A HISTÓRIA DE PROMETEU QUE FURTOU O FOGO CELESTE















O MISTÉRIO DE PROMETEU

Prometeu era filho de Clímene, a Oceânida de pés maravilhosos. Ele deu aos homens “um esplendoroso raio divino, iludindo uma segunda vez”, diz Hesíodo, “a prudência do Senhor do Trovão” Júpiter, encolerizado, castigou cruelmente os mortais, devido a este fogo.

A história de Prometeu surge então luminosa a claridade rosa branca das bombas de Hiroxima e Nagasaque, e Reggane.


Hesíodo: Théogonie e Des Travaux et dés jours.

Hesíodo: Júpiter falou assim: “O filho de Japet (Prometeu) que ninguém pode igualar em destreza, alegras-te agora por ter furtado o fogo celeste e por me teres enganado; mas um severo castigo espera-te a ti próprio e aos homens que estão por vir: como o preço do fogo que me foi furtado, enviar-lhes-ei um mal que a todos afligirá: a Virgem Pandora... A Eva dos Gregos ornamentada com todas as seduções e detentora de um pequeno cofre onde estavam guardados todos os flagelos do mundo... e também a Esperança, felizmente!”

Essa mensagem extraordinária, que se assemelha á mensagem bíblica do pecado original e de Lúcifer, vindo – ou a vir do planeta Vênus, não podia ser compreendida pelos homens antes do dia 7 de agosto de 1945(bomba de Hiroxima)
                  
No mito de Prometeu e Pandora, Hesíodo nos dá um panorama da Era de Ferro: doenças, a velhice e a morte; a ignorância do amanhã e as incertezas do futuro; a existência de Pandora, a mulher fatal, e a necessidade premente do trabalho. Uma junção de elementos tão díspares, mas que o poeta de Ascra distribui num quadro único. As duas Érides, as duas lutas, se constituem na essência da era de ferro.
A causa de tudo foi o desafio a Zeus por parte de Prometeu e o envio de Pandora. Desse modo, o mito de Prometeu e Pandora forma as duas faces de uma só moeda: a miséria humana na Era de Ferro.
A necessidade de sofrer e batalhar na terra para obter o alimento é igualmente para o homem a necessidade de gerar através da mulher, nascer e morrer, suportar diariamente a angústia e a esperança de um amanhã incerto.


É que a Era de Ferro tem uma existência ambivalente e ambígua, em que o bem e o mal não estão somente amalgamados, mas ainda são solidários e indissolúveis.


Eis aí por que o homem, rico de misérias nesta vida, não obstante se agarra a Pandora, “o mal amável”, que os deuses ironicamente lhe enviaram.


Se este “mal tão belo” não houvesse retirado a tampa da jarra, em que estavam encerrados todos os males, os homens continuariam a viver como antes, “livres de sofrimento, do trabalho penoso e das enfermidades dolorosas que trazem a morte”.


As desgraças, porém despejaram-se pelo mundo; resta, todavia, a Esperança, pois afinal a vida não é apenas infortúnio: compete ao homem escolher entre o bem e o mal.


Pandora é, pois, o símbolo dessa ambiguidade em que vivemos. Em seu duplo aspecto de mulher e de terra, Pandora expressa a função da fecundidade, tal qual se manifesta na Era de Ferro na produção de alimentos e na reprodução da vida.


Já não existe mais a abundância espontânea da Era de Ouro; de agora em diante é o homem quem deposita a sua semente no seio da mulher, como o agricultor a introduz penosamente nas entranhas da terra.


Toda riqueza adquirida tem, em contrapartida, o seu preço. Para a Era de Ferro a terra e a mulher são simultaneamente princípios de fecundidade e potências de destruição: consomem a energia do homem, destruindo-lhe, em consequência, os esforços; “esgotam-no, por mais vigoroso que seja”, entregando-o à velhice e à morte, “ao depositar no ventre de ambas” o fruto de sua fadiga.

Texto escrito por: Lilia Cristina de Souza Machado nasceu no Rio de Janeiro, em 7 de fevereiro de 1957, é aquariana, graduada em Inglês pela Cambridge University, graduada em História pela Universidade Veiga de Almeida, pós-graduada em Arte e Cultura, na Universidade Cândido Mendes, e estudante do conhecimento humano, especialmente dos ramos do imaginário.
Read more: http://mitologiasemisterios.blogspot.com/2010/09/as-5-racas-de-homens-ferro.html#ixzz1QA74NINv


APOLO O EXTRATERRENO





O final do texto de Diodoro de Sicília poderia fazer crer que Apolo não passava de um símbolo solar.


É certo que, como todos os deuses antigos, ele foi identificado como uma figura celeste – neste caso o Sol – pois era costume, para honrar um ser superior, compara-lo a um astro.

Apolo não foi um mito, mas provavelmente um herói, um Iniciador vindo do Norte.

Entre os nórdicos e os Citas, era chamado Abaris o Hiperbóreo e tinha o poder de viajar sobre uma flecha volante. Como fazia o Rei Bran do País dos Outeiros, que ia do Ocidente para o país do Além com a velocidade de um raio.

Viajante voador como Manannan Mac Liyr, o mágico irlandês, navegador do espaço e das regiões misteriosas como o Astarte fenício , como Ashour, o deus Assírio montado em um touro voador, como Ningirsou, o deus das asas desdobradas de Akkard e de Suméria, como Horus no Egito, Orejona a mãe dos Incas, Quetzacoatl a serpente alada do México, como Rama o Hindu que pilotava as Vimanas.
Nas mitologias conforme as descrições dos historiadores da antiguidade eles deslocavam-se realmente no céu em engenhos voadores que , a maior parte das vezes, entre os Celtas, os Maias, os Incas, os Assírios e os Egípcios tinham o perfil dos modernos jactos, e de discos voadores.
              
OS GREGOS NÃO ACREDITAVAM NOS DEUSES






É certo que Clemente de Alexandria (160 d.C.) era um filósofo grego cristão e parcial por princípio, contudo não podemos senão aprovar as suas conclusões.

Incontestavelmente, os mistérios egípcios, há 4000 anos, e os mistérios gregos, há 2000 anos, eram paródias da iniciação autêntica dos conhecimentos que a classe sacerdotal tinha completamente esquecido.

Daremos, adiante, um apanhado dos ritos de Elêusis, mas há boas razões para crer que o mistério do cofre, tornado simples cesto, se referia a um falo de madeira ou de pedra, e a uma vulva, consistindo o ((trabalho)) na introdução de um na outra.

Compreende-se então toda a ironia do bom Clément de Alexandria, num século em que o Cristianismo, novinho em folha, não era senão pureza e espírito de sacrifício!

Alias, devemos recordar-nos de que os Gregos eram fundamentalmente anti-religiosos, dado que sua mitologia não era, em suma, mais que uma sucessão de relações licenciosas, de incestos, de adultérios, de raptos e de outras jovialidades de velhos guerreiros e de deuses olímpicos!

Na lenda de Elêusis, a aventura inicia-se com uma nota escabrosa: Jupiter uniu-se a Deo, sua própria mãe, e depois Proserpina, sua filha. Depois de tela gerado, desflorou Core.))

A propósito de um desses objetos encerrados no cesto, o falo, o bom Clemente indigna-se!

Evidentemente, ele ignorava que a sua própria religião cristã iria venerar a virgem de Araão . a amêndoa mística em forma de vulva irradiante que envolve as imagens da Virgem, e até o santo prepúcio de Jesus, em honra do qual se edificou em Charroux (Viena) a maior basílica romana de toda a cristandade!

Amadores do erotismo, estetas e incrédulos por natureza, os Gregos tiravam o caráter sagrado ás divindades integrando-as nas fábulas, e como se, sabendo que os deuses tinham sido simples anjos iniciadores de forma humana, viris e por vezes sem escrúpulos, tivesse sido sacrílego assimila-los a criaturas celestes...  O que, de resto, também não teria sido sério!

Para mais, o Olimpio dos Gregos era terrestre e tudo estava genialmente imaginado para atrair os Deuses á Terra e abolir a distância que os separava dos mortais.

No estado de espírito da iniciação não podia ter um caráter religioso, pelos menos nas épocas históricamente conhecidas.

Os SEGREDOS DE ELEUSIS



Os mistérios de Elêusis eram fundamentalmente os mesmos que os de Delos, consagrados a Apolo, e os de Samotrácia dedicados aos Cabiros.

Em todos eles eram transmitidos os segredos dos Iniciadores vindos do Céu, a sua identidade, a crença noutra pátria situada numa estrela, a ciência da astronomia, da física, da química, dos encantamentos, da serpente voadora, do dilúvio, a lei infringível da preservação do patrimônio biológico humano e a necessidade de uma transmissão secreta.


O Mais  importante desses documentos, o Popol Vuh ou livro do conselho, que relata acontecimentos anteriores ao dilúvio, foi transcrito em latim no século XVI por um sábio quiche que muito provavelmente, era um espanhol católico. Possuímos uma notável tradução do francês devida ao erudito abade Brasseur de Bourbong e também alguns extratos de uma exegese publicada rcentemente pelas edições Payot.

É do conhecimento do público eu o planeta Vênus regia a religião Maia, sem duvida após o aparecimento deste planeta no nosso céu visível, há 5000 anos. A maioria das pirâmides é-lhe dedicada; Quetzacoatl e Kukulkan, os dois maiores deuses do panteão Maia, são personificações do planeta brilhante; em todos manuscritos Maias, os sinais de Vênus florescem em cada página... Ora, fato extraordinário, excetuando o abade Brasseur de Bourbong, todos os autores obedecendo sem duvida a recomendações de Black-out, silenciam o papel de Vênus na civilização Maia e, as vezes, conseguem até nem mencionar o nome do planeta. Coincidência curiosa, na Bíblia manifestam-se as mesmas instruções de prudência ------a respeito da “ESTRELA” que os Hebreus reincidentes tinham a desagradável tendência, sem duvida hereditária, para qurerem adorar ao mesmo tempo que o touro(impropriamente chamado Bezerro de Ouro).


E acontece que essa estrela é precisamente Vênus. e que esse touro, símbolo dos anjos, genitores, representa também os Iniciadores venusianos, nos Maias, nos Fenícios, nos Assírio Babilônios e nos Incas.

Em resumo, tudo se passa como se desde há três mil anos uma conjuração se empenha-se em esconder uma verdade perigosa para as nossas instituições e as nossas religiões. Uma verdade cuja chave seria o planeta Vênus.                     

DUAS EMIGRAÇÕES DE EXTRATERRENOS


Os textos sagrados hindus revelam que os antepassados dos Arianos não tinham nascido na Terra.

Mas em uma estrela da Via Láctea (Sírio é uma estrela da Via Láctea) 

“O Caminho de Ariaman é o caminho que vai duma estrela a Terra” (texto védico) 

A segunda ingerência atestada por numerosos textos, foi a dos venusianos.







Durante muito tempo, os astrônomos pensaram que o planeta Vênus pertencia ao sistema solar desde há milhares de anos. Conseguimos, graças aos nossos documentos, que o observatório de Paris admitisse que o caso de Vênus merecia ser reconsiderado. E sabemos que alguns astrônomos, antecipando-se a verdade que em breve acabara por impor-se, admitem facilmente a irrupção de Vênus-cometa no nosso sistema solar.

Aqueles tolos e patifes que, através do poder místico ou de meios mecânicos, querem elevar-se ao sistema planetário superior, ou que inclusive esforçam-se por ultrapassar os planetas superiores e alcançar o mundo espiritual ou a liberação, faço com que sejam enviados á mais baixa região do Universo. 

Significado: Sem dúvida, existem diferentes sistemas planetários superiores reservados a diferentes pessoas. Como se afirma no Bhagavad-gita (14.18), urdhvam gacchanti sattva-sthah: as pessoas no modo da bondade podem ir aos planetas superiores. Entretanto, aqueles que estão nos modos da escuridão e da paixão não tem permissão de entrar nos planetas superiores.

A palavra divam refere-se ao sistema planetário superior conhecido como Svargaloka. Indra, o rei do sistema planetário superior, tem o poder de afastar qualquer alma condicionada que, partindo dos sistemas inferiores, tenta ir aos superiores, embora não possua as qualificações necessárias.

A tentativa moderna através da qual busca-se ir a outros sistemas planetários superiores por meios mecânicos artificiais não poderá ter êxito. Portanto a afirmativa de Indra parece indicar que todo aquele que tente ir aos sistemas planetários superiores por meios mecânicos, que são chamados de maya, é condenado a precipitar-se nos planetas infernais, situados na parte inferior do Universo.


BIBLIOGRAFIA: 

Título Original Srimad Bhagavatam, Eigth Canto
"Withdrawal of the Cosmic Creations"
The Baktivedanta Book Trust 


FONTE: HISTOIRE INCONNUE DES HOMMES
Depuis cent mille ans
1963 by Robert Laffont, Paris
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L - Lisboa     




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