A BÍBLIA DO ZIMBAWE (A MÃE DA CRIAÇÃO) Ninavanhu-Ma. A EXPEDIÇÃO HOLANDESA DE 1968
Em 1968, uma expedição holandesa desenterrou, em Deir Alla, no vale do Jordão, de um jazigo diversos objetos, entre os quais um vaso contendo uma inscrição em escrita desconhecida. Descobriu-se também num revestimento de gesso com 4 000 anos de idade a representação de um rito religioso provando que uma civilização ignorada havia precedido os Hebreus e, antes deles, os Cananeus, no atual território de Israel.
Outro mistério, mas nas índias: trata-se de um esqueleto também com quatro milênios de Idade, cuja radioatividade era cinquenta vezes mais forte que a do meio arqueológico circundante.
Como se, em suma, o defunto tivesse sido atomizado!
Sabe-se que existem na Rodésia do Sul ruínas e, em especial, torres sem outra abnertura além da do cimo, o todo integrando-se num conjunto arquitetônico elíptico em que todos os bordos são arredondados (e não em arestas vivas, como por toda a parte)
O lugar chama-se Zimbawe, e até muito recentemente tem-se pensado que eles rpresentava a mais antiga civilização do povo negro.
Ora um feiticeiro curandeiro, Wuzamazulu, de sangue bushman bantu. convenceu-se de que tinha obrigação de contar o que sabia da cultura e da história dos Negros.
Quebrando o seu juramento de guardar segredo, acaba de escrever um livro Indaba my Children, editado em Joanesburgo, de que uma artista suiça, signora P. J. M. Kluitman de Campestro, nos da gentilmente o resumo.
Depois de ter descrito o Gênesis, este livro conta a história de um povo original vermelho que teria conhecido a radioatividade , os robots e as máquinas espaciais e que uma disputa terrestre enviou para outro planeta a fim da capturar a ((MÃE DA CRIAÇÃO)) Ninavanhu-Ma.
Como consequência, verificou-se a destruição total dessa raça e do seu continente, exceção feita a uma mulher de puro sangue e de um macho de casta inferior. Ambos chegaram a bordo de um peixe artificial, a foz do Congo.
A mulher foi a mãe da raça dos Pigmeus e dos Bushmen; depois ((com Odu, seu companheiro de viagem e de raça antiga)) povoou a região dos Camarões, onde deveria se encontrar depois a linguagem dos homens do paleolítico.
Quando a África começou a ser povoada, vieram os fenícios, que fundaram uma colonia na margem do lago MakariKari, na Beshuanalândia.
Eles exportavam o ouro da minas e inúmeros escravos. A sua cidade foi destruída por uma revolta.
Os Fenícios eram chamados Ma-iti. Em toda a África, os feiticeiros conservam ainda, secretamente, capacetes, espadas e armas provenientes desses conquistadores.
Mais tarde, chegaram ainda outros estrangeiros, que subiram o Zambeze de Barco. Reconstruíram um centro fortificado com pedras das ruínas da cidade Fenícia, transportadas de trenó desde Makari-Kar até a atual Zimbawe, cujo nome verdadeiro é Zima-mbje...
Um dos nossos correspondentes, o Sr Michel Poitier, do Canadá, escreve-nos a propósito das misteriosas Foggaras da Mauritânia:
As foggaras de Addrar mostram-nos que o oásis foram por vezes, criador pelo gênio do homem. Trata-se de espaçosas galerias subterrâneas, cavadas a oitenta metros de profundidade sob a superfície do deserto. Estendem-se em múltiplas redes através de dezenas de quilômetros, chegando a pontos muito afastados para captar água das toalhas formadas no subsolo pelas raríssimas chuvas sarianas ( um de dez em dez anos, em média)
Essas galerias são arejadas e intervalos de cem metros, aproximadamente, por poços denominados seggias. Elas são ainda hoje conservadas pelos cuidados de alguns poceiros mas ninguém sabe quem as construiu.
Verdadeiras Obras de Titãs, realizadas com utensílios irrisórios, as foggaras merecem, com tanta propriedade como as pirâmides, figurar entre os grande trabalhos da antiguidade misteriosa.
Mesmo nos nossos dias, com meios poderosos de que dispomos, a construção de semelhante sistema de galerias apresentaria para nossos engenheiros dificuldades excedendo sem duvida as da rede do metropolitano de uma grande cidade moderna.
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