Os Protocolos dos Sábios de Sião "Протоколы Сионских мудрецов" ou "Сионские Протоколы"(Todas as crises econômicas mundias foram planejadas com antecedência)

“Os Protocolos dos Sábios de Sião” foram publicados em 1897, e tornados públicos em 1905 (antes da Primeira Guerra). Escritos, provavelmente por um só homem. Existem fontes que garantem ter sido o judeu Achad Haam – codnome de Ascher Ginzberg – quem os escreveu.
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Segundo consta, foram descobertos por dois agentes secretos do Czar Russo Nicolau II. “Os Protocolos” versam sobre vários assuntos, mas, em resumo, com um único fim: o desgaste dos governos, sociedades, família, economias, indústrias, instituições e da própria religião cristã. Tudo para causar o colapso de todos os sistemas que gerem os países cristãos, com o único fim de “salvar a pátria”, ou melhor, o próprio mundo. Ou seja, depois de tudo destruído, eles (Os Sábios de Sião) indicariam um único rei (mundial) que seria adorado e idolatrado como a encarnação do próprio Deus. As leis mudariam, sendo totalmente o oposto de tudo que hoje está institucionalizado. Isto tudo está previsto nos “Protocolos” de forma meticulosa. 




Dos 24 protocolos, resumi doze.

A tradução do inglês, afasta-se, talvez, um pouco do texto original, mas o conteúdo ficou fiel. A compilação completa dos protocolos descreve a situação atual do nosso mundo.

1. O controle da Emissão de Dinheiro 

[...] O controle das nações será assegurado pela criação de gigantescos monopólios privados que serão os depositários de imensas riquezas do qual dependerão até os gojim

[...] É assim que, no dia seguinte a uma catástrofe política, verá seu aniquilamento ao mesmo tempo que o do crédito concedido aos Estados. [...]

[...] crises econômicas atingirão os Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro colocado em circulação. Acumulando grandes capitais privados que são assim subtraídos ao Estado; este último será obrigado a dirigir-se a nós para pedir empréstimo desses mesmos capitais. Esses empréstimos concedidos com juros serão uma carga para os Estados, que se tornarão escravos, sem vontade própria. Eles dirigir-se-ão aos nossos banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir impostos do povo. Os empréstimos estrangeiros são como sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de tirá-los do corpo do Estado, pois essas dívidas só poderão se desgarrar por si mesmas ou serem rejeitadas pelo Estado.
Entretanto, os Estados gojim não os rejeitarão, eles farão sempre mais outras, o que os levará a um fim inexorável.

As dívidas de Estado tornarão os homens de Estado corruptíveis, o que os deixará cada vez mais à nossa mercê. [...]

Observação sobre a situação atual:

As dívidas dos Estados, dos Länder e das comunidades na Alemanha somavam em 1992 a totalidade de 1.300 bilhões de marcos alemães.

2. O controle da imprensa

[...] Procederemos da seguinte forma com a imprensa:
Seu papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo [...] e o público está muito longe de poder imaginar quem é o primeiro beneficiário da imprensa. [...]
Entre todos os jornais, haverá também quem nos atacará, mas como somos os fundadores desses jornais, seus ataques se dirigirão exclusivamente sobre os pontos que lhes teremos determinado com antecedência.

[...]

[...] Nenhuma informação será publicada sem antes ter recebido nossa aprovação. O que desde agora acontece, pois todas as notícias do mundo são reagrupadas somente em algumas agências.
Essas agências, estando sob nosso controle, só publicam o que aprovamos. [...]

[...] Nossos jornais serão de todas as tendências, aristocráticos, socialistas, republicanos, às vezes mesmo anarquistas, enquanto existir a constituição. [...]

[...] Esses idiotas que acreditarem que o texto de um jornal reflete sua própria Opinião 
 nada fazem, na realidade, a não ser repetir nossa opinião  ou aquela que desejamos ver exprimida. [...]

Observação sobre a situação atual:

Quase todas as agências de informação do mundo já estão controladas pela “Comissão Trilateral” e o “CFR”, todos os dois estreitamente ligados (explicarei mais adiante o que são essas organizações).

3. A extensão do poder

[...] Seremos para o público, o amigo de todos.
[...] Nós apoiaremos a todos, anarquistas, comunistas, fascistas [...] e particularmente os operários. Ganharemos sua confiança e eles se tornarão assim, para nós, um instrumento muito útil. [...]





4. O controle da fé

[...] Supriremos dos homens sua verdadeira fé. Modificaremos ou eliminaremos os princípios das leis espirituais. [...] A ausência dessas leis enfraquecerá a fé dos homens pois as religiões não serão mais capazes de dar nenhuma explicação. [...]
[
...] Preencheremos essas lacunas introduzindo um pensamento materialista e cálculos matemáticos. [...]

5. O meio com o qual provocar a confusão nos espíritos


[...] Para ter domínio sobre a opinião pública, é preciso levá-los a certo nível de confusão. [...]

[...] A imprensa nos será uma boa ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões diferentes que eles perderão qualquer visão global e se perderão no labirinto das informações. [...]

[...] assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião (política). [...]

6. A aspiração ao luxo

[...] Para acelerar a ruína da indústria dos gojim nós suscitaremos neles uma sede de luxo. O comum dos mortais não terá, entretanto, o prazer disso, pois faremos de sorte que os preços sejam cada vez mais altos. Assim, os trabalhadores deverão trabalhar mais do que antes para satisfazer seus desejos. [...]

[...] Eles estarão presos na armadilha do sistema antes de ter podido identificá-lo. [...]

7. A política utilizada como instrumento


[...] Destilando um sopro de liberalismo nos órgãos de Estado, nós modificaremos todo seu aspecto político.

[...]

[...] Uma constituição nada mais é do que uma grande escola de discórdias, de mal-entendidos, de discussões, em resumo, uma escola de tudo o que serve para falsear as administrações do Estado. [...]

[...] Na “época das repúblicas”, substituiremos os dirigentes por uma caricatura de governo com um presidente eleito pelos nossos marionetes, nossos escravos, que é o povo. [...]

[...] As eleições serão, para nós, um meio de chegar ao trono do mundo, sempre fazendo crer ao modesto cidadão que ele contribui para melhorar o Estado com sua participação nas reuniões e com sua adesão às associações. [...]

[...] Ao mesmo tempo, reduziremos a nada o impacto da família e seu poder educativo. Impediremos também o surgimento de personalidades independentes. [...]
[
...] É suficiente deixar um povo governar a si mesmo durante certo tempo (a democracia) para que ele se transforme numa população rica em caos. [...]
[
...] O poder da população é uma força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da direita para a esquerda. Mas um cego não pode conduzir outro sem cair no precipício. Somente aqueles que, desde seu nascimento, foi educado para tornar-se um soberano independente tem a compreensão da política. [...]

[...] Nosso sucesso, no tratamento com os homens dos quais necessitamos, será facilitado por nosso modo de tocar sempre o lado mais sensível da natureza humana, isto é, a cupidez, a paixão e a sede insaciável de bens físicos e materiais. [...]

8. O controle da alimentação

[...] Nosso poder reside também na penúria permanente da alimentação. O direito do capital, esfomeando os trabalhadores, permite sobre eles um controle mais seguro do que poderia fazê-lo a nobreza com seu rei. [...]

[...] Agiremos sobre as massas pela falta, a inveja e o ódio que disso resulta. [...]

[..] Mas todo proprietário rural pode ser um perigo para nós, pois ele pode viver em autarquia. É a razão pela qual é preciso, a todo preço privá-lo de suas terras. O meio mais seguro para se alcançar isso é aumentar os encargos rurais, [...] encher de dívidas os seus proprietários. [...]

9. O papel da guerra

[...] Colocaremos em rivalidade todas as forças, para impelir aqueles que têm sede de poder a abusar de seu poder. É preciso fomentarmos as dissensões e as inimizades em toda a Europa e por intermédio da Europa em outras partes da Terra. [...]



[...] É preciso que sejamos capazes de aniquilar toda a oposição, provocando guerras com os países vizinhos. No caso desses vizinhos ousarem nos enfrentar, é preciso responder a eles com uma guerra mundial. [...]

10. O controle por meio da educação

[...] Não incitaremos os gojim a obter uma aplicação prática de sua observação imparcial da história mas os convidaremos para que tenham reflexões teóricas, sem fazer relações críticas sobre os acontecimentos que se seguirão. [...]
[...] Nesse jogo, saibam que a coisa principal é de tê-los convencido a aceitar as necessidades da ciência. [...]


[...] Tendo isso em conta, não cessaremos de criar uma confiança cega nessas teorias (científicas) e os jornais nos auxiliarão muito bem quanto a isso. Os intelectuais entre os gojim se gabarão de seus conhecimentos. [...]

[...] O povo perderá, cada vez mais, o hábito de pensar por si mesmo e de formar sua própria opinião, ele acabará pronunciando as palavras que desejarmos ouvir pronunciadas. [...]

Comentário: Citação de William Cooper: They just tell you, what they want you to know (Eles apenas vos dizem aquilo que eles querem que saibais!).

11. O controle das lojas franco-maçônicas

[...] Criaremos em todos os países da Terra lojas franco-maçônicas, nós as multiplicaremos e atrairemos as personalidades que se destacam. [...]

[...] Colocaremos todas essas lojas sob o domínio de nossa administraçao central que somente nós conhecemos e que os outros ignoram completamente.

[...] Quem ou o que é que pode vencer um poder invisível? Eis aí onde se encontra o nosso poder. A franco-maçonaria não judia nos serve de cobertura sem o saber.
Mas o plano de ação de nosso poder continua sendo um segredo para todo o povo e mesmo para o restante da confraria. [...]

12. A morte

[...] A morte é o fim inevitável para todos, por conseqüência, é preferível conduzir para ela todos os que são obstáculo para “nós”.
Após ter elaborado esse projeto para dominar o mundo (a “Nova Ordem Mundial” = “Novus Ordo Seclorum”), o banco Rothschild teria encarregado o judeu bávaro Adam Weishaupt de fundar a “Ordem Secreta dos Iluminados da Baviéra”.


Observação do autor:


Existem muitos escritos positivos ou negativos sobre “Os Protocolos dos Sábios de Sião”. É proibido reproduzí-los ou vendê-los na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade de imprensa e de opinião. Isso tem coerência pelo fato de Hitler ter-se servido do Protocolos para justificar sua “aversão pelos judeus”, o que estudaremos de perto mais adiante. Quanto a mim, autor deste livro, é-me indiferente que sejam os Rothschild e os sionistas que utilizam os Protocolos em nossos dias. Ao contrário, trata-se de saber como o princípio é aplicado. Temos um plano sob os olhos que mostra o que é preciso fazer para reduzir o nosso mundo à escravidão. É só preciso saber que esse plano está sendo colocado em aplicação agora. No final do meu livro, exporei com muitos detalhes que o importante não é saber quem se serve desses protocolos. Ao contrário, o essencial é conhecer o princípio que o move e saber que aqueles que são utilizados para isso se deixam levar!
Outra forma de alcançar essa finalidade é dividir a Terra, criando no Oriente uma sociedade de escravos e no Ocidente uma raça de senhores. Assim como descreve Rudolf Steiner, em seu livro Die soziale Grundforderung unserer Zeit (A exigência social fundamental de nossa época.), isso ocorre assim porque não conseguimos estabelecer uma síntese entre a fé do Oriente e a ciência do Ocidente. A conseqüência é a seguinte; os cientistas ateus não têm nenhuma vontade de interessar-se pelas religiões orientais, assim como os crentes do Oriente recusam a ciência do Ocidente.

Fiz este texto em 15 de novembro de 2004, após a leitura dos Protocolos:
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Protocolos e coincidências
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Antes de qualquer colocação pare e pense: você já leu os Protocolos dos Sábios de Sião? Sim? Ótimo. Não? Então, antes de emitir sua opinião baseado no que os outros disseram, leia os protocolos na íntegra e pense você mesmo.
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“Os Protocolos dos Sábios de Sião” foram publicados em 1897, e tornados públicos em 1905 (antes da Primeira Guerra). Escritos, provavelmente por um só homem. Existem fontes que garantem ter sido o judeu Achad Haam – codnome de Ascher Ginzberg – quem os escreveu.
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Segundo consta, foram descobertos por dois agentes secretos do Czar Russo Nicolau II. “Os Protocolos” versam sobre vários assuntos, mas, em resumo, com um único fim: o desgaste dos governos, sociedades, família, economias, indústrias, instituições e da própria religião cristã. Tudo para causar o colapso de todos os sistemas que gerem os países cristãos, com o único fim de “salvar a pátria”, ou melhor, o próprio mundo. Ou seja, depois de tudo destruído, ele (Os Sábios de Sião) indicaria um único rei (mundial) que seria adorado e idolatrado como a encarnação do próprio Deus. As leis mudariam, sendo totalmente o oposto de tudo que hoje está institucionalizado. Isto tudo está previsto nos “Protocolos” de forma meticulosa.
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Nesta tradução, “Os Protocolos” vêm acompanhados de “Notas e comentários” que datam da década de trinta (antes da Segunda Guerra), feitos por um português que escreveu o livro “Brasil: colônia de banqueiros”, na própria década de trinta. Como os comentários são daquela época, os exemplos utilizados ali também o são. Todavia, sem nenhum esforço, podemos ler “Os Protocolos” e visualizar, nos dias de hoje, cada passo, cada linha, cada vírgula, como resultado deles.
Existem correntes, desde a época quando foram escritos “Os Protocolos”, que afirmam serem eles pura propaganda anti-semita. Porém, pode-se imaginar quem foram os próprios criadores desta idéia. Mais uma vez, sem muito esforço.
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Para se ter uma idéia da veracidade da aplicação dos “Protocolos” hoje, aí vão algumas diretrizes citadas neles, lembre-se em 1897:
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ü O uso da franco-maçonaria como veículo de informação e manipulação de governos pelos mundo;
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ü A criação de grandes empréstimos externos a países, a juros altos, a fim de que se endividassem, ficando nas mãos desses próprios banqueiros (imagine qual a etnia desses banqueiros);
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ü O monopólio da mídia (na época, jornais e revistas) para criar idéias e discutir coisas sem real importância (hoje: tablóides, revistas de fofocas, novelas, futebol) inclusive criando pessoas que fossem contra o sistema, para se fazer parecer que o tal jornal fosse imparcial. Mas, ainda assim, tudo que se diz pelos pseudo críticos, é milimetricamente calculado. Não só isso, já na época, diziam sobre a criação da educação pela imagem, além das agências internacionais de notícias, tudo segundo “Os Protocolos”: “para mostrar ao mundo, as coisas conforme as cores das lentes de nossos próprios óculos”.
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ü Além disso, até mesmo a degradação da educação, como proibição do estado a investir pesado na educação, infra-estrutura básica, agricultura (a ponto de impedir subsídios agrícolas, para forçar empréstimos pelo pequeno agricultor, encarecendo produtos da alimentação básica, causando o encarecimento de todos os demais produtos).
Promoçao da necessidade do consumo, para que o proletariado trabalhasse infinitamente para satisfazer falsas necessidades e, perdendo seu tempo com futilidades (alguma semelhança com o mundo de hoje? Que coincidência!), não tendo tempo para fiscalizar e pressionar o governo, que, por sua vez: “tem de ser corrupto, demagogo, burocrático e ineficaz” o que levará, a seu tempo, a uma revolta generalizada, claro que, infundida pelos “Sábios de Sião” com o intuito de estabelecer seu “Reino de Davi, com seus três iniciados”, o que você me diz disso?
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Para finalizar, convenhamos, é possível que os judeus – que negam com veemência a criação e utilização dos “Protocolos”, dizendo que isso é propaganda nazista anti-semita – tenham adivinhado com mais de cem anos de antecedência, tudo o que se passa hoje? Ou, mesmo o Czar Nicolau II, e seus dois agentes, terem imaginado o futuro? Pois, como podemos ver hoje, estes são os resultados da aplicação dos “Protocolos” em todas as áreas que de que eles tratam. Isso deixa de ser uma questão de opinião, e sim de raciocínio.
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“Fiz-me, acaso, vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16”.
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"O trabalhador incansável de hoje não tem tempo durante a jornada de trabalho para refletir - e à noite ele está cansado demais para isso. E no final das contas, ele acha que isso é sorte." - G. B. Shaw
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"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis." - Mayer Amschel (Bauer) Rothschild
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"Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos." - Honoré de Balzac
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"A verdade é chamada ódio por aqueles que odeiam a verdade"
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"Os melhores escravos são os que pensam estar livres"
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"Para saber quem domina o mundo, você deve saber qual grupo não se pode criticar” - Kevin Alfred Strom



Os Sábios de Sião

Outra organização secreta muito influente rivalizava em fervor para exercer um controle sobre a Inglaterra. Os ricos rabinos judeus, que eram os dirigentes políticos e religiosos do povo judeu aniquilado, uniram suas forças num grupo conhecido pelo nome de “Sábios de Sião” - os sionistas consideram-se como a elite “messiânica” do judaísmo e esperam que todos os judeus do mundo sejam solidários com suas finalidades.
De 1640 a 1689 os Sábios de Sião projetaram “a revolução inglesa” na Holanda (a queda dos Stuarts do trono britânico) e emprestaram dinheiro aos diferentes pequenos partidos. Eles serviam-se de sua influência para que Guilherme II, duque alemão da dinastia Orange-Nassau, se tornasse o Stathouder do exército holandês e mais tarde, fizeram dele Guilherme, Príncipe de Orange. Arrumaram um encontro entre ele e Maria, a filha mais velha do Duque de York e irmã do rei Charles II da Inglaterra. O irmão deste último, sucessor de Jacob II, estava igualmente presente. Guilherme II casou-se com Maria, e eles tiveram um filho, Guilherme III, que se casou, mais tarde, com Maria II, a filha de Jacob II.
As casas reais holandesas e britânicas eram desde então, aparentadas. Os Whigs, partido composto de ingleses e escoceses influentes, ajudaram-nos a destituir os Stuarts do trono em 1688, e Guilherme III de Orange foi nomeado rei da Inglaterra, em 1689.
Guilherme III, de quem se diz ter sido franco-maçom, fundou, no mesmo ano, a Ordem de Orange, que se opunha ao catolicismo e visava a consolidar o protestantismo na Inglaterra. Essa ordem existe ainda até hoje; é representada principalmente na Irlanda, onde existem por volta de 100.000 membros, e onde instiga violentamente a guerra entre religiões.


páginas 53/54
O rei Guilherme III engajou bem depressa a Inglaterra em guerras custosas contra a França católica, o que causou fortes dívidas para a Inglaterra. Depois foi a revanche de Guilherme contra os Sábios de Sião: ele persuadiu o tesouro britânico, com o auxílio do agente William Paterson, a pedir emprestado £1,25 milhões aos banqueiros judeus que o tinham colocado nessa posição. A dívida do Estado cresceu muito rapidamente, e não restou mais ao governo outra possibilidade a não ser aceitar as condições exigidas.

As  condições 

1. os nomes dos emprestadores ficariam secretos, e eles teriam a garantia de poder fundar
um “Banco da Inglaterra” (Banco Central);

2. garantir-se aos diretores desse banco o direito de fixar o preço do ouro com referência ao
papel-moeda;

3. era-lhes permitido emprestar £10 de papel-moeda por libra de ouro depositada;

4. era-lhes permitido consolidar as dívidas nacionais e assegurar o montante pelos impostos
diretos sobre o povo.

E assim foi erigido o primeiro banco central privado, o “Banco da Inglaterra”.
Este gênero de transação permitia ao banco fazer um ganho de 50% investindo 5%. E era o povo inglês que teria que pagar. Os emprestadores não se importavam de não serem reembolsados, pois o endividamento permitia-lhes ter influência sobre o encaminhamento da política. A dívida nacional da Inglaterra aumentou de £1,25 milhões em 1694 para £16 milhões em 1698.

Após Guilherme III, a dinastia de Hanover tomou o encargo da casa real britânica, o que continua hoje em dia, pois os Windsors descendem em linha direta da casa real de Hanover (Até 1901, todos os monarcas provieram da dinastia de Hanover, mas quando Eduardo VII esposou a princesa dinamarquesa Alexandra, o nome de Hanover foi trocado pelo de “Saxecoburg-Gotha”, nome do pai alemão de Eduardo. Ele foi novamente trocado por “Windsor” em 17 de julho de 1917, tal como é até hoje).

É compreensível que muitos ingleses não se regozijam com essa soberania alemã. Muitas organizações formaram-se para levar novamente os Stuarts ao trono. Devido a esse perigo, a dinastia de Hanover não autorizou o exército permanente na Inglaterra; eles recrutaram as tropas necessárias em seu principado e entre seus amigos alemães. Estes eram pagos, evidentemente, pelo Tesouro Britânico, o que era proveitoso para os banqueiros judeus. O príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que era também um amigo da dinastia de Hanover, colocou à disposição deles a maior parte dos mercenários.


A versão de 1917 diz-se que os "Protocolos" eram notas de um plano submetido ao "Conselho dos Sábios" por Theodor Herzl no Primeiro Congresso Sionista. Herzl teria "deixado escapar" esta indiscreta informação confidencial. O documento estaria assinado pelos "Sionistas do 33º grau" e pertenceriam ao Oriente maçônico francês;


QUEM SÃO OS SÁBIOS DE SIÃO?

Guilherme III, de quem se diz ter sido franco-maçom, fundou, no mesmo ano, a Ordem de Orange, que se opunha ao catolicismo e visava a consolidar o protestantismo na Inglaterra. Essa ordem existe ainda até hoje; é representada principalmente na Irlanda, onde existem por volta de 100.000 membros, e onde instiga violentamente a guerra entre religiões.
páginas 53/54

O rei Guilherme III engajou bem depressa a Inglaterra em guerras custosas contra a França católica, o que causou fortes dívidas para a Inglaterra. Depois foi a revanche de Guilherme contra os Sábios de Sião: ele persuadiu o tesouro britânico, com o auxílio do agente William Paterson, a pedir emprestado £1,25 milhões aos banqueiros judeus que o tinham colocado nessa posição. A dívida do Estado cresceu muito rapidamente, e não restou mais ao governo outra possibilidade a não ser aceitar as condições exigidas.
As condições do empréstimo eram as seguintes:
1. os nomes dos emprestadores ficariam secretos, e eles teriam a garantia de poder fundar
um “Banco da Inglaterra” (Banco Central);
2. garantir-se aos diretores desse banco o direito de fixar o preço do ouro com referência ao
papel-moeda;
3. era-lhes permitido emprestar £10 de papel-moeda por libra de ouro depositada;
4. era-lhes permitido consolidar as dívidas nacionais e assegurar o montante pelos impostos
diretos sobre o povo.
E assim foi erigido o primeiro banco central privado, o “Banco da Inglaterra”.
Este gênero de transação permitia ao banco fazer um ganho de 50% investindo 5%. E era o povo inglês que teria que pagar. Os emprestadores não se importavam de não serem reembolsados, pois o endividamento permitia-lhes ter influência sobre o encaminhamento da política. A dívida nacional da Inglaterra aumentou de £1,25 milhões em 1694 para £16 milhões em 1698.

Após Guilherme III, a dinastia de Hanover tomou o encargo da casa real britânica, o que continua hoje em dia, pois os Windsors descendem em linha direta da casa real de Hanover (Até 1901, todos os monarcas provieram da dinastia de Hanover, mas quando Eduardo VII esposou a princesa dinamarquesa Alexandra, o nome de Hanover foi trocado pelo de “Saxecoburg-Gotha”, nome do pai alemão de Eduardo. Ele foi novamente trocado por “Windsor” em 17 de julho de 1917, tal como é até hoje). 

É compreensível que muitos ingleses não se regozijam com essa soberania alemã. Muitas organizações formaram-se para levar novamente os Stuarts ao trono. Devido a esse perigo, a dinastia de Hanover não autorizou o exército permanente na Inglaterra; eles recrutaram as tropas necessárias em seu principado e entre seus amigos alemães. Estes eram pagos, evidentemente, pelo Tesouro Britânico, o que era proveitoso para os banqueiros judeus. O príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau, que era também um amigo da dinastia de Hanover, colocou à disposição deles a maior parte dos mercenários.



Os protocolos devem realizar-se

A Alemanha não teve a possibilidade de render-se, o Japão viu recusada a mesma petição. Os japoneses capitularam sem condições em março de 1945. Durante esse mesmo mês, o alto comando japonês comunicou à embaixada americana em Moscou, à embaixada russa em Tokyo e ao Pentágono em Washington, que o governo real japonês desejava uma capitulação sem condição.
Os americanos ignoraram-no! Por quê? Eles alegaram, depois, que a mensagem não havia sido decodificada! Mas, então, como eles tinham feito antes para decodificar os códigos militares e diplomáticos? Nós conhecemos a resposta: as ilhas japonesas não haviam ainda sido destruídas. O espetáculo iria apenas começar. Os B 29 realizaram no Japão o grande “saneamento” desejado pelos banqueiros internacionais.

Primeiro destruir Tóquio, depois lançar as bombas sobre Nagasaki e Hiroshima. Dizem que muitos generais japoneses eram membros de uma sociedade secreta mística denominada “Dragão Negro”. Nada mais sei a esse respeito.

A reconstrução da Alemanha e do Japão rendeu somas astronômicas aos banqueiros internacionais. Os alemães e os japoneses possuem entre eles trabalhadores e técnicos dos mais aplicados.

Mas seus governantes são escolhidos também pelos Illuminati, que os manipulam como marionetes. Ficareis melhor esclarecidos quando conhecerdes as listas dos membros das diferentes organizações. Muitos políticos do governo alemão são como peões no tabuleiro de xadrez, assim como os americanos ou os russos.

Fonte: Trecho do Livro As Sociedades Secretas e Seu Poder no Século XX, Autor Jan Van Helsig

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