A
Tese que apresentamos pode resumir-se da seguinte maneira: uma
civilização muito antiga que precedeu a nossa e desapareceu devido
a uma catástrofe atômica. Antes de morrer, sabendo que alguns
sobreviventes, salvos da desgraça, após um longo e penoso percurso,
continuariam a aventura humana, os nossos antepassados legaram uma
mensagem destinada a preservar as gerações futuras da sua funesta
experiência:
A
MENSAGEM ERA "ATENÇÃO A CIÊNCIA ATENÇÃO AO FOGO"
Alguns
os mais sábios, os mais iniciados, devem ter compreendido,
traduzido, mas não falaram!
E daí se extrai uma conclusão evidente: existia uma sociedade de mistérios, uma conjuração de iniciados, que, sem duvida, tinha por missão ocultar dos humanos a aventura prodigiosa dos seus antepassados.
E daí se extrai uma conclusão evidente: existia uma sociedade de mistérios, uma conjuração de iniciados, que, sem duvida, tinha por missão ocultar dos humanos a aventura prodigiosa dos seus antepassados.
Depois
desses antepassados, e através dos homens do sílex, dos Sumérios,
dos Gregos, dos Gauleses e dos homens da Idade Média, foram
transmitindo um conhecimento superior, sem que no entanto fosse
revelado pelo menos o essencial, o perigoso!
Os
conjurados incluíam nas suar ordens os chefes de sinarquias
egípcias, judaicas, indianas, muçulmanas, cristãs; os pontífices
religiosos da Europa, Ásia, e da África; certos xamãs mongóis e
da América central; e monges ocidentais.
As tradições, as mensagens transmitem-se oralmente, mas, no entanto, existem transcrições na Biblioteca do Vaticano nas bibliotecas dos imãs iniciados do Magreb e do Médio Oriente, nos museus onde se mantêm as tábuas da Babilônia, certamente em Tiahuanaco, no Museu do Homem, em Paris, em Instambul e em Pequim.
As tradições, as mensagens transmitem-se oralmente, mas, no entanto, existem transcrições na Biblioteca do Vaticano nas bibliotecas dos imãs iniciados do Magreb e do Médio Oriente, nos museus onde se mantêm as tábuas da Babilônia, certamente em Tiahuanaco, no Museu do Homem, em Paris, em Instambul e em Pequim.
Há
pelo menos 6000 anos, certos homens sabem determinadas coisas que tem
por missão não divulgar.
A ciência, do infinito passado ao infinito futuro, esta sempre no estado do presente.
Já
alguns espíritos curiosos e imprudentes tinham pressentido esse
fantástico: Anaximandro, Epiturco, Petron d’Himere, Orígenes,
Archelaus de Mileto, Plutarco, Lucrecio, Roger Bacon, Descartes,
Swedenborg, Yong Milton, Eliphas Lévi e muitos outros. Camille
Flamarion no seu tempo, exprimiu hipóteses que os sábios acolheram
com um sorriso de comiseração.
Ele interpretou o cosmos, agitou todos os problemas.
No entanto ele abriu caminho ao inacreditável.
Agitaram
o famoso, o todo poderoso carbono 14 que vai de cinqüenta por cento
até 5568 anos; atinge oitenta por cento de 10000 anos e,
em seguida, o carbono pode também indicar 15000 ou 50000 á escolha
ou segundo apetece. Na América, o procedimento do carbono 14 é
muitas vezes denunciado como um Bluff e uma fraude.
OS TESTES COM O CARBONO 14 SÃO UMA FRAUDE (50% DE MARGEM DE ERRO)
O Carbono 14
O "grande" definidor do tempo. Todo o mundo sabe, hoje em dia, das deficiências escondidas nesta majestade!
As avaliações da Pré-História pelo Carbono 14 são insustentáveis. A margem de erro cíclico da sua datação vai de 50% até 5568 anos; 80% de 5000 a 10000 anos. O carbono pode indicar 15000 ou 50000 à escolha, se fosse eficaz, teria calculado a antiguidade das ossadas das grutas de Lascaux, o que não conseguiu. - "Estabelecer uma idade pelo método do carbono 14 é irrealizável em relação a ossadas."- O dr. Marlet cita esta resposta obtida dos sábios americanos desta técnica, quando inquiridos para os cálculos referentes à Idade do "Campo dos Mortos" de Glozel - França. Johannes Hurzeler nega a teoria do EVOLUCIONISMO de Darwin - "Não existe nem uma probabilidade em mil de o homem descender do macaco" - ... a menos que... tenha havido alguma intervenção num determinado ponto, algo referente à uma "intervenção genética.
Essa descoberta fantástica está descrita e arquivada no "Bulletin de la Sociètè Prehistorique de France" - livro 1957, nº 10 - 1º andar, sala da Pré-História.
O "grande" definidor do tempo. Todo o mundo sabe, hoje em dia, das deficiências escondidas nesta majestade!
As avaliações da Pré-História pelo Carbono 14 são insustentáveis. A margem de erro cíclico da sua datação vai de 50% até 5568 anos; 80% de 5000 a 10000 anos. O carbono pode indicar 15000 ou 50000 à escolha, se fosse eficaz, teria calculado a antiguidade das ossadas das grutas de Lascaux, o que não conseguiu. - "Estabelecer uma idade pelo método do carbono 14 é irrealizável em relação a ossadas."- O dr. Marlet cita esta resposta obtida dos sábios americanos desta técnica, quando inquiridos para os cálculos referentes à Idade do "Campo dos Mortos" de Glozel - França. Johannes Hurzeler nega a teoria do EVOLUCIONISMO de Darwin - "Não existe nem uma probabilidade em mil de o homem descender do macaco" - ... a menos que... tenha havido alguma intervenção num determinado ponto, algo referente à uma "intervenção genética.
Essa descoberta fantástica está descrita e arquivada no "Bulletin de la Sociètè Prehistorique de France" - livro 1957, nº 10 - 1º andar, sala da Pré-História.
Não existe nem uma possibilidade em mil de o homem descender do macaco.
Transmitir
a ciência sem ter o poder temporal absoluto teria sido para os
iniciados o recomeço do crime ancestral de que tinham por missão
preservar a humanidade.
A
tradição e o bom senso militam a favor de antepassados superiores
que tenham cumprido uma cadeia completa de evolução antes de
soçobrar, devido a um cataclismo atômico que a ciência repudia,
mas que é admitido pelos textos sagrados e pelas tradições. Essa
catástrofe nuclear não pode ser fixada nem calculada, pois falseou
o processo natural de modificações celulares e provocou
espontaneamente mutações que em condições normais de pressão e
temperatura teriam exigido vários milhões de anos.
A
parábola do pecado original revelado na Bíblia encontra seu
verdadeiro significado e uma relação evidente com a hipótese
atômica e o receio ancestral, universal, milenar da fusão de metais
e mais particularmente do ferro.O ferro sempre foi considerado um
“metal maldito” o metal do Diabo e do vulcão. Todos os textos
antigos, os Vedas, o Talmude, a Bíblia, os cronistas Hesíodo,
Lucrécio, as tradições egípcias, romanas, chamam-lhe o metal vil
e pernicioso, e a sua fusão é considerada como arma diabólica.
Outrora,
os operários que trabalhavam eram relegados para o último escalão
da humanidade, e ainda nos nossos dias, os Haddades, do Saara,
últimos astesãos-ferreiros cuja técnica remontaria 6000 antes de
Cristo formam uma casta a parte, desprezada pelos outros nômades que
vivem acampamentos afastados.
Acontece
o mesmo com os ciganos que praticam a fusão. No entanto,
excetuando o ar, a terra e o fogo, é o ferro o guia das
civilizações, entes do ouro, do trigo, do tecido, e talvez da
madeira. Nada do que constitui o orgulho dos sábios poderia
existir sem ele: nem a eletricidade, nem o avião, nem o
transatlântico, nem o ônibus espacial, nem a bomba atômica, nem as
centrais de energia, nem as oficinas. Pode dizer-se, na formula
estabelecida pela nossa civilização, o ferro se identifica com a
ciência. Então como pode se explicar a universal maldição
que o atacou sempre e em toda a parte senão pelo fato de um
cataclismo que ele foi responsável?
Os
próprios homens pré-históricos fugiam das regiões com minério
ferroso, como possuídos de pânico, e fixavam-se sobre boa terra
mãe, argilosa e calcária. Ora o
homem pré-histórico – homo sapiens – se tivesse esse receio, se
estivesse embrutecido, deteriorado... , se tinha descido na escala
evolutiva, não teria sido após um cataclismo ou de um acidente a
que o ferro estivesse associado?
Era esse acidente que seria necessário identificar para compreender a Pré-história ... o drama da Pré-História.
A
hipótese de uma humanidade superior sujeita a uma explosão atômica
há centenas de milhares de anos e, evidentemente, a intervenção de
extraterrenos descobrem certos elos de semelhança que somos
obrigados levar em consideração: o incompreenssível embrutecimento
do homem pré-histórico; a maldição do ferro; as mensagens
transmitidas pela maior parte das teologias; o mito do paraíso
perdido.
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