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MARINHA NORTE AMERICANA FOI ATACADA POR NAVES DO 4º REICH NA ANTÁRTIDA

FROTA DE NAVIOS DE GUERRA NORTE AMERICANA FOI ATACADA POR DISCOS ALEMÃES NA ANTÁRTIDA "68 MILITARES "MORTOS" (VEJAM AS FOTOS RARAS DESTA BATALHA)

Em fevereiro de 1947, o contra-almirante Richard E. Byrd, levando uma Marinha dos Estados Unidos Task Force expedição viajou durante sete horas além do Pólo Norte e chegou a um lugar nunca antes registrado na história. Eles então começaram a penetrar na região da Antartida. Lá ele encontrou uma terra que era verde e exuberante com plantas, flores e florestas densas. 




Existe uma base subterrânea nazista na Antártida. Inspirando-se o interesse de pré-guerra nazista na Antártida e na criação de “Neuschwabenland” (Nova Suábia), o testemunho de alemães comandantes de U-Boat submarinos e do suposto desaparecimento de milhares de cientistas nazistas e engenheiros no final da guerra, pessoal que não pode ser contabilizado pelas relações do Vaticano e de Odessa ou nas atividades da “Operação Paperclip” americana (que levou centenas de cientistas nazistas para os EUA em segredo, como Werner Von Braun, que veio a ser o chefe e número um da NASA). Além disso, o filme analisa as reais possibilidades geofísicas da existência de uma base subterrânea na Antártida.
(notadamente os dos EUA e da Rússia) já sabiam que os nazistas estavam presentes na Antártica. As suspeitas tornaram-se ainda piores ao término da guerra, logo após a aparente derrota do Terceiro Reich e da Alemanha nazista - notadamente pelo inexplicável sumiço dos Discos Voadores, como também pelo inexplicável "sumiço" dos mais altos líderes e oficiais do nazismo. Deliberou-se, então, a formação em 1946/1947 de uma grande força tarefa militar, sob o codinome de Operação High Jump, composta de 3 grandes destacamentos com 13 belonaves, inúmeros aviões de caça embarcados, além de mais de 4.700 soldados fortemente armados - tudo com destino à Antártica de modo a "garantir a supremacia dos EUA naquela região", como principalmente invadir e eliminar a base secreta nazista de Neu Schwabenland. Por outro lado, o anterior encontro do Almirante Byrd exatamente naquela região com SERES NÓRDICOS, os quais se declararam "A RAÇA ARIANA", aumentou as suspeitas de que ele possivelmente tenha encontrado forças nazistas fortemente estabelecidas por lá!
Um verdadeiro massacre -  o que foi o pavoroso inferno sofrido por aquela Força Tarefa na trágica Operação High Jump! Em 26 de fevereiro de 1947, violentamente atacado por UFOs, o destroyer Murdock, apesar de inutilmente ter tentado se defender abrindo fogo com os seus potentes canhões, acabou indo a pique com um saldo de 68 mortes! Um testemunho de um membro daquela fracassada operação, o piloto John Sayerson, é verdadeiramente dramático: - "Eles (os Discos) silenciosamente corriam através dos navios, atacando-os com uma espécie de fogo terrível. Eu estava no convés do Casablanca e não entendia nada, aqueles objetos não produziam qualquer som. Alguns dos nossos aviões de caça Corsairs tiveram tempo de decolar do Casablanca. Antes que eu piscasse um olho, dois deles foram abatidos, caindo na água. Todos, então, foram massacrados pelos raios desconhecidos que partiam das dianteiras daqueles discos voadores. Subitamente, o destroyer Murdock, adiante de nós, tornou-se uma bola de fogo e começou a submergir. O pesadelo continuou por vinte minutos, ocasião em que os discos mergulharam no oceano e que começamos a contar as nossas perdas. Foi horrível!". Curiosamente, o nome do destroyer Murdock foi suprimido da relação das belonaves que participaram da Operação High Jump.
Eu fui obrigado ou melhor eu tenho a obrigação de mostrar estas fotos e informar a todos sobre este assunto.


OS MAPAS SECRETOS DO III REICH E AS CAVERNAS DA ANTARTIDA

 

 
O próprio almirante Byrd, naquele mesmo ano, declarou a um jornal de Chicago que “resulta em uma verdade muito amarga admitir, mas em caso de um novo conflito bélico, podemos ser agredidos por aeronaves que têm a capacidade de voar vertiginosamente de um Pólo ao outro. Precisamos tomar medidas urgentes e adequadas para interceptar tais aeronaves inimigas, provenientes das regiões polares. Especialmente interessa e necessitamos cercar a Antártida com uma zona de defesa e segurança”. A coisa se torna mais reveladora quando se sabe que, bem antes disso, precisamente em 1938, os nazistas descobriram na Antártida, em uma local para além da posição geográfica conhecida como Terras da Rainha Maud, uma região sem céu, com lagos e dotada de um acesso cujo diâmetro era de 30 milhas (cerca de 48,5 quilômetros!). Várias equipes militares e científicas do Terceiro Reich foram para lá enviadas, destinadas a se estabelecerem, ou manterem contato com aquelas entidades, obviamente alienígenas, que lá estivessem estabelecidas – bem naquelas “promissoras” terras as quais denominaram de NEU-SCHWABENLAND.

O certo é que os nazistas estiveram sofregamente à busca do auxílio alienígena no Brasil, Tibet e finalmente no Pólo, onde parecem ter obtido algum êxito. Talvez bastante êxito! Sabe-se que estavam, inclusive, desenvolvendo um “pires voador”(baseado na tecnologia dos OVNI), como também a bomba nuclear, os caças supersônicos, os mísseis (que chegaram a utilizar nas bombas V-1 e V-2), foguetes para viagens espaciais e outras demonstrações de uma ciência tecnológica que não era da sua época e do seu tempo e que, sem dúvida alguma, foi fornecida pelos tais “superiores desconhecidos”, obviamente os pervertidos e não os verdadeiros, que tanto reverenciavam.

Suspeitas muito fortes dão conta de que talvez ainda hoje os remanescentes do Terceiro Reich, controlados por um grupo de elite da SS mantidos ainda vivos através de avançadas técnicas científicas alienígenas e cuja denominação seria ULTRA, estariam em atividade precisamente no Pólo Sul, conjuntamente com os alienígenas do tipo grays, ou cinzas, e, diz-se, com a conivência do aparato de encobrimento norte-americano, todos associados a um certo tratado de cooperação Terra-Aliens, que somente atenderia aos seus escusos interesses e que decididamente não é nada benéfico para os habitantes deste pequeno planeta.

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