A SINARQUIA
Segundo os argumentos pitagóricos, as coisas não são o que parecem ser pois os nossos sentidos são defeituosos revelando apenas a aparência (não-verdadeira) em vez da realidade (verdadeira). Com tal dimensão da abstração constituímos os nossos padrões de ação, sentimento e pensamento : todos previsíveis !
Na história contemporânea do continente europeu encontramos vestígios de uma super-sociedade dominando os poderes sociais e políticos constituídos : trata-se da misteriosa “Sinarquia do Império”. Constituindo um equilíbrio perfeito de uma harmonia total (como reflexo de leis cósmicas inexoráveis) sobre os poderes executivo, legislativo e judiciário, “...o ideal Sinárquico não destrói nem conserva uma ordem social por cima dos Estados e de seus chefes, porque esta ordem social não existe : precisa ser criada ! Por cima nas nossas nações e de nossos governos, de qualquer tendência que eles sejam, precisamos formar um governo geral que seja uma emanação de nossas próprias nações e que consagre tudo o que constitui sua vida interior...” (Saint Yves D’Alveydre, em “L’Arqueometre”, Dourbom, France, 1949) .
Cuidado Mundo! J.Poggi / novembro.2005
AUTORIZAÇÃO : O autor permite a transcrição do presente texto por quem se interessar, desde que seja citada a fonte.
Na história contemporânea do continente europeu encontramos vestígios de uma super-sociedade dominando os poderes sociais e políticos constituídos : trata-se da misteriosa “Sinarquia do Império”. Constituindo um equilíbrio perfeito de uma harmonia total (como reflexo de leis cósmicas inexoráveis) sobre os poderes executivo, legislativo e judiciário, “...o ideal Sinárquico não destrói nem conserva uma ordem social por cima dos Estados e de seus chefes, porque esta ordem social não existe : precisa ser criada ! Por cima nas nossas nações e de nossos governos, de qualquer tendência que eles sejam, precisamos formar um governo geral que seja uma emanação de nossas próprias nações e que consagre tudo o que constitui sua vida interior...” (Saint Yves D’Alveydre, em “L’Arqueometre”, Dourbom, France, 1949) .
Cuidado Mundo! J.Poggi / novembro.2005
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