OS PLANOS PARA A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL NUMA CARTA DE 15 DE AGOSTO DE 1871





Johann Adam Weishaupt (1748-1830); founder of the Order of the Illuminati



ALBERT PIKE
Capítulo 11 - Um plano para um governo mundial



Weishaupt morreu em 1830 com a idade de 82 anos. Em 1834, Giuseppe Mazzini, tornou o encargo da direção da ordem dos Iluminados da Baviera até sua morte em 1872.

Durante sua presidência nessa ordem, ele correspondeu-se com o satanista Albert Pike, "Grão-mestre Soberano do Antigo e Honroso Rito Escocês dos franco-maçons" na jurisdição do sul dos Estados Unidos e futuro fundador da "Ku Klux Klan".

Pike foi nomeado por Mazzini, dirigente das operações para os Iluminados da Baviera nos Estados Unidos. Todos os dois colaboraram enquanto Iluminados de alto nível. Pike encarregou-se dos aspectos teosóficos das operações; Mazzini, daqueles que estavam ligados com a polícia. Quando as lojas franco-maçônicas do Grande Oriente foram descreditadas após as atividades revolucionárias de Mazzini na Europa, este apresentou um plano genial a Pike.

Eis aqui um trecho da carta que Mazzini escreveu a Pike em 22 de janeiro de 1870: Nós devemos permitir a todos os agrupamentos a continuar a exercer como o fizeram até o presente, seus sistemas, suas organizações centrais, sua maneira de corresponder-se entre os graus elevados do mesmo ritual, mantendo sua forma de organização atual. Mas ser-nos-á necessário criar um super-ritual, que deverá manter-se desconhecido e será constituído somente de maçons de alto grau que nós mesmos escolheremos. Esses homens devem ser colocados em absoluto segredo com relação aos irmãos. Esse rito supremo permitir-nos-á reger a franco-maçonaria em seu conjunto, que se tornará ainda mais poderosa, uma vez que ignorará quem é o cabeça. (Lady Queensborough: Occult Theocracy e Gary Allen: Die Insider).

Trata-se provavelmente da elite do 33.º grau do Rito Escocês. A ideologia desse grau é tratada no capítulo que se segue.

Numa carta de 15 de agosto de 1871, Pike apresentou a Mazzini, dirigente dos Iluminados, um plano grosseiramente traçado, visando a conquistar o mundo, por meio de três guerras mundiais, para erigir a "Nova Ordem Mundial".

A Primeira Guerra Mundial seria colocada em cena para que os Iluminados da Baviera tivessem um controle direto sobre a Rússia dos czares. Em seguida, para que a Rússia pudesse ser utilizada como a "Besta Negra", que serviria aos desígnios dos Iluminados da Baviera em escala mundial.

A Segunda Guerra Mundial seria criada inteiramente manipulando-se as opiniões divergentes que reinavam entre os nacionalistas alemães e os sionistas politicamente engajados. Isso levaria a Rússia a ampliar sua zona de influência e causaria a criação do Estado de Israel na Palestina.

O plano para a Terceira Guerra Mundial seria baseado nas divergências de opiniões que os Iluminados criariam entre os sionistas e os árabes. Programar-se-ia uma extensão do conflito em uma escala mundial.

Uma parte da Terceira Guerra consistiria em confrontar nihilistas e ateus para provocar uma desordem social, que se iniciaria, logo após confrontos de uma brutalidade e de uma bestialidade jamais vistas. Após o cristianismo e o ateísmo serem reduzidos a nada, seria apresentado aos seres humanos a verdadeira "doutrina luciferiana", o que permitiria matar dois coelhos com um só golpe [43].

OBSERVAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL:
Ao apresentar a Rússia como a "Besta Negra", obriga-se as nações ocidentais a aprovar as alianças supranacionais as quais elas não teriam jamais se concluído por si mesma (OTAN, ONU). Além disso, o império russo, tido como inimigo do mundo, faz florescer um proveito para os banqueiros internacionais.

Evidentemente, nós teremos todo outro cenário com relação à Segunda Guerra Mundial, bem diferente do que nos foi ensinado nos livros escolares.


Capítulo 19 - Como colocar em cena uma Guerra Mundial?


A aliança dos estados alemães sob Bismarck perturbou "o equilíbrio de forças" que existia há mais de dois séculos na Europa. Até 1871, a Inglaterra havia reinado sobre o continente europeu; essa supremacia tinha sido muitas vezes ameaçada pela Espanha e pela França, mas a Inglaterra sempre saíra vitoriosa. Os alemães, que se tornaram mais poderosos pela aquisição de colônias e também pela extensão de sua força militar, representavam uma grande ameaça econômica e militar para os Illuminati e também para a Inglaterra e sua supremacia na Europa.

Para remediar isso, os banqueiros internacionais que estavam excluídos nessa época, do desenvolvimento econômico da Alemanha, procuraram por todos os meios possíveis frear sua decolagem e controlá-la. Entre 1894 e 1907, foram assinados tratados e mais tratados para que a Rússia, a França, a Inglaterra e outras nações se unissem em caso de guerra contra a Alemanha [57].

Além do mais, a tarefa do "Comitê dos 300" era de começar os preparativos cênicos para a Primeira Guerra Mundial. Uma organização do "front" surgiu do grupo da "Round Table", O "RIIA" (Royal Insttute for Internacional Affairs = Instituto Real para os Negócios Internacionais) [57a]. O RIIA, conhecido também pelo nome de Chatham-House, tinha como seus membros fundadores, entre outros, Albert Lord Grey, o escrivão H. G. Wells, Lord Tovnbee, a eminência parda do MI 6, Lord Alfred Milner, o dirigente da Round Table H. J. Mackinder, o inventor da geopolítica.

O RIIA foi nomeado pelo "Comitê dos 300" para estudar com detalhes a encenação dessa guerra. Foram pessoalmente encarregados Lord Northcliff, Lord Rothmere, todos os dois, membros do "Comitê dos 300", e Arnold Toynbee do MI 6. Esse trabalho foi levado à "Wellington House", onde se desenrolaram as sessões de brainstorming: desenvolviam-se aí as técnicas que deveriam modificar a opinião do povo e levá-lo a fazer a guerra. "Especialistas" americanos tais como Edward Bernays e Waiter Lippman eram dessa área. Lord Rothmere servia-se do jornal que ele editava para testar suas técnicas de "social conditioning" sobre o povo. No fim de um período de teste de seis meses, eles verificaram que 87% do público tinha formado uma opinião a partir do jornal, sem manifestar reflexão ou crítica pessoal. Era isso que eles queriam. Pouco depois, eles submeteram a classe operária inglesa com técnicas de propaganda refinadas. Seu propósito era convencer esses operários a enviar milhares de seus filhos para a morte [57b].

Do lado americano, o presidente Theodore Roosevelt (26º presidente) dizia em seu programa eleitoral de 1912: “Por detrás do governo visível encontra-se um governo invisível que não deve fidelidade ao povo e não reconhece nenhuma responsabilidade. Aniquilar esse governo invisível, destruir a ligação ímpia que liga os negócios corrompidos com a política, ela mesma corrompida, tal é o dever do homem de Estado". Dieter Rúggeberg: Gehcimpoli:ik [58].




Dos 24 protocolos, resumi doze.

A tradução do inglês, afasta-se, talvez, um pouco do texto original, mas o conteúdo ficou fiel. A compilação completa dos protocolos descreve a situação atual do nosso mundo.

1. O controle da Emissão de Dinheiro 

[...] O controle das nações será assegurado pela criação de gigantescos monopólios privados que serão os depositários de imensas riquezas do qual dependerão até os gojim

[...] É assim que, no dia seguinte a uma catástrofe política, verá seu aniquilamento ao mesmo tempo que o do crédito concedido aos Estados. [...]

[...] crises econômicas atingirão os Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro colocado em circulação. Acumulando grandes capitais privados que são assim subtraídos ao Estado; este último será obrigado a dirigir-se a nós para pedir empréstimo desses mesmos capitais. Esses empréstimos concedidos com juros serão uma carga para os Estados, que se tornarão escravos, sem vontade própria. Eles dirigir-se-ão aos nossos banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir impostos do povo. Os empréstimos estrangeiros são como sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de tirá-los do corpo do Estado, pois essas dívidas só poderão se desgarrar por si mesmas ou serem rejeitadas pelo Estado.
Entretanto, os Estados gojim não os rejeitarão, eles farão sempre mais outras, o que os levará a um fim inexorável.

As dívidas de Estado tornarão os homens de Estado corruptíveis, o que os deixará cada vez mais à nossa mercê. [...]

Observação sobre a situação atual:

As dívidas dos Estados, dos Länder e das comunidades na Alemanha somavam em 1992 a totalidade de 1.300 bilhões de marcos alemães.

2. O controle da imprensa

[...] Procederemos da seguinte forma com a imprensa:
Seu papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo [...] e o público está muito longe de poder imaginar quem é o primeiro beneficiário da imprensa. [...] 
Entre todos os jornais, haverá também quem nos atacará, mas como somos os fundadores desses jornais, seus ataques se dirigirão exclusivamente sobre os pontos que lhes teremos determinado com antecedência.

[...]

[...] Nenhuma informação será publicada sem antes ter recebido nossa aprovação. O que desde agora acontece, pois todas as notícias do mundo são reagrupadas somente em algumas agências.
Essas agências, estando sob nosso controle, só publicam o que aprovamos. [...]

[...] Nossos jornais serão de todas as tendências, aristocráticos, socialistas, republicanos, às vezes mesmo anarquistas, enquanto existir a constituição. [...]

[...] Esses idiotas que acreditarem que o texto de um jornal reflete sua própria Opinião 
 nada fazem, na realidade, a não ser repetir nossa opinião  ou aquela que desejamos ver exprimida. [...]

Observação sobre a situação atual:

Quase todas as agências de informação do mundo já estão controladas pela “Comissão Trilateral” e o “CFR”, todos os dois estreitamente ligados (explicarei mais adiante o que são essas organizações).

3. A extensão do poder

[...] Seremos para o público, o amigo de todos. 
[...] Nós apoiaremos a todos, anarquistas, comunistas, fascistas [...] e particularmente os operários. Ganharemos sua confiança e eles se tornarão assim, para nós, um instrumento muito útil. [...] 





4. O controle da fé

[...] Supriremos dos homens sua verdadeira fé. Modificaremos ou eliminaremos os princípios das leis espirituais. [...] A ausência dessas leis enfraquecerá a fé dos homens pois as religiões não serão mais capazes de dar nenhuma explicação. [...]
[
...] Preencheremos essas lacunas introduzindo um pensamento materialista e cálculos matemáticos. [...]

5. O meio com o qual provocar a confusão nos espíritos


[...] Para ter domínio sobre a opinião pública, é preciso levá-los a certo nível de confusão. [...]

[...] A imprensa nos será uma boa ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões diferentes que eles perderão qualquer visão global e se perderão no labirinto das informações. [...]

[...] assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião (política). [...] 

6. A aspiração ao luxo

[...] Para acelerar a ruína da indústria dos gojim nós suscitaremos neles uma sede de luxo. O comum dos mortais não terá, entretanto, o prazer disso, pois faremos de sorte que os preços sejam cada vez mais altos. Assim, os trabalhadores deverão trabalhar mais do que antes para satisfazer seus desejos. [...]

[...] Eles estarão presos na armadilha do sistema antes de ter podido identificá-lo. [...]

7. A política utilizada como instrumento


[...] Destilando um sopro de liberalismo nos órgãos de Estado, nós modificaremos todo seu aspecto político.

[...]

[...] Uma constituição nada mais é do que uma grande escola de discórdias, de mal-entendidos, de discussões, em resumo, uma escola de tudo o que serve para falsear as administrações do Estado. [...]

[...] Na “época das repúblicas”, substituiremos os dirigentes por uma caricatura de governo com um presidente eleito pelos nossos marionetes, nossos escravos, que é o povo. [...]

[...] As eleições serão, para nós, um meio de chegar ao trono do mundo, sempre fazendo crer ao modesto cidadão que ele contribui para melhorar o Estado com sua participação nas reuniões e com sua adesão às associações. [...]

[...] Ao mesmo tempo, reduziremos a nada o impacto da família e seu poder educativo. Impediremos também o surgimento de personalidades independentes. [...]
[
...] É suficiente deixar um povo governar a si mesmo durante certo tempo (a democracia) para que ele se transforme numa população rica em caos. [...]
[
...] O poder da população é uma força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da direita para a esquerda. Mas um cego não pode conduzir outro sem cair no precipício. Somente aqueles que, desde seu nascimento, foi educado para tornar-se um soberano independente tem a compreensão da política. [...]

[...] Nosso sucesso, no tratamento com os homens dos quais necessitamos, será facilitado por nosso modo de tocar sempre o lado mais sensível da natureza humana, isto é, a cupidez, a paixão e a sede insaciável de bens físicos e materiais. [...]

8. O controle da alimentação

[...] Nosso poder reside também na penúria permanente da alimentação. O direito do capital, esfomeando os trabalhadores, permite sobre eles um controle mais seguro do que poderia fazê-lo a nobreza com seu rei. [...]

[...] Agiremos sobre as massas pela falta, a inveja e o ódio que disso resulta. [...]

[..] Mas todo proprietário rural pode ser um perigo para nós, pois ele pode viver em autarquia. É a razão pela qual é preciso, a todo preço privá-lo de suas terras. O meio mais seguro para se alcançar isso é aumentar os encargos rurais, [...] encher de dívidas os seus proprietários. [...]

9. O papel da guerra

[...] Colocaremos em rivalidade todas as forças, para impelir aqueles que têm sede de poder a abusar de seu poder. É preciso fomentarmos as dissensões e as inimizades em toda a Europa e por intermédio da Europa em outras partes da Terra. [...]



[...] É preciso que sejamos capazes de aniquilar toda a oposição, provocando guerras com os países vizinhos. No caso desses vizinhos ousarem nos enfrentar, é preciso responder a eles com uma guerra mundial. [...] 

10. O controle por meio da educação

[...] Não incitaremos os gojim a obter uma aplicação prática de sua observação imparcial da história mas os convidaremos para que tenham reflexões teóricas, sem fazer relações críticas sobre os acontecimentos que se seguirão. [...]
[...] Nesse jogo, saibam que a coisa principal é de tê-los convencido a aceitar as necessidades da ciência. [...]


[...] Tendo isso em conta, não cessaremos de criar uma confiança cega nessas teorias (científicas) e os jornais nos auxiliarão muito bem quanto a isso. Os intelectuais entre os gojim se gabarão de seus conhecimentos. [...]

[...] O povo perderá, cada vez mais, o hábito de pensar por si mesmo e de formar sua própria opinião, ele acabará pronunciando as palavras que desejarmos ouvir pronunciadas. [...]

Comentário: Citação de William Cooper: They just tell you, what they want you to know (Eles apenas vos dizem aquilo que eles querem que saibais!).

11. O controle das lojas franco-maçônicas

[...] Criaremos em todos os países da Terra lojas franco-maçônicas, nós as multiplicaremos e atrairemos as personalidades que se destacam. [...]

[...] Colocaremos todas essas lojas sob o domínio de nossa administraçao central que somente nós conhecemos e que os outros ignoram completamente. 

[...] Quem ou o que é que pode vencer um poder invisível? Eis aí onde se encontra o nosso poder. A franco-maçonaria não judia nos serve de cobertura sem o saber.
Mas o plano de ação de nosso poder continua sendo um segredo para todo o povo e mesmo para o restante da confraria. [...]

12. A morte 

[...] A morte é o fim inevitável para todos, por conseqüência, é preferível conduzir para ela todos os que são obstáculo para “nós”.
Após ter elaborado esse projeto para dominar o mundo (a “Nova Ordem Mundial” = “Novus Ordo Seclorum”), o banco Rothschild teria encarregado o judeu bávaro Adam Weishaupt de fundar a “Ordem Secreta dos Iluminados da Baviéra”.

Por: Jan Van Helsing


"Quando tudo começou, o céu era aqui na terra. O globo terrestre era o lugar onde
a presença divina queria ficar-mais do que em mundos espiritualmente evoluídos.
Os homens, porém, expulsaram a presença divina de suas casas através de uma árvore da sabedoria,
de um homem que matou o próprio irmão, de todas as coisas ruins que faziam uns aos outros...

Como foram os homens que baniram a presença divina, só os próprios homens
podem trazê-la de volta. E isso começou com Abraão, que proclamou a unidade do mundo como um todo.

E termina conosco; sim, com todos nós. Nossa geração trará o Céu de volta à Terra."


Rabino Menachem Mendel Schneerson, memórias
(Den Himmel auf die Erde bringen [Trazendo o céu à terra], p.21)

Texto extraído do livro "Governo Oculto do Mundo"-De Wulfing von Rohr
Ed. Madras, p.11, edição 2002

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