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OS ABORÍGENES AUSTRALIANOS ESTIVERAM NA ILHA DO CAMPECHE HÁ MILHARES DE ANOS








Eu estava lendo novamente o livro do General Couto de Magalhães onde ele relata que os Aborígenes visitaram o Brasil milhares de anos antes dos Portugueses  comparando os petróglifos e inscrições rupestres da Ilha do Campeche em Santa Catarina com os petróglifos e inscrições rupestres dos Aborígenes Australianos e encontrei grandes semelhanças.    


Desde fevereiro de 1940, a Ilha do Campeche está sob os cuidados da Associação Couto de Magalhães, entidade que trabalha para a preservação do lugar. Por causa de mais de 100 petróglifos distribuídos em 10 sítios arqueológicos, nove estações líticas, monumentos rochosos e sambaquis.

Segundo estudiosos, o local possui sozinho mais inscrições rupestres que a Ilha de Santa Catarina, a Ilha do Arvoredo e a Ilha das Aranhas juntas. Os povos antigos também deixaram um monolito com nove metros de altura e um ponto magnético sinalizado com inscrição rupestre onde as bússolas têm comportamento alterado.

A mitologia dos aborígenes australianos gira em torno do Tempo do Sonho. No início, a Terra era plana e escura. Não havia vida ou morte, sol, lua ou estrelas. Todos dormiam embaixo da Terra, junto aos ancestrais eternos. Um dia, o sol se levantou e todos os outros acordaram de sua eternidade para viajar por todo território, fazendo rios e planícies, andando como homens, animais, plantas ou seres híbridos, espalhando guruwari, a semente da vida. Dois deles - os Ungambikulas, que haviam se criado a partir do nada - começaram a enxergar pessoas parcialmente criadas pelos ancestrais, que jaziam disformes, inacabadas, semi transformadas, híbridas de animais ou plantas. Tudo finalizado, todos os ancestrais voltaram ao Tempo do Sonho. Alguns se transformaram em rochas e árvores para marcar o caminho sagrado que eles uma vez fizeram. O Tempo do Sonho não é só um período da história passada. Ele está sempre presente, manifestando-se em rituais sagrados. Sacerdotes tornam-se ancestrais nessas cerimônias para contar essas viagens pelo território australiano. O Homem é ((atuado)) em profundidade – no inconsciente, por instinto ou por lei biológica – sem que o seu intelecto participe da escolha e no processo da ação nas manifestações mais elevadas da sua evolução. Este fenômeno é regido: pelo plano da sua espécie, razão primordial que o diferencia dos animais e das plantas; pelas suas aquisições hereditárias registradas no seu complexo biológico. A memória do homem e dos animais é anterior ao nascimento. O que ontem se chamava instinto(noção inata), continuando a ser verdadeiro para certos caso(impulso, sentimento motivado por um sentido misterioso) é,  na maioria das vezes, uma recordação hereditária transmitida pelos cromossomas-memórias ao sistema nervoso. Extrapolando, certos biólogos pensam até que o fenômeno se estende a todos os reinos da natureza e ao Cosmos. Donde pode concluir-se que o Universo possui também os seus cromossomas-memórias análogos ao arquivos acáxicos do mundo, pressentidos quase milagrosamente, desde á séculos pelos espiritualistas. Os indivíduos nada inventam de essencial. A sua inteligência (reflexão, especulação, trabalho experiência) apenas lhes serve para evoluírem socialmente em progressão, em regressão ou em mutação, segundo as diretivas do plano que é ele mesmo regido, verossímilmente, pelas leis universais a que é permitido chamar de Deus ou Leis de termos diferentes. A inteligência, que  parece implicar no livre arbítrio e na criatividade, depende de aquisições baseadas fundamentalmente no fenômeno memória. Em resumo pode dizer-se que o plano de cada espécie é uma memória inicial e hereditária inscrita prioritariamente nos cromossomas.



ANTIGOS CRUZAMENTOS
Tudo nos induz a crer que, ao tempo do descobrimento, havia aqui na América duas raças, uma –que é tronco – vermelha, cuja existência remonta como disse, a muitos mil anos; outra cruzada com raças brancas.
Um dos cruzamentos com o tronco branco deixou em si documento mais autêntico do que se assenta a história, e esse documento são milhares de raízes sânscritas que se encontram no Quíchua, segundo a comparação feita pelo Sr. Fidel Lopez, de Buenos Aires, em sua recente obra- RAÇAS ARIANAS NO PERU; idênticos vestígios se encontram em outras línguas, como o demonstra o Padre Brasseur de Bourbong em sua Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.
“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” porem o estabelecimento da humanidade na America, apesar de ser um fato comparativamente recente, pode remontar até o período paleolítico da Europa Oriental
LINGUAS ARIANAS DA AMERICA mais de 10.000 a.c
Parece hoje fora de dúvida que o sânscrito forneceu cerca de duas mil raízes ao quíchua.
Relações entre as línguas americanas e esta grande língua asiática, de onde se originaram as sete línguas atuais da Europa, haviam pressentido de muitas. Os estudos sérios de biologia comparada datam da publicação da gramática de Bop.
Auxiliado pelo General Urquiza, que coligiu documentos quíchuas, a peso de ouro, o Sr. Fidel Lopez começou seus estudos comparativos entre a língua dos incas e a em que estão escritos os Vedas, talvez o mais antigo monumento da sabedoria humana. Auxiliado depois por um egiptólogo, que propositalmente foi a Buenos Aires e publicou em francês a sua obra: Raças Arianas do Peru, em que apresenta centenas de raízes quíchuas idênticas a raízes sânscritas. O doutor em leis José Fernandez Nodal , publicava em Cuzco (1872) Os Elementos de gramática quíchua ou idioma de los Yncas, um volume com 444 paginas, facilitando assim a comparação dessa curiosa língua americana com o sânscrito, depois de ter lido os trabalhos de Srs Fidel Lopez, Brasseur de Bourbourg e Nodal, convenci-me de que as línguas de que tratam sofreram profundas modificações em seus vocabulários por vocábulos sânscritos. Uma raça ariana, portanto esteve largamente em cruzamento com os índios americanos e os incas e seus progenitores eram filhos dos plateaux ou araxás da Ásia Central. Ignoro se existe no Brasil alguma língua que com justa razão com tendo afinidade com o sânscrito; se há o guaicuru deve ser uma delas.


FONTES:FONTE: Titulo original: LE LIVRE MYSTEIREUX INCONNU, Robert Lafount, 1969

LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L.- Lisboa
Este texto foi retirado do livro do general Couto de Magalhães “O Selvagem” da Editora Universidade de São Paulo, edição revista pelo sobrinho do autor Dr. Couto de Magalhães



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