TENTATIVA FRUSTRADA DE ABRIR CAMINHO PARA GOLPE MILITAR

Na prática, o Black Bloc, por se tratar de uma estratégia de operação, pode ser utilizado até por movimentos da direita”, explica o escritor.








O que aconteceu no dia 20 de junho de 2013 em muitas capitais deste país foi planejado com antecedência por membros ou ex membros da inteligência militar e outras organizações políticas e religiosas que não estão satisfeitas com o atual governo do Brasil, esta mesma técnica de golpe de estado foi usada em 1964 com sucesso só que o Brasil naquela época não tinha mais que 30 milhões de habitantes, hoje a noite aconteceram reuniões nas Lojas Maçônicas e nos Clubes Militares e a tentativa de invasão do Palacio do Planalto também era uma das estratégias para criar um clima de caós no país que na realidade não existe, mas eles com seu aparato de inteligência e com grande parte da mídia apoiando as manifestações e mostrando as imagens de policiais levando pedradas dos manifestantes e fugindo poderia levar a uma intervenção militar que era a intenção deles, mas o plano deu errado porque houveram muitos saques a Lojas e a predios públicos e aqui em Porto Alegre os manifestantes ameaçaram invadir o prédio da RBS TV uma afiliada da Rede Globo, o feitiço se voltou contra o prórpio feiticeiro, naqueles tempos eles tinham o Coronel Golbery que era maçon e muito inteligente e sabia manipular a opinião publica, hoje estes velhos estão de pijama e com medo de serem julgados e processados pelas suas atrocidades nos tempos do regime militar, o Brasil é um gigante e os estrangeiros estão com medo de nosso crescimento e mesmo com toda a corrupção o Brasil não vai parar de crescer e as reservas de nossos opressores estrangeiros estão acabando, nós temos aqui reservas infinitas de Petróleo e Agua Potável e as reservas dos países ricos estão se esgotando, eles então usaram o Facebook uma arma dos Estados Unidos para criar a revolta da população e tentar impor uma crise que na realidade nunca atingiu o Brasil, o problema da saúde é mundial, na Europa se você não tiver plano de saúde você fica seis horas ou mais nas filas dos hospitais e o transporte publico também é caro, nos Estados Unidos se repete a mesma situação e os desinformados é que não sabem disto, a grande maioria que participou das manifestações não sabia o que estava protestando se não o aumento das passagens que eu mesmo concordo que é um absurdo e deve ser reduzido, mas havia outros objetivos ocultos nestas manifestações que o próprio povo não sabia, os militares queriam criar um clima de instabilidade e abrir caminho para um golpe, é um grupo que envolve, juízes, promotores, banqueiros corruptos, generais, empresários, empreiteiros e religiosos que não querem o PT no governo por mais cinco anos já que é certa a derrota dos Tucanos para 2014 com o sucesso garantido da Copa do Mundo aqui no Brasil, mesmo com o apoio da mídia as elites estão desacreditadas e o PSDB é um partido das elites paulistas, se os militares tomassem o poder o povo estaria dividido e não daria certo a não ser com repressão torturas e assassinatos como em 1964, esta é a verdade quer vocês queriam ou não, eu fui atacado e não consegui acessar a internet nas ultimas oito horas possivelmente pela inteligência militar que estava envolvida nas manifestações e no facebook, mas o plano deles falhou e agora o que ficou são os prejuizos com os predios publicos depredados e as lojas saqueadas, eu faço aqui uma crítica a nossa Presidente Dilma Rousseff, mande a conta dos estragos para estes golpistas porque o povo não merece mais sofrer por causa deles.

Uma ótima noite para todos.

Rodrigo Veronezi Garcia


VAMOS LEMBRAR NO PASSADO COMO FOI

 Os agentes da CIA e seus mercenários nativos, encarregados de promover “hidden World War Three”[10], executaram no Brasil, desde 1961, as mais variadas modalidades de covert action e spoiling action, engravescendo a crise interna e induzindo, artificialmente, o conflito político à radicalização, muito além dos próprios impulsos intrínsecos das lutas sociais, das quais a comunidade empresarial norte-americana participava como significativo segmento de suas classes dominantes. Àquele tempo, as corporações multinacionais, em busca de fatores mais baratos de produção, não podiam tolerar nos new industrializing countries nenhum governo de corte social-democrático, que, sob influência dos sindicatos, favorecesse a valorização da força de trabalho. E, conquanto o presidente John F. Kennedy (1961-1963) condenasse, formalmente, os golpes de Estado e privilegiasse a democracia representativa como forma de evitar revoluções e combater o comunismo, os Estados Unidos trataram de enfraquecer e derrubar o governo do presidente João Goulart, não apenas por causa de algumas nacionalizações, mas, sobretudo, com o objetivo de modificar a política externa do Brasil, que defendia os princípios de autodeterminação dos povos e se opunha à intervenção armada em Cuba.

Em 11 de dezembro de 1962, Kennedy reuniu o Comitê Executivo do Conselho de Segurança Nacional para examinar a “ameaça comunista” no Brasil e a crise do seu balanço de pagamentos. Ao que tudo indica, naquela oportunidade, decidiu-se que os Estados Unidos suspenderiam totalmente qualquer financiamento ao Governo Goulart, nada fazendo, como prorrogação de vencimentos, para aliviar as dificuldades de suas contas externas, e só destinando recursos aos Estados, depois denominados “ilhas de sanidade administrativa”, cujos governadores eram militantes anticomunistas. No dia seguinte, ao falar a imprensa, Kennedy referiu-se duramente à situação do Brasil, declarando que uma inflação de 5% ao mês anulava a ajuda norte-americana e aumentava a instabilidade política. Segundo ele, uma inflação no ritmo de 50% ao ano não tinha precedentes e os Estados Unidos nada podiam fazer para beneficiar o povo brasileiro, enquanto a situação monetária e fiscal dentro do país fosse tão instável. Assim, publicamente, proclamou que o Brasil estava em bancarrota. E ao receber em audiência, no dia 13, o senador Juscelino Kubitschek, ex-presidente do Brasil, e Alberto Lleras Camargo, ex-presidente da Colômbia, prognosticou que, não importando o que os EUA fizessem, a situação do Brasil devia deteriorar-se[11].

 A Maioria dos maçons apoiou inicialmente o golpe militar de 1964, por consciência que parte da população tinha perante o estado político do Brasil que era de caos. Cabe saber que esse caos foi um discurso criado pela classe dominante, uma nova Doutrina de Segurança Nacional. Por meio deste, estimulou-se a formação continua dos agentes sócio - políticos que a partir de então incumbem-se de engendrar o caos econômico político social – que não existia – só na cabeça da população. Foi uma manipulação ideológica para dar abertura a realização do golpe com apoio populacional. Nesta fase de argumentações, optou-se por abordar “a concretização da elite orgânica” devido a sua extrema importância. A “elite orgânica”, ou seja, associados que formaram um contexto político – militares, intelectuais orgânicos de interesses econômicos multinacionais – era representada, principalmente pelo IPES(centro estratégico, voltado para algo mais secreto) e pelo IBAD(unidade tática um pouco mais aberta se comparada com o primeiro). A “elite orgânica” possuía muitos maçons em seus quadros e tinha como objetivo agir contra o governo nacional reformista de João Goulart e apresentava em, sua base, estudos técnico – empresariais com fundamentações políticas liberais, portanto eram contra as reformas propostas pelo presidente. A elite orgânica passou a existir no Rio de Janeiro e em São Paulo, efetivamente, em 29 de novembro de 1961, na renúncia de Jânio Quadros, tornando-se ma rede nacional de militantes grupos de ação de diferentes backgrounds ideológicos. A elite unia-se por suas relações econômicas multinacionais e associadas, pelo posicionamento anticomunista e pela ambição de readequar e reformar o Estado.


Foi recebida fervorosamente pela mídia, assim como por figuras políticas eclesiásticas e intelectuais. Rapidamente se expandiu em diversos pólos do Brasil. A evidencia de atuação dos interesses multinacionais e associados foi o estabelecimento de uma supremacia sobre o bloco populista oligárquico – industrial no poder; e contiveram as classes trabalhadoras, que naquele momento eram emergentes. No lado encoberto dos IPES e IBAD estava uma sofisticada e multifacetária campanha política ideológica militar. Tinham o poder da manipulação de opinião e da guerra psicológica, calcada em operações secretas, ou ao menos discretas aos olhos de alguns. Nos IPES/IBAD, a elite orgânica se constituía em um poderoso aparelho de classe, era capaz de exercer ações estrategicamente planejadas e manobras táticas através de uma campanha elaborada que, vitoriosamente, opunha seu organizado poder de classe ao poder de Estado do bloco histórico populista e a impaciente formação militante das classes trabalhadoras. Partindo dessas considerações, fica evidente o relevante intermédio dos especializados grupos de ação, e ouso de todos os meios disponíveis. É através disso que o complexo IPES/IBAD conseguia estabelecer a presença política, ideológica e militar do bloco de poder multinacional e associado em toda relevante área social de conflitos de disputa. É curioso observar atuação da “elite orgânica”: ela possuía um aparelho de classe capaz de desenvolver operações de natureza pública, bem como atividades vedadas ao alcance público. Conduziu atividades especificas, notórias e encobertas, táticas e estratégias que tinham por objetivo conter forças populares, desagregar o bloco histórico populista e levar os interesses multinacionais e associados ao governo político através de um golpe de Estado civil – militar.

Em críticas condições calcadas na crise político – econômica e colapso do regime, a “elite orgânica” encontra um contexto propicio para sua atuação. Essa doutrina leva o Brasil a romper relações com Cuba (1964) e apoiar militarmente a intervenção americana, reafirmando a aliança que subordinava o Brasil a Washington. Articulando todo o contexto que foi criado pelos agentes, o qual continha membros de uma burguesia nacional e internacional, o Brasil, pós - golpe, passa a possuir um novo sistema nervoso central, o qual beneficiava “elites” brasileiras e estrangeiras. Esse grupo era formado por pessoas que ocupavam cargo de alto teor em multinacionais, continha tecno – empresários, nos aparelhos de políticos e burocráticos do Estado, era um instrumento de extremo valor para o estabelecimento e desenvolvimento de um complexo financeiro e industrial integrado de produção e domínio. Formavam um bloco econômico burguês moderno – conservador, a “elite orgânica” Tornaram-se centrais para o bloqueio das forças populares na década de 60 e articuladores – chave para a conquista do Estado na representação do próprio grupo de conveniência. O mais hábil e preparado, teórica e politicamente, dos agentes sócio – políticos era o Coronel Golbery Couto de Silva. Partia como filosofia central o afloramento na população brasileira do sentimento de nacionalismo, Golbery, que era maçom utilizava argumentos fortes sem deixar em aberto a possibilidade de reflexão. Valia-se do argumento lealdade para a manipulação ante o nacionalismo; e, dessa maneira, com o auxilio em peso da mídia, a construção ideológica foi configurada, alegando a existência do perigo comunista e dos problemas que o presidente da República – João Goulart – estava por instaurar. O caos passou a existir, porem somente na cabeça da população.

Dentro deste parâmetro, na mente da sociedade o país estava caótico e precisava de ordem, e essa era aparentemente a proposta dos militares. A Maçonaria juntamente com os militares, expurga os radicais de esquerda. No governo de Ernesto Geisel, no dia 15 de maio de 1974, o próprio Grão – Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil sendo senador e do partido situacionista, leu um oficio em que o Grande Oriente reafirmava o seu apoio ao regime de governo que se havia instalado em 1964. “(CASTELLANI, 2001, p156). Mas o “povo” maçônico já não condizia em sua maioria ao apoio aos governantes vigentes. Portanto, pode-se afirmar que a Maçonaria como instituição esteve ao lado das atuações militares, do governo instituído pós-golpe de 1964. Isso, porem, não exclui a existência de maçons que eram contra as atuações militares.Foram em grande número os que tiveram de se abster de questionamentos, indagações e afins dentro das lojas. Aos que abertamente desafiaram a instituição, a Ordem Maçônica reservou o expurgo e um lugar entre os denunciados ao governo ditatorial. O golpe começa dia 31 de março de 1964 em Juiz de Fora e se espalha com a adesão de varias tropas ao movimento. A revolução foi aprovada as duas da manhã dos dia 2 de abril. Ás 3h45 min, Mazzilli afinal foi empossado. Logo em seguida, desembarcavam tropas de elite para garanti-lo no poder. O golpe estava consumado. Um dos primeiros atos de Ranieri Mazzilli, dos comandantes Artur da Costa e Silva, Francisco Correia e Mello e Augusto Rademaker foi a implantação do AI-1(ato institucional n 1) Assim é eleito Humberto de Alencar Castello Branco para o cargo de presidente da República. Seu governo dura até 1967, quando assume o poder Artur da Costa e Silva, substituído por Médici, posteriormente por Ernesto Geisel em 1974 e, finalmente por João Batista Figueiredo em 1978.
Poucas pessoas tiveram coragem de se opor a ditadura, pois uma oposição seria um convite para perseguições e ameaças e cassações, as oposições foram usadas para manipulações da situação.

(1964, de Dreifuss, é a obra mais completa para compreender o golpe militar no Brasil.)

Alexandre Barbosa *

Este texto faz uma análise e resumo da obra DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. Ação Política, Poder e Golpe de Classe, Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 1981.

Contextualização


Autor

René Armand Dreifuss – uruguaio, formado em Ciências Políticas e História pela Universidade de Haifa, Israel. Em 74, obteve o mestrado em Política na Leeds University, na Grã-Bretanha. Em 80, obteve o PhD em Ciência Política na Universidade de Glasgow, também na Grã-Bretanha. Desta pesquisa resultou o livro. No Brasil, realizou pesquisas sobre Forças Armadas, empresariado, formação de diretrizes e sistema de poder no Brasil. Na data de publicação do livro tinha 36 anos. A edição brasileira teve tradução pelo Laboratório de Tradução da Faculdade de Letras da UFMG.


((Vocês perceberam que nos Estados governados pelo PSDB e seus partidos aliados as manifestações foram orientadas a serem pacificas e nos Estados governados pelo PT e PMDB as manifestações foram orientadas a serem violentas e depredarem predios publicos e saquearem lojas, esta bem evidente quem planejou e manipulou as manifestações.))

ESTA TUDO PROTOCOLADO 
 
O controle da Emissão de Dinheiro

[...] O controle das nações será assegurado pela criação de gigantescos monopólios privados que serão os depositários de imensas riquezas do qual dependerão até os gojim

[...] É assim que, no dia seguinte a uma catástrofe política, verá seu aniquilamento ao mesmo tempo que o do crédito concedido aos Estados. [...]

[...] crises econômicas atingirão os Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro colocado em circulação. Acumulando grandes capitais privados que são assim subtraídos ao Estado; este último será obrigado a dirigir-se a nós para pedir empréstimo desses mesmos capitais. Esses empréstimos concedidos com juros serão uma carga para os Estados, que se tornarão escravos, sem vontade própria. Eles dirigir-se-ão aos nossos banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir impostos do povo. Os empréstimos estrangeiros são como sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de tirá-los do corpo do Estado, pois essas dívidas só poderão se desgarrar por si mesmas ou serem rejeitadas pelo Estado.
Entretanto, os Estados gojim não os rejeitarão, eles farão sempre mais outras, o que os levará a um fim inexorável.

As dívidas de Estado tornarão os homens de Estado corruptíveis, o que os deixará cada vez mais à nossa mercê. [...]


 É suficiente deixar um povo governar a si mesmo durante certo tempo (a democracia) para que ele se transforme numa população rica em caos. [...]
[
...] O poder da população é uma força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da direita para a esquerda. Mas um cego não pode conduzir outro sem cair no precipício. Somente aqueles que, desde seu nascimento, foi educado para tornar-se um soberano independente tem a compreensão da política. [...]

[...] Nosso sucesso, no tratamento com os homens dos quais necessitamos, será facilitado por nosso modo de tocar sempre o lado mais sensível da natureza humana, isto é, a cupidez, a paixão e a sede insaciável de bens físicos e materiais. [...]

MEU COMENTÁRIO FINAL SOBRE ESTA NOITE

Quem planejou e organizou todos estes protestos não foi ninguém do povo e o objetivo não era beneficiar o nosso povo porque tem um grupo oculto que conseguiu mobilizar e organizar todas estas pessoas e este grupo tem muito mas muito dinheiro mesmo, e eles não jogam dinheiro fora pela janela, acreditem ou não esta é a verdade.


"Vamos promover Revoluções e guerra entre as classes, para erradicar os oponentes - Quando a ebulição (estado de efervescência), que estamos fomentando secretamente, tiver atingido o clímax, a tampa do caldeirão será repentinamente removida e então derramaremos o nosso fogo líquido sobre os políticos intrujões, os quais são ignorantes e desatentos, a ponto de nos servir de ferramentas [Hitler, Mussolini, Pavelic, Dolfuss, Stalin e Roosevelt, na II Guerra Mundial]. Desse modo, nossos esforços resultarão numa revolução digna do nome, a qual combinará, numa conquista universal, todas as conquistas já realizadas". 

[Isso a Ordem já conseguiu, com o estabelecimento da União Européia, em conseqüência da II Guerra Mundial, da Guerra Fria, e da queda do Muro de Berlim]. 

"Lavagem cerebral - Para não perdermos de vista esse objetivo maior, as pessoas devem ser moldadas conforme o nosso propósito... Sim, o povo é o vasto domínio a ser conquistado... As classes mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais baixas, portanto devemos acalentar entre elas a antipatia mútua. Vamos acalentar o populacho, que é, sem dúvida, um implemento de poder. Que possa este nos considerar seus calorosos defensores. Favorecendo os seus desejos. Devemos alimentar o fogo de sua ira, abrindo diante dele (o populacho) a esperança de uma Era de Ouro (Nova Ordem Mundial)". 

Depois disso, quem pode duvidar que "Os Protocolos dos Sábios de Sião" são obra dos Jesuitas e não dos Judeus? Em outra ocasião o General assim falou: 

"Nós, os Jesuítas, iremos tomar conta de todos os colégios e universidades. Ganharemos o controle, por lei, da instrução, da medicina, da ciência, da educação e, então, excluiremos de todos os livros didáticos tudo que for injurioso ao Catolicismo Romano. Moldaremos os ideais da juventude. Vamos nos congregar como pregadores protestantes e professores de colégios, nas diversas denominações protestantes. Mais cedo ou mais tarde, conseguiremos minar a autoridade do Texto Grego de Erasmo e também as edições do Velho Testamento, que têm ousado erguer a cabeça contra a nossa tradição, destruindo, então, a Reforma Protestante." 

O plano da Ordem é detonar os Estados Unidos para, em seguida, através de um regime autoritário (como o nazista de Hitler), invadir os países sul-americanos, colocando a culpa nos Estados Unidos. A matéria ensinada nas escolas é toda controlada pela Ordem e as crianças americanas (segundo informação não confirmada, a qual teria sido publicada no "Estadão" de 24/05/01) já estão recebendo lavagem cerebral, através dos livros didáticos de Geografia, os quais ensinam que a Amazônia e o Pantanal Mato-grossense são áreas internacionais e, portanto, o Brasil não tem sobre estas direito algum. Essa área corresponde a quase metade do nosso território. É estranho que soldados americanos e europeus estivessem fazendo, há alguns meses, manobras na Amazônia, conforme foi visto na TV Globo. Quando um repórter indagou ao comandante brasileiro se não era perigoso deixar soldados estrangeiros fazer manobras de reconhecimentos em nosso território, ele respondeu: "Que nada... Eles são amigos". (Quem sabe, amigos da onça?) 

ESPERO QUE O GOVERNO DEFENDA A DEMOCRACIA 

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