MAPAS MAGNÉTICOS
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxtKnYlgohxos53ZgZLDhHmYpaYGEYRlU9p2pJfOutL6sDxDiYuekJva_EW5gMD6YINNVnqSTArE4kcgRzeIt4uHPF38L8Yn5ru6undqJli9-bKKyxEiDSmjqf1OcikAQYWZ0Z20H4yVuf/s320/zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzmagneticearth_01.jpg)
Estudamos a estrutura das linhas de campo magnético de tokamaks, descrita pela dinâmica de mapas hamiltonianos. Utilizando mapas bidimensionais simples, investigamos a interação das linhas de campo com obstáculos no interior da câmara do tokamak, suas propriedades gerais de transporte e a influência de perfis da transformada rotacional não monotónicos. Obstáculos posicionados no interior do vaso correspondem a saídas no espaço de fases do mapa e, sendo a parede da câmara também uma saída, obtemos que as fronteiras das bacias de saída são assintoticamente fractais, apresentando também a propriedade de Wada. Assim, as linhas de campo magnético que atingem um dado obstáculo não se distribuem necessariamente próximas deste, o que pode ter implicações, e. g., para sistemas de medida. Mapas dotados de perfis não monofônicos da transformada rotacional, ditos não twist, modelam tokamaks no regime de reversed shear e apresentam uma barreira invariante resistente, que reflete o melhor confinamen...