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Mostrando postagens de junho, 2009

MAPAS MAGNÉTICOS

Estudamos a estrutura das linhas de campo magnético de tokamaks, descrita pela dinâmica de mapas hamiltonianos. Utilizando mapas bidimensionais simples, investigamos a interação das linhas de campo com obstáculos no interior da câmara do tokamak, suas propriedades gerais de transporte e a influência de perfis da transformada rotacional não monotónicos. Obstáculos posicionados no interior do vaso correspondem a saídas no espaço de fases do mapa e, sendo a parede da câmara também uma saída, obtemos que as fronteiras das bacias de saída são assintoticamente fractais, apresentando também a propriedade de Wada. Assim, as linhas de campo magnético que atingem um dado obstáculo não se distribuem necessariamente próximas deste, o que pode ter implicações, e. g., para sistemas de medida. Mapas dotados de perfis não monofônicos da transformada rotacional, ditos não twist, modelam tokamaks no regime de reversed shear e apresentam uma barreira invariante resistente, que reflete o melhor confinamen

SABOTAGEM ISRAELENSE NO EGITO ANTIGO

Poluições hídricas, atmosféricas e dos alimentos produzidos pela sabotagem israelense. A partir do Cap.7, V.14, do ÊXODO, começa a descrição bíblica das dez pragas, que por ordens do Senhor, afligiram o Egito, até que o Faraó se convencesse dos desígnios de Deus em relação ao povo judeu e permitisse sua retirada do país, em busca da Terra Prometida. Essas dez pragas, na ordem de sucessão foram: 1ª- conversão da água do rio em sangue 2ª- invasão das rãs 3ª- nuvens de mosquitos 4ª- nuvens de moscas 5ª- peste dos animais 6ª úlceras e tumores 7ª chuvas de pedras 8ª nuvens de gafanhotos 9ª- trevas 10ª-Morte dos primogênitos Com exceção das 5ª- e 10ª- pragas que resultaram de contaminação bacteriológica intencional. respectivamente, das pastagens e do fermento de pão, é possível reunir as outras pragas em dois grupos. a) grupo de poluição atmosférica: com as 6ª, 7ª e 9ª pragas. b) grupo de poluição hídrica: pertencem a 1ª praga e suas

SABOTAGEM NO EGITO ANTIGO

Poluições hídricas, atmosféricas e dos alimentos produzidos pela sabotagem israelense. A partir do Cap.7, V.14, do ÊXODO, começa a descrição bíblica das dez pragas, que por ordens do Senhor, afligiram o Egito, até que o Faraó se convencesse dos desígnios de Deus em relação ao povo judeu e permitisse sua retirada do país, em busca da Terra Prometida. Essas dez pragas, na ordem de sucessão foram: 1ª- conversão da água do rio em sangue 2ª- invasão das rãs 3ª- nuvens de mosquitos 4ª- nuvens de moscas 5ª- peste dos animais 6ª úlceras e tumores 7ª chuvas de pedras 8ª nuvens de gafanhotos 9ª- trevas 10ª-Morte dos primogênitos Com exceção das 5ª- e 10ª- pragas que resultaram de contaminação bacteriológica intencional. respectivamente, das pastagens e do fermento de pão, é possível reunir as outras pragas em dois grupos. a) grupo de poluição atmosférica: com as 6ª, 7ª e 9ª pragas. b) grupo de poluição hídrica: pertencem a 1ª praga e suas conseqüentes: 2ª, 3ª, 4ª e 8ª. A prime

A Indústria do Holocausto

A Indústria do Holocausto TÍTULO DO LIVRO: A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO AUTOR: NORMAN G. FINKELSTEIN EDITORA: RECORD O LIVRO Publicada no ano 2000 nos Estados Unidos e na Europa, e agora lançada no Brasil, a obra continua desencadeando polêmica em todo mundo. Escrita por um professor judeu americano da Universidade de Nova York, filho de judeus egressos do Gueto de Varsóvia e sobreviventes do campo de concentração de Maidanek e Auschwitz, o livro é uma denuncia da exploração política, ideológica e financeira do Holocausto pelas grandes organizações judaicas internacionais. Para Norman G. Finkelstein, "...as atrocidades nazistas transformaram-se num mito americano que serve aos interesses da elite judaica, sendo que nesse sentido, o holocausto transformou-se em Holocausto (com h maiúsculo), ou seja, numa indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem sucedido dos Estados Unidos e apresenta como indefeso um país como Israel, uma das maiores potências militares do mundo, que o

É POSSIVEL APAGAR AS MEMORIAS HUMANAS?

É POSSIVEL APAGAR AS MEMORIAS HUMANAS? Quando as primeiras Bombas Nucleares Explodiram, em Hiroxima e Nagazaque Não se sabia ao certo os efeitos da Explosão e Radiação Mas um fenômeno em especial chamou atenção e foi estuda sem muita divulgação São os efeitos dos Fótons, isso mesmo o clarão que se da quando ocorre a detonação do Artefato Nuclear(Bomba Atômica) Tal efeito do clarão, causou nos sobreviventes a perda da memória, em alguns completamente com amnésia e outros mais distante parcialmente Tais efeitos foram estudados e acharam que seria de utilidade Militar Tal equipamento foi desenvolvido no pós guerra e em 1.975 estava totalmente desenvolvido a máquina de apagar memória Tal arma correspondia a um equipamento pesado e grande cerca de 2 metros de altura que fazia uso do Césio, para emitir um rápido e clarão cuja sem dúvida RadioAtivo e não menos prejudicial e apagando a memória em uma dose controlada Assim conseguindo conter pessoas reunidas em eve

A INVASÃO DE NOSSO PLANETA

29 de Dezembro de 1987 John Lear (JL) , um capitão de grande Companhia Aérea dos EUA, já voou com mais de 160 aeronaves diferentes, sobre mais de 50 países. Ele possui 17 recordes mundiais em velocidade com um Lear Jet, e é o único piloto comercial a possuir o certificado de piloto cedido pela Administração Federal de Aviação. JL já voou pelo mundo em missões para a CIA e outras agências do governamentais, foi o designer do Lear Jet. JL começou a interessar-se pelo fenômeno UFO, 13 meses após falar com o Pessoal da USAF. Foi testemunha do pouso de uma nave em Bentwaters AFB, próxima a Londres, Inglaterra, e três pequenos ALF's (Alien Life Forms) andaram até o comandante da base: Nota p/ a imprensa: O Governo dos EUA continua a usar o seu pessoal treinado e profissional a suprimir a informação que se segue. A sua cooperação ao longo desses 40 anos passados excedeu suas mais selvagens expectativas e nós dizemos a você: "O Sol não gira em torno da Terra" "O

ALIENÍGENAS VIVEM EM BASE SUBTERRÂNEA NOS EUA

Na excelente revista francesa "Contact ÓVNI" 27 de ago/set/out/1992, a ufóloga e estudiosa Genevi'eve Vanquelef transcreve um testemunho que consta no livro Underground Aliens Bases. J.Vanquelef de sua parte,primeiramente diz "Um pesquisador preparou um relatório sobre a base subterrânea de Dulce, levando em consideração os testemunhos que ele pode recolher de alguns que colaboraram para a construção de tal base,ou seja, de trabalhadores comuns, militares e cientistas. Apresentar-vos-ei, portanto, essas revelações que classifico com toda a reserva..." "A base subterrânea de Dulce contêm cavernas naturais e outras artificiais ligadas entre si por túneis. Ela não foi exatamente a primeira que o governo dos EUA mandou construir. Pra ser feita, tal base precisou de perfuradores especiais, movidos a energia nuclear, que desprendiam as rochas das paredes e as reduziam a pasta magma. Algumas técnicas aplicadas internamente foram criadas pelos alienígena

AERONAVE VOANDO EM 1897 NA CALIFORNIA

No decorrer da história, o homem tem usado o vocabulário de sua época para descrever o que se vê nos céus. Como estamos vendo agora discos prateados, o Imperador Constantino viu uma cruz flamejante e Ezequiel viu uma roda. O misterioso e mágico grande espetáculo aéreo americano começou na California. Em 18 de novembro de 1897, no San Francisco Call, lia-se a manchete: AFIRMAM TEREM VISTO UMA AERONAVE VOANDO A estranha história de habitantes de Sacramento não acostumados a mentir - Viram um objeto aéreo quando ele passou sobre a cidade a noite - Declaram ter ouvido vozes daqueles que se encontravam a bordo.O fantasma das aeronaves continuou a aparecer no país durante a primavera e o verão daquele ano. Só mês de abril houve informações de visões provenientes de vinte Estados. Enquanto muitas pessoas acreditavam estar vendo aeronaves feitas pelo homem, o Sacramento Bee, na sua edição de 24 de novembro, públicou a curiosa carta de W.A. A carta começou dizendo que havia sido enviada uma

AS PROVAS DA EXISTENCIA DOS UFOS (FOTOS E PROVAS)

23 de setembro de 1947 PARA: Comando Geral Forças Aéreas do Exercito Washington 25, D.C ATENÇÃO: General-Brigadeiro George Shulgen. AC / AS-2 2 3 de setembro de 1947 PARA: Comando Geral Forças Aéreas do Exercito Washington 25, D.C ATENÇÃO: General-Brigadeiro George Shulgen. AC / AS-2 1. Como solicitado pela AC / AS-2, apresenta–se abaixo a opinião considerada deste comando a respeito dos assim chamados “discos voadores”, Essa opinião é baseada em dados de relatos de interrogatórios fornecidos pela AC / AS-2 e estudos preliminares pelo pessoal do T-2 e Laboratório de Aeronaves. Divisão de Engenharia T-3. Chegou-se a essa opinião numa conferencia entre o pessoal do Instituto Aéreo de Tecnologia, Informações T-2, Escritório Chefia da Divisão de Engenharia e Laboratório de Aeronaves, Usinas e Propulsores da Divisão de Engenharia T-3. 2. É de opinião que: 3. a) O fenômeno relatado é real e não