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AS PIRÂMIDES CHINESAS E OS DRAGÕES EXTRATERRESTRES

































Foi descoberta, na região central da China, uma série fantástica de construções piramidais. São cerca de cem "pirâmides", muito semelhantes à famosa pirâmide de Chichén-Itzah, no México. Qual seria sua origem? São tão antigas, como dizem alguns pesquisadores que visitaram a região chinesa de Kin Chuan? Teriam sido criadas por extraterrestres ou são mais um legado, de acordo com a antropologia gnóstica, dos sábios atlantes? As pirâmides chinesas! Um legado extraterrestre? De acordo com a lenda chinesa, as mais de cem pirâmides descobertas na China são o legado de visitantes extraterrestres. Na virada do século, dois comerciantes australianos se encontravam numa vasta área nas planícies de Qin Chuan, na China central. Lá eles descobriram mais de cem pirâmides. Quando eles perguntaram ao guarda de um monastério local sobre elas, foi-lhes dito que, de acordo com os registros guardados no monastério, as pirâmides são consideradas muito velhas?. Visto que os registros tinham mais de 5000 anos, podemos apenas imaginar a idade das pirâmides propriamente ditas. Foi dito aos comerciantes que as pirâmides pertenciam à uma era quando os velhos imperadores reinavam na China, e que os imperadores sempre enfatizavam o fato de que eles não eram originários da Terra. Eles eram descendentes dos ?filhos do céu, que estrondosamente desceram a esse planeta em seus dragões de metal ardente?. Foi dito aos comerciantes que as pirâmides haviam sido construídas por visitantes do espaço sideral.






A Grande iniciação Chinesa

Não passa de uma hipótese, mas muito mais séria do que inicialmente pode pensar-se. Os amarelos governarão o Mundo a breve prazo. A vitória de Poitiers, em 732, foi a do ocidente; as derrotas de Dien-Bien Phu e de Khe Sanh, em 1954 e 1968, anunciaram a aparição e o reinado dos Amarelos.

A massa quase inerte dos Brancos, altamente intoxicados pela sua televisão, pelos seus automóveis, pelo seu whisky, pelo seu Figado, perdeu o derradeiro triunfo no Vietnã e disso só tomará consciência com o deflagrar do comunismo maoísta. O grande pânico surgirá um pouco mais tarde, quando a China revelar definitivamente seu desprezo pela filosofia cartesiana, pela matemáticas capitalistas e pelos computadores prescritos do Pentágono americano.


Já em fins de Dezembro de 1968 o disse Mão Tse- Tung ao fazer explodir, a grande  altitude, uma miniatura bomba H, com grande surpresa dos nossos superestrategas:

Caminhamos depressa em matéria de ciência nuclear, porque não utilizamos a velha ciência dos capitalistas ocidentais. As irradiações sofridas pelos Brancos através dos “écrans” de Tv, e a sua intoxicação a base de álcool e de óxido de carbono, de petardos e de canções estúpidas embrutece-os consideravelmente sem lhes trazer a menos iniciação, muito pelo contrário.

Também os chineses são intoxicados – e irreversivelmente – pelo ópio fumado e deglutido desde há milênios, o qual, por outro lado, lhes condicionou a raça, de indivíduos pequenos e magros, em geral.

Contudo os chineses são fortes e ágeis, persistentes e superiormente inteligentes. Muito mais que os Brancos e Negros, pois eles foram iniciados no ópio. Com efeito, o ópio, veneno ou reconstituinte do organismo, embora atrofie e resseque o corpo, liberta a maravilha os circuitos não utilizados do cérebro. Em quatro milênios, os amarelos foram de tal modo traumatizados pelo veneno que são já incapazes de lhes sentir os efeitos debilitantes, beneficiando, pelo contrário, as aberturas prodigiosas que lhes suscitou no espírito.


No fim do século XX, os Chineses constituem o povo mais iniciado do globo terrestre e aspiram muito naturalmente, a dominar o mundo branco paralisado pelas suas beberragens perdidas e suas doutrinas judaico-cristãs. Mao Tse – Tung, iniciador da massa imensa dos Amarelos, como estamos convencidos, e para apressar a desagregação do mundo capitalista, lança para o mercado exterior a quase totalidade do ópio  e de outros estupefacientes fabricados na China. O dinheiro, diz ele, deve servir para comprar as coisas más. Não se compram a razão e o conhecimento com dólares ou com francos (pensamento maoísta) ! E acrescenta, julga-se no segredo das conferências de numero reduzido de pessoas: O bezerro de ouro tem de destruir-se a si mesmo, pelo seu veneno corrosivo e pela sua estupidez. Estas palavras proféticas fazem-nos, sem duvida, passar um arrepio pela espinha mas, honestamente, não deveríamos admirar a lógica e a sabedoria dessa política?

O Bezerro de ouro capitalista envenenando-se com sua própria substancia é uma imagem que merece admiração! Se as drogas alucinógenas deram aos chineses possibilidades excepcionais ao abrir novas galerias nos labirintos dos seus cérebros, o conhecimento foi-lhes trazido pela tradição. É o que também pensa a nossa amiga a orientalista Frida Wion que escreve: ((Depois da última guerra, os Americanos compravam a peso de ouro todos os manuscritos e documentos de alquimia chineses que encontravam nas livrarias na  Ásia e na Europa . Mas a maior parte dos livros da ciência antiga chinesa não são conhecidos pelos tradutores ocidentais. Existem nas bibliotecas de Pequim, e de Nanquim e de Cantão múltiplas fontes de saber que não são estranhas ao extraordinário êxito técnico do Chineses em matéria de energia nuclear. Iremos ainda mais longe que Fride Wion, acrescentando: o extraordinário avanço técnico dos Chineses sobre os Americanos!


Porque, no fim das contas, no que respeita a miniaturização da bomba H, os amarelos conceberam em cinco anos o que levou vinte e cinco anos de trabalho á poderosa indústria americana, alimentada pelos cofres fortes do Fort Knox e a ajuda dos “cérebros europeus”.     

Ufos no Himalaia 

China e Índia sabem da existência de uma base subterrânea de UFOs na fronteira do Himalaia, profundamente enterrada nas placas tectônicas - redação do jornal Kongka La é a passagem mais baixa que existe no topo dos Himalaias. Fica em Ladakh, na fronteira da China com a Índia, e é uma área disputada entre estes dois países. No mapa, a zona vermelha é o território que está sob controle chinês. A parte controlada pelos chineses (noroeste) é chamada Aksai Chin, e a área sob controle indiano , (sudeste) é chamada Ladakh. Foi neste local que os exércitos indianos e chineses travaram grandes batalhas em 1962. Esta área é uma das menos visitadas no mundo e, por acordo comum, nenhum dos dois países realizam patrulhas nesta parte da fronteira,. De acordo com vários turistas, monges budistas e a população local, os militares indianos e chineses mantém lá uma linha de controle. Mas há algo muito mais sério acontecendo neste pedaço do mundo. Segundo as poucas pessoas que moram no local,, tanto do lado chinês quanto do indiano, é daí que os UFOs são vistos saindo do solo. Muitas pessoas dizem que existem bases subterrâneas de UFOs nesta região, e que os governos chinês e indiano sabem disso muito bem. Recentemente, alguns pere,grinos hindus, seguindo caminho pela passagem leste em direção ao monte Kailash, viram estranhas luzes no céu. Os guias locais disseram que isto não era nada novo, e é um fenômeno normal da passagem de Kongka, uma tensa área da fronteira entre Índia, e China. As estranhas e iluminadas naves triangulares vieram do subsolo e foram subiram quase verticalmente. Alguns peregrinos mais aventureiros tentaram ver o local mais de perto. Primeiro, eles foram obrigados a voltar pelos guardas do lado,chinês, depois, ao tentar se aproximar pelo lado indiano, foram barrados também apesar de terem permissão para viajar entre os dois países. Os peregrinos começaram então a questionar os funcionários indianos de prospecção de petróleo que trabal,ham na fronteira. Segundo eles, o pessoal de segurança os ordenou a não deixar ninguém chegar perto da área de litígio e disseram também que é verdade que estranhos objetos levantam vôo do subsolo com luzes amplificadas e moduladas. As forças especi,ais indianas e, possivelmente, agências de inteligência costumam visitar o local. Os moradores do local começaram a rir quando inquiridos sobre avistamentos de UFOs. Segundo eles, a presença extraterrestre na área é bem conhecida e sua base est,á muito abaixo do solo. Eles acreditam que o governo chinês e o indiano tem razões para não expor claramente os fatos. Porque quando eles levaram este assunto para o governo local, foram intruídos a manter silêncio. Nesta área, os extremos das placa,s Eurasiana e Indiana criaram níveis convergentes. Níveis convergentes são criados quando uma placa mergulha sob a outra. Este é um dos poucos locais no mundo aonde a profundidade das crosta terrestre é o dobro do nível normal. O oposto pode ser e,ncontrado em locais como o parque de Yellow stone nos EUA, aonde a crosta é mais fina. A camada extra na grossura da crosta possibilita a criação de bases profundas dentro das placas tectônicas. Kongka La tem belas pedras e granitos. Por alg,uma razão, as autoridades chinesas e indianas nunca realizaram excavações, buracos ou abriram minas nesta região. Toda a área é primitiva e intocada. Recentemente, tanto a Índia quanto a China têm tentado resolver de maneira amistosa as disputa,s fronteiriças e normalizar as relações entre seus países. Entretanto, a área de Aksai chin continua sob disputa. Mas é interessante observar como as negociações em andamento desprezam esta área.



Índia e China, como pode ser visto nos mapas, têm uma, enorme fronteira através do Himalaia e estão negociando em todas as regiões. Apesar da Índia reclamar posse sobre AKsai Chin, dizendo que faz parte do seu país, há um consenso no governo indiano de que esta não é uma posição definitiva. Por ou,tro lado, os chineses, após incorporar este território na guerra de 1962, construíram uma estrada militar. Agora eles estão utilizando uma estrada alternativa para não incomodar a passagem de Kongka La. Também recentemente, numa escola local, as,crianças realizaram um concurso de desenhos. Mais da metade dos desenhos tinham a ver com objetos estranhos no céu e outros saindo de dentro das montanhas. Muitos deles não sabem como nem quando procurar por explicações. Vários pesquisadores de, UFOs crêem que existem bases de UFOs escondidas sob o oceano e encravadas profundamente no solo. Kongka La está vivendo fenômenos estranhos e vendo objetos suspeitos saírem de dentro de montanhas enormes e inacessíveis (Himalaias). Ambos os governo,s se recusam a dizer do que se trata isto tudo. Uma outra alterantiva a considerar seria a existência, neste local, de uma base aérea estratégica e subterrânea de algum dos dois países. Mas então porque alguém iria permitir a construção uma bas,e numa área que, oficialmente, não pertence a ninguém e está sob disputa com o país vizinho ? E porque esta região está continuamente enviando relatos de avistamento de UFOs por vários tipos de pessoas diferentes ?Nicholas Roerich


Cenários Fabulosos, grandiosos, figuras e símbolos religiosos compõem a obra de Nicholas Roerich, um dos pintores mais famosos da história da arte. Porém, mais do que isso, sua obra ficou conhecida por tentar estabelecer caminhos espirituais que abrangessem toda a humanidade.


As histórias que se contam a respeito do pintor, explorador e místico russo Nicholas Roerich (1874-1947) não são poucas. Alguns dizem que, entre suas cerca de sete mil pinturas, existem visões proféticas da Primeira Guerra Mundial. Outros têm como certo que, durante suas expedições ao Tibete, ele teria entrado em contato com informações secretas importantes. O pesquisador David Hatcher Childress diz que, ao norte das montanhas Kun Lun, em Sinkiang, Roerich ouviu falar a respeito do Vale dos Imortais, localizado acima das montanhas. O próprio artista escreveu, na obra Shambala (Ed. Nova Era), que atrás da montanha viviam homens santos capazes de salvar a humanidade por meio de sua sabedoria.


Também se diz que ele esteve na posse de uma “pedra mágica de outro mundo”, conhecida como a Pedra Chintamani, originária do sistema de Sirius. Segundo se diz, textos antiqüíssimos relatam que um “mensageiro divino” deu um fragmento da pedra ao imperador Tazlavoo, da Atlântida. Como teria ido parar às mãos de Roerich, não se sabe, mas ela teria sido enviada à Europa para ajudar no estabelecimento da Liga das Nações, o que ocorreu em 1919. Posteriormente, com o fracasso da Liga, em 1946, a pedra teria retornado à posso de Roerich, que poderia tê-la levado para o Vale dos Imortais ou para Lhasa. Para alguns grupos ligados à Fraternidade Branca, Roerich é considerado um dos mestres ascensos, ou seja, colocado numa categoria especial, não apenas por seu conhecimento místico, mas por sua postura na Terra como alguém que lutou pela paz e pela igualdade entre os homens.


Se existem dúvidas quando à veracidade dessas histórias, o fato é que Roerich teve um contato muito próximo com o Oriente, especialmente em seus aspectos místicos, e isso é visível em grande parte da sua obra; são inúmeros os quadros retratando o Himalaia e figuras importantes da história religiosa da região, de Arjuna e Krishna a Moisés e Issa, o nome pela qual alguns pesquisadores acreditam que Cristo era conhecido na Índia.


Nascido em São Petersburgo, na Rússia, desde cedo Nicholas Konstantinovich Roerich teve contato com um ambiente cultural em que proliferavam artistas, escritores e cientistas. Já aos nove anos, foi convidado por um arqueólogo para participar de explorações na região, experiência que despertou seu interesse em colecionar artefatos pré-históricos, moedas e minerais. Da mesma forma, ainda jovem, já demonstrava a capacidade para a pintura e começou a cursar a Academia de Arte em 1893, ao mesmo tempo em que fazia faculdade de Direito, por exigência do pai.


Ele esteve ligado a movimentos de vanguarda nas artes russas que antecederam a revolução de 1917, como a revista The World of Art (O Munda da Arte), fundada por Sergei Diaghilev e pela princesa Maria Tenischeva. E foi após terminar sua tese universitária que Roerich conheceu Helena, com quem se casou em seguida. Certamente, Helena colocou Nicholas em contato mais íntimo com os conhecimentos religiosos e místicos do Oriente. Ela foi a autora do livro The Foundations os Buddhism e de uma tradução da Doutrina Secreta, de Helena Blavatsky. Mais tarde, Helena e Nicholas fundariam a Agni Yoga Society, em Nova York, que defendia uma ética viva e compreensiva e sintetizava os ensinamentos religiosos e filosóficos de todas as épocas.


Sua primeira pintura com tema religioso foi realizada em 1904 e, em seguida, começou a retratar santos e lendas russas. Em algumas obras, ele pintou anjos que, segundo os estudiosos de sua vida, eram as primeiras descrições dos mestres hierarcas que faziam parte da crença de Roerich numa “grande fraternidade” que cuidava e guiava a humanidade em sua jornada eterna em busca da evolução. Outro sinal de sua relação com a religiosidade e misticismo encontra-se, segundo estudiosos, na utilização constante da palavra “tesouro” nos títulos de suas obras, indicando não uma riqueza material, mas a riqueza espiritual que está ao alcance de todos que se propuserem a procurá-la.


O contato com Diaghilev levou Roerich a participar de momentos importantes das artes russas a partir de 1906, quando Diaghilev apresentou inúmeros artistas ao público europeu, especialmente Paris.


Alguns anos antes da Primeira Guerra Mundial, Roerich começou a realizar uma série de pinturas que demonstravam sua sensação de que um cataclismo se aproximava da Europa e, mais especificamente, da Rússia. Suas obras se tornam simbólicas e alegóricas, referindo-se ao eterno conflito entre o Bem e o Mal.


Com a revolução na Rússia, em 1917, Roerich e a família começaram a pensar em viajar para a Índia, uma vez que seria perigoso retornar ao país; mas a viagem só ocorreria anos depois. Enquanto isso, ele foi para Londres e, depois para os EUA, onde exibiu suas telas em inúmeras cidades.


Naquele país, Roerich manteve sua idéia de viajar à Índia, e grande parte das pinturas realizadas nessa época demonstra seu interesse pela espiritualidade do Oriente. Seus biógrafos dizem que seus poemas escritos entre 1916 e 1919 refletem sua busca espiritual; eles foram publicados em Berlim, em russo, com o título Flowers of Morya, e em inglês, como Flame in Chalice. 


Os poemas são considerados importantes para entender o simbolismo que ele utilizou em suas pinturas. Segundo a estudiosa Irina Corten – autora de Flowers of Morya: The Theme of Spiritual Pilgrimage in the Poetry of Nicholas Roerich - , o autor tinha um sistema de crença centrado na concepção hindu do universo, sem início e sem fim, e que se manifesta em ciclos recorrentes de criação e destruição das formas materiais, devido à pulsação da energia divina. No plano humano, isso significa o desenvolvimento e a queda de civilizações e, individualmente, a reencarnação.


Assim, em maio de 1923 finalmente Roerich conseguiu realizar a tão esperada viagem à Índia, à procura de seus laços espirituais mais profundos.


A passagem pela Índia começou, com visitas aos centros de cultura e locais históricos, além de encontros com cientistas, estudiosos, artistas e escritores. Logo ele e a sua família tinham chegado ao sopé do Himalaia, que era seu verdadeiro interesse. A trajetória escolhida levou-o ao Turquistão chinês, Mongólia e Tibete, seguindo por regiões não mapeadas, onde esperava estudar as religiões, idiomas, costumes e a cultura dos habitantes.


Essa primeira expedição foi registrada com detalhes em seu livro Heart of Ásia, para não falar das cerca de 500 pinturas que retratam os locais que visitou e as figuras e conceitos religiosos com os quais entrou em contato; surgem imagens das gigantescas montanhas do Himalaia, de Cristo, Maitreya, Buda, Moisés, Confúcio e outros; algumas ligadas às histórias sobre Shambala, a cidade que, ora é descrita como estado escondida nos subterrâneos do Himalaia, ora como um local existente em outra dimensão, ao qual apenas alguns poucos escolhidos têm acesso.


Segundo os estudiosos de sua obra, ao pintar os líderes e santos de diferentes religiões, Roerich estava reafirmando sua crença na bondade da vida e na espiritualidade dos seres humanos, assim como acreditava que as religiões eram uma única coisa, de modo que a fé humana tinha uma raiz comum.


Ele também pintou uma série de deidades femininas. Helena Roerich escreveu sobre a visão de seu marido a respeito da posição da mulher no mundo, e que certamente antecipa algumas das posturas que se espalharam pelo planeta posteriormente. A idéia básica é de que no momento em que as mulheres se livrarem da “hipnose” que as mantém subjugadas e presas à noção de que são mentalmente inferiores, irão criar um novo mundo, em colaboração com o homem.


Os biógrafos afirmam que a presença de Helena foi fundamental em sua vida, não apenas inspirando, mas dividindo o trabalho de criação e de pesquisa, o que o próprio Nicholas confirmou em seu diário.


A expedição terminou em 1928, e a família se estabeleceu no Vale de Kulu, a cerca de 2.000 metros de altitude, aos pés do Himalaia. Foi lá que fundaram o Urusvati Himalayam Reaserch Institute, com o objetivo de estudar os resultados de sua expedição e das que ainda seriam realizadas. As atividades incluíam estudos botânicos, etnológicos e lingüísticos, além da exploração de sítios arqueológicos. Nicholas contou com a ajuda de seus filhos, George e Svetoslav, formando uma coleção de ervas medicianais, da farmacopéia tibetana e chinesa, e do conhecimento médico antigo.


Em 1929, Roerich retornou a Nova York e tentou levar adiante uma idéia que tinha em mente desde 1914: um tratado de proteção internacional aos tesouros culturais, tanto em tempo de guerra quanto em paz. Consultou advogados especializados na legislação internacional e formulou um Pacto, sugerindo que uma bandeira, que ele chamou de Bandeira da Paz, seria colocada em todos os locais sob sua proteção. 


A bandeira tinha três interpretações: uma diz que as esferas representavam a religião, a arte e a ciência como diferentes aspectos da cultura, o círculo que as envolvia; a outra diz que as esferas representam as realizações passadas, presentes e futuras da humanidade, guardadas pelo círculo da Eternidade. Esse símbolo pode ser visto no Selo de Tamerlão, nas jóias do Tibete, Cáucaso e Escandinávia, e em artefatos bizantinos e de Roma. A imagem da Madona de Estrasburgo é adornada com ele, e pode ser visto em várias pinturas de Roerich.


Essa proposta representava sua visão de um futuro para a humanidade, em que todos estivessem unidos, segundo ele escreveu “(…) da maneira mais fácil, criando uma linguagem comum e sincera. Talvez através da Beleza e do Conhecimento.


Em 1935, as nações da América assinaram o Pacto Roerich, na Casa Branca, em Washington, e ainda existem organizações em todo o mundo que fazem de tudo para que o tratado seja mantido e respeitado.


Quase todos os estudiosos de sua vida e obra entendem que seu trabalho esteve voltado para o despertar espiritual da humanidade, que ele considerava fundamental para nosso futuro. Queria que a humanidade estivesse preparada para a Nova Era, na qual Rigden Jyepo (considerado o soberano do mundo subterrâneo, citado por Ferdinand Ossendovski em Bestas, Homens e Deuses) iria reunir seu exército e, sob a Bandeira da Luz, derrotar as trevas. Perseguiu a beleza, considerando-a sagrada, e acreditando que, mesmo que os templos e artefatos construídos pela humanidade pudessem se acabar, o pensamento que fez com que essas obras existissem não morreria, pois é parte de uma corrente eterna de consciência.


Roerich morreu em Kulu, em 1947, deixando um legado que ultrapassa a fantástica quantidade de quadros pintados. Sem dúvida, ele foi um dos precursores dos movimentos pacifistas que proliferaram em anos mais recentes, acreditando que a paz e a unidade da raça humana eram absolutamente necessárias para a sobrevivência do planeta e para um processo contínuo de evolução espiritual.



A CHINA E OS EXTRATERRESTRES (O PROFESSOR CHINÊS SHI BO)





O sr. Shi Bo nasceu em Xangai em 1941. Em 1965, diplomou-se pelo Instituto de Diplomacia em Pequim. Passou a trabalhar como jornalista e logo descobriu que estranhos boatos surgiam aqui e ali em seu imenso país sobre certas "aparições" de que a ciência não fala. Procura pesquisar, e ei-Io engajado nas atividades que acabo de descrever, compreendendo inclusive a troca de correspondência com estrangeiros. Acontece a queda do Bando dos Quatro, grande celebração que marca uma virada de página na história da China (talvez no exato momento em que o sr. Shi Bo fazia seus contatos no estrangeiro, e principalmente com o sr. Jean Bastide, autor de notável livro sobre a simbologia dos OVNl’s). De qualquer forma, graças ao sr. Bastide, o sr. Shi Bo escreve à sra. Simone Gallimard, em 20 de fevereiro de de 1982. Num francês quase perfeito, comunica-lhe o projeto de escrever um livro sobre os OVNl’s na China. A sra. Gallimard mostra- se interessada e o sr. Shi Bo, em 15 de março, lhe promete seu manuscrito para o fim do mês de junho: aproximadamente 300 páginas, quatro capítulos principais, fotos e desenhos: Bom, alguém dirá, um livro chinês sobre os OVNl’s, e daí? Um pouco de calma. O manuscrito chegou no prazo estabelecido. Primeiro desempenho fora do comum: em alguns meses, o sr. Shi Bo escreveu, diretamente em francês, um documento de mestre sobre a questão, um estudo que, nesse domínio, marcará época. Em matéria de OVNI, é uma iniciação digna, em todos os sentidos, do formidável país que a produziu .O livro que se vai ler submeteu-se apenas a correções gerais menores. O editor quis guardar-lhe o perfume original, e creio que se perderia uma parle de sua preciosa singularidade se o transformassem num livro francês. É um livro chinês, pensado em chinês, escrito em três meses, em francês, por um chinês que somente viu sua China natal.

Descoberta de um geólogo-arqueólogo. A nação chinesa é uma nação de longa história e cultura reluzente. Os arqueólogos chineses têm descoberto um número cada vez maior de objetos antigos que levariam a provar ter sido a China visitada desde a antigüidade pelos OVNI’s e seres extraterrestres. Wang Renxiang, velho arqueólogo da Academia Chinesa de Ciências Sociais, não hesita em escrever-nos.
 "Numerosas partes de nosso planeta foram visitadas por 'homens espaciais', isto é evidente para muitos de nós. Não se sabe se os vales do rio Amarelo e do Yangtsé foram visitados por eles. Os pesquisadores de Ufologia esperam ansiosamente que os arqueólogos chineses se empenhem para encontrar vestígios dos 'homens espaciais' em nosso país. Eu, como arqueólogo, alimentei esse mesmo desejo. É com alegria imensa que anuncio solenemente: os extraterrestres visitaram nosso país, mesmo durante a Pré- história, e foram descobertas imagens desses extraterrestres sobre o continente chinês..
Ele especifica: "Ao longo dos anos 20 deste século, J. G. Anderson, geólogo- arqueólogo sueco, descobriu, quando de suas atividades científicas arqueológicas na província de Gansu, bustos de estátuas de barro esmaltado numa aldeia chamada Kuanghe. Alegremente comprou essas peças e as examinou, concluindo finalmente que os preciosos objetos são da cultura de Banshang, da Era Neolítica. Um desses bustos representa uma cabeça redonda, com pescoço longo e sua parte inferior é dentada (Fig. 1.) Essa cerâmica colorida tem sobre o crânio dois vidros de forma arredondada que bem parecem óculos para a proteção dos olhos. Considerada em sua totalidade, a imagem lembra a figura de um cosmonauta de capacete. Os especialistas concluíram que essa peça foi esculpida em 2500 antes de Cristo, e eu creio que se trata de uma obra de arte reproduzindo a imagem de visitantes do espaço em nossa Terra. Para mim, é uma representação dos deuses nos espíritos dos habitantes de Banshang.
Quanto às imagens de cosmonautas, encontram-se delas outros exemplos: Uma equipe de arqueólogos chineses descobriu, em 1959, em meio a vestígios da cultura de Majiaban, distrito de Haining, província de Zhejiang, uma peça de cerâmica que representava uma cabeça humana, evocando o sinantropo (homem de Pequim), coberto, claramente, por um capacete de astronauta dos nossos dias. Os especialistas concluíram que essa peça tem mais de 6.000 anos, o que significa que os extraterrestres visitaram o delta do Yangtsé 4.000 anos antes de Cristo. Durante os anos 50, os arqueólogos chineses fizeram importantes pesquisas nos vestígios deixados pela cultura de Yangshao da Era Neolítica na célebre aldeia de Banpo, próxima à cidade de Sian, província de Shaansi. Entre numerosos objetos desenterrados, duas tigelas de louça colorida atraíram a atenção dos pesquisadores chineses e estrangeiros.
O interior dessas tigeIas é decorado (Fig. 2 e 3). Vê-se o desenho de uma figura humana com um peixe de cada lado do rosto. Os dois peixes são simétricos. Sobre a cabeça, um ornamento em forma de peixe, triangular. Os especialistas pensam que há duas explicações possíveis: ou os homens dessa época adoravam os peixes e os tinham por tótem; ou a tigela com essa imagem era um objeto de exorcismo. Mas eu me arrisco a dar outra explicação: os homens de Banpo reproduziram cosmonautas de aparência bizarra.

O célebre arqueólogo Wang Renxiang não pára por aí, e acrescenta: "Não faltam provas de vestígios dos extraterrestres. Li Daoyuan, grande geólogo de Wei do Norte (386-534), relatou, em suas Notas de Shuijing, que na montanha Yinshan, na Mongólia interior, há uma 'gruta pintada'. Em agosto de 1976, arqueólogos da Mongólia interior descobriram uma série de imagens de cabeças gravadas em pedra na montanha Hanwulashan. 

As pesquisas prosseguiram e foram encontrados, na região de "Langyashan, setor oeste da cadeia do Yinshan, mais de mil desenhos feitos em pedra.
É a "Gruta pintada" de Li Daoyuan. A revista Objetos desenterrados (junho de 1980) divulgou essa importante descoberta que atraiu a atenção de muitos pesquisadores científicos. Entre todos os desenhos, noto algumas figuras com capacete de escafandrista (Fig. 4). 

Outro "desenho merece atenção toda especial: um homem de joelhos, mãos juntas, está adorando um objeto em forma de pires (Fig. 5). É uma prova de que os homens da antigüidade veneravam os corpos celestes. Mais interessante ainda é um 'desenho de quatro deuses', cuja terceira personagem, nós afirmamos, representa um cosmonauta (Fig. 6). Ele tem sobre a cabeça um capacete hermético com um sistema de antena. O capacete deixa ver apenas os olhos. A personagem está escoltada por dois companheiros também de capacetes. Os pontos negros acima de suas cabeças representam as estrelas de onde eles vieram. Três caracteres chineses sobre o 'desenho de quatro deuses' nos revelam que esse desenho foi terminado na dinastia Tang, o que significa que os extraterrestres visitaram a cadeia Yinshan da Mongólia Interior há 1000 anos. Vieram do espaço e insecionaram aqui as altas montanhas e as pedras de forma bizarra.

Nossos ancestrais fabricaram objetos em forma de disco voador. Entre 1954 e 1957, os arqueólogos descobriram um pires de louça nos vestígios da cultura de Yangshao na aldeia de Banpo, perto da cidade de Sian (fig. 7). Em 1953, foram descobertos dois outros objetos em forma de pires (fig. 8). O sr. Shi Banshing, célebre arqueólogo chinês, disse num de seus escritos: 'Por que esses objetos têm essa forma bizarra? Para que serviriam na época? Nada se sabe disto'. 

Aliás, pouca gente concedeu atenção a esses objetos. As três peças de que se trata não possuem nem beleza artística nem utilidade prática. Poder-se-ia dizer que nossos ancestrais as fabricaram unicamente para registrar o fato de terem visto passar discos voadores no céu da região de Sian?” Quanto a nós, cremos que Wang Renxiang dá aqui uma explicação razoável desses vestígios arqueológicos.


Sheng Gua, grande erudito chinês, que viveu no tempo da dinastia Song, escreveu um livro célebre, "Relatos a bordo de um ribeirão de sonhos". Citamos aqui um parágrafo do capítulo 369 deste livro: "Coisas estrangeiras". "No meio do reinado do imperador Jia You (1056-1063), em Yangzu, província de Jiangsu, houve uma enorme pérola que se via sobretudo em tempo sombrio. A princípio, ela aparecia nos pântanos do distrito de Tianchang, passava pelo lago Bishe e desaparecia, enfim, no lago Xinkai. Os habitantes da região e os viajantes a viram com freqüência, durante mais de dez anos.
Tive um amigo que morava à margem do lago. Uma noite, ele viu pela janela essa pérola luminosa próxima à sua casa. Entreabriu a porta e a luz ali se infiltrou, iluminando brilhantemente. sua sala. A pérola era arredondada, com uma linha cor de ouro que a rodeava. De repente, ela cresceu consideravelmente e tornou-se maior que uma mesa. Em seu centro, "a luz era branca, prateada, e a intensidade era tal que não se podia olhá-Ia diretamente.

Essa luz atingia mesmo as árvores que estavam a 5 quilômetros nas redondezas e que projetavam suas sombras sobre o solo, como ao nascer do sol; o céu distante parecia incendiado. Enfim, o objeto redondo e luminoso começou a deslocar- se numa velocidade vertiginosa e colocou-se sobre as águas, entre as ondas, semelhante ao sol nascente...“ Esta descrição é verossímil, tanto se assemelha àquelas dos modernos OVNl’s. Naquela época (1056-1063), não havia ainda no mundo o avião, nem o helicóptero, e ainda menos qualquer engenho humano que pudesse brilhar tão poderosamente. Quanto aos animais e insetos que projetam luminosidade, não existe nenhum, nas dimensões de uma mesa redonda. Na época em que esta "pérola" visitava a região de Yangzu, Su Dongpo, grande escritor da história da China, viu também um OVNI em Zhengjiang, cidade separada de Yangzu pelo Yangtsé.
O mais antigo cosmonauta Deng Tu, ex-prefeito adjunto de Pequim, historiador de grande fama, publicou há mais de dez anos, sob o pseudônimo de Ma Nancun, um artigo intitulado "O mais antigo cosmonauta". Mesmo que esse grande sábio tenha deixado o mundo, seu artigo continua cheio de significação. Ele trata da literatura antiga e cita dois exemplos de naves espaciais. 1. Reencontro relata uma história que se passou no século IV antes de Cristo: "Durante os trinta anos do reinado do imperador Yao, um enorme navio flutuava sobre as ondas do Mar do Oeste. Sobre esse navio, uma luz poderosa se acendia à noite e se apagava de dia, automaticamente. Uma vez a cada doze anos, o navio dava uma volta pelo espaço. Chamavam-no de navio da lua ou navio das estrelas 2. 


Observações do céu nos dá uma idéia ainda mais viva desse tipo de "navio celeste": "Havia um grande navio celeste fabricado por um certo Yan Zun, exposto sob a dinastia Tang no palácio da Virtude. Com mais de cinqüenta pés de comprimento, o navio ressoava como ferro e cobre e resistia bem à decomposição... Ele subia ao céu para retornar em seguida e assim por diante.” Reencontro é um livro interessante escrito por um grande letrado, Wang Jia, que viveu sob a dinastia dos Tchin (256-420). O que ele descreve no primeiro caso é incontestavelmente uma nave vinda de longe para nosso globo.

 Essa nave escolhera o mar como área de aterrissagem, e dispunha de energia elétrica, podendo acender e apagar instantaneamente suas luzes. Ele podia igualmente sulcar nossos mares e ir à Lua, assim como a outras estrelas. Que semelhança com as descrições dos OVNI’s contemporâneos.


Observações do céu é uma coleção escrita por Zhao Xigu na dinastia Song (960-1279). O parágrafo citado dá uma idéia precisa do navio e destaca que ele era feito de metal e podia viajar livremente no céu. Um esclarecimento é aqui necessário: na antiga literatura chinesa a palavra "navio" significava freqüentemente aparelho ou engenho voador.


Todo mundo sabe que em nosso planeta, 400 anos antes de Cristo e mesmo em 1279, nenhuma nação sabia ainda fabricar qualquer aparelho que pudesse viajar tanto no mar quanto no céu. Mas então, que significam "enorme navio" e "grande navio celeste" senão o tipo de naves que hoje em dia chamamos de OVNI? Devemos pensar que os autores desses dois livros antigos descreveram um OVNI de metal, em forma de barco (oval), capaz de navegar entre as estrelas e a Terra.

Combate celeste Em A Ciência ante os extraterrestres, o sr. Jean-Claude Bourret diz: "Lemos em Tito Lívio, no livro segundo da primeira década, em Plutarco, Valério, no primeiro livro, dos milagres, e em muitos outros autores que, quando Lúcio Cípio e Norbano eram cônsules, ouviu-se entre Cápua e Vulturno um grande som no ar e um espantoso barulho de armas, de tal modo que parecia por muitos dias que se viam dois exércitos combatendo um contra o outro.

Este exemplo não é único. Na História do poder e da oposição escrita por Zhang Zuo na dinastia Tang (618-907), encontramos este interessante parágrafo: "Qiu Jingye com seus homens armados revoltou-se contra o Imperador e no campo de batalha os dois exércitos lutaram encarniçadamente. Acima, viam-se grandes estrelas enfileiradas combatendo umas contra as outras, cada estrela em sua fila avançava e recuava; esta cena durou três noites.

Charuto branco Qian Yong, escritor da dinastia Qing, escreveu quatorze volumes sob o título Relatos no jardim. Dois parágrafos nos parecem descrever OVNl’s. "Nasci no campo e lá cresci. Em minha terra natal, conta-se freqüentemente que um dia, antes do amanhecer, no final do outono, quando o arroz amadurecia, o vento elevou-se sobre o denso nevoeiro que cobria o campo. Viram-se dois ou três dragões voando nesse nevoeiro. Não tinham cabeça nem cauda. De repente, juntamente com o nevoeiro, desapareceram. A colheita de outono foi destruída e os camponeses passaram fome. A população disse que esse fenômeno já havia acontecido sob a dinastia Ming (1368-1644).


Os dragões sem cabeça nem cauda parecem muito com os OVNI’s em forma de charuto, de que se fala atualmente no mundo. Voam em fila e desaparecem subitamente. Ainda segundo os Relatos no jardim.

Uma grande tampa amarela no céu Nossos ancestrais chineses constataram no céu OVNI’s de numerosas formas: oval, cilíndrica, redonda, retangular, biconvexa... Niu Xiu, homem de letras da dinastia Qing (1644-1911), contou uma história muito interessante em sua coleção de notas Gu-Sheng, cap. 6: "Entre o fim da primavera e o início do verão do vigésimo sétimo ano do reinado do imperador Kangxi da dinastia Qing (isto é, em 1688), meu cunhado Bixilin se encontrava em sua casa nas montanhas, a vinte quilômetros da cidade de Kunmin, província de Yun'nan. Durante esse tempo, ele viu a cada meio-dia quando havia bom tempo, uma grande tampa amarela, como um guarda-chuva, surgir lentamente da crista de uma montanha. 


A coisa lançava luzes brilhantes que ele não ousava olhar diretamente. Ela ganhava altura e penetrava nas nuvens. Pouco depois, descia, sempre lentamente, para novamente subir e descer da mesma maneira.Quando a noite caía, o objeto voador perdia seu clarão de cor amarela e tornava-se mais pálido e vaporoso. Desaparecia por completo, assim que o céu se tornava negro. Nas montanhas, havia um templo antigo. Pessoas supersticiosas foram incensar os deuses, mas não receberam deles nenhuma explicação.” Em suma, que podia ser essa grande tampa amarela que cortava o céu da cidade de Kunmin, senão um OVNI.


Observações de um OVNI em 1277 Liu Ying, célebre poeta da dinastia Yuan (1271-1368), descreveu, na forma de um poema, sua observação de um OVNI. O fenômeno se passou na aurora de 3 de junho de 1277 (ano décimo quarto do imperador Zhi Yuan). O poema, intitulado "Fato visto ao nascer do sol", encontra-se no capítulo 3 da Antologia da literatura dos Yuan. O poeta Liu Ying era um homem direito, leal e sério, era conhecido por todos em sua terra natal: distrito Yongcheng, hoje próximo à cidade de Baoding, província de Hebei. Em "Fato visto ao nascer do sol", o poeta relata: "Levantei-me com a aurora e, através da janela, vi uma luz brilhante que atravessava a Via Láctea. 


Então, vi três objetos luminosos aparecerem no céu do sul, dos quais dois voaram e desapareceram rapidamente de minha vista. O que ficou possuía cinco luzes desiguais abaixo de si e, na parte superior, notei uma coisa em forma de cúpula. O objeto desconhecido começou a ziguezaguear semelhantemente a uma folha morta. Ao mesmo tempo, algo em fogo caiu do céu. Pouco depois, o sol se levantou, mas seu brilho estava ofuscado pelo objeto luminoso que se movimentava rapidamente na direção do norte. No céu do oeste, uma nuvem verde foi subitamente agitada por outro objeto desconhecido de forma oval, chata, que descia rapidamente. Esse objeto tinha mais de três metros de comprimento, estava rodeado de chamas ardentes e subiu novamente, logo após a descida. Ante esse espetáculo esplêndido e emocionante, corri para a aldeia a fim de alertar seus habitantes. Assim que meus amigos saíram de suas casas, o engenho voador desapareceu. Após o evento, refleti muito, mas não cheguei a encontrar uma explicação razoável. Tive a impressão de sair de um longo sonho. Apressei-me em escrever tudo o que vi, imediatamente, para que os que podem compreender esses eventos me dêem uma explicação.

.Acidentes com OVNl’s Freqüentemente, alguns relatos do início da história dos discos voadores falam de pequenos humanóides encontrados mortos em engenhos destruídos ou imobilizados no solo. A veracidade dessas histórias é contestada por numerosos ufóIogos que não as julgam suficientemente estabelecidas, mas, ainda que assim seja, algumas delas já passaram ao estado de lenda. Conta-se muito a seguinte: Num engenho espacial de dez metros de diâmetro, perto de Aztec, no Novo México, nos Estados Unidos, em 1948, doze corpos de humanóides, medindo entre 1 metro e 1,30 m, teriam sido descobertos e levados clandestinamente pelas forças armadas americanas e levados à base Wright-Patterson da Força Aérea, para aí serem conservadas em instalação frigorífica, num edifício secreto. Fala-se também com freqüência do caso do Dr. Botta, acontecido na Argentina, em 10 de maio de 1950. O Sr. Botta viu um objeto de metal pousado no solo em posição inclinada.

Encontro imediato em 1523 Narrativas do pavilhão das flores nos fornece uma descrição muito interessante de um encontro imediato que teve lugar em 1523. Traduzimos integralmente: "No ano segundo do reinado do imperador Jiangjing (1523), um professor chamado Lü Yu morava na aldeia de Yujiu. Num dia em que chovia abundantemente, esse professor viu dois barcos que vagavam sobre as densas nuvens, em cima das ruínas, diante de sua casa. Nestes barcos que mediam mais de dez braças, trabalhavam homens com duas braças de altura, usando chapéus vermelhos e roupas multicoloridas. Tinham todos uma vara na mão. Os barcos se movimentavam muito rapidamente.Na casa do prof. Lü Yu, encontrava-se nesse dia uma dezena de letrados que, alertados por Lü Yu, deixaram sua casa e vieram com ele observar o fenômeno. Então, os homens de vestimentas multicoloridas passaram suas mãos sobre as bocas dos letrados; suas bocas ficaram imediatamente negras e alguns deles não puderam mais falar. Nesse momento, eles viram um homem escoltado como um mandarim, vestido como um letrado aposentado, surgir de um dos barcos, acompanhado de um banzo.
Muito tempo depois, os barcos se foram, como atraídos pelas nuvens, e desceram, a um quilômetro dali, num cemitério. Quando os barcos partiram, os letrados sentiram suas bocas voltarem ao normal. Mas, cinco dias depois, Lü Yu faleceu, não se sabe por quê.

Outono de 1968: um OVNI leitoso sobrevoava o grande deserto de Gobi A pedido de Hang Yunying, oficial de estado maior de um Instituto militar, o redator-chefe adjunto de Exploração OVNI, Shi Bo, teve uma entrevista com ele. Sua conversação foi sobre objetos voadores não identificados. SB: - Recebi sua carta pedindo-me uma entrevista sobre o que o senhor viu no deserto de Gobi. Estou muito contente por poder conhecê-Io. HY: - Eu também. Li seus artigos publicados em sua revista que atrai minha atenção e me intriga sempre. Sei que o senhor é um famoso pesquisador do problema dos OVNI’s em nosso país; gostaria de confiar-lhe o que vi no deserto de Gobi.

Fim de outono de 1975: um soldado chinês "seqüestrado" por um OVNI Todos sabem que em 25 de abril de 1977, no Chile, o cabo Armando Valdes desapareceu em plena noite, sob os olhares de seus soldados; este caso não é único, demos um exemplo antigo na primeira parte deste livro. Eis um outro interessante: No final do outono de 1975, uma noite, aconteceu algo deveras chocante, à porta do quartel de um batalhão do Exército Popular da China, sediado no distrito de Jianshui, província de Yun'nan. O quartel era guardado por dois soldados. De repente, eles viram diante de si um imenso objeto voador em forma de disco. O objeto era vermelho-alaranjado. Girava sobre suas cabeças como se estivesse vigiando ou espionando o quartel. Um dos soldados entrou no campo para dar o alarme e o outro ficou diante da porta. Alguns minutos depois, quando o chefe do batalhão chegou com seus homens, o soldado que havia ficado fora desaparecera. 

Todos os oficiais e soldados do batalhão procuraram, tanto no interior quanto no exterior do quartel e nas redondezas, mas seus esforços foram vãos. Algumas horas mais tarde, quatro soldados (foram reforçadas as sentinelas) se supreenderam com um gemido que vinha de detrás deles. Voltaram-se para trás e, estupefatos, viram seu camarada desaparecido que suspirava ao pé da porta. Dirigiram-se para ele e ficaram espantados ao constatar que suas sobrancelhas, seu cabelo e sua barba estavam longos como se muitos dias tivessem passado. Ao despertar, o soldado deu mostras de ter perdido a memória; não se lembrava mais de nada. Outro fenômeno chocante: seu relógio tinha parado, mas como não se tinha um calendário, não se pôde ário, não se pôde saber quantos dias o soldado passara "fora". Um exame estabeleceu que sua arma e seu relógio emanavam leve magnetismo. Fizeram-se muitas pesquisas, sem poder explicar o fenômeno.
Início de novembro de 1976: reunião perturbada por um visitante desconhecido Li Hongxi, chefe de uma unidade do Exército Popular de Libertação da China, nos fala de sua observação: "O fenômeno se passou no começo de novembro de 1976, próximo de nosso quartel, que se situava em Shisanli, cidade de Zhangjiaku província de Hebei. Uma tarde, os soldados de nossa tropa, reunidos no pátio diante de nosso acampamento, escutavam a leitura de um documento do organismo superior. Aproximadamente às 6 horas, descobri sem querer uma luz muito grande no céu, a Sudoeste. A princípio, essa luz era tão grande quanto uma jujuba; ela descia lentamente, aumentando sem cessar, e sua Iuminosidade se acentuava ao mesmo tempo, mas não era ofuscante. Assustado por esse fenômeno raramente visto, alertei imediatamente os outros, que o acharam, como eu, espantoso. ouco depois, nossa reunião terminou e nossos soldados subiram a um monte no pátio para olhar melhor. Vimos claramente que o objeto voador fazia uma grande curva em "n". Desapareceu rapidamente nas montanhas longínquas. Antes de seu desaparecimento, a luz era cinqüenta vezes mais forte do que no começo e sua "cauda luminosa" descrevia também um grande "n" no ar. Minha observação durou mais de trinta minutos. Estou certo de que esse fenômeno não foi uma alucinação, pois suas testemunhas são mais de oitenta. Não era uma estrela cadente nem um cometa, muito menos um avião ou qualquer outro fenômeno natural conhecido.


OS SOLDADOS DA FORÇA AÉREA VIRAM UM OVNI SOBRE CINCO PROVÍNCIAS 


Nestes últimos dias, a redação de nosso jornal recebeu muitas cartas que nos foram endereçadas por oficiais e soldados das Unidades aéreas sediadas em cinco províncias, das quais Qinghai e Gansu. Nessas cartas, comunicam-nos a observação de um OVNI em forma de espiral. Quanto à hora da aparição do OVNI, a maior parte das testemunhas afirma que foi entre 10h 30 min e 10h 45 min da noite de 24 de julho de 1981. Em sua carta, Qiu Yanfu, soldado de uma unidade da Força Aérea sediada na província de Qinghai, diz: 'Às 10h 45 min da noite de 20 de julho, sobre a cidade de Xining, aconteceu um fenômeno insólito que jamais se vira. Um objeto voador se dirigia a grande velocidade de Leste para Oeste. O objeto tinha atrás de si uma longa cauda brumosa e luminosa.  A observação durou quatro ou cinco minutos. Não se ouvia nenhum barulho.' Sheng Ziming, oficial de uma Unidade da Força Aérea sediada na cidade de Lanzhu, capital da província de Gansu, afirma em sua carta: 'No meio desse objeto insólito, encontrava-se uma estrela radiante, circundada por várias auréolas ovais.' Em sua carta, Luo Tongxin, Yang Zhouda e Liu Zhongyong, soldados da Força Aérea sediada em Yuanmu, da província de Yun'nan, dizem-nos que o objeto voador desconhecido era como um 'crescente' formado por múltiplas e pequenas estrelas brilhantes.

ANTIGAS HISTÓRIAS SOBRE OVNI’s 

"Ultimamente, alguns de meus amigos e eu temos falado de OVNI’s. Em todas as partes do mundo, descobriram-se muitos casos insólitos de OVNI’s que interessam aos cientistas e pesquisadores. Mais de trinta anos antes, um membro de minha família viu também um objeto voador desconhecido. Nasci em Dongliangzihe, aldeia afastada do distrito de Zhuenhua, província de Hebei. O rio de Lihe limita nossa aldeia a Leste, e sobre a margem Leste encontra-se a aldeia de Magezhuang. De um lado e de outro do rio as árvores crescem maravilhosamente. Na primavera de 1946, com a idade de 13 anos, eu estudava na escola primária de Dongliangzihe. Numa manhã, meu pai (que se chamava Long Hening, morto de doença em 1958) e os seus almoçavam juntos. Na mesa, ele nos contou um fato assustador: aproximadamente a uma hora da manhã, ele se levantara para satisfazer uma necessidade natural, lá fora. A noite estava calma e o céu estrelado. Quando ele retornava para seu quarto, viu o céu, a Nordeste, subitamente iluminado como em pleno dia. Espantado, olhou atentamente para a luz e descobriu um objeto nem redondo nem quadrado, voando em sua direção. O objeto brilhante era largo como duas casas e alto. Quando esse objeto passou sobre sua cabeça, estava a 3 m dele, mas meu pai não ouviu barulho algum. O enorme engenho voador dirigia-se para Sudoeste. Ao fim de dez segundos, ele tinha desaparecido por completo. Meu pai nos disse: 'Eu estava com medo, mas fiquei para observar o objeto até seu desaparecimento. Fui deitar-me, mas não conseguia dormir. Perguntava-me o que seria. Tratava-se da raposa de fogo das lendas? Mas a raposa não tinha o tamanho de duas casas. Era um avião? Não, pois um avião faz um barulho muito estridente.' Fizemos mil suposições, mas nenhuma aceitável. Eu pensava que meu pai tivesse sonhado e que nos contasse o sonho Na manhã seguinte, após o café, pegando minha pasta, fui para a escola. Logo que cheguei, vi os internos com o rosto assustado, fazendo grande barulho. Fui para perto deles que me contaram um fato inédito acontecido na véspera. Ei-lo em detalhes: Nessa época, a escola de Dongliangzihe era a maior das redondezas e os alunos de outras aldeias vinham estudar nela, alojando-se num templo. Os banheiros eram do lado de fora, a Leste do templo. Naquela noite, mais ou menos a uma hora, Gao (nosso professor de Educação Física, morto nos anos 50) e um outro professor levantaram-se para ir lá. De repente, eles constataram sobre a copa das árvores da aldeia de Magezhuang, isto é, a Leste da aldeia de Dongliangzihe, um enorme objeto luminoso, avançando por escalas, subindo e descendo. O objeto não era redondo nem quadrado, era grande como duas casas e da altura de seu quarto. O centro era mais brilhante e as bordas pareciam avermelhadas. Intrigados e chocados, eles olharam atentamente. Gao disse: 'Diz-se que a raposa da lenda sabe fabricar remédios e lança luzes vermelhas nas circunvizinhanças. Será a raposa de fogo? Diz-se também que a raposa foge com os gritos dos homens.' Eles se puseram a gritar: 'Oh... oh... ah... ah...' Na noite silenciosa, seus gritos foram longe. Coisa estranha: o enorme objeto abandonou imediatamente a aldeia de Magezhuang e se dirigiu para eles. Em três ou quatro segundos, estava a quase 50 m deles. À medida que se aproximava, tornava-se maior e mais cintilante. Tomados de enorme pavor, correram com todas as forças. Gao corria mais rápido e o outro caiu por terra. Uma vez que entraram na escola, fecharam hermeticamente a porta. Mas então ouviram um grande barulho 'peng' e o objeto se elevou a 30 m do solo. Iluminava brilhantemente a escola inteira com sua luz azulada. Mais apavorados, os dois gritaram ainda mais e acordaram os outros professores e internos da escola. Seguiram-se um vai-vém e uma algazarra. Mas, nesse momento, o objeto luminoso já tinha desaparecido a Sudoeste.
Anos 40: um grande cilindro Guo Shiling é um engenheiro de 57 anos, que trabalha na Usina Radiotécnica nº. 14, da cidade de Shijiazhuang, província de Hebei. Ele me relatou sua observação, que aconteceu há mais de quarenta anos, em longa carta. Eis uma passagem interessante: "A propósito de objetos voadores não identificados, lembro-me de um fato que remonta a mais de quarenta anos. Eu tinha quase 10 anos na época. Minha família morava a Oeste da cidade de Shengyuang, província de Liaoning. Era um dia de inverno e não fazia mais frio que habitualmente. No momento em que o sol ia deitar-se no horizonte, observei uma coisa vermelho-alaranjada como o aço aquecido a 700º. Estava a 3000 ou 4000 m de altitude.Dez vezes maior que um avião, seu diâmetro representava um quarto de seu comprimento. Não era cintilante. O cilindro luminoso não se desfiava nem na frente nem atrás. Dirigia-se para Leste fazendo um barulho que, ao contrário do zumbido do avião, não evocava o atrito do objeto com o ar. Não lançava nem fumaça nem fogo. Minha observação durou quarenta e cinco segundos.

1963-1964: vi OVNl’s várias vezes Um meteorologista desconhecido, que trabalha na região autônoma de Xinjiang, escreveu para a redação da revista Exploração OVNI, contando suas observações na parte Oeste da China. Eis o texto integral de sua carta: 21 de março de 1981
À redação da revista
Exploração OVNI
Caros redatores, Neste ano, os senhores criaram uma revista especializada, o que é um incentivo para mim, meteorologista, que observo dia e noite o céu e que vi às vezes fenômenos insólitos. Os OVNl’s manifestam-se muito raramente e ainda mais raramente têm-se oportunidade de observá-los. Como meu trabalho consiste em olhar o céu, tive a felicidade de ver várias vezes um OVNI, de que lhes falare De 1963 a 1966, trabalhei na estação meteorológica de Beitashan do distrito de Qitaixian, região autônoma de Xinjiang (45,22° N; 90,32° E). Três horas após o pôr-do-sol, numa noite serena, mas sem lua, vi dois OVNl’s com características comuns. Esses dois OVNIs manifestaram-se com um ano de intervalo. Dirigiam-se os dois de Oeste para Leste, lenta e horizontalmente, a 45° sobre o horizonte,

na parte Norte do céu. Os dois OVNl’s que vi estavam longe de mim (a 1 km). Tinham a mesma forma e se assemelhavam a um ovo fresco quebrado numa tigela, com a diferença de que a região central parecia mais pálida, com cores azuis avermelhadas. Esse centro, brilhante mas não ofuscante, era uma esfera perfeita, maior que a lua cheia. Ao redor dessa esfera, estendia-se uma larga zona branca como se fosse coberto por um véu transparente de nylon. A princípio, o OVNI mostrou-se no céu a Noroeste e, ao fim de seu movimento para Leste, sua luminosidade tornava-se cada vez mais fraca; enfim, o OVNI desapareceu apagando-se. O movimento durou de cinco a dez minutos. Durante minha observação, não ouvi nenhum barulho. O que é lamentável é que eu não tinha uma máquina fotográfica à mão. Esses dois fenômenos não eram nem a aurora boreal, nem trovões, nem qualquer outro fenômeno atmosférico.Tomado pelo senso de responsabilidade, fiz um relatório do que vi a um organismo superior, mas como ninguém poderia dar-me explicações, não me deram resposta. As testemunhas deste caso se contam às dezenas; todos trabalhavam então comigo na mesma estação meteorológica. Fiz ainda outra observação, quando estávamos assistindo a um filme ao ar livre. Era uma noite calma e sem lua. Mas o OVNI que vi dessa vez era bem diferente dos mencionados acima. Ele parecia estar muito alto no céu e muito longe de nós. Dirigia-se rapidamente do Sul ao Norte. No início de minha observação, estava na parte Norte- Noroeste.


Enquanto se movimentava para o Norte, lançava chamas. Era uma esfera luminosa pouco menor que a lua cheia mas muito mais brilhante que as estrelas. A cabeça e a cauda, de chamas, eram vermelhas, mas o corpo era mais brilhante que as chamas. Segui-o com os olhos até seu completo desaparecimento. Esse OVNI não era uma estrela cadente, pois sua velocidade era menor; nem era avião ou satélite artificial. O OVNI sobrevoou a fronteira e desapareceu sobre o céu da Mongólia Exterior.


Inverno de 1963: uma bola de fogo jamais vista "Não me lembro da data exata, mas ê possível que tenha sido no inverno de 1963. Numa noite, nas montanhas a Oeste da cidade de Pequim, dois amigos e eu retornávamos à cidade pela estrada. Às 23 horas mais ou menos, quando nos encontrávamos sobre uma colina, voltei a cabeça ao acaso, e, para meu grande espanto, vi no céu uma grande bola de fogo deslocar-se lentamente do Norte para o Sul. Era uma coisa esférica branca, tão grande quanto a lua cheia. Arrastava uma cauda de chamas. A noite era profunda, o céu estrelado, magnificamente decorado por essa bola. Dois minutos mais tarde, a montanha nos impedia de observar o fenômeno. Essa bola estava a algumas dezenas de quilômetros de nós, formando um ângulo de 30° sobre o horizonte. Sua velocidade era pouco maior que a de um avião civil. Voava horizontalmente. Sua cauda incendiada parecia uma coluna de fogo impulsionada pelo vento, quando de seu movimento para a frente. Nós concluímos que não se tratava de uma estrela cadente, nem de um avião de carreira ou de qualquer outro objeto feito pela mão do homem. Sou apaixonado pelo problema OVNI e sou um leitor fervoroso de sua revista




BIBLIOGRAFIA: TRECHO DO LIVRO A CHINA E OS EXTRATERRESTRES SHI BO Tradução de Antonio Carlos Alves  
 FONTE:
http://www.indiadaily.com/editorial/01-09a-05.asp

                                                                                             
     TRECHO DO LIVRO MYSTEIREUX INCONNU, Robert Lafount, 1969
  LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L.- Lisboa
BIBLIOGRAFIA: A CHINA E OS EXTRATERRESTRES SHI BO Tradução de Antonio Carlos Alves  
Olivieri 1983

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