EXTRA (DISCO VOADOR NA BARRA DA TIJUCA) HITLER ESTAVA NO RIO DE JANEIRO EM 1952?
Era o dia 7 de maio de 1952, quarta feira, quando os
jornalistas da Revista “O Cruzeiro”, Eduardo Keffel e João Martins, chegavam a
Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os motivos de sua viagem eram puramente
profissionais, já que corriam rumores de que se havia visto por ali um
indivíduo que parecia muito com Hitler. Há que se destacar que naquela época, recém
terminada a Segunda Guerra Mundial, especulava-se que o líder nazista não havia
morrido no Bunker e que teria fugido para a América do Sul. Desde as doze da
manhã, hora em que chegaram, até as dezesseis e trinta, vagaram pelo lugar como
simples turistas, inclusive tirando algumas fotografias no “Bar do Compadre”,
após terem almoçado. Depois de observar vários aviões de transporte de
passageiros que sobrevoavam o lugar em suas rotas normais, viram que vinha do
mar o que em princípio consideravam um bombardeio que se deslocava sobre suas
costas. Eduardo Keffel, provido de uma câmera fotográfica Rolleiflex, começou a
fotografá-lo, com muita dificuldades, já que o objeto não era mais que um ponto
de cristal opaco e o fotógrafo teve muita dificuldade em acompanhar as suas
evoluções. Sua forma era clara(um disco plano) e, fazendo um semi círculo,
sobrevoou as arvores da Tijuca e passou então por cima da Pedra da Gávea, na
vertical desta rocha o objeto começou a descer, balançando como uma folha
morta. Depois chegou ao mar, lançou-se para frente com um grande impulso e
partiu a toda velocidade. Nesse momento, o disco não estava na horizontal, mas
sim inclinado 45 graus sobre seu próprio eixo, como um avião inclinado sobre
uma de suas asas. Desapareceu como um foguete.
As estimativas das testemunhas permitem fixar a altura nuns
1000 metros e um tamanho superior ao do DC-3, a reportagem foi publicada em “O
Cruzeiro” na sua edição de 17 de maio de 1952, após o qual o interesse pelas
fotografias foi enorme, no dia 10 de maio, três dias depois dos fatos, um grupo
de especialistas da Força Aérea Brasileira (FAB) tentaram dar uma explicação
convencional para os fatos mas não conseguiram, o Coronel Adil de Oliveira
declarou: “Chegamos rapidamente a admitir que não era possível nenhum truque e
que o assunto era perfeitamente autêntico em sua totalidade.
Já posteriormente, a história fio contada por diversos
tratadistas do tema, e nela declaravam que os Estados Unidos haviam chegado a
pagar 20.000 dólares pelos negativos.
Autenticidade Indiscutível
A autenticidade das fotografias da Barra da Tijuca não se
podia discutir, apesar das tentativas de Messel, Boid e Willian K Haratmann, astrônomo
da Universidade do Arizona, no contexto do Informe Condom. Michel Bougard no trabalho sobre este caso em particular no “Infospace”, n 18, deixava bem claro
que sobre as fotografias não havia discussão, do mesmo modo esclarecia e
denunciava que possivelmente os negativos não saíram nunca das caixas fortes de
“O Cruzeiro” , nem sequer dos EUA, onde nunca estiveram.
Uma das fotografias polêmicas, mas que sem duvida sãos as
primeiras fotografias que ao altos escalões militares de um país admitiram como
verdadeiras e sem possibilidade de discussão. Realmente a série fotográfica de Keffel
é uma das mais claras que se obtiveram até aquele presente momento, mostrando
uma exata concordância com o que as testemunhas visuais manifestaram em seus
depoimentos.
BIBLIOGRAFIA
Diretor Editorial: Miguel Angel Nieto
Edições Ibero Americanas QUÓRUN s.a
Tradução Mirian Lopes
O Livro Negro dos Ovnis
Enciclopédia Ocultismo
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