O ACOBERTAMENTO DO VATICANO SOBRE O ENCONTRO COM O ARQUEÓLOGO RUSSO QUE DECIFROU OS SEGREDOS DA BÍBLIA

O VATICANO E ZECHARIA SITCHIN "ANJOS DA CRIAÇÃO DO HOMEM"

Monsenhor Corrado Balducci, um teólogo católico com credenciais impressionantes: Um membro da Cúria da Igreja Católica Romana, um prelado da Congregação para a Evangelização dos Povos e da Propagação da Fé, levando exorcista da Arquidiocese de Roma, um membro do Vaticano Beatificação da Comissão, especialista em demonologia e autor de vários livros. 
TABUA SUMÉRIA 





OS NEFILINS

ORION


ADÃO E EVA 
ANNUNAKIS
TABUA SUMÉRIA 
O grande Anu , plenipotenciário enviou à Terra uma grande equipe, integrada também por seus dois filhos Enki e Enlil, destinada à procura de elementos minerais nobres.Segundo seus costumes, por razões de ordem biológica, a sucessão real no planeta dos “Deuses” dar-se-ia somente com o fruto da união entre um casal de meio-irmãos (seria preciso que Enki ou Enlil se unisse a uma meia-irmã (filha do mesmo pai com mães diferentes).Identificados pelos antigos Sumérios como os “Deuses” Anunnaki (os Nefilim citados na Bíblia Sagrada), esses “senhores” dividiram a Terra em 4 regiões destinando o continente africano a Enki, o atual Oriente Médio a Enlil, a Península Arábica à “Deusa” Ninharzag e o Sudeste Asiático a Inana-Ishtar. Nomeando a África do Sul como Abzu, Enki alí instalou seus laboratórios de experiências genéticas. Nessa época a humanidade atual ainda não existia e os antropóides de então viviam sem nenhuma noção de sociedade. Eram bandos sem qualquer organização que subsistiam da cata de alimentos. Assim, a Terra ainda não tinha dono ! os “Deuses”-Irmãos Enki e Enlil entraram em desavenças cada vez mais desastrosas para todos,E a luta de conquista continua até os nossos dias ! De um lado os descendentes do clã de ENKI : Os Judeus, e do outro lado os descendentes dos seguidores de seu irmão Enlil : Os Árabes ! De acordo com os textos antigos sumério, o deus sumério, Anu, o "supremo Senhor do Céu", o titular actualmente reinantes cabeça do sumério Família Tree, tinha dois filhos.
Poema acádico-babilônico da criação.
Tabuinha 1: “Quando no alto o céu não se nomeava ainda e embaixo a terra firme não recebera nome, foi Apsu, o iniciante, que os gerou, a causal Tiamat que a todos deu a luz; como suas águas se confundiam, nenhuma morada divina fora construída, nenhum canavial tinha ainda desaparecido. Quando nenhum dos deuses começara a existir, e coisa alguma tivesse recebido nome, nenhum destino fora determinado, em seu seio foram então criados”.
*** Este relato pode ser datado, por alguns, do séc. XIV aC.
Tabuinha IV: “Voltou atrás em direção a Tiamat que ele havia capturado. O Senhor destruiu Tiamat e, com sua massa inexorável, despedaçou-lhe o crânio; seccionou as artérias de seu sangue e deixou que o vento do norte o levasse para lugares desconhecidos. Vendo tal gesto, seus pais se alegraram, rejubilaram; e a ele ofereceram dons e presentes. Tendo-se acalmado, o Senhor examinou seu cadáver; quer dividir o monstro, formar algo engenhoso; ele a cortou pelo meio, como é em dois cortado um peixe na secagem, dispôs uma metade como céu, em forma de abóbada; esticou a pele, instalou guardas, confiou-lhes a missão de não deixar sair suas águas”.
Texto acádico de Atra-hasis sobre a formação do homem (p. 32ss):
Tabuinha I: “Quando os deuses tinham o papel do homem, carregavam o cesto; o cesto dos deuses era grande e a tarefa, pesada. Os grandes Anunnaku, o grupo dos sete, queriam encarregar os Igigu da tarefa. Anu, seu pai, o rei, seu conselheiro, o destemido Enlil, seu arauto Nimurta, seu comissário Ennugi seguraram o copo, tiraram a sorte, repartiram os deuses. Anu subiu ao céu; o... tomou a terra (as barreiras), as profundezas do mar foram entregues a Enki, o príncipe. [Depois que Anu] subiu ao céu, [e os deuses, aqueles] do Apsu desceram; [os anunnaku], os do céu, impuseram a [tarefa] aos Igigu. [Os deuses] puseram-se a cavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região; [os Igigu] puseram-se a escavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região. [Os deuses escavaram] o rio Tigre [e o Eufrates] em seguida.... [Eles contaram os anos] de servidão; [...] O grande cerrado de juncos. Eles contaram os anos de servidão; [Os Igigu, durante 25]00 anos, suportaram, noite e dia um excessivo e [pesado] trabalho. Eles se queixam e acusam, murmuram contra a escavação: ‘Vamos procurar nosso [vigilante (?)] o arauto, que ele nos descarregue de nossa pesada tarefa; [o Senhor], o conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono; [Enlil], o conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono!”....... Agora, convocai para o combate, para a batalha; vamos juntar-nos à multidão. Os deuses ouviram suas palavras; atiraram ao fogo suas ferramentas, puseram fogo em suas enxadas e incendiaram seus cestos. Uniram uns aos outros, e foram até a porta do santuário do destemido Enlil. Já caíra a noite, era o meio da vigília; a casa está cercada, o deus o ignora; já caíra a noite, era o meio da vigília, o Ekur está cercado, Enlil não o sabe!....–continua- “.
“Ea [abriu] a boca e dirigiu-se aos deuses [seus irmãos]: ‘De que nós os acusaríamos? Pesado é seu trabalho, [grande o seu tormento]. Cada dia a terra [...] o sinal de alarme [...] ‘Ela lá está, Belet-ili, a matriz; que a matriz venha a parir, que ela modele e que o homem carregue o cesto do deus!’ Eles chamaram a deusa, interrogaram a parteira dos deuses, a prudente Mami: ‘Serás tu a matriz formadora da humanidade; forme o lullu, que ele suporte o jugo; que ele suporte o jugo que é a obra de Enlil; que o homem carregue o cesto do deus!’ Nintu abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: “Não é só a mim que compete operar; é como Enki que a obra está por se fazer; é ele que tudo purifica; dê-me ele a argila e eu, eu operarei’. Enki abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘No primeiro dia do mês, no sete e no quinze, eu quero organizar uma purificação, um banho. Que se abata um determinado deus e que os deuses se purifiquem pela imersão. À sua carne e ao seu sangue que Nintu misture e argila, que parte do deus e parte do homem sejam misturadas juntos na argila! Vamos, ouçamos o tambor para sempre! Que da carne do deus haja um espírito; que dê um sinal de si aos vivos e para impedir o esquecimento, que haja um espírito!’ ‘Sim’, responderam na assembléia os grandes Anunnaku que se incumbem dos destinos. No primeiro dia do mês, no sete e no quinze ele organizou uma purificação, um banho. Abateram em sua assembléia. Wê, um deus que possuía a razão; Á sua carne e ao seu sangue Nintu misturou a argila; [...] para sempre! Da carne do deus houve um espírito; deu sinal de si aos vivos e, para impedir o esquecimento, surgiu um espírito; após misturar esta argila, ela chamou os Anunna, os grandes deuses. Os Igigu, os grandes deuses, cuspiram na argila. Mami abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘Vós me ordenastes uma obra e eu a cumpri; vós abatestes um deus com sua razão; retirei vosso pesado trabalho, impus ao homem vosso cesto. Presenteastes com gritos a humanidade; eu abri a argola de ferro (?), estabeleci a liberdade!’ Quando ouviram o que ela lhes dizia, correram e beijaram seus pés: ‘Antes, nós te chamávamos Mami; agora, seja teu nome: Senhora de todos os deuses!” (pp.35-7).
Eles entraram na casa do destino, o príncipe Ea, a prudente Mama. As matrizes, uma vez reunidas, pisoteiam a argila diante dela. Ela profere ininterruptamente a encantação que Ea, sentado diante dela, a faz repetir. Quando ela terminou sua encantação, cuspiu em sua argila, desprendeu catorze torrões; colocou sete torrões à direita, colocou sete tijolos entre eles. Tirou para ela o facão do pântano que corta o cordão umbilical; chamou as prudentes, as sábias, sete e sete matrizes. Sete fizeram com arte, homens, sete fizeram com arte, mulheres. Fizeram novos enxadões e novas enxadas, fizeram grandes aterros de canais para (satisfazer) a fome do povo e alimento dos deuses.
POEMA BABILÔNICO DA CRIAÇÃO (41)
Marduk, ao ouvir o que diziam os deuses, sente vontade de formar algo engenhoso. Fala a Ea nestes termos e dá-lhe, como conselho,o que meditou em seu coração: “Quero coagular o sangue e fazer do osso um ser; quero erigir o lullu e que seu nome seja homem; quero formar o lullu homem; que eles sejam encarregados das tarefas dos deuses e que eles descansem. Quero modificar a organização dos deuses e torna-la engenhosa; que sejam honrados juntos, mas que sejam repartidos em dois”. Respondendo-lhe, Ea fala-lhe nestes termos, enquanto o repouso dos deuses modifica-lhe os planos: “Que me seja entregue um de seus irmãos; que ele seja destruído e que as pessoas sejam moldadas; que se reúnam aqui os grandes deuses que o culpado seja libertado e que eles sejam confirmados”. Marduk tendo reunido os grandes deuses, ordena com bondade e dá instruções; os deuses ficam atentos, ouvindo o que sai de sua boca. O rei fala aos Anunnaku nestes termos: “Que vossa proclamação seja verdadeira! Digam-me palavras verídicas: quem foi aquele que provocou o combate, que fez Tiamat revoltar-se e preparar a batalha? Que me seja entregue aquele que provocou o combate; eu lhe farei carragar sua punição; permanecerei descansando”. Os Igigu, os grandes deuses lhe responderam, a ele Lugaldimmerankia, o conselheiro dos deuses, seu senhor: “Foi Kingu quem provocou o combate, que revoltou Tiamat e organiza a batalha!” Tendo-o capturado, trouxeram-no à presença de Ea; impuseram-lhe o castigo e cortaram-lhe o sangue; de seu sangue, ele formou a humanidade, ele (lhe) impôs a tarefa dos deuses e liberou os deuses. Após Ea, o sábio ter formado a humanidade, ela (lhe) impôs a tarefa dos deuses – esta obra não é para ser compreendida; foi graças à engenhosidade de Marduk que Mudimmud formou! – Marduk o rei dos deuses, repartiu os Anunnaku, eles todos, no alto e no baixo.
TEXTO BILÍNGUE DE ASSUR (43)
Depois de fundidos juntos, o céu se afastou da terra, e as deusas mães vieram à existência, depois de a terra ser colocada, depois de a terra ter sido feita, depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, An, Enlil, Utu, Enki, os grandes deuses, os Anunna, os grandes deuses, tomaram lugar no pódio majestoso que inspira respeito e discutiram entre eles. Depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, (Enlil declarou:) “Que ides fazer, que ides formar? Anunna, grande deus, que ides fazer, que ides formar?” Os grandes deuses que ali estavam, os Anunna que determinam os destinos, os dois (grupos), responderam a Enlil: A Uzumua, a Duranki; destruí os deuses Allá; que seu sangue produza a humanidade; que o árduo trabalhos dos deuses se torne seu árduo trabalho!” Para, perpetuamente, fixar a fronteira, colocar em suas mãos a enxada e o cesto, ó casa dos grandes deuses feita para um pódio majestoso, para delimitar campo a campo, para, perpetuamente, fixar a fronteira, regularizar os riachos, fixar a fronteira,... fazer crescer as plantas,... as chuvas, fixar a fronteira, acumular montes de sementes (...) frutificar os campos de Anunna, aumentar a abundância no país, tornar perfeitas as festas dos deuses, derramar água fresca em libação, ó imensa morada dos deuses, feita para um pódio majestoso,... para que forme bem, como o grão por si mesmo fora da terra, perito após perito, campônio após campônio, aquilo que é coisa tão imutável quanto uma estrela estável nos céus, para tornar perfeitas as festas dos deuses, dia e noite, An, Enlil, Enki, Ninmah, os grandes deuses, prescreveram, eles próprios grandes normas.”
Bibliografia.
1) – Ackroyd, Peter, “The Ancient Traditions of Israel”, in The People of the Old Testament, London, Christophers, 1959, pp. 165-177.
2) – Weathcote, A.W., “In Earliest Times”, in Israel to the Time of Solomon, London, James Clark & Co. Limited, pp. 45-54.













O GIGANTE E A MULHER


OS ANJOS HEBREUS 








O VATICANO E ZECHARIA SITCHIN "ANJOS DA CRIAÇÃO DO HOMEM"
Relatório de Zecharia Sitchin
A morte do Papa João Paulo II tem ocasionado discussões generalizadas sobre a posição do Vaticano relativamente a uma variedade de assuntos, desde puramente teológica às questões sociais. Completamente sem ter havido qualquer referência a um tema de preocupação para muitos, e especialmente àqueles interessados no assunto de OVNI's, Vida em outros planetas, extraterrestres e, em geral, e em escritos de Zecharia Sitchin, em particular.
Como isso aconteceu, foi exatamente há cinco anos, em abril de 2000, que Zecharia envolvido em uma discussão pública sobre as questões muito com um teólogo do Vaticano, o monsenhor Corrado Balducci, durante uma conferência internacional realizada em Bellaria (Bimini) em Itália . O diálogo histórico foi relatado na época no site oficial de Zecharia Sitchin, abaixo a íntegra do relatório que fala por si.
No que deve ser um primeiro histórico, um alto funcionário do Vaticano e um estudioso do hebraico discutiu a questão dos extraterrestres ea Criação do Homem e, embora diferentes uns dos outros na educação, formação, religião e metodologia, no entanto, chegaram a conclusões comuns:
*      Sim, extraterrestres podem e devem existir em outros planetas 
*
      Sim, eles podem ser mais avançados que nós 
*
      Sim, materialmente, o homem poderia ter sido formado a partir de uma pré-existente a ser senciente.

Os Participantes
O alto funcionário vaticano foi Monsenhor Corrado Balducci, um teólogo católico com credenciais impressionantes: Um membro da Cúria da Igreja Católica Romana, um prelado da Congregação para a Evangelização dos Povos e da Propagação da Fé, levando exorcista da Arquidiocese de Roma, um membro do Vaticano Beatificação da Comissão, especialista em demonologia e autor de vários livros.   Nomeado no Vaticano para lidar com a questão dos OVNIs e extraterrestres, ele tem feito em anos recentes declarações indicando uma tolerância dos indivíduos, mas ele nunca conheceu e teve um diálogo com um erudito em hebraico, e ultrapassou as formulações prescritas para incluir a questão delicada da Criação do Homem.
O erudito hebreu foi-me - Zecharia Sitchin:   Um pesquisador de antigas civilizações, um arqueólogo bíblico, um descendente de Abraão ...
O Monsenhor e eu quase reuniram-se para esse diálogo em dezembro passado, mas não aconteceu.  Desta vez fomos programados para atender em Bellaria, Itália, em uma conferência cujo tema foi "O mistério da existência humana."   Cheguei lá com minha esposa e uma pontuação de fãs dos EUA, em 31 de março, agendada para abordar o público de mais de mil no dia seguinte.   O Monsenhor foi nada em vista, mas ele estava lá na manhã seguinte para ouvir a minha apresentação.   "Eu dirigi a noite inteira a partir de Roma para ouvir você", disse ele.
Apresentação de Sitchin
Minha palestra, habilmente traduzido por meu editor italiano Tuvia Fogel, incluiu uma apresentação de slides que acrescentou uma dimensão pictórica para as provas desde os tempos antigos, em apoio de textos sumérios, em que os meus oito livros base as seguintes conclusões:
Nós não estamos sozinhos - e não apenas no vasto universo, mas em nosso próprio sistema solar;   Há mais um planeta do nosso sistema solar, orbitando além de Plutão, mas se aproximando da Terra periodicamente;   Avançado "extraterrestres" - os sumérios chamavam Anunnaki, os Nefilim Bíblia - começaram a visitar o nosso planeta cerca de 450.000 anos atrás;   E, cerca de 300.000 anos atrás, eles se engajaram na engenharia genética para melhoramento de hominídeos da Terra e do Homo sapiens da moda, o Adam.   Nesse, eles atuaram como emissários do Criador Universal - Deus.
O Diálogo
Temos muito o que falar ", Mons." Balducci disse-me que ele chegou em frente a felicitar-me na minha apresentação;   "Tenho grande estima para a sua bolsa", disse ele.   
Voltamos ao hotel para almoçar.   Nossa mesa estava cercado em um semi-círculo, por meus fãs americanos, com a intenção de não perder uma palavra do próximo diálogo.   No longa horas de sessão, Mons. Balducci delineadas as posições que ele estava indo para estado, de um texto preparado, em sua palestra no dia seguinte.   Enquanto a minha abordagem foi baseada em evidências físicas, ele era um puramente romana teológico-filosófica uma católica, buscando os aspectos espirituais.   No entanto, as nossas conclusões convergentes.

Mons. Balducci's Posições
SOBRE UFOs.   "Deve haver algo nela."   As centenas e milhares de relatos de testemunhas não deixam margem para negar que há uma medida de verdade, mesmo permitindo a ilusões de ótica, fenômenos tmospheric e assim por diante.   Como um teólogo católico tal testemunho não pode ser descartada.   "Testemunhar é uma forma de transmitir a verdade, e, no caso da religião cristã, estamos falando de uma revelação divina na qual assistimos é crucial para a credibilidade da nossa fé."
SOBRE vida em outros planetas:   "Que a vida pode existir em outros planetas é certamente possível ... A Bíblia não descarta essa possibilidade.   Com base nas Escrituras e na base de nosso conhecimento da onipotência de Deus, Sua sabedoria a ser ilimitado, devemos afirmar que a vida em outros planetas é possível. "   Além disso, este não é apenas possível, mas também credível e até mesmo provável.   "O Cardeal Nicolo Cusano (1401-1464) escreveu que não há uma única estrela no céu sobre o qual podemos descartar a existência de vida, mesmo que diferente da nossa."
SOBRE INTELIGENTE extraterrestres: "Quando eu falar sobre extraterrestres, devemos pensar de seres que são como nós - mais provavelmente, os seres mais avançados que nós, na medida em que sua natureza é uma associação de uma parte material e uma parte espiritual, um corpo e uma alma, embora em proporções diferentes do que os seres humanos na Terra. "   Os anjos são seres puramente espirituais, sem corpo, enquanto nós somos constituídos de espírito e matéria, mas ainda a um nível baixo.   "É perfeitamente plausível que a distância enorme entre anjos e seres humanos, não poderia ser encontrado algum estágio intermediário, ou seja, seres com um corpo como o nosso, mas mais elevada espiritualmente.    Se tais seres inteligentes realmente existem em outros planetas, só a ciência será capaz de provar;   mas, apesar de que algumas pessoas pensam, nós estaríamos em uma posição de conciliar a sua existência com a redenção que Cristo nos trouxe. "   

Os Anunnaki ea Criação do Homem
Bem, então eu perguntei Mons. Balducci, isso significa que a minha apresentação foi nenhuma grande revelação para você?   Nós parecem concordar, eu disse, que os extraterrestres mais avançados pode existir, e eu usar a ciência para comprovar a sua vinda para a Terra ... Eu, então, citar os textos sumérios que dizem que os Anunnaki ("Aqueles que do Céu para a Terra vieram") melhoradas geneticamente um ser existente na Terra para criar o que é que a Bíblia chama de Adão.
A minha conclusão a respeito de sua apresentação, Mons. Balducci respondeu, é que mais do que qualquer outra coisa que sua abordagem é baseada em evidências físicas, que se preocupa com a matéria, e não com o espírito.   Esta é uma distinção importante ", porque se esta distinção é feita, eu posso trazer a visão do grande teólogo, professor Marakoff Pai, que ainda está vivo e é muito respeitado pela Igreja.   Ele formulou a hipótese de que quando Deus criou o homem e colocar a alma dele, talvez o que se quer dizer não é que o homem foi criado do barro ou cal, mas a partir de algo pré-existente, até mesmo de um ser consciente capaz de sentir e de percepção.   Então, a idéia de levar um homem ou pré-hominídeos e criar alguém que está consciente de si mesmo é algo que o cristianismo está vindo ao redor ... A chave é a distinção entre o corpo material ea alma concedido por Deus. "
De Anunnaki a Deus
Sim, eu respondi para o teólogo do Vaticano, em meus escritos eu lido com as provas físicas, mas já no meu primeiro livro (O 12 º Planeta), a última frase muito do último parágrafo levanta a questão: se os extraterrestres "criado" nos , que criou em seu planeta?  
A partir desta próprio o meu pensamento e os conteúdos dos meus livros posteriores evoluíram para o espiritual, ou "divino" aspectos.   Os Anunnaki, expliquei, eram apenas emissários (e é isso que a palavra hebraica Malachim, traduzido Anjos, significa).  Eles pensaram que era a sua decisão de vir aqui por razões egoístas e para a moda nós, porque eles precisavam de trabalhadores, mas na verdade eles só se realizam Todo-Poderoso Deus quer e planos.
Se tais extraterrestres estavam tão envolvidos, Mons. Balducci disse, até mesmo por sua própria interpretação que tinha a ver com a física, o corpo do homem e da racionalidade, mas só Deus tinha a ver com a Alma!
Meu segundo livro, que trata da aspiração do homem de ascender aos céus, é intitulado The Stairway to Heaven ", disse Mons, Balducci," parece-me que estamos a subir a mesma escada para o céu, embora partindo de diferentes etapas ", disse .
Nós terminamos o diálogo como amigos, decididos a permanecer em contato e continuar.


Poema acádico-babilônico da criação.



Tabuinha 1: “Quando no alto o céu não se nomeava ainda e embaixo a terra firme não recebera nome, foi Apsu, o iniciante, que os gerou, a causal Tiamat que a todos deu a luz; como suas águas se confundiam, nenhuma morada divina fora construída, nenhum canavial tinha ainda desaparecido. Quando nenhum dos deuses começara a existir, e coisa alguma tivesse recebido nome, nenhum destino fora determinado, em seu seio foram então criados”.

*** Este relato pode ser datado, por alguns, do séc. XIV aC.



Tabuinha IV: “Voltou atrás em direção a Tiamat que ele havia capturado. O Senhor destruiu Tiamat e, com sua massa inexorável, despedaçou-lhe o crânio; seccionou as artérias de seu sangue e deixou que o vento do norte o levasse para lugares desconhecidos. Vendo tal gesto, seus pais se alegraram, rejubilaram; e a ele ofereceram dons e presentes. Tendo-se acalmado, o Senhor examinou seu cadáver; quer dividir o monstro, formar algo engenhoso; ele a cortou pelo meio, como é em dois cortado um peixe na secagem, dispôs uma metade como céu, em forma de abóbada; esticou a pele, instalou guardas, confiou-lhes a missão de não deixar sair suas águas”. 





Texto acádico de Atra-hasis sobre a formação do homem (p. 32ss):



Tabuinha I: “Quando os deuses tinham o papel do homem, carregavam o cesto; o cesto dos deuses era grande e a tarefa, pesada. Os grandes Anunnaku, o grupo dos sete, queriam encarregar os Igigu da tarefa. Anu, seu pai, o rei, seu conselheiro, o destemido Enlil, seu arauto Nimurta, seu comissário Ennugi seguraram o copo, tiraram a sorte, repartiram os deuses. Anu subiu ao céu; o... tomou a terra (as barreiras), as profundezas do mar foram entregues a Enki, o príncipe. [Depois que Anu] subiu ao céu, [e os deuses, aqueles] do Apsu desceram; [os anunnaku], os do céu, impuseram a [tarefa] aos Igigu. [Os deuses] puseram-se a cavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região; [os Igigu] puseram-se a escavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região. [Os deuses escavaram] o rio Tigre [e o Eufrates] em seguida.... [Eles contaram os anos] de servidão; [...] O grande cerrado de juncos. Eles contaram os anos de servidão; [Os Igigu, durante 25]00 anos, suportaram, noite e dia um excessivo e [pesado] trabalho. Eles se queixam e acusam, murmuram contra a escavação: ‘Vamos procurar nosso [vigilante (?)] o arauto, que ele nos descarregue de nossa pesada tarefa; [o Senhor], o conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono; [Enlil], o conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono!”....... Agora, convocai para o combate, para a batalha; vamos juntar-nos à multidão. Os deuses ouviram suas palavras; atiraram ao fogo suas ferramentas, puseram fogo em suas enxadas e incendiaram seus cestos. Uniram uns aos outros, e foram até a porta do santuário do destemido Enlil. Já caíra a noite, era o meio da vigília; a casa está cercada, o deus o ignora; já caíra a noite, era o meio da vigília, o Ekur está cercado, Enlil não o sabe!....–continua- “. 

“Ea [abriu] a boca e dirigiu-se aos deuses [seus irmãos]: ‘De que nós os acusaríamos? Pesado é seu trabalho, [grande o seu tormento]. Cada dia a terra [...] o sinal de alarme [...] ‘Ela lá está, Belet-ili, a matriz; que a matriz venha a parir, que ela modele e que o homem carregue o cesto do deus!’ Eles chamaram a deusa, interrogaram a parteira dos deuses, a prudente Mami: ‘Serás tu a matriz formadora da humanidade; forme o lullu, que ele suporte o jugo; que ele suporte o jugo que é a obra de Enlil; que o homem carregue o cesto do deus!’ Nintu abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: “Não é só a mim que compete operar; é como Enki que a obra está por se fazer; é ele que tudo purifica; dê-me ele a argila e eu, eu operarei’. Enki abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘No primeiro dia do mês, no sete e no quinze, eu quero organizar uma purificação, um banho. Que se abata um determinado deus e que os deuses se purifiquem pela imersão. À sua carne e ao seu sangue que Nintu misture e argila, que parte do deus e parte do homem sejam misturadas juntos na argila! Vamos, ouçamos o tambor para sempre! Que da carne do deus haja um espírito; que dê um sinal de si aos vivos e para impedir o esquecimento, que haja um espírito!’ ‘Sim’, responderam na assembléia os grandes Anunnaku que se incumbem dos destinos. No primeiro dia do mês, no sete e no quinze ele organizou uma purificação, um banho. Abateram em sua assembléia. Wê, um deus que possuía a razão; Á sua carne e ao seu sangue Nintu misturou a argila; [...] para sempre! Da carne do deus houve um espírito; deu sinal de si aos vivos e, para impedir o esquecimento, surgiu um espírito; após misturar esta argila, ela chamou os Anunna, os grandes deuses. Os Igigu, os grandes deuses, cuspiram na argila. Mami abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘Vós me ordenastes uma obra e eu a cumpri; vós abatestes um deus com sua razão; retirei vosso pesado trabalho, impus ao homem vosso cesto. Presenteastes com gritos a humanidade; eu abri a argola de ferro (?), estabeleci a liberdade!’ Quando ouviram o que ela lhes dizia, correram e beijaram seus pés: ‘Antes, nós te chamávamos Mami; agora, seja teu nome: Senhora de todos os deuses!” (pp.35-7).

Eles entraram na casa do destino, o príncipe Ea, a prudente Mama. As matrizes, uma vez reunidas, pisoteiam a argila diante dela. Ela profere ininterruptamente a encantação que Ea, sentado diante dela, a faz repetir. Quando ela terminou sua encantação, cuspiu em sua argila, desprendeu catorze torrões; colocou sete torrões à direita, colocou sete tijolos entre eles. Tirou para ela o facão do pântano que corta o cordão umbilical; chamou as prudentes, as sábias, sete e sete matrizes. Sete fizeram com arte, homens, sete fizeram com arte, mulheres. Fizeram novos enxadões e novas enxadas, fizeram grandes aterros de canais para (satisfazer) a fome do povo e alimento dos deuses.



POEMA BABILÔNICO DA CRIAÇÃO (41)

Marduk, ao ouvir o que diziam os deuses, sente vontade de formar algo engenhoso. Fala a Ea nestes termos e dá-lhe, como conselho,o que meditou em seu coração: “Quero coagular o sangue e fazer do osso um ser; quero erigir o lullu e que seu nome seja homem; quero formar o lullu homem; que eles sejam encarregados das tarefas dos deuses e que eles descansem. Quero modificar a organização dos deuses e torna-la engenhosa; que sejam honrados juntos, mas que sejam repartidos em dois”. Respondendo-lhe, Ea fala-lhe nestes termos, enquanto o repouso dos deuses modifica-lhe os planos: “Que me seja entregue um de seus irmãos; que ele seja destruído e que as pessoas sejam moldadas; que se reúnam aqui os grandes deuses que o culpado seja libertado e que eles sejam confirmados”. Marduk tendo reunido os grandes deuses, ordena com bondade e dá instruções; os deuses ficam atentos, ouvindo o que sai de sua boca. O rei fala aos Anunnaku nestes termos: “Que vossa proclamação seja verdadeira! Digam-me palavras verídicas: quem foi aquele que provocou o combate, que fez Tiamat revoltar-se e preparar a batalha? Que me seja entregue aquele que provocou o combate; eu lhe farei carragar sua punição; permanecerei descansando”. Os Igigu, os grandes deuses lhe responderam, a ele Lugaldimmerankia, o conselheiro dos deuses, seu senhor: “Foi Kingu quem provocou o combate, que revoltou Tiamat e organiza a batalha!” Tendo-o capturado, trouxeram-no à presença de Ea; impuseram-lhe o castigo e cortaram-lhe o sangue; de seu sangue, ele formou a humanidade, ele (lhe) impôs a tarefa dos deuses e liberou os deuses. Após Ea, o sábio ter formado a humanidade, ela (lhe) impôs a tarefa dos deuses – esta obra não é para ser compreendida; foi graças à engenhosidade de Marduk que Mudimmud formou! – Marduk o rei dos deuses, repartiu os Anunnaku, eles todos, no alto e no baixo. 



TEXTO BILÍNGUE DE ASSUR (43)

Depois de fundidos juntos, o céu se afastou da terra, e as deusas mães vieram à existência, depois de a terra ser colocada, depois de a terra ter sido feita, depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, An, Enlil, Utu, Enki, os grandes deuses, os Anunna, os grandes deuses, tomaram lugar no pódio majestoso que inspira respeito e discutiram entre eles. Depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, (Enlil declarou:) “Que ides fazer, que ides formar? Anunna, grande deus, que ides fazer, que ides formar?” Os grandes deuses que ali estavam, os Anunna que determinam os destinos, os dois (grupos), responderam a Enlil: A Uzumua, a Duranki; destruí os deuses Allá; que seu sangue produza a humanidade; que o árduo trabalhos dos deuses se torne seu árduo trabalho!” Para, perpetuamente, fixar a fronteira, colocar em suas mãos a enxada e o cesto, ó casa dos grandes deuses feita para um pódio majestoso, para delimitar campo a campo, para, perpetuamente, fixar a fronteira, regularizar os riachos, fixar a fronteira,... fazer crescer as plantas,... as chuvas, fixar a fronteira, acumular montes de sementes (...) frutificar os campos de Anunna, aumentar a abundância no país, tornar perfeitas as festas dos deuses, derramar água fresca em libação, ó imensa morada dos deuses, feita para um pódio majestoso,... para que forme bem, como o grão por si mesmo fora da terra, perito após perito, campônio após campônio, aquilo que é coisa tão imutável quanto uma estrela estável nos céus, para tornar perfeitas as festas dos deuses, dia e noite, Anu, Enlil, Enki, Ninmah, os grandes deuses, prescreveram, eles próprios grandes normas.”

Bibliografia.



1) – Ackroyd, Peter, “The Ancient Traditions of Israel”, in The People of the Old Testament, London, Christophers, 1959, pp. 165-177.

2) – Weathcote, A.W., “In Earliest Times”, in Israel to the Time of Solomon, London, James Clark & Co. Limited, pp. 45-54.

A Mitologia assírio-babilônica


I. Visão geral (incluindo a história regional)

II. Então, essas são apenas como as divindades sumérias certo?

III. Quem eram os deuses e heróis dos babilônios?

A. Os deuses mais velhos

B. Os Anunnaki jovens e Igigi

C. Os deuses ctônico

D. Os heróis e monstros

IV. E o Submundo e o Céu e tudo o que?

V. Ei! Eu li que Cthulhu é realmente um deus sumério ou babilônico, como é que ele não está lá sob Kutu?
VI. Assim, em AD & D, Tiamat é esse o mal de cabeça de dragão de cinco anos, mas tenho-a do Enuma Elish, certo? E sobre o seu homólogo, Bahamut?

VII. Ouvi dizer que existem paralelos na literatura bíblica da Babilônia. Quais são eles afinal?

VIII. De onde você tirou essa informação e onde posso encontrar mais?

I. Visão geral (incluindo a história regional)

Primeiramente, algumas definições: Mesopotâmia, em geral, refere-se à área do rios Tigre e Eufrates. Assíria, foi a porção norte da Mesopotâmia, que a capital era Assur (até 883 aC, quando ele foi transferido para Calá / Nimrud) e cujo alcance incluiu a grande cidade de Nínive (Ninua). Suméria refere-se à região do delta do Sul, cuja principal cidades incluídas Ur, Uruk e Eridu. Akkad era uma região ao norte da Suméria, que incluiu a área ao redor de Bagdá moderna, bem como os sítios arqueológicos da Babilônia, Kish e Nippur.

A organização política da região era basicamente um conjunto de cidades-estados. Sargão de Agade (2371-16 aC), uniu as regiões da Suméria e Acad. Seus descendentes acabou perdendo o controle do império, devido a pressões dos hurritas, hititas e outros invasores, para não mencionar as pressões internas. Na Suméria sul novamente conquistado ascendência, dominado pelo Estado Ur-cidade. Suméria, em seguida, entrou em colapso com os amorreus por volta de 2000 aC. Eles criaram muitas sub-reinos, incluindo a Assíria e da Babilônia.

Assíria alcançou um breve período de dominação sob Shamshi-Adad (1813-1781 aC), mas foi logo substituído por Babilônia sob Hamurabi (Hamurabi) (1792-1750 aC) que estabeleceu que uma vez foram pensados para ser os primeiros códigos de leis escritas (mais recente descobertas incluem códigos de leis de um casal séculos antes de Hamurabi). A primeira dinastia da Babilônia havia começado em 1894 aC, coincidindo com o período do Velho Babyonian da literatura. Ele entrou em colapso em 1595 aC, quando os hititas demitiu seu capital de mesmo nome.

Assíria havia sido tomada pelos Mitanni (um reino hurrita falando), mas estabeleceu a sua independência em meados do século 14 aC. Sob Tukulti-Ninurta I Assíria dominava o Crescente Fértil inteiro no final do século 13. Na época de Tiglate-Pileser I, cerca de um século mais tarde tinha dirigido mais a atenção está voltada para o oeste do Levante, no Ocidente e perdeu o controle da Babilônia e do sul. Lentamente, a Assíria começou a expandir novamente, atingindo seu ápice entre 750 e 650 aC sob os governantes Tiglate-Pileser III, Sargão II, Senaqueribe e Ashuribanipal (668-627 aC). O império ruiu dos invasores com a queda de Nínive Nabopalasar da Babilônia em 612 aC eo império morrendo em 605 aC.

Enquanto isso, a Babilônia tinha sido reafirmar-se. Nabopalasar tinha começado a dinastia caldéia durante seu governo a partir de 625 aC. Este período é também conhecido como o período Neo-Babilônico, embora esse termo também descreve a linguagem da época. Sob o filho Nabopalasar Nabucodonosor II, Babylon expandiu para o oeste, tendo Jerusalém em 586 aC. Babilônia caiu em meados dos anos 540 a Ciro, o persa, cujo império durou até 300 atrasados aC, quando Alexandre da Macedônia estabeleceu o seu império e rebatizou a área "Mesopotâmia". (Veja também Shawn Bayern de História da Babilônia )

II. Então, esses caras eram apenas como o direito Deidades sumérios?

Bem, alguns deles eram em sua maioria, como as deidades sumérias, mas como você poderia esperar, eles têm suas próprias torções e diferenças. Em geral, as relações se por:
        nome sumério Nome babilônico

        Um Anu
        Ki / Ninhursag Aruru , Mammi
        Enlil Ellil
        Enki Ea
        Nanna Sin
        Inanna Ishtar
        Utu Shamash
        Ninlil Mullitu, Mylitta

Este não é um corte seco e relação. e babilônico nomes sumérios aparece no documento da Babilônia mesmo, por vezes referindo-se à mesma entidade. Além disso, existem numerosas variações locais desses nomes divindades que, na próxima seção, como "opcional" nomes aparecem entre parênteses após o nome mais prevalente.

III. Quem eram os deuses e os heróis dos babilônios, então?

A. O mais velho (genealogicamente) Deuses:

Apsu

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Tablet I"

Ele é o oceano subterrâneo, o progenitor dos céus ( Anshar ) ea terra ( Kishar ) e pai de Lahmu e Lahamu . Ele não conseguia sufocar o barulho deles ou de seus filhos, então ele foi conivente com seu vizir Mummu ao silêncio os deuses e permitir que seu companheiro de Tiamat para descansar, depois de Tiamat se rejeitou a idéia. Ea descobriu sobre seus planos, lançou um feitiço do sono sobre ele eo matou.
(Pp. 232-235 Dalley, 318)



Tiamat

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Tábuas I-III"
Ela é caos primitivo, portador dos céus ( Anshar ) ea terra ( Kishar ) e mãe de Lahmu e Lahamu . Tradicionalmente concebido como uma serpente ou dragão de algum tipo, essa idéia não tem qualquer base no Enuma Elish si. Dentro desse trabalho de sua descrição física contém, uma cauda, a coxa, "partes baixas" (que agitar juntos), uma barriga, um úbere, costelas, pescoço, uma cabeça, um crânio, olhos, narinas, boca, lábios e . Ela tem entranhas, um coração, artérias e sangue. O clamor dos deuses mais jovens perturbados, mas ela continuou a conceder-las.

Quando o seu companheiro de Apsu e seu vizir Mummu sugeriu que eles matam os jovens deuses, ela ficou furiosa, então acalmou-se e rejeitou o plano. Seus deuses subserviente inquieto goaded-la em ação depois de Apsu é morto. Eles se prepararam para a guerra contra os outros deuses. Como Mãe Hubur, (o rio subterrâneo, que todas as coisas da moda), ela deu à luz serpentes gigantes com veneno para o sangue, e os dragões camuflada com um esplendor divino ainda com um semblante terrível, para a guerra. Ela reuniu uma serpente com chifres, um mushussu-dragão, um Lahmu-herói, um ugallu demônio, um cão raivoso, um homem-escorpião, umu-demônios, um peixe-homem, um touro-homem, e outras onze debaixo de seu campeão e amante novo, Qingu . Ela deu Qingu a Tábua dos Destinos para facilitar seu comando e ataque.
(Pp. 231-249 Dalley)


"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Comprimidos IV-V"

Marduk veio com seu exército para atacá-la. A estratégia Qingu inicialmente confundiu, e Tiamat tentou encantar-lo, lançando piadas com ele. Ela foi recusada e incitado o único combate com Marduk. Ela continuou a lançar seu encanto e Marduk rendeu a ela, e jogou um vento para ela. Ela tentou engoli-lo e foi desfeita - tiro, distendido, cortado em dois e cortou o coração. Seu crânio esmagado anunciava sua morte, e metade de seu corpo foi utilizado para o teto até o céu. Seus olhos se tornaram as fontes dos rios Tigre e Eufrates.
(Pp. 249-257 Dalley)



Lahmu e Lahamu

'Peludo a um' ou 'enlameada', eles têm três pares de cachos, e estamos nus, exceto por uma faixa tripla. Dalley (p. 324)

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish)>): Tábuas I-III"

Eles foram os primeiros filhos de Tiamat e Apsu . Kappa foi enviado para buscá-los por Anshar , para ajudar a expulsar Marduk em sua luta com Tiamat e se reuniu ao seu lado. Eles atenderam e ajudaram a encontrar um relicário principesco para Marduk. (Dalley pp. 232, 244-249)

Anshar

- 'Céu inteiro "El
e é o pai de Anu eo filho de Tiamat e Apsu . Ele é muitas vezes emparelhado com Kishara , e suas qualidades foram assimiladas com Ashur . Quando Ea soube da planejada guerra Tiamat, Anshar tentou incitá-lo em seu primeiro ataque, mas foi rechaçado. Virou-se para Anu eo enviou em missão de paz para Tiamat, mas voltou Anu vencida. Uma assembléia foi convocada e Marduk saiu na Ea's exortando, prometendo entregar derrotado corpo de Tiamat para os pés Anshar. Exigiu da assembléia a promessa de que seria dado a liderança do panteão depois que ele é vitorioso. Ele tinha Kappa reunir Lahmu , Lahamu , e os outros deuses juntos para enviar Marduk em sua luta e rally-los para seu lado. Quando eles chegam, ajudar a encontrar um santuário principesco para Marduk.


Kishar
- "Terra inteira", Ela é a mãe de Anu eo filho de Tiamat e Apsu .
Anu

- Para o "céu", um céu, deus pai e rei dos deuses. Sumérios Ele é o filho de Anshar e Kishar céu. Ele vive em terceiro. O Eanna em Uruk foi dedicado tanto para ele e consorte. Sua primeira consorte foi Antu. Eles produziram os Anunnaki - os deuses do submundo, e os utukki - os sete demônios. Sua consorte segunda Innina ( Ishtar ). Ele é um deus dos monarcas e não é fácil para as pessoas comuns. Ele é um "Rei dos Igigi". Ele é atribuído o céu como seu domínio em 'Atrahasis'. Sua "kishru's (estrelas cadentes) tem força incrível. Ele tem a habilidade que qualquer coisa que ele põe em palavras, torna-se realidade. Ele é Niudimmud's ( Ea ) do pai.

Quando Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil , ele ligou para um dos deuses para matar Anzu e, assim, aumentar consideravelmente a sua reputação.

Ele deu a Marduk os quatro ventos para jogar. Ele fez um redemoinho e uma onda de cheia e agitada Tiamat de propósito. Quando é retaliação Tiamat para Apsu é a morte "foi descoberta, Anshar o enviou em missão de paz a ela, mas ele retornou sem sucesso. Ele ajuda a formar o relicário principesco para Marduk antes de sua batalha com Tiamat, e dá-lhe o Anu-poder de decretar os destinos, de modo que sua palavra é lei.

Ele chama Dumuzi e Gizzida falar em nome de Adapa.

Ele e Terra pai Sebitti. Ele dá-lhes destino terrível e os poderes e as coloca em Erra comando s ', para ajudar na matança barulhento, as pessoas com mais populoso e animais.

Ele concorda em enviar o Touro do Céu, após Gilgamesh em nome de Ishtar, se ela tem a certeza que o povo de Uruk estão devidamente provisionadas para sete anos. Ele decreta que quer ou Gilgamesh , Enkidu deve morrer pelo assassinato de Humbaba eo Touro dos Céus. Ele envia Kakka para Kurnugi dizer Ereshkigal enviar um mensageiro para receber um presente dele.
(Veja também os sumérios Um e os heteus Anus )

Símbolo: brilho sagrado encimado pela tampa divina chifres.

Sagrado Número: 60
Astrological região: equador celeste
Sagrado animal: o celestial Bull

Antu (m)

- Sumério para "a terra", ela é um gás incolor sendo que foi a primeira consorte de Anu . Eles produziram os Anunnaki - os deuses do submundo, e os utukki - os sete demônios. Ela foi substituída por Isthar ( Inanna ), que às vezes é sua filha.

Aruru (Ninmah, Nintu, Ninhursaga , Belet ili, Mami )

-Ela é a deusa-mãe e foi responsável pela criação do homem com a ajuda de Enlil e Enki . Ela também é chamada de deusa ventre, e parteira dos deuses. Agindo em Ea s aconselhamento e orientação, ela barro misturado com o sangue do deus Geshtu-e , a fim de moldar e nascimento sete homens e sete mulheres. Essas pessoas iria suportar a carga de trabalho dos Igigi. Ela também acrescentou que a criação de Gilgamesh , e, ao Anu comando s ', fez Enkidu em sua imagem Anu por beliscar um pedaço de argila, atirando-o para o deserto, e nascimento lá . Ea chamou para oferecer seu amado Ninurta como aquele que deve caçar Anzu . Ela faz isso. (Veja também o heteu Hannahannas )


Mammetum

- O fabricante ou a mãe do destino.
Nammu

- Uma das "deusas puro", Ea a mãe, em associação com água fresca.
B. Os Anunnaki, Igigi, e os deuses mais jovens

Ellil ( Enlil ) - sumério para "vento / tempestade-deus".

Inicialmente, o líder do panteão, desde então ele renunciou a sua vaga para Anu . slayer Possíveis Enmesharra e vingador de seu pai Anu. Seu papel nesta era upplanted por Marduk pelos babilônios. Ele é um deus-humorado curta, que foi responsável pela grande inundação. Ele é o criador da humanidade. Ele é pensado para favorecer e ajudar aqueles em necessidade. Ele guarda o "comprimidos de destino", que lhe permitem determinar o destino de todas as coisas animadas ou inanimadas. Eles já foi roubado dele por Zu, uma tempestade de aves (um pássaro com algumas qualidades humanas). Eles foram recuperados e Zu enfrentou julgamento por Ellil. Sua consorte é Ninlil , seu ministro-chefe é Nusku . Ele era também o deus da terra e da terra. Ele é um "Rei dos Anunnaki". Ele era o guerreiro conselheiro. Ele eo seu povo receber a terra em 'Atrahasis'. Seu templo é Duranki.

Quando os Igigi se rebelou contra ele, e cercaram sua casa e pediu para Anu. Depois que o homem foi criado em resposta a Igigi de queixas a ele se cansou de seu ruído e lançou diversos desastres em cima deles, depois de cada um, o homem recuperou e, em seguida, ele lançou um novo. Os desastres incluídas doenças, enchentes, secas, e as grandes inundação. Ele designou Humbaba para guardar a floresta de cedro e aterrorizar a humanidade. Ele decretou que Enkidu deve morrer para o assassinato do Touro do Céu e Humbaba. Ele não responde Gilgamesh s fundamento "para restaurar a Enkidu à vida. Encontrou um trono para Etana a regra a partir de Kish. Ele nomeou Anzu como o guardião da sua câmara de banho, mas durante o banho, Anzu roubou-lhe a Tábua dos Destinos, e seu poder-Ellil. Ninurta , com Ea é aconselhar e Belet ili- 's insistência matou Anzu e recuperou a Tablet dos Destinos. (Veja também o heteu Ellil )
Símbolo: Sete pequenos círculos representam as Plêiades.


Sagrado Número: 50

Região Astrológica: ao norte de "o caminho de Anu", ou seja. 12 graus ao norte do equador.

Ea ( Enki , Nudimmud)

- Deus das águas. Ele está encarregado do parafuso que impede o mar. Ele sabe tudo. Ele é o "Senhor da Sabedoria" e "Senhor dos Encantamentos". Quando ele fala, de uma coisa, ela será feita. Ele é o filho de Anu , mas às vezes ele é o filho de Anshar . Dumkina é o seu consorte. Ele criou Zaltu como um complemento à Ishtar . Ele descobriu a trama de Apsu e Mummu , colocou Apsu sob um feitiço do sono, e matou-o e coloque Mummu em um daze, o amarraram eo matou. Ele, então, nomeou seu trimestres Apsu, o oceano subterrâneo que suporta o mundo. Ele e Damkina produzidos Bel e Marduk . (Bel é provável que seja um outro nome para Marduk.)

Ele aprendeu que Tiamat estava planejando uma guerra de vingança contra os deuses. Seu pai Anshar tenta instigá-lo a fazer o primeiro ataque contra Tiamat, mas Ea rebate ele. Quando é missão de paz Anu falha, ele insiste Marduk em ação.

Ele sugere o método de criar o homem, em resposta à sobrecarga de trabalho dos Igigi. Como Patrono da humanidade, ele é o instrutor de todas as artes, a escrita, construção, agricultura, e da magia. Ele aconselha a humanidade quando os outros deuses que lhes fazer mal. Ele concedeu a Adapa conhecimento, para ensinar a humanidade. Quando Adapa usou este conhecimento para quebrar a asa do Vento Sul, ele amaldiçoou e lhe disse para se queixar de Dumuzi e Gizzida s ausência "de Anu. Enquanto no tribunal de Anu, ele aconselha Adapa a não comer o pão da vida eterna (para que ele não perder a sua vida na terra). Ele se recusa a inundar a humanidade por Ellil . Eventualmente, ele adere, mas só depois de aconselhar Atrahasis para construir um barco em que ao tempo do dilúvio.

Ele diz a Nergal para permitir Enkidu é espírito "para visitar com Gilgamesh . Quando Ea é informado de Ishtar de prisão é o Submundo, ele cria "Sua aparência é brilhante 'para ficar em Ereshkigal 's portão e maduro o humor dela e ter-lhe fazer um juramento por grandes deuses. Ele instrui Nergal sobre como construir o trono de presente para Ereshkigal, e esconde-o com água de nascente para escondê-lo de Namtar depois que ele voltou do submundo.

Quando Anu e os deuses não conseguiu localizar um voluntário para matar Anzu , ele disse à Igiggi que ele iria escolher um. Ele instrui Belet-ili / Mami para enviar Ninurta para matar Anzu e, através Sharur Ninurta aconselha sobre como derrotar a criatura. (Veja também os cananeus Heyan aka Kothar-u-Khasis e os heteus Ayas )


Símbolo: Carneiro de cabeça, peixe-cabra (uma cabeça de cabra sobre o corpo de um peixe)
Sagrado Número: 40

Astrological região: 12 graus sul no céu (inclui Peixes e Aquário)

Mummu


- O deus artesão. Ele é inerente à Ea e Apsu s vizir. Ele gosta muito de Apsu e conspira com ele para dispersar os jovens deuses quando perturbar Tiamat , mesmo depois de Tiamat rejeita o plano. Ea descobriu sobre seu plano, enspelled ele e amarrou.
Qingu (acima de ortografia - Kingu)

- Tiamat é líder de batalha "e segundo marido / amante depois de Apsu . Ele é promovido e valorizado para uma posição de liderança entre as fileiras. Tiamat coloca a Tábua dos Destinos em sua posse, dando-lhe o Anu -poder, de tal forma que sua palavra é lei e afeta a realidade. Ele dá o seu fogo-quenching respiração exército e veneno paralisante. Sua estratégia de batalha inicialmente confunde Marduk . Ele é derrotado por Marduk e contado entre os deuses mortos. Por sua parte na guerra, ele foi feito por Marduk para fornecer o sangue para a criação do homem - tomando o papel que Geshtu eletrônico leva em outras versões da criação da história do homem.


Sin ( Nanna r)

- Deus da lua, filho de Enlil . Ele tem uma barba de lápis-lazúli e monta um touro alado. Sua consorte é Ningal . Ele é o pai de Shamash . Ele não responde Gilgamesh s fundamento "para restaurar a Enkidu à vida.
Símbolo: Crescente
Sagrado Número: 30
Esfera de influência: a, calendários, vegetação, fertilidade do gado lua

Ningal

- Consorte do Pecado , a mãe de Shamash
Ishtar (, Irnini Ishhara, Inanna )
Ela é Anu é segunda consorte, filha de Anu e Antum , (às vezes filha de Sin ), e às vezes a irmã de Ereshkigal . Ela é a deusa do amor, da procriação e da guerra. Ela está armado com uma aljava e arco. Seus templos têm prostitutas especiais de ambos os sexos. Ela é muitas vezes acompanhada por um leão, e às vezes monta-lo. O Eanna em Uruk é dedicado tanto a ela e Anu. Como Irnini, ela tem uma parakku (-base trono) para a montanha do cedro.
"A Descida de Ishtar ao Mundo Inferior"
Ela determina que ir para o submundo. Ela ameaçou destruir o portão e ressuscitar os mortos para que eles pudessem comer e superam os vivos a menos que o porteiro abrisse para ela. Ela possui o grande keppu brinquedo (um top chicotadas). Ela é permitido em pelo porteiro, que leva através de sete portas para Ereshkigal s reino '. Por's ritos Ereshkigal, ela é despojado de itens de vestuário como ela passa através de cada uma das portas: a coroa do seu primeiro, depois os brincos dela, então o seu colar, então ela tudditu (alfinetes de peito), então a correia do seu de birthstones, então seu pulso e pulseiras de tornozelo, e, finalmente, seu vestuário. Embora no submundo, criaturas sem envolvido em atos de procriação. Ela foi mantida em Egalgina e trazido por Namtar após ser polvilhado com a água da vida, e depois "Sua aparência é brilhante 'foi amaldiçoado. Ela é levada de volta através das portas, devolveu sua indumentária, e libertado em troca de Dumuzi (Tammuz).

(Imagem do Instituto Oriental na U. Chicago)
"A Epopéia de Gilgamesh"
Ela amou Tammuz na sua juventude, embora ele passa metade do ano no mundo inferior lamentações. Ela amou um leão, um garanhão, um pastor, todos os quais ela exigiu grandes sacrifícios de e abandonado. Adorava Ishullanu, um jardineiro, que ofereceu seus frutos, mas ficou surpreso quando ela revelou-se a ele, então ela o transformou em um sapo.
Depois de Gilgamesh limpa a si mesmo, após a derrota de Humbaba , ela lhe pede para ser seu amante e marido, e oferece-lhe muitos presentes e as homenagens de governantes terrenos e reinos. Ela é rejeitada, tanto por causa de sua natureza divina, e como um amante do justo-tempo. Ishtar pede a Anu para enviar o Touro do Céu para matar Gilgamesh, e ele concorda.

(Veja também o heteu Shaushka e os cananeus Astarte e Anat )

Símbolo: uma estrela de oito ou dezesseis pontas
Sagrado Número: 15
Astrological região: Dibalt (Vênus) ea Bowstar (Sirius)
Sagrado animais: leão, (dragão)

Siduri
- A garçonete, uma manifestação de Ishtar, que mora na beira do mar, além do que é a Terra da Vida, onde Utnapishtim vidas. Ela fala com Gilgamesh . Ela veste um véu.
Shamash (Babbar, Utu )
Shamash é o deus sol, filho de Sin e Ningal . Ele sobe as montanhas com raios fora de seus ombros. Ele entra e sai do submundo através de um conjunto de portas na montanha (saídas do Monte. Mashu, "Gilgamesh IX ii) guardado por escorpião pessoas. Ele viaja tanto a pé como em uma carruagem, puxada por mulas de fogo. Ele defende a verdade ea justiça. Ele é um legislador e informa oráculos. Nergal é um aspecto corrupto de sua natureza.
"Etana"
Em Kish, a águia ea serpente fez um juramento para Shamash de que não ultrapassou os limites de Shamash. A águia quebrou o juramento e comeu os ovos da serpente. Shamash, "cuja rede é tão grande como a terra", disse a serpente como servir a justiça águia. A serpente atraiu a águia com uma carcaça de touro e capturá-lo. A águia pediu para ser poupada ea serpente recusou, dizendo que é castigo Shamash cairia sobre ele, se não cumpri-la. Ele cortou as asas da águia e deixou-a morrer em um buraco. A águia orou para Shamash por misericórdia, e Shamash recusou-se a ajudar pessoalmente, mas enviou Etana para ajudar a águia. Ele concordou em ajudar o problema da infertilidade Etana se Etana ajudaria a águia.

"Epopéia de Gilgamesh"
Ele ama Gilgamesh , odeia o mal e instiga a busca de Gilgamesh contra Humbaba , guiando-o e recebendo orações dele ao longo do caminho. Ele tenta interceder para Ellil em Enkidu s nome, mas não tem êxito. Ele repreende Enkidu para amaldiçoar o assediador ea prostituta do templo para trazê-lo para fora da selva.
Veja também os heteus deus-Sol e os cananeus Shapshu .
Símbolo: disco solar com uma estrela de quatro pontos no interior com os raios vindos de entre os pontos. Um disco alado.
Sagrado Número: 20

Aia
- Shamash é consorte
Kakka
Anshar e Anu s vizir, que é enviado para Kurnugi entregar Ereshkigal a mensagem que Anu pretende entregar um presente para ela através de um de seus mensageiros. Anshar envia-lo de volta até Lahmu e Lahamu para enviar Marduk para sua batalha com Tiamat e reunir-los para seu lado.
Ninlil
Ellil s consorte.
(Ver também a Ninlil suméria .)
Nusku
o deus do fogo e Ellil s vizir.
Gerra (Gibil)
- O deus do fogo, Anunitu ( Antu o filho "). Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .
Ishum ('Hendursanga - sublime' maça)
- Ele é o deus do fogo, e é perito em usar armas. Ele ilumina o caminho diante de Erra e do Sebitti. Ele aconselha Erra contra Marduk atacante ou o seu povo na Babilônia. Quando Erra leva Marduk s lugares, Ishum convence-lo contra a destruição Babilônia, finalmente apaziguar-lhe a promessa de que os outros deuses que se reconhecem como seus servos.
Kalkal
- Ellil s porteiro "em Nippur.
Dumkina
- Ea s amante, mãe de Bel e Marduk (Bel nota é provável que seja mais um título para Marduk).
Nash (Nanshe)
- Uma das "deusas puro", Ea a filha. Seu centro de culto é Sirara perto de Lagash.
Zaltu
- "Briga", criada pela deusa Ea para complementar Ishtar .
Ninurta (compartilha algumas características com Ningrisu)
Chamberlain dos Anunnaki, o deus da guerra, o campeão da terra. Ele é o filho de Ellil e Mami . Ele nasceu em Ekur, o templo Ellil em Ekur. Ele é responsável por cerca de irrigação em pequena escala. Ele tem um arco e flecha, às vezes eles são envenenados. Ele também carrega a maça, Sharur, que pode atuar como um mensageiro entre Ninurta e outros seres (nomeadamente Ea ). Ele pode empacotar o Sete de batalha, que pode gerar furacões.
Amarrou a montanha de pedras em sua fúria, conquistou a Anzu com sua arma e matou o homem-touro no interior do mar. (Dalley p. 204).

Após a Tábua dos Destinos foi roubado, Bêlit-ili , no conselho de Ea, instruiu-o a matar Anzu. Inicialmente, seu ataque era inútil, mas Sharur retransmitida conselhos de Ea para ele, que, quando foi realizado permitiu-lhe matar Anzu em um grande ataque. recuperar a Tábua dos Destinos de Ellil. Ele Nissaba realiza uma cerimônia de purificação sobre ele e ele recebe os novos nomes a seguir e santuários: Duku - "monte santo" em sumério, Hurabtil - um Deus elamita, Shushinak - deus patrono da cidade elamita de Susa , Senhor do Segredo, PABILSAG - deus da cidade antediluviana Larak, Nin-Azu - deus da Eshunna, Ishtaran - deus do Der, Zababa - guerreiro deus de Kish, Lugalbanda - Gilgamesh Lugal-Marada - deus patrono, é pai Marad, Warrior Tishpak - semelhante ao Nin-Azu, guerreiro de Uruk, Senhor da Fronteira-Arrow, Panigara - um deus guerreiro, e Papsukkal - vizir dos grandes deuses.

Ninsun

Conhecida como "o grande vaca selvagem" ea grande rainha, ela é Gilgamesh a mãe de e Lugalbanda 's mate. Ela é sábia, 'sabe tudo' e interpreta os sonhos de Gilgamesh. Ela oferece incenso e bebida para Shamash e questiona sua decisão de enviar Gilgamesh contra Humbaba . Ao fazer isso, ela usa uma tiara na cabeça e um ornamento em seu peito. Ela adota Enkidu antes da missão contra Humbaba.
Marduk

- Filho de Ea e Dumkina . Ele suplanta o babilônico outras divindades para se tornar a figura central de seu panteão. Ele é um "Rei dos Igigi" Muitas vezes ele trabalha e faz perguntas de seu pai. Ele tem cinqüenta nomes, muitas das quais são aqueles de outras divindades cujos atributos ele usurpou. Foi de forma orgulhosa e olhar penetrante, nascido maduro, poderoso e perfeito e superior. Ele tem quatro olhos, quatro ouvidos, e emite fogo de sua boca quando fala. Ele também é dotado de magia.
Anu deu-lhe os quatro ventos para jogar. Quando é missão de paz Anu para Tiamat falhar, Ea insta-lo em ação. Ele vai antes de Anshar ea assembléia divina e declara que ele irá derrotar Tiamat e colocar sua cabeça a seus pés, mas que a assembléia deve prometer que ele deveria ser o único que pode consertá destinos e mais ou menos assumir o papel de líder do panteão. Anshar, Lahamu , Anu e encontrar-lhe um santuário de Anu e infunde-lhe o Anu-poder nas quais, sua palavra destino decretos. Ele é proclamado rei e investido com o cetro do trono, e ao pessoal do escritório. Ele recebe uma arma unfaceable, a inundação de armas. Ele toma um arco e flecha e maça. Ele coloca um raio na frente dele, os marechais seus ventos, faz com que uma rede para cercar Tiamat, enche o corpo com chamas. Ele monta sua tempestade carruagem movida pelo Slayer, impiedoso, Racer, e Flyer, veneno de dentes, corcéis incansável. Ele tinha uma magia nos lábios e uma anti-toxina em suas mãos. Ele liderou os deuses para a batalha. (P.251-252 Dalley)

Qingu da estratégia "confundiu-lo. Tiamat tentou encantar wheedled ele e para ele. Marduk censuras, chamando-lhe para fora para um combate. Ela perde a paciência e eles lutam. Ele solta suas armas para ela, seu corpo distendido com ventos, atirou em sua barriga com uma seta, dividido-a em dois e cortou o seu coração. Ele derrota o resto de suas forças e recupera a Tábua dos Destinos.

Ele esmagou o crânio de Tiamat para anunciar a sua morte e fez metade do seu corpo o telhado do céu. Ele nivelou Apsu, mediu e estabeleceu numerosos santuários para muitos dos deuses. Ele montou estandes para os deuses, os céus construídos e regulados do ano, dando Shamash algum domínio sobre o mês eo ano. Ele fez os rios Tigre e Eufrates, a partir dos olhos de Tiamat e fez montes dela úberes. Ele quebrou as armas do exército do Tiamat e colocar as imagens deles às portas do mundo subterrâneo. Ele montou seu templo em Esharra eo seu trono na Babilônia. Os deuses honrado como rei. Ele colocou sangue e ossos juntos, como e feito o homem primitivo a suportar o trabalho dos deuses, como no Atrahasis. Para a parte Qingu na guerra, ele foi feito para fornecer o sangue para a criação do homem. Ele dividiu os Anunnaki e colocou 300 para guardar o céu, e seiscentos habitam no céu e na terra. Ele tinha-lhes criar Babilônia construção do templo e um zigurate Esagalia alta. Anshar deu-lhe muitos nomes novos: 1. Asarluhi, 2. Marduk, 3. O Filho, A Majestade dos Deuses, 4. MARUKKA, 5. Mershakushu, 6. Lugal-dimmer ankia (Rei do céu e da terra), 7. Bel, 8. Nari-Lugal-dimmer ankia, 9. Asarluhi, 10. Namtila, 11. NAMRU, 12. "Asare, 13. Asar-Alim, 14. Asar-Nuna-Alim, 15. Tutu, 16. Zi ukkina, 17. Ziku, 18. Agaku, 19. Shazu, 20. Zisi, 21. Suhrim, 22. Suhgurim, 23. Zahrim, 24. Zahgurim, 25. Enbilulu, 26. Epadun, 27. Gugal, 28. Hegal, 29. Sirsir, 30. Malah, 31. Gil, 32. Gilima, 33. Agilima, 34. Zulum, 35. Mummu, 36. Zulum-ummu, 37. Gizh-Numun AB-, 38. Lugal-ab dubur, 39. Pagal Guena, 40. Lugal Durmah, 41 Aranuna., 42. Dumu-Duku, 43. Lugal-Duku, 44. Lugal shuanna, 45. Iruga, 46. Irqingu, 47. Kinma, 48. Kinma, 49. E sizkur, 50. Addu, 51. Asharu, 52. Neberu, 53. Enkukur. Ele torna-se um legislador e juiz empresa que, quando irritado não é inescapável.

Mais tarde, ele se torna um tanto negligente e Erra desafia-lo, se preparando para atacar o seu povo na Babilônia. Ele responde ao desafio, dizendo que ele já matou a maioria das pessoas no dilúvio, e não faria isso novamente. Ele também afirma que ninguém poderia estar no controle das coisas, se ele desceu do seu trono para trabalhar até uma inundação, a Erra voluntários que para executar as coisas a partir do trono de


Marduk.

Bel (cananeu Baal )

Mais inteligente do inteligente e sábio dos deuses, ele é o filho de Ea e Dumkina . Esse nome (que significa "senhor") é mais provável referindo-se a Marduk .

Ashur (Um senhor, Arusar, um shar, Assur)

deus da Assíria e da guerra. Ele é um "Rei dos Igigi"
Símbolo: disco alado envolvendo parte superior do corpo, enquanto ele atira uma flecha.

Shullat
- Shamash s servo ".

Papsukkal

- Vizir dos grandes deuses, filho de Sin . Apesar de Ishtar foi o Submundo, ele se tornou sombrio e Sin informado e Ea desta situação.
Hanish


- O servo do deus do tempo.
Adad (os cananeus Hadad , o sumério Ishkur , o Hurrian Teshub , os cananeus / egípcio Resheph , Rimom)
uma tempestade deus Anu é filho ". Ele tem um raio na mão direita e um machado na mão esquerda. Ele é parcialmente responsável pela inundação. Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .


Sagrado Número: 6
Sagrado animal: Bull
Shara
- Anu e Ishtar o filho. Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .
Nin-ildu
- O carpinteiro deus. Ele carrega o machado pura do sol.
Gushkin banda-
- Criador de Deus e do homem, Deus ourives.
Nin-AGAL

- Patrono senhor braço-forte "deus dos ferreiros. Ele mastiga cobre e faz ferramentas.
C. Os Anunnaki e outras divindades ctônico e demônios

Ereshkigal (Allatu)

- Suprema deusa do submundo. Nergal é seu consorte. Ela é muitas vezes considerado Ishtar é irmã ". Quando irritado, o rosto cresce lívido e seus lábios crescer preto.
Ela não sabe porque Ishtar iria visitá-la, mas ela permite-a, de acordo com os ritos antigos. Ela instrui Namtar para lançar seu sobre doenças Ishtar. Quando "Sua aparência é brilhante 'tenta convencê-la a fazer o juramento, que o amaldiçoa. Ela tem lançamento Namtar Ishtar, em troca de Dumuzi .

Anu envia Kakka para ela com uma mensagem e, em seguida, envia Nergal dar-lhe um trono sobre o qual ela se sentar e decidir. Ela oferece comida Nergal, bebida, um escalda-pés, e atrai-lo com seu corpo. Eventualmente ele sucumbe e eles dormem um com o outro durante sete dias. Ela está furiosa quando ele quer sair. Ela envia Namtar ao céu para pedir que Anu, Ellil e Ea enviar Nergal para ela como um dos poucos favores que ela já teve. Se não, ela vai ressuscitar os mortos e eles vão comer e superam os vivos. Nergal é trazido de volta. Em algumas versões do mito, Nergal assume o controle do atendimento demônios de Namtar Ereshkigal e agarra pelos cabelos. Nessa posição, ela propõe casamento a ele. Em ambas as versões são casados. (Veja também sumérios Ereshkigal e os heteus Lelwanis )

Bêlit-tseri
escriba comprimidos do submundo. Ela se ajoelha diante de Ereshkigal .
Namtar (a)
- Fate-o Cutter, Ereshkigal é mensageiro e vizir, o arauto da morte. Ele comanda as doenças e sessenta, que são agrupados pela parte do corpo que elas afetam. Ofertas para ele pode afastar doenças. Ele toma Ishtar para fora do Underworld no comando do Ereshkigal. Ele age como seu mensageiro para Anu .
Sumuqan
- O deus do gado, ele reside no submundo, em Ereshkigal s tribunal ".
Nergal (Erragal, Erra , Engidudu
- 'lord who prowls by night') -, the Unsparing, god of the underworld, husband of Ereshkigal , lover of Mami . As Erra he is a hunter god, a god of war and plague. He is submissive to Ea . He can open the doorposts to the underworld to allow the passage of a soul.
He achieved his post by refusing to stand before an address of Namtar. When Ereshkigal called him to be punished, he dragged her off of her throne by the hair, and threatened to decapitate her. She offered him the position as her consort and he accepted.

He is an evil aspect of Shamash . He allows Enkidu 's spirit to visit Gilgamesh at the behest of Ea. He is sometimes the son of Ea. Prior to his first journey to the underworld, he builds a chair of fine wood under Ea's instruction to give to Ereshkigal as a gift from Anu . He is advised not to take part of the food, drink and entertainment offered there. He is tempted by Ereshkigal and eventually succumbs, sleeping with her for seven days. He then takes his leave, angering her. The gatekeeper lets him out and he climbs the stairway to heaven. He hides from Namtar in heaven, but is discovered and returns to the underworld to marry Ereshkigal. In some versions, on the way back to the Underworld, he seizes control of Namtar's attendant demons and grabs Ereshkigal by the hair. In this position she offers marriage.

He commands the Sebitti, seven warriors who are also the Pleadies, they aid in his killing of noisy, over-populous people and animals. He rallies them when he feels the urge for war, and calls Ishum to light the way. They prefer to be used in war instead of waiting while Erra kills by disease.

He regards Marduk as having become negligent and prepares to attack his people in Babylon. He challenges Marduk in Esagila in Shuanna/Babylon. Marduk responds that he already killed most of the people in the flood and would not do so again. He also states that he could not run the flood without getting off of his throne and letting control slip. Erra volunteers to take his seat and control things. Marduk takes his vacation and Erra sets about trying to destroy Babylon. Ishum intervenes on Babylon's behalf and persuades Erra to stop, but not before he promises that the other gods will acknowledge themselves as Erra's servants. (See also Sumerian Nergal

Irra
- plague god, underling of Nergal
Enmesharra
- Underworld god
Lamashtu
- a dread female demon also known as 'she who erases'.
Nabu
- god of writing and wisdom
Nedu
- the guardian of the first gate of the underworld. (Dalley p. 175, "Nergal and Ereshkigal"). Also known as Neti to the Sumerians.
Ningizzia
- a guardian of the gate of heaven; a god of the underworld.
Tammuz ( Dumuzi , Adonis)
the brother and spouse to Ishtar , or the lover of her youth. He is a vegetation god. He went into the underworld and was recovered through the intervention of Ishtar. He is sometimes the guardian of heaven's gates and sometimes a god of the underworld. He is friends with Ningizzia . He is exchanged for Ishtar in the Underworld. He guards the Gate of Anu with Gizzida .
Belili ( Geshtinanna )
- Tammuz / Dumuzi 's sister, 'the one who always weeps', the wife of Ningishzida .
Gizzida (Gishzida)
- son of Ninazu , consort of Belili , doorkeeper of Anu .
Nissaba (Nisaba)
- cereal grain harvest goddess. Her breast nourishes the fields. Her womb gives birth to the vegetation and grain. She has abundant locks of hair. She is also a goddess of writing and learned knowledge. She performs the purification ceremony on Ninurta after he has slain Anzu and is given his additional names and shrines.
Dagan (Ugaritic for 'grain')
- chthonic god of fertility and of the Underworld. He is paired with Anu as one who acknowledges directives and courses of action put forth in front of the assembly of the gods.
(See also the Canaanite Dagon )
Birdu
- (means 'pimple') an underworld god. Ellil used him as a messenger to Ninurta
Sharru
- god of submission
Urshambi
- boatman to Utnapishtim
Ennugi
- canal-controller of the Anunnaki.
Geshtu-e
- 'ear', god whose blood and intelligence are used by Mami to create man.
D. Demigods, heroes, and monsters:

Adapa (Uan)
- the first of the seven antediluvian sages who were sent by Ea to deliver the arts of civilization to mankind. He was from Eridu. He offered food an water to the gods in Eridu. He went out to catch fish for the temple of Ea and was caught in a storm. He broke the South Wind's wing and was called to be punished. Ea advised him to say that he behaved that way on account of Dumuzi 's and Gizzida 's absence from the country. Those gods, who tended Anu 's gate, spoke in his favor to Anu. He was offered the bread and water of eternal life, but Ea advised against his taking it, lest he end his life on earth.
Atrahasis and Ut-napishtim,
Like the Sumerian Ziusudra (the Xisuthros of Berossus) or Noah from the Pentateuch, were the long-lived survivors of the great flood which wiped out the rest of humanity. In Atrahasis' case, Ellil had grown tired of the noise that the mass of humanity was making, and after a series of disasters failed to eliminate the problem, he had Enki release the floodgates to drown them out. Since Enki had a hand in creating man, he wanted to preserve his creation, warned Atrahasis, and had him build a boat, with which he weathered the flood. He also had kept his ear open to Enki during the previous disasters and had been able to listen to Enki's advice on how to avoid their full effects by making the appropriate offerings to the appropriate deities. He lived hundreds of years prior to the flood, while Utnapishtim lives forever after the flood.
Utnapishtim of Shuruppak was the son of Ubaratutu. His flood has no reason behind it save the stirrings of the hearts of the Gods. As with Atrahasis, Utnapishtim is warned to build an ark by Ea . He is also told to abandon riches and possessions and seek life and to tell the city elders that he is hated by Enlil and would go to the watery Abyss to live with Ea via the ark. He loads gold, silver, and the seed of all living creatures into the ark and all of his craftsmen's children as well. After Ea advises Enlil on better means to control the human population, (predators, famine, and plague), Enlil makes Utnapishtim and his wife immortal, like the gods.

Etana
- the human taken to the sky by an eagle. He was the king of Kish. Ishtar and the Igigi searched for a king for Kish. Ellil found a throne for Etana and they declared him the king. He was pious an continued to pray to Shamash , yet he had no son. Shamash told him to where to find the eagle with the cut wings, who would find for him the plant of birth. He found the eagle, fed it, and taught it to fly again. Not being able to find the plant, the eagle had Etana mount on his back and they journeyed to Ishtar, mistress of birth. On flying up to heaven, Etana grew scared at the height and went down. Then after some encouraging dreams tried to ascend to heaven on the eagle again. They succeeded. Etana had a son, Balih.
Lugalbanda
- a warrior-king and, with Ninsun , the progenitor of Gilgamesh . He is worshipped, being Gilgamesh's ancestor, by Gilgamesh as a god.
Gilgamesh (possibly Bilgamesh) and Enkidu
"Epic of Gilgamesh: Tablet I"
The son of the warrior-king Lugalbanda and the wise goddess Ninsun , Gilgamesh built the walls of the city Uruk, and the Eanna (house of An ) temple complex there, dedicated to Ishtar . He is two-thirds divine and one-third human. He is tall and a peerless warrior. He is the king and shepherd of the people of Uruk, but he was very wild, which upset his people, so they called out to Anu . Anu told Aruru to make a peer for Gilgamesh, so that they could fight and be kept occupied, so she created the wild-man Enkidu. Enkidu terrorizes the countryside, and a Stalker, advised by his father, informs Gilgamesh. They bring a love-priestess to bait Enkidu. She sleeps with him, and educates him about civilization, Gilgamesh and the city. Gilgamesh dreams about Enkidu and is anxious to meet him. Enkidu comes into the city Gilgamesh is on his way to deflower the brides in the city's "bride-house" and the two fight. They are evenly matched and become friends.
"Epic of Gilgamesh: Tablets II - V"
Gilgamesh decides to strengthen his reputation by taking on Humbaba , Enlil 's guardian of the forest. Enkidu accompanies Gilgamesh and they spend much time in preparation. Eventually they find the monster and defeat him.

"Epic of Gilgamesh: Tablets VI - VIII"
Ishtar offers to become Gilgamesh's lover, but Gilgamesh insults her, saying that she has had many lovers and has not been faithful to them. Ishtar asks Anu to send the Bull of Heaven to punish Gilgamesh, and he does. Gilgamesh and Enkidu defeat the creature, but Enkidu falls ill and dies, presumably because the gods are unhappy that he helped kill Humbaba and the Bull of Heaven.

"Epic of Gilgamesh: Tablets IX - XI"
Gilgamesh mourns Enkidu and decides to visit Utnapishtim , the only human who does not die. He goes to the mountains of Mashu and passes by the guardian scorpion-demons into the darkness. It becomes light as he enters the Garden of the Gods and he finds Siduri the Barmaid, to whom he relates his quest. She sends him to cross the waters of death and he confronts the boatman, Urshanabi. They cross and Gilgamesh speaks with Utnapishtim. Utnapishtim recounts the tale of the flood and challenges Gilgamesh to remain awake for six days and seven nights. He fails, but Utnapishtim's wife urges him to reveal to Gilgamesh a rejuvinative plant. Gilgamesh takes it, but looses it to a serpent before returning to Uruk.

"Epic of Gilgamesh: Tablet XII"
Another tablet of the Babylonian Gilgamesh story exists, which is similar to the Sumerian version of the tale. Enkidu volunteers to enter the underworld to recover Gilgamesh's pukku and mikku (drum and throwing stick). Gilgamesh warns him of the proper etiquette for the underworld, lest Enkidu be kept there. Enkidu prepares to enter the underworld, and is dressed, scented and bade good-bye. The Earth seizes him and Gilgamesh weeps. He pleads for Enkidu's sake to Enlil, Sin , and finally to Ea . Ea tells Nergal to let Enkidu's ghost escape the underworld and tell Gilgamesh about it. He tells Gilgamesh of the dead which he has seen there, of those who are cared for and those who aren't, indicating the sort of judgment and ritual associated with the afterlife and death.

Humbaba (Huwawa)
- this monster was appointed by Ellil to guard the cedar forest, which is in fact one large tree, the home of the gods, and terrify mankind. 'His shout is the storm-flood, his mouth, fire, his breath is death.' (Gardner & Maier p. 105) He has seven cloaks with which to arm himself. There is a gate and a path in the cedar mountain for Humbaba to walk on. Gilgamesh and Enkidu attack. Humbaba pleads for mercy, Enkidu argues against mercy, and Enkidu and Gilgamesh decapitate him. See also the Sumerian Huwawa .
The Bull of Heaven
- this creature was created by Anu to kill Gilgamesh at Ishtar 's behest. At its snorting, a hole opened up and 200 men fell into it. When it fights Enkidu and Gilgamesh, it throws spittle and excrement at them. It is killed and set as an offering to Shamash .
Anzu
- a demonic being with lion paws and face and eagle talons and wings. It was born on the mountain Hehe. Its beak is like a saw, its hide as eleven coats of mail. It was very powerful. Ellil appointed him to guard his bath chamber. He envied the Ellil-power inherent in Ellil's Tablet of Destinies and stole it while Ellil was bathing. With the Tablet of Destinies, anything he puts into words becomes reality. He takes advandtage of this by causing Ninurta 's arrows to never reach their target. However, once Ea 's advice reached Ninurta, Anzu was slain by the hero's onslaught.
aqrabuamelu (girtablilu)
- scorpion-man, the guardians of the gates of the underworld. Sua "terror é impressionante" e sua "olhar é a morte". They guard the passage of Shamash . They appraise Gilgamesh and speak with him.
Definições:
Anunnaki
- gods (mostly of the earth). The sky Anunnaki set the Igigi to digging out the rivers
Igigi
- gods (mostly of the heavens) They are given the task of digging riverbeds by the Anunnaki. They rebelled against Ellil .
Sebitti
- the seven warrior gods led by Erra ; in the sky they are the Pleadies. They were children of Anu and the Earth-mother . Anu gave them fearsome and lethal destinies and put them under Erra's command. They prefer to exercise there skills instead of letting Erra stay in the cities with his diseases.
Utukki - demons
Muttabriqu - Flashes of Lightning
Sarabda - Bailiff
Rabishu - Croucher
Tirid - Expulsion
Idiptu - Wind
Bennu - Fits
Sidana - Staggers
Miqit - Stroke
Bel Uri - Lord of the Roof
Umma - Feverhot
Libu - Scab
gallu-demons - can frequently alter their form.
umu-demons - fiercely bare their teeth.
IV. What about the Underworld and Heaven and all that?

For a more general discussion of this, take a look at the Underworld and Cosmology sections in the Sumerian FAQ , for the particulars, see below.
The Igigi and the Anunnaki met in heaven in Ubshu-ukkinakku, the divine assembly hall. The Gilgamesh epic has the gods dwelling in the cedar mountain. They had their parakku, throne-bases, there. It was an enormous tree at the cedar forest and was guarded by Humbaba . There is a stairway up to heaven from the underworld.

As for the underworld Kurnugi (Sumerian for 'land of no return'). It is presided over by Ereshkigal and Nergal . Within the house of Irkalla (Nergal), the house of darkness, the house of Ashes, no one ever exits. "They live on dust, their food is mud; their clothes are like birds' clothes, a garment of wings, and they see no light, living in blackness." It is full of dust and mighty kings serve others food. In Ereshkigal's court, heroes and priests reside, as well as Sumuqan and Belit-tseri . The scorpion-people guard the gates in the mountain to the underworld which Shamash uses to enter and exit. There are seven gates, through which one must pass. At each gate, an adornment or article of clothing must be removed. The gates (gatekeepers?) are named: Nedu , (En)kishar, Endashurimma, (E)nuralla, Endukuga/Nerubanda, Endushuba/Eundukuga, and Ennugigi. Beyond the gates are twelve double doors, wherein it is dark. Siduri waits there by the waters of death, beyond which, is the Land of the Living, where Utnapishtim and his wife dwell. Shamash and Utnapishtim's boatman, Urshanbi, can cross the waters. Egalginga, the everlasting palace, is a place where Ishtar was held.

V. Hey! I read that Cthulhu is really some Babylonian or Sumerian god, how come he's not there under Kutu?

I have yet to find any secondary (or for that matter primary) source which lists Kutu as a Mesopotamian deity, or for that matter lists any name resembling Cthulhu at all. However, having been given a pointer by DanNorder@aol.com, I have confirmed that Kutha or Cutch was the cult city of Nergal , the Akkadian god of plagues and the underworld (see above) and that 'lu' is the Sumerian word for man. So, Kuthalu would mean Kutha-man which could conceivably refer to Nergal. As far as I can tell it could mean Joe the Butcher or any of his neighbors who happen to live in Kutha just as easily. Nergal, of course bears little resemblance to Lovecraft's Cthulhu beyond the fact that both can be considered underworld powers. Those interested in further discussion about this might wish to contact Dan at the above address and they may wish to read alt.horror.cthulhu as well.
VI. So, in AD&D, Tiamat is this five-headed evil dragon, but they got her from the Enuma Elish , right? What about her counterpart, Bahamut?

Bahamut, according to Edgerton Sykes' Who's Who of Non-Classical Mythology , is "The enormous fish on which stands Kujara, the giant bull, whose back supports a rock of ruby, on the top of which stands an angel on whose shoulders rests the earth, according to Islamic myth. Our word Behemoth is of the same origin." (Sykes, p. 28)
[Note: Sykes's use of the phrase "Islamic myth" is misleading as this bit of cosmology is not considered Islamic doctrine. Bahamut is pre-Islamic, most likely Arabic. I don't have a second source for Kujara.]

Behemoth then, is usually the male counterpart to Leviathan, and is a great beast that roams on land. He is sometimes equated with a hippopotamus, and is alternately listed in the Old Testament as a creature on the side of God and as one over whom God has or will triumph over.

VII. I've heard there are Biblical parallels in Babylonian literature. What are they anyway?

Genesis: Creation of the universe
Ps:74:12-17 - YHWH vs. Leviathan; Marduk vs Tiamat. In the Enuma Elish, tablet IV, Marduk defeats the ocean goddess, Tiamat who is often depicted as a multi-headed dragon. He splits her apart, as YHWH splits apart the sea in Ps 74:13. He crushes her skull as YHWH crushes the skulls of the monster Leviathan in Ps 74:13-14. In tablet V, Marduk causes the crescent moon to appear, creates the seasons, the night and day, and creates springs from Tiamat's eyes, to form the Tigris and Euphrates rivers, as YHWH does in Ps 74:15-17 (Hooke p.106, Dalley pp.253-257)
Creation of humans.

Fall of man.
Adapa was the first "apkallu" (sage/priest), not the first man or first patriarch. He was given wisdom (knowledge of good and evil?) but not immortality. When in heaven (sent there for having broken the South Wind's wing), he is offered bread and water of eternal life. He refuses it, however having been tricked by Ea (in serpent role?) stating that he would be offered the bread and water of death instead. (Dalley pp. 182-188) In other references to the seven apkallu, he is the counsellor paired with the first anteluvian king on the Sumerian king lists (Dalley p. 328), Alulim - not Alulim himself, who was Adam's analog in patriarchal order.

Torre de Babel

As with the Sumerians, the most striking Biblical parallel within Akkadian myth is in the story of the flood. For the Babylonian account, see the entries on Atrahasis and Utnapishtim above.

Exodus - According to legend, Sargon was left in a basket in the Euphrates as an infant and "rose 'from an ark of bulrushes'" (Oppenheim, Ancient Mesopotamia p. 101). His adoptive father was a "laborer in a palm garden who spotted the basket containing the remarkable child" (Crawford p. 42) Sargon was originally the cupbearer to a king (Ur-Zababa) before achieving leadership on his own. (Crawford p. 25)

Weeping for Tammuz and the month of Tammuz.

See also Biblical Parallels in Sumerian Mythology

VIII. Where did you get this info and where can I find out more?

Well this FAQ is primarily derived from the following works:
Barraclough, Geoffrey (ed.) The Times Consise Atlas of World History , Hammond Inc., Maplewood, New Jersey, 1982.
Dalley, Stephanie Myths from Mesopotamia , Oxford University Press, New York, 1991. This inexpensive volume served as the bible for much of this FAQ. It contains translations of the major Akkadian language myths with footnotes, brief introductions, and a glossary.
Gardner, John & Maier, John Gilgamesh: Translated from the Sin-Leqi-Unninni Version , Vintage Books, Random House, New York, 1984. A column by column translation with notes and commentary following each column, by the late author of Grendel .
Hooke, SH, Babylonian and Assyrian Religion , University of Oklahoma Press, Norman Oklahoma, 1963.
Kinnier Wilson, JV, The Rebel Lands : an Investigation Into the Origins of Early Mesopotamian Mythology , Cambridge, Cambridge University Press, 1979.
McCall, Henrietta, Mesopotamian Myths University of Texas Press, Austin, 1990. A summary account of Dalley's book with nice pictures more cultural context.
Oppenheim, A. Leo, Ancient Mesopotamia: Portrait of a Dead Civilization , Chicato, The University of Chicago Press, 1977. This is the source for the history and culture of the Babylonians and Assyrians for the interested lay-person.
A American Bible New Publishing Co. Livro Católica, New York, 1970.
In addition the following books have occasionally proven helpful:
Carlyon, Richard, A Guide to the Gods , Quill, William Morrow, New York, 1981.
Hooke, SH mitologia do Oriente Médio, Penguin Books, New York, 1963. Este trabalho abrange sumérios, babilônios, cananeus / hitita, hebraico e material mitológico, ugarítico em breve e com comparações.
Jacobsen, Thorkild, The Treasures of Darkness , Yale University Press, New Haven, 1976. A good alternative to Kramer, Jacobsen explores Mesopotamian religious development from early Sumerian times through the Babylonian Enuma Elish. Most of the book winds up being on the Sumerians.
Pritchard, James B., Ancient Near Eastern Texts Relating to the Old Testament, with Suppliment , Princeton University Press, Princeton, 1969.
Sykes, Edgerton, Who's Who in Non-Classical Mythology , Oxford University Press, New York, 1993.
While our server set up prevents a direct counter for this page, there were been over 308,214 hits during it's stay at UNH after its move from MIT in September of 1995 and its last assessment on December 1st, 2000. Copyright 1994, 1995, 1999. It has also received an award .
Visit the Sumerian Mythology FAQ ?
Visit the Canaanite/Ugaritic Mythology FAQ ?
Visite o REF Mitologia hitita ?


A reprodução é permitida se acompanhados da declaração
© Z. Sitchin 2000 
Reproduzido com permissão.

http://www.sitchin.com/index.htm

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

OS MISTÉRIOS DO 11 DE SETEMBRO "PORQUE A VERSÃO OFICIAL NÃO PODE SER VERDADEIRA"

OS BARCOS AÉREOS DA TRIBO DROPA (também Dropas, Drok-pa ou Dzopa "Trabalho de Wegener"

O Astronauta de Palenque