NAPOLEÃO E HITLER FRACASSARAM E BARACK OBAMA FICOU MALUCO E QUER COMEÇAR A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Há 200 anos atrás, em 24 de junho de 1812, o exército de Napoleão de 600 mil homens invadiu o Império Russo. Começou uma guerra que mais tarde o imperador francês iria considerar como o seu erro fatal.
Na Rússia, esta guerra originou uma onda de patriotismo sem precedentes, tendo recebido a designação de Guerra Patriótica. Ao iniciar a invasão, o conquistador da Europa nem imaginava que, passados 6 meses de uma luta feroz ,o seu exército seria derrotado por completo.
Para o Imperador francês, a Rússia foi uma espécie de “pedra no sapato” na direcção ao domínio mundial. Alguns anos antes da tomada da decisão fatídica, Napoleão fez tentativas para obrigar a Rússia fazer uma união. Até, por duas vezes sem sucesso, tentou conquistar as irmãs do imperador russo Alexander I.
O pretexto formal da agressão foi a recusa da Rússia de aderir ao bloqueio continental económico da Grã-Bretanha, no qual ela devia participar face ao cumprimento do Acordo de Tilzit. O Napoleão partiu para esta campanha militar com as suas melhores tropas, sendo o seu núcleo o exército regular. Eram as mesmas tropas que haviam vencido nas batalhas de Marengo, Austerlitz, Jena e na batalha de Auerstedt, eram soldados de velha guarda, encabeçados por grandes chefes militares franceses, tais como o Marechal Ney, Murat, Davout entre outros. Mas as fileiras do exército de Napoleão também contavam com muitos soldados dos dezasseis países europeus que foram conquistados à data deste evento histórico.
Pelo número de militares, o exército russo era vezes mais pequeno que o francês. Para mais, as suas principais unidades estavam espalhadas a grandes distâncias entre si, sublinha o especialista principal da Secção da informação científica do Museu-Panorama Borodinskaia Bitva Alexei Monakhov.
“Isto foi a principal causa que obrigou as tropas russas a desistir de operações rápidas no início da campanha. Era evidente que a batalha principal com esta correlação de forças seria um perigo mortal.”
Napoleão queria derrotar as tropas russas por unidades, mas elas sempre conseguiam passar para o interior do país com tendência de se unificarem. O que não significa que não tivesse havido grandes batalhas no início da guerra. Por exemplo, os cossacos do ataman Plakhov e os hussardos do general Kulnev várias vezes atacaram o inimigo causando-lhe grandes perdas. No início do agosto, dois grandes exércitos russos liderados por Bagration e Barclay de Tolly conseguiram unir-se. Logo a seguir, foi nomeado para o cargo do comandante-chefe das tropas russas um grande chefe militar, Golenichtchev-Kutuzov. Passado pouco tempo, no dia 7 de setembro, houve a grande Batalha de Borodino.
Mais tarde, o imperador francês reconheceu que entre 50 batalhas por ele conduzidas, “a batalha nos acessos a Moscou foi a prova de maior bravura e de menor sucesso. Os franceses demonstraram que mereciam vencer e os russos conquistaram o direito de serem considerados invencíveis”. No dia 19 de setembro, o exército desgastado de Napoleão entrou em Moscou onde ficou durante um mês à espera da capitulação.
Nos últimos tempos tem crescido o interesse dos historiadores europeus em relação à campanha militar de Napoleão contra a Rússia, afirma o chefe principal do arquivo do Museu-Panorama Borodinskaia Bitva Lidia Ivtchenko.
“Uma das monografias mais conceituadas sobre a Guerra Patriótica de 1812 nasceu em França. O seu autor é uma senhora, Marie-Pierre Rey. Antes ela tinha publicado uma monografia sobre o Alexander I. Mas, provavelmente, uma das obras mais brilhantes sobre o tema pertence ao investigador britânico Dominic Lieven. Também não esqueçamos que só estamos falando de historiadores que dominam a língua russa, o que significa que as suas histórias não são fantasias, até porque eles trabalhavam nos arquivos russos”.
No seu livro “Napoleão contra a Rússia”, Dominic Lieven contradiz a opinião de que a derrota do Napoleão foi provocada por um inverno prolongado, as grandes dimensões do território russo e pelo próprio acaso. Na opinião do historiador da escola londrina, o exército russo era um dos melhores na Europa, os seus chefes militares demonstraram sucesso porque a sua estratégia de contraposição foi escrupulosamente planejada.
Hitler também fracassou
Auge do conflito. No verão de 1940 Hitler iniciou uma preparação a longo prazo para a invasão da Rússia. mas alguns contratempos para esse projeto surgiram. Primeiro, Mussolini, sem saber das intenções de Hitler, adiantou-se na captura da Grécia. Como resultado desta e de outras aventuras, precisou do socorro dos alemães tanto nos Balcãs, como também no Norte da África. Outro imprevisto foi o golpe de Estado na Iugoslávia em março de 1941, depondo um governo que havia feito um tratado com os alemães. Considerando isto um insulto à Alemanha e a ele próprio, Hitler ordenou imediatamente a invasão da Iugoslávia. Tudo isto representou um desfalque no seu ataque contra a Rússia, que lançou em junho do mesmo ano. Apesar de tudo, estava tão confiado no sucesso que não providenciou roupas de inverno para as tropas, prometendo aos soldados que estariam de volta ao lar antes do inverno. A campanha porém, não teve o mesmo êxito de todas as invasões anteriores, prolongando-se até o inverno para o qual as forças alemãs não estavam nem um pouco preparadas. No auge do frio, em dezembro do mesmo ano, os russos, apesar de inferiores em armamento e técnica de combate, começaram a contra atacar com êxito. Ao mesmo tempo, ocorreu o até hoje incompreensível ataque Japonês a Pearl Harbor. Sem querer por em risco o tratado que tinha com o Japão e que era uma esperança de conduzir os russos a lutar no leste e no oeste, Hitler declarou prontamente guerra aos Estados Unidos, ao lado do Japão. Acreditando piamente na superioridade racial germânica, Hitler não levou em conta a força que uma mobilização total dos Estados Unidos poderia significar, mesmo pressionado em duas frentes pelo Eixo, pela ameaça que vinha tanto pelo Atlântico, da Europa nazificada, quanto pelo Pacífico, do leste fanatizado. As batalhas se multiplicaram em várias frentes na Europa, no Atlântico, na África, na Ásia e no Pacífico.
Agora a CIA e sua técnica de golpe de estado conseguiram um golpe de estado na Ucrânia e não querem levar a responsabilidade? ou vão mandar apoio ao governo golpista? vão invadir o quintal dos russos? o presidente Norte Americano vai cumprir a profecia e começar a terceira guerra mundial?
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