UMA BASE SUBTERRÂNEA NA ANTÁRTIDA







Paralelamente, enquanto os cientistas germânicos melhoraram VRIL, o HAUNEBU, e os RFZ , outros "estrangeiros" eventos tiveram, eles foram aconteceu rapidamente, a partir de 1938.
Mas começamos por esta parte da história do século XX, parcialmente desconhecida, e que envolveu directamente Portugal.
Um dos grandes problemas que se depararam no século XX, após a I Guerra Mundial (1914-1918), foi o transporte de correio entre a Europa ea América. Já então, nos anos vinte, duas empresas disputavam o transporte de correspondência através do Atlântico: Pan-Americano Airwais, norte-americano, ea Lufthansa, da Alemanha.

Como as viagens eram longas e ainda por cima, sobre o vasto oceano, problemas logísticos de reabastecimento e manutenção foram colocados, para os aviões das empresas, que acabou por optar em utilizar hidroaviões, que, por via regra, eles fizeram da Açores islnads como ponto de reabastecimento. 
Sendo muito difícil caído no mar dos Açores, os alemães conseguiram de forma engenhosa para superar o problema, com baixo custo: o navio-catapulta uso, que percorriam o Atlântico, lançando os aviões para os continentes, quando a sua autonomia permitiu que . Por norma, e por se encontrar bem localizado, o arquipélago dos Açores, tornou-se ponto de escala e de apanha dos aviões, em seu retorno. Com uma longa faixa de tela "arrastado" pelos navios, isso reduziu o mar a ondulação existente (a altura das ondas), facilitando o "caído no mar dos hidroaviões da Lufthansa.
Alguns navios-catapulta se tornou famoso, entre eles destaco o BREMEN, o WESTFALEN eo SCHWAABENLAND. Este último, construído em 1925, lançava hidroaviões de 14 toneladas a 150 km / h.

O SCHWAABENLAND era um navio moderno, bem equipado, com sistemas de comunicação sofisticados, e com uma estação meteorológica excelente, tendo como base operacional, algumas vezes, a HORTA porto, algumas vezes porto do Faial, Açores.
Em 24 de maio de 1939 o navio foi visitado pelo presidente norte-americano do irmão de Roosevelt. No mesmo dia, o comandante do navio, com ordem expressa de Berlim, ela deixou das Ilhas dos Açores para a Alemanha onde, depois de uma reparação rápida e eficaz, ele vai para a Antártica, no hemisfério sul. Sua missão é a de ocupar e demarcar uma parcela de território do continente, com cerca de 600.000 Km quadrados, alegando que a área como possessão alemã que deu o nome de NEU-SCHABENLAND (Nova Suévia). Uma das pessoas que integrou esta expedição à Antártida foi HELMUT WOHLTHAT, que foi o principal consultor de GOERING (Chefe da Força Aérea Alemã, e que era elemento de cúpula da VRIL sociedade). HELMUT WOHLTHAT, elaborou um extenso relatório desta expedição à Antártica entregando-o pessoalmente GOEING em 09 de maio de 1938.
Em outubro de 1939 (cerca de um mês após o início da II Guerra Mundial) o navio SCHABENLAND é dado ao LUFTWAFFE (Força Aérea Alemã). Em 17 de dezembro de 1939, o navio sai novamente do porto de Hamburgo, na Alemanha, em direção ao continente da Antártica, "apinhado" de cientistas e equipamentos, para instalar uma "base". Passando por Portugal, com destino ao hemisfério Sul, o navio transportava também aviões lançadores de arpões para fazer "demarcações" da área ocupada, na Antártida ...
Regressado a Hamburgo em 11 de abril de 1940, o navio e respectiva tripulação foram recebidos na Alemanha, como heróis.
Em agosto de 1942, o navio foi transferido para uma base na Noruega (já ocupada pela Alemanha), acompanhado de uma  escolta de 24 navios de guerra. Durante cerca de um ano e meio ninguém sabia onde estava e ... não foi possível encontrar nenhum registro sobre a sua "localização". Há que ter em atenção que, uma seção do território ocupado pelos alemães na Antártida, foi atribuída "a Noruega, para experiências científicas, pela sociedade das Nações.

Em 19 de maio de 1943 as forças aliadas suspeitavam já que algo de estranho se passava na "base da Antártica alemão", devido ao "movimento" grande de submarinos em direção ao Atlântico sul. O presidente norte-americano, Roosevelt, informou em uma carta ao presidente do Brasil, enviada através do seu embaixador, que o Primeiro Ministro português, Dr. Salazar, não dá o acordo para a instalação de uma base aérea norte-americana nos Açores, porque os alemães se preparam para instalar no arquipélago uma base de submarinos, uma vez que, com freqüência ali faziam escala, como se verifica no documento que se transcreve parcialmente: 





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