O livro, “Como Explorar Dimensões Superiores no Espaço e no Tempo”







Trancas no Tempo

O problema parece muito simples em teoria, mas é muito complicado na prática. Todo o indivíduo que nasce nesse planeta, a partir do momento da concepção, tem o que podemos chamar de “travas no tempo”: a alma está presa a um ponto no correr do tempo, relativo a seu momento de concepção e assim, tudo flui em uma velocidade normal na função tempo, principalmente a quarta dimensão. Quando o indivíduo acorda, o faz na hora certa, com a certeza de que todos e tudo continuam iguais e que não escorregou para uma nova realidade durante a noite. Está trancado em um período de tempo. Essas trancas permanecem por toda a vida. Ao morrer, elas desaparecem e o indivíduo fica livre, por assim dizer, para ir aonde  quiser no tempo. Pode reencarnar em qualquer época, anterior ou posterior. Essas travas ou trancas foram rompidas pela extrema força dos campos gerados pelo método do Dr. Van Neumann. Ele utilizou quatro bobinas Tesla gigantes. Não eram as ordinárias,  mas em forma de cones, ativadas em dupla por cada um dos geradores de 75w, operando a uma moderada baixa freqüência (impulsos). Tinha quatro transmissores “rf” de dois megawatts cada (cw), a 10% de ciclo ativo de impulso. A força era equivalente a 80% de megawatts (impulsos). A tripulação estava no deck perto da antena, que por sua vez, estava presa ao mastro do navio. Jamais na história, alguém havia sido submetido a campos de força de tal intensidade e muito menos a tais campos magnéticos. Ninguém tinha a menor idéia do que poderia acontecer e ninguém havia pensado nisso, a não ser Tesla, que sabia que algo aconteceria. Finalmente, Von Neumann concordou  com  o  óbvio, mas então, já era tarde. Acabaram com um punhado de pessoas enlouquecidas e outras, que ao perder suas travas de tempo, andaram através do nada e desapareceram para sempre.  O Significado do 12 de Agosto A importância do significado dessa data só se  tornou  clara  em  1988.  É  um  fato estabelecido  que  o  ser  humano tem três biorritmos. A Terra, porém, possui quatro, fato descoberto por um amigo meu nos anos 80, ao fazer uma pesquisa com receptores “rf” e interferências. Com sua descoberta inicial,  conseguiu fundos governamentais para desenvolver seus estudos. Verificou, assim, que a Terra tem quatro biorritmos e que estes têm um momento de pico sempre na mesma data, 12 de agosto de 1943, 1963, 1983, em qualquer direção ao passado ou ao futuro, ad infinitum. O dia pode variar, mas sempre com uma aproximação de 24 horas. Aí  estava  a  sincronização entre os dois experimentos, que geraram energia suficiente para causar a interligação. O livro, “Como Explorar Dimensões Superiores no Espaço e no Tempo”, de T.B. Pawlicki, 1989, oferece alguns aspectos teóricos importantes. Nele, Pawlicki fala do toro (círculo) do tempo. Baseado nessa teoria, é possível a começar a entender o que aconteceu, isto é, se você tiver uma boa cabeça para a matemática ou para visualizar. Einstein afirmou que, em nosso universo não existe uma linha reta. Se começarmos de um ponto (não importando a direção) e mirar um ponto adiante em linha reta, acabaremos formando um círculo, seremos atingidos nas costas. O mesmo aplica-se ao tempo - um circuito fechado, ao qual chamamos toro do tempo - uma representação matemática de uma estrutura de imensas dimensões. No centro dessa rosca, desse toro, o tempo flui com um coeficiente linear, mas também flui em espiral em torno da periferia, falando matematicamente. Se a pessoa afastar-se do centro em direção à borda exterior, encontrar-se-á em uma realidade alternada. Ao progredir ao longo dessa borda, o indivíduo entrará em realidades alternadas, paralelas à dele. Houve uma invasão maciça de Greys a partir de 1950. Ela só terminou por que eles já estão aqui. Há indicações de que aqui chegaram vindos de um outro continuum tempo-espaço, de um universo diferente do nosso. Hoje em dia, penso que esses dois projetos foram criados com o propósito específico de criar um buraco  no  espaço  para permitir uma invasão na Terra.  Pelo  que  eu saiba, não haviam  extraterrestres envolvidos no Experimento Filadélfia, ao contrário do Projeto Fênix. Em 1970 já possuíamos as máquinas, mas não a capacidade de criar “buracos no espaço”, como Dr. Sagan denominou-os - a capacidade de viajar não só através do tempo, como também do espaço. Essa era a função do Montauk e para tanto, exigia uma tecnologia gerada e fornecida por um grupo de alienígenas que trabalharam  durante dez anos convertendo seus dados tecnológicos para nosso formato 360 IBM, porque na época, as conversões  tinham  que  ser  feitas à mão para nossos computadores. Hoje em dia, temos computadores à altura dos deles, como o Cray 3, que não existia na época. Eles quiseram  vir e criaram uma maneira de entrar em nosso universo.

TAYRONA
Para entrar em um Kankurua é entrar em contato com os nove mundos e os nove estados de consciência que o compõem. Alguns dizem que eles foram além da linguagem verbal, usando tons para criar imagens coloridas em suas mentes, em vez de pensamentos expressos em frases. Alguns Kogi falar telepaticamente uns com os outros.De acordo com Drunvalo Melchizedek ...Os Kogi não nos vêem como "dormir", como muitas das religiões hindu e oriental fazer. Os Kogi vêem os humanos como mortas, sombras de energia do que eles poderiam ser. Isso é porque eles não têm suficiente energia de força de vida e consciência para ser classificado por eles como pessoas reais. Os Kogi estabelecidos para descobrir por que os 'mortos' ainda estavam na Terra. Como eles procuraram os registros de vida vibrante desta realidade, eles descobriram exatamente onde e por que isso aconteceu. Alguns dos "mortos" haviam se tornado vivos, e haviam criado um sonho com força de vida suficiente para salvar o mundo como nós o conhecemos.Eles criaram um mundo paralelo onde a vida poderia continuar a crescer, um mundo onde os mortos poderiam tornar-se vivo. Os Kogis foram precisos em localizar exatamente quem eram essas pessoas que estavam criando essa mudança que alterou o destino do mundo.Os Kogi ver essas pessoas com corpos vivos com a luz ao seu redor, as pessoas que haviam ativado seus Corpos de Luz ou no termo antigo, suaMer-Ka-Ba. aprender os segredos antigos do mundo espiritual ou Aluna. Eles são os sacerdotes e juízes que controlam a sociedade Kogi.Todas as grandes decisões e trabalho xamânico é feito por adivinhação. Tudo é o mundo da Aluna, portanto, o Mamas ver um reflexo do mundo físico em primeiro lugar no mundo espiritual. Se Aluna é a Mãe, em seguida, os Kogi ouvir a mãe, por adivinhação. Esta técnica de adivinhação perdido é o que mantém o mundo Kogi em equilíbrio e da ordem.

Os egípcios acreditavam que na morte a alma, ou BA, partia para regiões superiores, enquanto que de acordo com as leis da natureza o KHAIBIT e o SHUT se dissolviam normalmente no seio do telurismo, voltando ao pó de onde partiram. 

A SOMBRA, por sua vez, era também “digerida” pela absorção telúrica, pondo fim, ou se transformando por melhor dizer, aos elementos associados que compunham a manifestação do corpo neste plano. Contudo essa absorção telúrica da SOMBRA seria mais demorada, uma vez que acompanharia passo a passo a decomposição do corpo, somente se extinguindo totalmente quando isso vier a ocorrer. Sendo, por assim dizer, o “Eu” material, ou o “homem-terra”, quando se trata de uma pessoa muito má ou materialista essa sombra, ou elemento negativo do “eu” tenderá a se apegar à matéria, recusando a extinção e desejando permanecer “viva”, mesmo que para isso (assim como uma espécie de larva psíquica) se “alimente” do psiquismo, das emanações e também da força vital dos vivos!

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