Canadá teve projeto de disco voador na década de 1950
Plano dos militares incluiría a construção de discoportos secretos subterrâneos
25/ 12/ 2003 – Notícias de que determinados países teriam desenvolvido projetos para construir discos voadores eram freqüentes na década de 1950. Mesmo em nossos dias, Estados Unidos, União Soviética e Alemanha continuam sendo apontados como países com potencial tecnológico para desenvolver discos voadores que podem realmente voar. O que poucos imaginam é que o Canadá também teria projetado sua própria nave inspirada nos alienígenas.
Foi conhecido numa edição de junho de 1955 da revista norte-americana ‘Look’, onde se noticiava sobre os planos canadenses para construção de um disco voador. A revista citava as pesquisas do engenheiro aeronáutico britânico Thomas Turner, na época com 30 anos. A revista ‘Look’ também mencionou rumores de que uma indústria aeroespacial do Canadá havia projetado um disco voador com tecnologia própria.
A edição de n.º 19 da revista ‘Look’, de 14 de junho de 1955, previa em reportagem especial o surgimento no Canadá, nas décadas seguintes, de verdadeiros ‘discoportos’, especialmente desenvolvidos para pousos e decolagens de discos voadores ”100% terrestres”.
DEBAIXO DA TERRA - A publicação especulava que os futuros discoportos canadenses iriam funcionar em instalações militares secretas subterrâneas. As estruturas contariam com baías para manutenção e abastecimento das naves, além de alojamentos para centenas de pessoas. A estrutura seria à prova de bombas e ataques inimigos em geral. Os discos voadores sairiam por uma abertura escondida no alto de uma montanha.
Os motores dos discos voadores canadenses seriam movidos a jato, com turbinas especialmente projetadas e distribuídas pelo corpo da aeronave, numa tecnologia revolucionária.
Para a revista ‘Look’, os boatos sobre esse projeto do Canadá pareciam ser bem fundamentados. Dizia-se até que a fabricação das novas aeronaves ficaria a cargo da empresa de aviação A. V. Roe Ltd, depois de dois anos de pesquisas.
O projeto teria sido encomendado pelo general-brigadeiro Benjamin Kelsey, com custo inicial orçado em 75 milhões de dólares, na época. Os desafios tecnológicos que a A. V. Roe Ltd devia solucionar incluíam: 1) Capacidade de decolar e pousar verticalmente; 2) Capacidade de voar a mais de 1.500 Km/h; 3) Rapidez para ganhar altitude; 4) Excelente capacidade para manobrar; 5) Suportar carregar armamento pesado; 6) Capacidade para voar a até 60 mil pés de altitude; 7) Dispositivos eletrônicos de última geração para ataque e defesa; 8) Incluir mini-naves para ataque, em forma de disco, ocupadas por uma única pessoa.
Tanto a fábrica como os militares do Canadá negaram esse projeto e o assunto foi esquecido pela opinião pública.
25/ 12/ 2003 – Notícias de que determinados países teriam desenvolvido projetos para construir discos voadores eram freqüentes na década de 1950. Mesmo em nossos dias, Estados Unidos, União Soviética e Alemanha continuam sendo apontados como países com potencial tecnológico para desenvolver discos voadores que podem realmente voar. O que poucos imaginam é que o Canadá também teria projetado sua própria nave inspirada nos alienígenas.
Foi conhecido numa edição de junho de 1955 da revista norte-americana ‘Look’, onde se noticiava sobre os planos canadenses para construção de um disco voador. A revista citava as pesquisas do engenheiro aeronáutico britânico Thomas Turner, na época com 30 anos. A revista ‘Look’ também mencionou rumores de que uma indústria aeroespacial do Canadá havia projetado um disco voador com tecnologia própria.
A edição de n.º 19 da revista ‘Look’, de 14 de junho de 1955, previa em reportagem especial o surgimento no Canadá, nas décadas seguintes, de verdadeiros ‘discoportos’, especialmente desenvolvidos para pousos e decolagens de discos voadores ”100% terrestres”.
DEBAIXO DA TERRA - A publicação especulava que os futuros discoportos canadenses iriam funcionar em instalações militares secretas subterrâneas. As estruturas contariam com baías para manutenção e abastecimento das naves, além de alojamentos para centenas de pessoas. A estrutura seria à prova de bombas e ataques inimigos em geral. Os discos voadores sairiam por uma abertura escondida no alto de uma montanha.
Os motores dos discos voadores canadenses seriam movidos a jato, com turbinas especialmente projetadas e distribuídas pelo corpo da aeronave, numa tecnologia revolucionária.
Para a revista ‘Look’, os boatos sobre esse projeto do Canadá pareciam ser bem fundamentados. Dizia-se até que a fabricação das novas aeronaves ficaria a cargo da empresa de aviação A. V. Roe Ltd, depois de dois anos de pesquisas.
O projeto teria sido encomendado pelo general-brigadeiro Benjamin Kelsey, com custo inicial orçado em 75 milhões de dólares, na época. Os desafios tecnológicos que a A. V. Roe Ltd devia solucionar incluíam: 1) Capacidade de decolar e pousar verticalmente; 2) Capacidade de voar a mais de 1.500 Km/h; 3) Rapidez para ganhar altitude; 4) Excelente capacidade para manobrar; 5) Suportar carregar armamento pesado; 6) Capacidade para voar a até 60 mil pés de altitude; 7) Dispositivos eletrônicos de última geração para ataque e defesa; 8) Incluir mini-naves para ataque, em forma de disco, ocupadas por uma única pessoa.
Tanto a fábrica como os militares do Canadá negaram esse projeto e o assunto foi esquecido pela opinião pública.
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