O nosso estudo dos monumentos megalíticos dos Celtas, segundo os dados da tradição, não tinha a ambição de resolver o problema, mas sim de expor teses em que, no meio de extravagâncias empíricas, surgiram muitas vezes noções extremamente válidas e dignas de atenção. Competia a um verdadeiro iniciado, o Mestre dos Ângulos, dar-lhes a explicação científica que, no nosso tempo, é a única que pode convencer o investigador racional. Um feliz acaso, ou misteriosa intuição, levou-nos a descobrir, com o historiador Eugéne Beavois, uma America secreta de que faustos da Conquista espanhola haviam dissipado a recordação. E a história dessa America secreta coincidia exatamente com a dos Celtas, dos túmulos e dos menires ao ponto de não poder dissociar deles. Como resultado, para compreender a Gália e a Grâ-Bretanha célticas tornava-se necessário, ao mesmo tempo redescobrir o México e os mexicanos, ((esses pelasgos da America)) dizia o grande naturalista Alexandre Hu