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ELE-ELA NÃO PODEM SER APRENDIDOS E JAMAIS SERÃO "o Rigveda""




O Senhor não é uma criação de nossa inteligência; ao contrário, foi Ele quem nos criou.


O senhor Manu disse: O ser vivo supremo criou este mundo material animado, e, ninguém deve concluir que Ele tenha sido criado por este mundo material.  



Não havia ser, ou não ser, ou éter, ou essa tenda do céu, nada a envolver, nada envolvido... mas aquele, esse respirava só, só com ela, cuja vida ele acalenta no seu seio.

Além dele, nada existia que depois tenha existido.

O desejo formado pela inteligência desse tornou-se semente original; a semente tornou-se progressivamente providência, ou almas sensíveis e matéria ou elementos.

Trata-se, por conseguinte, de um Universo não criado e criado ao mesmo tempo, impensável, desconhecido, que se organizou, fiz Rig Veda, pelo poder da contemplação.

Explicando melhor: a criação e o principio Ele-Ela não podem ser aprendidos e jamais o serão.

Parusha, um ser primordial, e desmembrado é usado para criar diferentes elementos do mundo material. Sua estória semelhante a de Ymir, em que a essência do mundo foi criada a partir do mais notável tipo de sacrifício o autosacrificio.

No oceano primordial flutuava um ovo de ouro. Esse ovo havia boiado por 1.576.800.000.000 anos mortais na imensidão do agitado mar do caos. Sozinho dentro do ovo de ouro estava Parusha, já farto de sua solidão. Quando o fogo aqueceu as águas escuras e o oceano encapelou-se, o ovo se partiu.

Parusha era o universo manifestado e ele surgiu do ovo com mil cabeças, mil mãos e mil olhos. Como se sentia só dividiu-se em dois. Um quarto dele produziu a Terra e Viraj (poder universal feminino); o restante formou os deuses e o universo. Parusha, então, desmembrou suas partes remanescentes para completar a criação. Sua boca transformou-se em Brâman, o poder do universo; seus olhos tornaram-se o Sol; sua mente virou a Lua. Nada foi desperdiçado: ele se tornou tudo e é tudo. Se ele mudar de ideia e juntar-se todo novamente, o universo acabará.

Prajapati


Outro deus védico, Prajapati, também é descrito como o criador universal. Ele sobreviveu até o período hindu, quando se fundiu com Brahma. Em algumas narrativas, ele criou os primeiros deuses por meio de meditação e jejum. Uma de suas primeiras criações foi sua filha Ushas, a aurora. Mas ele a cobiçou, o que a deixou tão aterrorizada que ela preferiu transformar-se em uma corça. Ele simplesmente converteu-se em veado e seu sêmen caiu sobre roda a Terra, criando as primeiras pessoas. Em outro relato, Prajapati criou-se a partir do mar primordial e chorou com a visão de seu vazio. Suas lágrimas deram origem aos continentes e, em seguida, descascou seu corpo, camada por camada, como uma cebola, e criou todo o resto a partir disso.


O Rigveda é de longe mais arcaico que qualquer outro texto indo-ariano. Por essa razão, foi o centro de atenção da sabedoria ocidental dos tempos de Max Müller. 



O Rigveda foi traduzido ao inglês por Horace Hayman Wilson em 1850-88[3] e por Ralph T.H. Griffith em 1896. Traduções parciais ao inglês por Maurice Bloomfield e William Dwight Whitney existem. A tradução de Griffith é boa, considerando a sua idade, mas não substitui a tradução de Geldner de 1951 (em alemão), a única tradução escolar independente até agora.

Friedrich Max Müller, The Hymns of the Rigveda, with Sayana's commentary (Os Hinos do Rigveda, com o comentário de Sayana) , Londres, 1849-75, 6 vols., 2a. ed. 4 vols., Oxford, 1890-92.
Theodor Aufrecht, 2a. ed., Bonn, 1877.

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