A sabedoria de Sêneca



Nossos estoicos dizem que o homem sábio não participará do governo de nenhum Estado. Seja porque o Estado o quer, seja porque ele quer o Estado.


Que diferença faz em que o caminho, o sábio, chega ao ócio?


Então o sábio irá para a república dos cartagineses, onde a revolução nunca cessa de se inflamar e a liberdade é inimiga de todos os melhores homens, onde a justiça e a bondade não são tidas em conta, onde os inimigos são tratados com crueldade desumana e os nativos são tratados como inimigos, ele fugirá também desse estado.


Se o Estado desejar todos os sábios, e sempre terá necessidade de refinados pensadores, pergunto-lhe, a que Estado deve o sábio se levar ao dos atenienses, no qual Sócrates foi condenado à morte, e do qual Aristóteles se exilou para não ser condenado à morte. Onde as virtudes são derrubadas pela inveja, diga-me que nenhum homem sábio se juntará a tal estado. Se eu fosse discutir cada uma separadamente, não poderia encontrar uma república que o homem sábio pudesse suportar, ou que pudesse suportar o homem sábio. Agora, se uma república como a que sonhamos não pode ser encontrada na Terra, segue-se que o ócio é necessário para todos, porque a única coisa que pode ser preferida ao ócio não se encontra em lugar nenhum.


Tomemos consciência de que existem duas repúblicas, uma vasta e verdadeiramente pública, que contém igualmente deuses e homens, na qual não.

Levamos em conta este ou aquele recanto.

Da terra, mas fazemos chegar os limites do nosso estado até os raios do sol.


E a outra, a qual fomos designados.


 Pode ser a dos atenienses ou cartagineses.


 Alguns homens servem a ambos os estados.

O maior e o menor, ao mesmo tempo.


Ou de qualquer outra cidade que não. Podemos servir a grande comunidade, mesmo quando.


Não estou certo de que não possamos.

Estamos em ócio, de fato.


Pesquisamos sobre o que é virtude.


Servi-La a melhor quando estamos em ócio.


Se é única ou múltipla.


 Se é a natureza ou a técnica.


E o mar e tudo.


 Que faz o homem bom.


 Espécie, se aquilo de que todas as coisas são feitas é contínuo, é sólido.


Deus colocou neles muitos corpos da mesma.


 E que neles é único, ou se.


Obra, ou guia seu curso, Se ele.


Ou se contém interstícios e espaços vazios, cheios alternadamente.


Se Deus olha passivamente para a sua.


Está ausente em torno do mundo ou.


 Se ele permeia toda a sua superfície.


Se o mundo é imortal ou fadado à extinção.

Medita sobre essas questões?


Ou pertence à classe de coisas que.

[

Que serviço presta a Deus aquele que.


 Existem apenas por um tempo.


Ele impede que suas grandes obras não tenham ninguém que as testemunhe? Temos o hábito de dizer que o.Agora, a natureza nos produziu para dois.


Fins, para a contemplação e para a ação.

Isso não ficaria provado de maneira suficiente se cada um buscasse dentro de si. Provemos agora que dissemos antes. Por que agora? Próprio o desejo que possui para buscar. Quando veementemente a sua curiosidade é despertada. O desconhecido e a curiosidade diante da narração da história.

Homens fazem longas viagens e se esforçam para viajar para terras distantes sem nenhuma recompensa, exceto a descobrir algo escondido, remoto.

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