O MISTÉRIO DOS TÚNEIS SUBTERRÂNEOS DE PORTO ALEGRE E CURITIBA



NÃO COMEIS FAVAS (PITÁGORAS)

Os egípcios sabia que a alma poderia emigrar nas favas!

Em magia negra, ela desempenha, como rã, o papel de esponja de fluidos
O rito do sangue é sem dúvida a forma mais antiga da magia; praticavam-no os alquimistas que ofereciam crianças em Holocausto. Paracelso conhecia esse rito mas nunca o utilizou. Pensa-se que a forma redonda dos glóbulos vermelhos tinha uma influência neutralizadora sobre os corpos estranhos da preparação alquímica. O último fim da alquimia(a transladação corporal) poderia exprimir-se assim: subir ao céu sem passar pela morte. O adepto liberto de todas as limitações terrestres(resultado da queda original) abandona definitivamente o plano físico de existência para subir como corpo glorioso aos níveis vibratórios supra sensíveis.

Mas que energia interior puseram os cientistas em jogo para conseguir obter a sua ascensão celeste? O grande segredo da alquimia tântrica não é senão este: conseguir inverter, fazer, regressar, a energia sexual animal de maneira a permitir o despertar a força divina colossal que ela esconde nas condições ordinárias da existência. É a Koundalini, representada na iconografia tântrica por uma serpente enrolada que se torna necessário despertar e fazer subir ao longo da coluna vertebral.

Um a um, todos os centros psíquicos – chamados chacras na terminologia sânscrita – serão despertos, aumentando o estado de iluminação(transitória, de inicio, permanente depois) quando a força alcança o centro superior (o lótus de mil pétalas)situado no alto do crânio. Dois caminhos se oferecem ao adepto: o da direita, onde a libertação taumatúrgica se efetua pela ascese solidária, e o da esquerda onde a ascese alquímica se realizará pelo método inverso da primeira, isto é pela efetivação das núpcias químicas concretizadas por um par. Este processo a dois não pertence apenas ás formas hindus de tantrismo, tendo-se também desenvolvido na tradição alquímica ocidental. Distinguem-se dois tipos de adeptos: (os monges alquimistas, por exemplo), e os que trabalharam aos pares(o caso de Nicolas Flamel e de sua esposa Pernelle, sem dúvida o mais conhecido no ocidente). Aleister Crowley um dos magos contemporâneos que , na Inglaterra, mais se ocupou das práticas de mão esquerda.

A NECROMANCIA

Desde a mais remota antiguidade, os homens têm tido a curiosidade, ou experimentaram a necessidade, de evocar os mortos no decorrer de cerimônias misteriosas.
Os Sírios e os Hebreus foram grandes necromantes: a Bíblia cita o caso do pitonista de Endor, evocando para Saul a sombra de Samuel. Destas considerações resulta que, apesar das contradições aparentes, os sustentáculos da necromancia eram a alma, o cadáver e a palavra.
Os Hebreus e os Sírios, dizem os cronistas, matavam a criança torcendo-lhe os pescoço, cortavam-lhe a cabeça, salgavam ou embalsamavam essa cabeça e, colocando-a sobre uma lâmina de metal onde estava gravado o nome do espírito ou da divindade que eles queriam evocar, dela extraiam os oráculos.  Os gnósticos negros eu se entregavam as esta práticas abomináveis agiam sem rancor e sem perversidade consciente, unicamente, poderia dizer-se, por espírito cientifico, com o soberano desprendimento de um biologista praticando uma vivissecção. Desde a Idade Média a verdadeira magia negra satânica era praticada a base de sacrifícios rituais, com a finalidade quer de utilizar um sopro de vida da vítima em trabalhos de alquimia quer de proceder a uma transferência de vida do sacrificado para uma estátua, ou estatueta, encarregada seguidamente de fazer profecias.



A GRANDE OBRA DE GILLES DE RAIS

Gilles de Rais, senhor de Machecoul e Tiffrauges, de Monfort e outros lugares, tornou-se o primeiro célebre pela sua bravura e sua fidelidade a Joana d’Arc. Mais tarde em 1435 tornou-se alquimista, rodeou-se de feiticeiros e de magos e empreendeu a busca e realização da grande obra.

Se bem que relativamente culto, não soube destrinçar o símbolo da letra, e julgou que p principio fecundante e gerador da Pedra devia ser captado na própria vida do homem e, melhor ainda, na das crianças. Uma velha feiticeira, a Meffraie, tinha a missão de percorrer os campos da Bretanha e da Vendeia á procura de jovens pastores, mendigos e crianças perdidas, que ela aliciava e levava ao Castelo de Gilles para serem utilizados nos assassínios rituais. .Na torre do castelo de Chantocé (Maine – et – Loire), descobriu-se um tonel cheio de ossadas calcinadas pertencentes, julga-se, aos corpos de umas quarenta crianças.

Michelet conta que o senhor de Rais evocava demônios e oferecia a vida de crianças a eles pedindo-lhes em troca ouro, ciência e poder. 

A magia negra nunca é praticada impunemente. É sempre castigada pela deterioração mental que inelutavelmente provoca a quem a ela se entrega, ao quais raramente escapam á justiça deste mundo, e muito menos a do Além, justa paga contra a qual não existe qualquer pentaclo.    









Josef Mengele amigo de Raush outro alemão da Bavaria que  aqui no Brasil emprestou a ele um centro médico  onde ele conseguiu crianças para serem usadas em suas experiências de reprodução, esta foto é a melhor que temos e com ela as testemunhas podem reconhecer este assassino que usava nome falso para trabalhar no Brasil. 




Não é nenhum segredo ou surpresa que os “senhores da guerra” já possuem planos e bases subterrâneas preparadas para “salvar” alguns afortunadas de alguma eventualidade catastrófica em nosso planeta, como uma guerra nuclear ou um cataclisma natural. Se assim o é, podemos nós então rir das lendas das “primitivas” tribos e povos, que contam histórias de migrações subterrâneas? Principalmente na América do Norte, mas também na América do Sul, Ásia e no resto do mundo, existem tribos cujas lendas falam sobre a fuga de seus ancestrais para baixo, afim de escapar aos “ventos que trouxeram a morte, de modo que os anciãos a respiraram?” Mais uma vez surge a dúvida se realmente “existiu outra (ou outras) humanidade(s)”, a qual teria se extinguido por meio de uma guerra nuclear. Será que esses “ventos que trouxeram a morte” não foram conseqüências de uma bomba atômica há centenas de milhares de anos? Podemos rejeitar as tradições dos Apaches e dos Sioux, que afirmam terem eles “caminhado em trevas” durante anos, por cavernas que uniam as duas Américas, depois que inimigos invasores os expulsaram de seu país ancestral (identificado pela descrição como sendo o Perú)? Terá sido esse caminho subterrâneo o mesmo caminho percorrido mais tarde pelo rei Tupac Amaru e quarenta mil sobreviventes do Império Inca, depois que este império foi devastado pelo conquistador espanhol Pizarro, 1533? O “folclore” desses povos não fala apenas de comunidades e migrações subterrâneas. Inclui lendas impressionantes sobre antigas estradas subterrâneas que se estendiam através de redes de cavernas e túneis, sem a menor consideração com linhas de fronteiras superficiais. 

800 KILOMETROS DE SUBTERRANEOS MAIAS

O Coronel Percy Fawcett desapareceu, segundo se acredita, lá pelas imediações da Serra do Roncador, Mato Grosso, onde até os dias atuais os chamados Discos Voadores têm um notável ponto de atividades. Essa serra, diga-se de passagem, tem este estranho nome pelo fato de as pedras "roncarem" - existem algumas tribos de índios dotados de pele branca e também portadores de feições não condizentes com os padrões tradicionais. Por outro lado, essas regiões malditas, e portanto tabus, onde precisamente se situam tais pirâmides e outros bizarros monumentos, já sabemos que os radares de penetração subterrânea descobriram uma vasta rede de profundos túneis e galerias que atingem cerca de 800 quilômetros de extensão! Por todo o planeta acham-se espalhados os enigmáticos vestígios de uma adiantada cultura que foi transmitida às perdidas civilizações, não se sabe exatamente por quem. hoje supostamente atribuídas aos Maias, Aztecas, Toltecas e muitas outras raças -. Contudo, tal hipótese carece de consistência, uma vez que os Maias simplesmente desapareceram da face da Terra, jamais tendo sido encontrados quaisquer vestígios da sua avançada cultura. Na verdade, e conforme já está sendo provado, TODO o Continente da América do Sul, como também a América Central, são percorridos por essas galerias numa extensão incalculável e assombrosa. Essa gigantesco trabalho, obviamente fruto de uma civilização muito mais antiga e desconhecida, necessitou sem dúvida alguma de uma tecnologia extraordinária e talvez ainda hoje não disponível! Relembremos que somente sob o complexo de Tikal - atribuído aos Maias e situado na Guatemala - são comprovadamente 800 quilômetros de uma fantástica rede subterrânea que por sinal atravessa o país de um extremo ao outro! 

PESQUISAS CIENTÍFICAS SECRETAS 



De todo o material publicado pelo criminoso nazista Josef Mengele a partir de 1960, quando ele se tornou conhecido do grande público, após a chegada á Argentina do pedido de extradição feito pela republica federal da Alemanha, destaca-se o enrome valor documental da autobiografia de Miklos Nyisxli, prisioneiro judeu que foi assistente de Mengele em Auschwitz, Médico o autor realizava autopsias das vítimas mortas em vários experimentos e enviava os resultados a um endereço: Berlin Dahlen, Institut Fur Rassenbiologische Forschunagen(...) Um dos institutos mais famosos do mundo.”
Em outro trecho, diz: “Os gêmeos morreram na mesma hora. Agora jazem aqui, sobre minha mesa para dissecação dos cadáveres. Graças a sua morte, agora será possível analisa-los por meio de uma autópsia e descobrir o segredo da multiplicação humana. O grande objetivo dessas investigações é, de fato, a multiplicação raça superior. Trata-se, exatamente de colocar uma mãe alemã em condições de criar sempre gêmeos no futuro. Esse plano é uma loucura! Foi promovido pelos loucos teóricos da raça do Terceiro Reich. E, para as pesquisas necessárias, encarregam o doutor Mengele(...) Esse criminoso é capaz de passar horas comigo entre microscópios e fármacos, ou de estar na mesa de anatomia, com o jaleco sujo de sangue, observando e tocando com as mãos, também sujas de sangue. Trata-se da multiplicação da raça germânica: o objetivo final é que haja alemães suficientes para repovoar os territórios chamados de Lebensraun, ou seja espaço vital do Terceiro Reich, depois de deixa-los limpos da presença de checos, húngaros, poloneses, holandeses e outras populações. Nyiszli conseguiu obter, com os resultados das autópsias que podia analisar, uma aproximação bastante certeira dos planos finais dos nazistas. No entanto como muita gente, nunca conseguiu compreende-los em sua real extensão.


Isso se deve a que, por motivos políticos, o verdadeiro ideólogo racial do nazismo, o argentino Ricardo Walther Darré, passou como um fantasma pelas páginas da História. Darré foi a primeira pessoa a levar á prática as idéias raciais nazistas, impondo aos integrantes da SS, desde 1929, todo o tipo de restrição a sua admissão. Rambém fundou a Rusha, sigla em alemão de Escritório Central de Raça e Reassentamento.  


Em maio de 1985, a policia alemã fez uma busca na casa de Hans Sedlmeier, que havia sido procurador da empresa de maquinas dos Mengeles, em Gunzburg, e encontrou cartas escritas por Josef Mengele e remetidas do Brasil pelos Bosserts. O delegado Romeu Tum, superintendente da PF, foi informado e interrogou o casal. Eles disseram que encobriram Mengele entre 1970 e 1979. Em fevereiro daquele ano, já com a saúde debilitada, o médico foi a convite deles passear em Bertioga, no litoral paulista... E teria se afogado, talvez vítima de um derrame. No boletim de ocorrência, o morto é o austríaco Wolfgang Gerhard. Na verdade, esse era o nome do sujeito que apresentou Mengele aos Bosserts.
A tumba de Mengele, revelaram os Bossert, estava no cemitério do Rosário, em Embu, Grande São Paulo. Uma equipe de legistas exumou os restos do corpo, em junho de 1985, e concluiu que eram do nazista. Em 1992, um exame de DNA confirmou a descoberta. A analise utilizou uma amostra de sangue de Rolf, filho do carrasco, e foi conbduzida pelo geneticista britânico Alec Jonh Jeffreys. Sete anos antes Rolf dissera não ter percebido no pai, na visita a São Paulo, nenhum sentimento de culpa ou remorso.
Marco Antonio Veronezi, ex diretor regional da PF, recorda a expectativa mundial que havia em torno do cadáver achado em Embu. Estranhamos o fato de conhecidos de Mengele aparecerem anos após a morte, para falar da ossada. Bem Abrahan sempre duvidou da ossada. Aponta há anos uma série de incongruências, inclusive entre o corpo e a ficha médica do nazista na SS. Para ele o médico fabricou um sósia.
Para Carlos De Nápoli, a “farsa’ dos restos no Brasil foi criada, mais uma vez, para fins econômicos. A Fradofarm não foi vendida e seus testas de ferro, Ernest Timermann e Heinz Truppel, iam até a Alemanha para prestar contas.


Nota de repúdio

Nota de repúdio liga projeto à eugenia e a "práticas de exclusão e de extermínio" Publicidadeda Folha de S.Paulo Leia abaixo a íntegra da nota de repúdio contra a pesquisa com adolescentes homicidas: "É com tristeza e preocupação que recebemos a notícia de que universidades de grande visibilidade na vida acadêmica brasileira estão destinando recursos e investimentos para velhas práticas de exclusão e de extermínio. A notícia de que a PUC-RS e a UFRGS vão realizar estudos e mapeamentos de ressonância magnética no cérebro de 50 adolescentes infratores para analisar aspectos neurológicos que seriam causadores de suas práticas de infração nos remete às mais arcaicas e retrógradas práticas eugenistas do início do século 20. Privilegiar aspectos biológicos para a compreensão dos atos infracionais dos adolescentes em detrimento de análises que levem em conta os jogos de poder-saber que se constituem na complexa realidade brasileira e que provocam tais fenômenos é ratificar sob o agasalho da ciência que os adolescentes são o princípio, o meio e o fim do problema, identificando-os seja como "inimigo interno" seja como "perigo biológico", desconhecendo toda a luta pelos direitos das crianças e dos adolescentes, que culminou na aprovação da legislação em vigor, o Estatuto da Criança e do Adolescente.



Do holocausto nazista à nova eugenia no século XXI 
Andréa Guerra

Embora a produção da bomba atômica seja sempre lembrada como exemplo da ciência a serviço da destruição, há outro igualmente relevante: o desenvolvimento das teorias eugênicas e seu aproveitamento por movimentos raciais, culminando no Holocausto nazista na Segunda Guerra Mundial. 

A maioria dos geneticistas do século XXI, quando a genética é assunto rotineiro na mídia, pouco ou nada sabe sobre a história da eugenia. Conhecê-la, porém, é fundamental em face de situações concretas da atualidade, como fertilização in vitro, diagnósticos pré-natal e pré-implantação, aborto terapêutico e clonagem reprodutiva. Em vista das preocupações sobre a emergência de uma nova eugenia, é importante rever o passado e aprender com os erros cometidos. 

O MOVIMENTO EUGÊNICO Quando em The origin of species, de 1859, Darwin propôs que a seleção natural fosse o processo de sobrevivência a governar a maioria dos seres vivos, importantes pensadores passaram a destilar suas idéias num conceito novo – o darwinismo social. 

Esse conceito, de que na luta pela sobrevivência muitos seres humanos eram não só menos valiosos, mas destinados a desaparecer, culminou em uma nova ideologia de melhoria da raça humana por meio da ciência. Por trás dessa ideologia estava sir Francis J. Galton, cujo nome é associado ao surgimento da genética humana e da eugenia.

Convencido de que era a natureza, não o ambiente, quem determinava as habilidades humanas, Galton dedicou sua carreira científica à melhoria da humanidade por meio de casamentos seletivos. No livro Inquiries into human faculty and its development, de 1883, criou um termo para designar essa nova ciência: eugenia (bem nascer). 

No início do século XX, quando as teorias de Darwin eram amplamente aceitas na Inglaterra, havia grande preocupação quanto à "degeneração biológica" do país, pois o declínio na taxa de nascimentos era muito maior nas classes alta e média do que na classe baixa. Para muitos, parecia lógico que a qualidade da população pudesse ser aprimorada por proibição de uniões indesejáveis e promoção da união de parceiros bem-nascidos. Foi necessário, apenas, que homens como Galton popularizassem a eugenia e justificassem suas conclusões com argumentos científicos aparentemente sólidos. 

As propostas de Galton ficaram conhecidas como "eugenia positiva". Nos EUA, porém, elas foram modificadas, na direção da chamada "eugenia negativa", de eliminação das futuras gerações de "geneticamente incapazes" – enfermos, racialmente indesejados e economicamente empobrecidos –, por meio de proibição marital, esterilização compulsória, eutanásia passiva e, em última análise, extermínio. 

Como salienta Edwin Black no livro A guerra contra os fracos, "os EUA estavam prontos para a eugenia antes que a eugenia estivesse pronta para os EUA". O aumento no número de imigrantes no final do século XIX levou o grupo dominante no país, os protestantes cujos ancestrais eram oriundos do norte da Europa, a buscar motivos para exclusão. Encontraram terreno fértil na pseudociência da eugenia.

IMIGRANTES Os eugenistas usaram os últimos conhecimentos científicos para "provar" que a hereditariedade tinha papel-chave em gerar patologias sociais e doença. Os imigrantes tornaram-se alvos fáceis de defensores dessa nova "ciência", que empregaram os achados do movimento eugênico para construir sua imagem como pessoas deformadas, doentes e depravadas, encontrando eco em seus contemporâneos nas ciências sociais e na biologia, entre os quais a eugenia propagou-se como algo considerado perfeitamente lógico. 

O racismo dos primeiros eugenistas norte-americanos não era contra não-brancos, mas contra não-nórdicos, e as doutrinas de pureza e supremacia raciais eram elaboradas por figuras públicas cultas e respeitadas. Quando as teorias de Mendel chegaram aos EUA, esses pensadores influentes acrescentaram um verniz científico ao ódio racial e social. 

O líder do movimento eugenista dos EUA foi Charles Davenport, que dirigia o laboratório de biologia do Brooklin Institute of Arts and Science, em Long Island, instalado em Cold Spring Harbor. Em 1903, obteve da Carnegie Institution o estabelecimento de uma Estação Biológica Experimental no local, onde a eugenia seria abordada como ciência genuína. Em seguida, juntou-se aos criadores de animais e especialistas em sementes da American Breeders Association, muitos deles convencidos de que o conhecimento mendeliano sobre gado e plantas era aplicável a seres humanos. 

ANTECEDENTES GENÉTICOS 

O próximo passo de Davenport foi identificar os que deveriam ser impedidos de se reproduzir. Em 1909 criou o Eugenics Record Office para registrar os antecedentes genéticos dos norte-americanos e pressionar por legislação que permitisse a prevenção obrigatória de linhagens indesejáveis. Para isso, o grupo concluiu que o melhor método seria a esterilização, e o estado de Indiana foi a primeira jurisdição do mundo a introduzir lei de esterilização coercitiva, logo seguido por vários outros estados. Desde o início, porém, o uso de câmaras de gás estava entre as estratégias discutidas para eliminação daqueles considerados indignos de viver. 

Com o tempo, a eugenia passou a ser vista como ciência prestigiosa e conceito médico legítimo, disseminada por meio de livros didáticos e instituições de instrução eugenista. No primeiro Congresso Internacional de Eugenia, em 1912, líderes de delegações dos EUA e países europeus formaram o Comitê Internacional de Eugenia, que, posteriormente, deu origem à Federação Internacional de Organizações Eugenistas, cuja agenda política e científica era dominada pelos EUA, para onde eugenistas estrangeiros viajavam para períodos de treinamento em Cold Spring Harbor.

Na Alemanha, a eugenia norte-americana inspirou nacionalistas defensores da supremacia racial, entre os quais Hitler, que nunca se afastou das doutrinas eugenistas de identificação, segregação, esterilização, eutanásia e extermínio em massa dos indesejáveis, e legitimou seu ódio fanático pelos judeus envolvendo-o numa fachada médica e pseudocientífica. 

Não houve apenas extermínio em massa de judeus e outros grupos étnicos. Em julho de 1933, foi decretada lei de esterilização compulsória de diversas categorias de "defeituosos" e, com o início da Segunda Guerra Mundial, os alemães considerados mentalmente deficientes passaram a ser mortos em câmaras de gás. Médicos nazistas realizavam experimentos em prisioneiros nos campos de concentração, e, em Auschwitz, Mengele dedicou-se ao estudo de gêmeos para investigar a contribuição genética ao desenvolvimento de características normais e patológicas – de 1.500 pares de gêmeos submetidos a suas experiências, menos de 200 sobreviveram. 

A NOVA EUGENIA DO SÉCULO XXI A revelação das atrocidades nazistas desacreditou a eugenia científica e eticamente, e fez com que a palavra desaparecesse abruptamente do uso. No entanto, a eugenia não desapareceu, mas se refugiou em muitos casos sob o rótulo "genética humana". O laboratório de Cold Spring Harbor é dirigido hoje por um dos descobridores da estrutura de dupla hélice do DNA, o geneticista James Watson, que vem propagando idéias claramente eugênicas. Avanços científicos vêm sendo direcionados à identificação de "indesejáveis", como a utilização de exames que detectam doenças genéticas por companhias de seguro e planos de saúde e o uso de bancos de DNA no controle de imigração. 

À medida que diminui o número de filhos por casal, pressiona-se para que sejam cada vez mais perfeitos. Técnicas de diagnóstico pré-natal permitem detectar bebês com problemas genéticos, e embora a decisão sobre aborto terapêutico seja pessoal, difunde-se o conceito de que é cruel não levar em conta a qualidade de vida e que interrompê-la pode ser um ato de amor. Os pais também são levados a priorizar a qualidade de suas próprias vidas. Como saber, porém, o que faz com que a vida não mereça ser vivida ou não mereça ser cuidada?

FERTILIZAÇÃO IN VITRO Num futuro próximo, se a eugenia for além dos abortos terapêuticos para de fato projetar bebês que se beneficiem de todos os avanços da genética, provavelmente não fará sentido que a concepção ocorra da maneira tradicional, mas sim em clínicas de fertilização in vitro. 

No final de sua vida, Galton escreveu um romance chamado Kantsaywhere, em que descrevia uma utopia eugênica. Após o exame de suas características genéticas, os habitantes de Kantsaywhere com material genético inferior eram destinados ao celibato em colônias de trabalho. Os que recebiam um "certificado de segunda classe" podiam se reproduzir "com reservas" e os bem qualificados eram encorajados a casar entre si. Em 1997, o filme Gattaca esboçava uma versão moderna de um paraíso eugênico em que a procriação ocorria por fertilização in vitro e só eram implantados embriões sem defeitos genéticos. Como salienta o geneticista Nicholas Gillham, Kantsaywhere e Gattaca são lugares semelhantes e as questões éticas levantadas são as mesmas – a diferença está em um século de avanços tecnológicos.

Andréa Trevas Maciel Guerra, médica geneticista, é professora titular do Departamento de Genética Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.



Sobre os túneis de galerias subterrâneas construídas há mais de 300 anos nos subterrâneos de Porto Alegre, o programa da RBS TV Histórias Extraordinárias produziu um documentário sobre o assunto que mostrava claramente estas construções subterrâneas de origem desconhecida, que atravessariam por baixo da terra a Lagoa dos Patos, inclusive exste uma lenda que fala sobre um objeto gigantesco que teria caído do Rio Guaíba há alguns séculos atrás, a RBS TV tirou o documentário sobre os túneis de seu site.   




Em 05 de outubro de 1996, o empresário e piloto Haroldo Westendorff pilotava um monomotor Tupy (prefixo PT-NTH) sobre a Lagoa dos Patos, nas proximidades da cidade de São José do Norte (RS). 
Naquele dia o céu estava limpo e ensolarado e nuvens esparsas permitindo um vôo com muita visibilidade. Por volta das 10 da manhã o piloto estava a uma altitude de 1800 metros, sobrevoando a região da Ilha de Saragonha, quando deparou-se um com gigantesco objeto que sobrevoava a região. Segundo o piloto, o objeto teria o tamanho de um estádio de futebol e aproximadamente 50 metros de altura. Era de formato piramidal, com oito lados. Em cada um dos lados haviam três domos salientes. O piloto acompanhou o estranho objeto por aproximadamente 12 minutos.

O objeto, que girava em torno de seu próprio eixo, seguia lentamente em direção ao mar. Um dos momentos mais marcantes da experiência foi o momento em que abriu-se uma escotilha no alto do objeto, de onde saíram 3 objetos discóides. Os objetos saíram na posição vertical, inclinaram-se e desapareceram rapidamente. Neste instante, Haroldo manobrou o avião para visualizar o interior do objeto. Foi quando o objeto maior começou a emitir raios avermelhados fazendo com que o piloto manobrasse e se afastasse uns 200 metros do objeto. Logo após isso, a nave começou a elevar-se em grande velocidade.

Durante o contato, o piloto conversou com familiares relatando o evento e com a sala de controle da Infraero, no aeroporto de Pelotas (RS). Airton Mendes da Silva, Jorge Renato Dutra e Gilberto Martins, puderam confirmar visualmente o objeto. O piloto também comunicou-se com o CINDACTA 2, em Curitiba (PR), relatando o evento e solicitando informações. Os operadores no CINDACTA negaram que o objeto estivesse sendo captado.
Haroldo Westendorff é piloto deste os anos 70, tendo brevê desde os 19 anos. Além disso é bicampeão brasileiro de acrobacias.

Haroldo Westendorff, a bordo de seu avião

Desenho feito a partir do relato de Haroldo Westendorff



FONTE:  http://www.fenomenum.com.br/ufo/governo/brasil/patos.htm

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