Não havia ser, ou não ser, ou éter, ou essa tenda do céu, nada a envolver, nada envolvido... mas aquele, esse respirava só, só com ela, cuja vida ele acalenta no seu seio.
Além dele, nada existia que depois tenha existido.
O desejo formado pela inteligência desse tornou-se semente original; a semente tornou-se progressivamente providência, ou almas sensíveis e matéria ou elementos.
Trata-se, por conseguinte, de um Universo não criado e criado ao mesmo tempo, impensável, desconhecido, que se organizou, fiz Rig Veda, pelo poder da contemplação.
Explicando melhor: a criação e o principio Ele-Ela não podem ser aprendidos e jamais o serão. Lei.
Outro deus védico, Prajapati, também é descrito como o criador universal. Ele sobreviveu até o período hindu, quando se fundiu com Brahma. Em algumas narrativas, ele criou os primeiros deuses por meio de meditação e jejum. Uma de suas primeiras criações foi sua filha Ushas, a aurora. Mas ele a cobiçou, o que a deixou tão aterrorizada que ela preferiu transformar-se em uma corça. Ele simplesmente converteu-se em veado e seu sêmen caiu sobre roda a Terra, criando as primeiras pessoas. Em outro relato, Prajapati criou-se a partir do mar primordial e chorou com a visão de seu vazio. Suas lágrimas deram origem aos continentes e, em seguida, descascou seu corpo, camada por camada, como uma cebola, e criou todo o resto a partir disso
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