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A ALIANÇA DO PENTAGONO COM OS NAZISTAS

A ALIANÇA DO PENTAGONO COM OS NAZISTAS Operação Paperclip”: Dos V2 à Lua – A aliança do Pentágono com os nazis – Réseau Voltaire No fim da Segunda Guerra mundial, o Estado-maior dos Estados Unidos pôs em acção a operação Paperclip sem o conhecimento do Presidente Roosevelt. Em alguns anos, quase 1500 cientistas nazis foram exfiltrados e recrutados para lutar contra a URSS comunista. Prosseguiram nomeadamente investigações sobre as armas químicas, sobre o uso dos psicotrópicos na tortura, e sobre a conquista espacial. Longe de os afectar a postos subalternos, o Pentágono confiou-lhes a direcção destes programas que marcaram com o seu cunho ideológico. Mal a Segunda Guerra mundial tinha terminado no teatro europeu, os Estados Unidos e a URSS entraram em rivalidade. A sua prioridade tornou-se pilhar o mais rapidamente possível o inimigo vencido, o IIIº Reich. O saber¬¬ fazer tecnológico desenvolvido pelos cientistas alemães suscitou todas as cobiças embora fosse o fruto da e

PILOTO DA FAB AVISTOU PIRÂMIDES NA AMAZÔNIA

  PILOTO DA FAB AVISTOU PIRÂMIDES NA AMAZÔNIA Vejam o depoimento do Coronel Holanda da FAB Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à Arqueologia ou alguma observação, feita por militares na Amazônia, ligada a esse tipo de programa? Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do gênero, principalmente um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e ficou surpreso ao ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no meio do nada. Parece que ali tinha existido algum núcleo de uma civilização muito antiga e que fora abandonada, tendo a selva tomado conta de tudo. Mas havia uma formação piramidal nítida, com ângulos perfeitos no Amazonas. Só não posso precisar exatamente onde. Mas, se não me engano, foi na região do Rio Jaguari. Isso me foi relatado pelo coronel Valério. Entrevista histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima. A Operação Prato consistiu-se na maior inv

OS EUA E SEU PLANO ANTIGO DE INVADIR O BRASIL

OS EUA E SEU PLANO ANTIGO DE INVADIR O BRASIL Invasão pelo Nordeste EUA planejavam tomar o País caso Getúlio não entrasse na guerra contra os nazistas O governo do presidente americano Franklin Roosevelt tinha um plano para invadir o Brasil pelo Nordeste do País, caso não houvesse um entendimento com Getúlio Vargas sobre a cessão das bases militares de Natal, Recife, Salvador e Belém. As forças aliadas, que combatiam a Alemanha nazista, precisavam de uma rota para a África. O plano do Estado-Maior americano para a invasão do Brasil foi confirmado, pela primeira vez, em artigo publicado na revista Proceedings, de distribuição restrita à Marinha americana. O texto foi cedido a ISTOÉ pelo tenente Luiz Paulino Bonfim, que atuou na área de inteligência da Força Expedicionária Brasileira sob o comando do general Amaury Kruel. O general Octávio Costa, que lutou contra os nazistas na Itália, desconhecia o plano. No entanto, confirmou: “Vargas realmente hesitou entre a Alemanha nazista

PILOTO DA FAB AVISTOU PIRÂMIDES NA AMAZÔNIA

Vejam o depoimento do Coronel Holanda da FAB Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à Arqueologia ou alguma observação, feita por militares na Amazônia, ligada a esse tipo de programa? Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do gênero, principalmente um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e ficou surpreso ao ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no meio do nada. Parece que ali tinha existido algum núcleo de uma civilização muito antiga e que fora abandonada, tendo a selva tomado conta de tudo. Mas havia uma formação piramidal nítida, com ângulos perfeitos no Amazonas. Só não posso precisar exatamente onde. Mas, se não me engano, foi na região do Rio Jaguari. Isso me foi relatado pelo coronel Valério. Entrevista histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima. A Operação Prato consistiu-se na maior investigação ufológica já reali

II GUERRA MUNDIAL - Após 64 anos, Alemanha absolve 10 mil soldados que traíram Hitler.

II GUERRA MUNDIAL - Após 64 anos, Alemanha absolve 10 mil soldados que traíram Hitler. Em 1942, o soldado alemão Ludwig Baumann decidiu que não queria mais fazer parte do massacre que Adolf Hitler estava promovendo pela Europa. Decidiu desertar. Mas foi pego e acabou condenado por trair a Alemanha. Este mês, no entanto, ele e milhares de outros "traidores" serão finalmente absolvidos pelo crime de ter abandonado a luta. A reportagem é de Jamil Chade e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 16-08-2009. Nesta semana, o Bundestag - o Parlamento alemão - acabará com o que está sendo chamado de o último tabu da 2ª Guerra: a reabilitação dos soldados alemães que desertaram e foram julgados por traição. No total, 30 mil jovens alemães abandonaram os campos de guerra nos anos 40. Cerca de 20 mil deles foram fuzilados por ordens da Justiça Militar nazista, que os acusaram de favorecer as tropas aliadas ou de servir como informantes. Baumann, hoje com 87 anos, faz parte