

As leis da Física que regem tudo no Universo também relembram linhas de código de computador que uma simulação seguiria na execução do programa. Além disso, equações matemáticas, números e padrões geométricos estão presentes em todos os lugares - o mundo parece ser totalmente matemático.


Outra curiosidade da física que sustenta a hipótese da simulação é o limite máximo de velocidade do Universo, que é a velocidade da luz. Em realidade virtual, esse limite corresponderia ao limite de velocidade do processador ou ao limite de potência de processamento.


Sabemos que um processador sobrecarregado reduz a velocidade de processamento do computador em uma simulação. Da mesma forma, a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein demonstra que o tempo perde velocidade nas proximidades de um buraco negro.

Mas a evidência mais forte da hipótese da simulação talvez venha da mecânica quântica. Ela sugere que a natureza não é "real": partículas em determinados estados, como locais específicos, aparentemente não existem, a menos que você realmente as observe e meça.


Elas estão, na verdade, em uma série de diferentes estados simultaneamente. E, da mesma forma, a realidade virtual precisa de um observador ou programador para que tudo aconteça.


O "entrelaçamento" quântico também permite que duas partículas sejam conectadas da forma impressionante que permite que, quando você manipula uma, também manipula a outra, automática e imediatamente. Não importa a distância entre elas. O efeito parece ser mais rápido que a velocidade da luz, o que deveria ser impossível.


Mas isso também poderia ser explicado pelo fato de que, em um código de realidade virtual, todos os "locais" (ou pontos) devem estar aproximadamente à mesma distância de um processador central.


Por isso, podemos pensar que duas partículas estão a milhões de anos-luz de distância, mas elas não estariam a essa distância se fossem criadas em uma simulação.


defendi que a informação, na verdade, é uma quinta forma de matéria no universo. Cheguei a calcular o conteúdo esperado de informação por partícula elementar. Estes estudos levaram à publicação, em 2022, de um protocolo experimental para testar essas previsões.


O experimento envolve apagar a informação contida dentro das partículas elementares, deixando que elas e suas antipartículas (todas as partículas possuem versões "anti" de si próprias, que são idênticas, mas têm carga oposta) aniquilem-se em um clarão de energia - emitindo "fótons", ou partículas de luz.

Existem também outras abordagens. O falecido físico britânico John Barrow argumentou que a simulação acumularia pequenos erros de computação que o programador precisaria consertar para que ela continuasse.


Ele sugeriu que poderíamos presenciar esses consertos na forma de resultados experimentais contraditórios que surgiriam subitamente, como mudanças das constantes da natureza. Por isso, monitorar os valores dessas constantes seria outra opção.


A natureza da nossa realidade é um dos maiores mistérios que existem. Quanto mais levarmos a sério a hipótese da simulação, maiores as possibilidades de, um dia, podermos comprová-la ou descartá-la.


*Melvin M. Vopson é professor de física da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão original em inglês.

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