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A Troca de Essências

MAÇONARIA DA CENTÚRIA DOURADA Como exemplo, mais recente do uso de entrantes por grupo organizados, temos, a Loja Maçônica da Centúria Dourada, a FOCG, loja ocultista de práticas mágicas negativas (magia negra), são 99 membros, onde o de número 100 é um demônio, produzido na forma de egregora. Existem, atualmente espalhadas pelo mundo, 99 destas lojas, onde encontramos ligações estreita com a organização dos Illuminati, no dia 23 de junho, em intervalos de cinco anos, um dos membros é escolhido através de sorteio, para abandonar seu corpo físico em prol de um entrante, ou simplesmente, é eliminado, da vida física, através do uso de técnicas mágicas ocultistas, sendo seu lugar ocupado imediatamente por iniciados da ordem, que estavam a espera de uma vaga. ORDEM NEGRA As SS, denominadas também "A Ordem Negra", não eram de forma alguma um regimento da polícia, mas uma verdadeira ordem religiosa com uma estrutura hierárquica. Quem poderia pois pensar que esse brutal partido nazista era uma ordem sagrada? Tal afirmação pode parecer ridícula, fora de época, mas essa não é a primeira vez na história que uma ordem sagrada é responsável por atos de atrocidades sem nome. Os jesuítas e também os dominicanos que dirigiam a Inquisição na Idade Média, são exemplos gritantes. A Ordem Negra era a manifestação concreta das concepções esotéricas e ocultas da Sociedade Thule. No interior das SS se encontrava outra sociedade secreta, a elite, o círculo o mais íntimo das SS, a SS "Sol Negro". Nosso sol giraria em volta do sol negro, quer dizer, de um grande sol central, o sol primordial, que é representado pela cruz com os braços isósceles. Essa cruz foi desenhada sobre os aviões e os carros do terceiro Reich. Os templários, os rosa-cruzes e muitas outras antigas lojas a empregavam ainda nessa mesma ótica [79]. A Sociedade Thule e aqueles que iriam tornar-se, mais tarde, os SS "Sol Negro" trabalharam em estreita colaboração não somente com a colônia tibetana em Berlim, mas também com uma ordem de magia negra tibetana. Hitler estava em contato permanente com um monge tibetano com luvas verdes que era designado como o "guardião da chave" e que teria sabido onde se encontrava a entrada de Agarthi (a Ariana) [80]. 25 de abril de 1945, Os russos descobriram os cadáveres de seis tibetanos dispostos em círculo num subterrâneo berlinense, e no centro se encontrava aquele homem das luvas verdes. Diz-se que foi um suicídio coletivo. Em 2 de maio de 1945, após a entrada dos russos em Berlim, encontraram mais de 1.000 homens mortos que eram, sem a menor dúvida, originários das regiões do Himalaia e haviam combatido com os alemães. Que diabo faziam pois os tibetanos afastados, milhares de quilômetros de sua terra, com uniformes alemães? [81] Numerosos jovens foram formados pelo "Sol Negro" durante o terceiro Reich; eles eram consagrados no castelo forte de Wewelsburg e enviados ao Tibet para lá continuar a sobreviver e preparar-se para afrontar o grande combate final deste fim de século. Pelos relatos de Franz Bardon, Adolf Hitler era também membro de uma loja FOGC (ordem franco-maçônica da centúria de ouro), conhecida, de fato, como a 99.ª loja. No que concerne às 99.ª lojas, existem noventa e nove lojas disseminadas pelo mundo e cada uma é composta de 99 membros. Cada loja está sob a dominação de um demônio, e cada membro tem um próprio "demônio" só para ele. O demônio ajuda a pessoa a adquirir dinheiro e poder, mas, em troca, a alma dessa pessoa é obrigada a servir esse demônio após sua morte. E também, cada ano, um membro é sacrificado ao demônio da loja, em virtude do que um novo membro é admitido. Os membros das 99.ª lojas são também dirigentes muito influentes na economia e nas finanças e estão mais presentes hoje do que nunca. As lojas FOGC, quer dizer, as 99.ª lojas, são, pelo meu conhecimento, o pior dos perigos; ao lado delas, o satanismo ao qual se refere a "igreja de Satã" de Anton La Vey, de quem se fala na mídia, é bem inofensivo! Franz Bardon confirmou que Hitler e a ordem Thule foram um Instrumento entre as mãos de um grupo de magos negros tibetanos. A troca de essências é um conceito que aparece em diversas tradições esotéricas e espiritualistas, sendo interpretado de maneiras variadas conforme a doutrina específica. Na literatura esotérica, a ideia de troca de essências muitas vezes se relaciona com a transformação espiritual e o intercâmbio de energias ou qualidades entre seres ou objetos sagrados. 1. **Rosacrucianismo**: No contexto dos ensinamentos rosacruzes, a troca de essências pode ser vista como uma forma de alquimia espiritual, onde a transformação interna do indivíduo é comparada à transmutação de metais em ouro. Livros como "O Alquimista" de Paracelso e as obras de Robert Fludd exploram essas ideias de transmutação e elevação espiritual através de práticas esotéricas [[❞]](https://issuu.com/retalesdemasoneria/docs/retales_masoneria_numero_127_-_enero_2022/s/14553681). 2. **Umbanda Esotérica**: Nesta vertente espiritual brasileira, a troca de essências pode ser entendida através das incorporações e interações entre médiuns e entidades espirituais. As obras de W.W. da Matta e Silva, Rivas Neto e Rubens Saraceni discutem como essas trocas energéticas influenciam o desenvolvimento espiritual dos praticantes e a purificação das suas energias [[❞]](https://issuu.com/retalesdemasoneria/docs/retales_masoneria_numero_127_-_enero_2022/s/14553681). 3. **Literatura Sapiencial**: Textos de sabedoria antigos, como as "Máximas de Ptahhotep" e "Instruções de Amenemope" da literatura egípcia, abordam o cultivo de virtudes e a troca de influências positivas entre indivíduos como um meio de elevação moral e espiritual. Na tradição judaica, livros sapienciais como Provérbios e Eclesiastes exploram a importância de buscar a sabedoria e a compreensão como formas de alinhar-se com a essência divina [[❞]](https://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_sapiencial). 4. **Cabala e Alquimia**: Na tradição cabalística, a troca de essências está presente na interpretação dos Sephiroth e sua influência sobre a alma humana. A cabala luriânica, por exemplo, trata da reparação do mundo (Tikkun Olam) através da elevação das faíscas divinas, um conceito que pode ser visto como uma forma de troca e elevação de essências [[❞]](https://issuu.com/retalesdemasoneria/docs/retales_masoneria_numero_127_-_enero_2022/s/14553681). Essas obras e tradições mostram que a troca de essências é um tema recorrente na literatura esotérica, interpretado de várias maneiras, mas sempre centrado na ideia de transformação e elevação espiritual. A troca de essências, especialmente na forma de possessão espiritual ou substituição da alma, é um tema rico e complexo explorado em diversas religiões e mitologias. Abaixo estão alguns dos principais contextos religiosos e literários onde esse conceito é abordado: 1. **Cristianismo**: A ideia de possessão demoníaca é amplamente discutida, onde acredita-se que demônios ou espíritos malignos podem tomar posse do corpo humano. Referências notáveis incluem a Bíblia e textos de teólogos como "Possession, Demoniacal and Other" de Traugott K. Oesterreich, que oferece uma visão histórica abrangente sobre o fenômeno [[❞]](https://en.wikipedia.org/wiki/Spirit_possession) [[❞]](https://www.encyclopedia.com/environment/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/spirit-possession-overview). 2. **Judaísmo**: A figura do Dybbuk, um espírito maligno que possui o corpo de uma pessoa viva, é um exemplo clássico. Este conceito é explorado em profundidade na literatura cabalística e em textos como "Dybbuk and Jewish Folk Traditions" de Howard Schwartz [[❞]](https://en.wikipedia.org/wiki/Spirit_possession). 3. **Hinduísmo**: Possessões espirituais são comuns em práticas devocionais e rituais. A possessão por deidades durante festivais ou por espíritos em sessões de cura é documentada em textos como "Possession and Trance" de I.M. Lewis, que discute estados de transe e possessão em várias culturas [[❞]](https://archive.org/details/ecstaticreligion0000lewi). 4. **Vodu Haitiano**: A possessão pelos Loas (espíritos) é uma parte central da prática religiosa. Durante os rituais, os praticantes são "montados" pelos Loas, que falam e agem através deles. O livro "Mama Lola: A Vodou Priestess in Brooklyn" de Karen McCarthy Brown oferece uma visão detalhada dessa prática [[❞]](https://en.wikipedia.org/wiki/Spirit_possession). 5. **Islamismo**: A crença na possessão por jinns (espíritos) é prevalente. Esses espíritos podem influenciar ou controlar seres humanos, conforme discutido em textos islâmicos clássicos e contemporâneos sobre jinns e exorcismo [[❞]](https://en.wikipedia.org/wiki/Spirit_possession). 6. **Religiões Africanas Tradicionais**: O fenômeno da possessão é amplamente documentado. Por exemplo, em muitas culturas africanas, os espíritos dos ancestrais ou deuses locais podem possuir os indivíduos durante cerimônias. Textos como "The Ban of the Bori" de A.J.N. Tremearne exploram essas práticas entre os Hausa e outras culturas africanas [[❞]](https://www.encyclopedia.com/environment/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/spirit-possession-overview). 7. **Budismo e Religiões da Ásia Oriental**: Em algumas tradições budistas, a possessão por espíritos é reconhecida, especialmente nas práticas xamânicas do Tibete e da Mongólia. Textos como "Burmese Supernaturalism" de Melford E. Spiro discutem a interação com espíritos e possessões em contextos budistas [[❞]](https://www.encyclopedia.com/environment/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/spirit-possession-overview). Essas referências fornecem uma visão abrangente da troca de essências e possessão espiritual em várias culturas e religiões, cada uma com suas particularidades e significados específicos.

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