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UM DEUS NOVO






BEM GURION

EINSTEIN E BEM GURION

UM DEUS NOVO

Em 1961, após a série de experiências atômicas americanas e após a explosão da bomba russa de 50 megatoneladas alguns homens e mulheres desfilaram, não diante de ícones, mas diante dos laboratórios, ostentando tabuletas onde estavam inscritos os seguintes slogans:

Não a bomba atômica! Salvai o mundo da catástrofe!

Eles não rezaram a Deus: eles dirigiram-se diretamente aos sábios responsáveis por Hiroxima, Nagasáqui, Bikini e Eniwetock.

Os profetas interplanetários

Por outro lado, a conquista do cosmos provocou a aparição de hipóteses extraordinárias nas nações não cristãs da Europa. Os Russos, que não hesitam em ensinar que Deus e os seus apóstolos eram extraterrestres em missão sobre a Terra, afirmam que nós faremos mal em  imaginar o céu dos textos sagrados situando-se num absoluto metafísico.

Tratar-se-ia efetiva e verdadeiramente do céu, quer dizer dos planetas e das estrelas.

Qundo a Bíblia diz: Elias foi levado para os céu num carro de fogo, Enoch foi retirado vivo para uma outra dependência da casa de seu pai, conviria dar um sentido literal a essas frases.

O céu de que se trata seria o verdadeiro céu, o cosmos; Elias e Enoch, cumprida a sua missão sobre a Terra, teriam partido num engenho espacial, em direção ao astro dos Extraterrenos, soberanos de nossa galáxia.

De fato Moisés, Elias, Eliseu e Enoch são herois da história dos Hebreus. Não se sabe qual era a raça de Moisés; Elias, escolhido pelo Senhor PARA DESVIAR Israel dos falsos deuses, era perito em toda a espécie de magias e sabia, como o Grande Patriarca, acender elétricamente fogos(sobre o Carmel) e fulminar seus inimigos a distância. O seu desparecimento é estranho e milagroso; foi levado num carro de fogo apenas na presença do seu discípulo Eliseu, iniciado nos segredos de seu mestre.

Enoch (em hebraico: aquele que sabe muito) é a perfeita encarnação do viajante interplanetário, que explica os seus conhecimentos através da interpretação das visões. A obra que deixou escrita. O Livro de Enoch, que apenas conhecemos numa tradução do Etíope, e uma suma teológica e cosmológica surpreendente.              

Enoch narra os amores dos anjos (homens do espaço) com as filhas dos homens, os nascimentos de mutantes e os flagelos que daí resultam; eles representa o papel de Prometeu entre Deus e as suas criaturas; descreve as suas viagens maravilhosas por diversas partes do céu e da Terra; declara conhecer os segredos do universo, anuncia o messias e revela um saber espantoso a respeito das estrelas, dos planetas, eu seus movimentos, suas influências e suas posições.

Segundo a tradição. Ele teria inventado a escrita, a aritmética, a astrologia, e dão-lhe o título de Pai dos Iniciados ou Pai dos Deuses.

Finalmente, como Elias, é levado para o céu.

Então, põem-se a seguinte questão; não seriam os grandes iniciados judeus todos extraterrestres?

Para os arqueólogos tradicionalistas russos, partidários desta teoria, não há qualquer dúvida de que homens vindos de outro planeta visitaram a Terra numa época antiga.

Essa hipótese, que exprimimos sem fazer  intervir Deus a propósito de Tiahuanaco e de Prometeu-Atlante, prolongaria a nossa acentuando-a. Moisés teria dado aos homens do seu tempo um Deus virtual feito ma imagem do chefe dos extraterrestres.

Os exegetas teriam, portanto, interpretado mal os textos. Sempre segundo os teóricos da Europa Central, teria nascido desse erro uma falsa religião. Os jornais russos, por seu lado não se coíbem de escrever que embora a idéia de Deus ainda não esteja totalmente combatida, a reunião do Conselho Ecumênico prova que as Igrejas pretendem alterar os seus limites  e desenhar novamente o rosto de Deus.

Essa nova exegese, que na verdade, não choca o dogma dos Cristãos, dos Israelitas e dos Muçulmanos, é tendenciosa mas, apesar de tudo, encontrará eco junto dos homens dos novos tempos. É mesmo possível que o Papa João XXIII tenha secretamente evoluído em direção a essa tendência ao apadrinhar a obra do padre Teilhard de Chardin e ao renovar certos conceitos da sua Igreja.

Bem Gurion e o budismo.

Em toda parte do mundo religioso os limites começam  desagregar-se. Na Índia, o falecido presidente Nehru, discípulo de Ghandhi, tentou deliberadamente fugir ás superstições que macularam o clero budista. Em contrapartida, Bem Gurion, antigo presidente do Conselho de Estado de Israel, parece afastar-se da religião ancestral.

Em novembro de 1961, Bem Gurion, durante uma semana inteira, encerrou-se num mosteiro budista para fazer um retiro segundo todos os cânones da ordem; jejum parcial durante o dia, emenda estritamente vegetariana, lições de meditação dadas por três  monges budistas de túnica amarela.

Ninguém ignora o interesse que Bem Guiron dedica desde há muito tempo ao ensino oriental, mas como é possível imaginar que, no decurso de uma viagem ofícial, ele paraticou ritos de uma religião estrangeira?

Os Israelitas – dos quais muitos já não são praticantes – ficaram surpreendidos e inquietos.

A notícia da vinda a Israel de uma missão de professores Birmanes, encarregados de praticar o Budismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, aumentou a inquietação.

Esses indícios provam a existência de uma crise que se vai agravando no seio de todas as confissões.

Não é impossível. Um dia nada será impossível. Talvez então nos lembremos destas linhas de André Siegfried:

A ciência transformada em técnica arrisca-se a comprometer uma noção antiga do conhecimento, pois o conhecimento deixa-se de ser desinteressado para ser utilitário se o indivíduo é posto ao serviço da produção, se ele se torna um meio em vez de um fim.

Esse advento só o sábio, sucessor do padre, prepara-se desde Moisés e os Ptolomeus . Essa preparação seria a obra de certas sociedades secretas, encarregadas de preservar há séculos, sob o signo hermético das mais gloriosa das flores, a rosa.


O MISTÉRIO DA ROSA

A história da rosa é tão secreta que só raros iniciados podem compreender o seu sentido profundo. A rosa é, por excelência, o símbolo do segredo guardado, pois ela é uma das raras flores que se fecham sobre seu coração. Quando abre a sua corola, está na hora da morte.

A maior parte das grandes sociedades secretas, a Santa Vhme, o Templo, a Franco-maçonaria, tem a rosa como emblema, e a mais secreta de todas, aquela em que os chefes , embora se não ignorem, jamais se encontram, a Fraternidade Rosa-Cruz, tem o nome ligado ao símbolo hermético do Cristo.

Desde a mais remota antiguidade, a rosa foi honrada pelos deuses e pelos heróis. Ela ornava o escudo de Aquiles, os capacetes de Heitor e de Eneés e o escudo dos bravos cavaleiros da Idade Média, com esta divisa com triplo sentido: Quando si monstro tanto e piu bela (Quanto menos ela se mostra,  mais bela é).

Familiarmente, descobrir a taça das rosas significa desvendar um segredo, mas a origem desta expressão é muito pouco conhecida.  Outrora, os nossos antepassados, para impor a lei do silêncio aos seu convivas, colocavam em cima da mesa uma taça com um ramo de rosas. Queria o bom tom e a honra que qualquer conversa colocada sob esse signo fosse mantida rigorosamente secreta.

Esse costume era praticado noutros sítios, com uma variante: colocavam uma rosa suspensa por cima da mesa do banquete e seria faltar á honra repetir as conversas realizadas sob a rosa(sun rosa).

Acontecia por vezes, para que se pudesse falar mais livremente durante a refeição, que a taça fosse coberta com um véu; antes de abandonarem a mesa, a taça era descoberta e a lei do silêncio voltava a ser uma obrigação sagrada.

Para os pitagóricos, Franco-juízes, Cavaleiros Errantes, Templários, Cavaleiros de Rodes, Franco-Alemães, Rosa-Cruz, Rosati, para o alto clero cristão, enfim, a rosa tem uma importante significação esotérica.

Os Franco-Juizes eram os membros da Snta-Vehme, constituídos em tribunal secreto e encarregados da execução dos indivíduos culpados de perturbar a ordem social e religiosa.

Sobre o ferro de seu machado justiceiro estava gravado um punhal e um cavaleiro segurando um ramo de rosas. Aquele que traísse o segredo colocado sob o signo da flor era morto com o punhal.



Se eles passassem nas proximidades de uma rosa cortada, os Franco-Juizes deviam segurá-la com a boca ou colocá-la sobre o coração.

No século XII aparece a rosácea nos vitrais da catedrais. E através de uma rosa multicor que a luz(verdade) entra nos santu[arios. Pra realizar essa maravilha que a rosácea da Notre-Dame de Paris(12.90 metros de diâmetro), foi necessário que o mestre arquiteto conhecesse o segredo do número de ouro, da resistência do material e das formulas sábias, apenas transmitidas aos grandes iniciados das sociedades secretas.

Em tudo em que a rosa entra em jogo, o silêncio e o segredo acompanham-na.

No princípio deste século podia ver-se em Lion, no número 14 da rua Thomassin, sobre a porta de entrada e gravada na pedra, uma pequena cabeça coberta por um capuz e com uma enorme rosa por cima. Insígnia de artesão?; Sinal de pertença? Ninguém decifrou esse enigma, mas é provável que alguns viajantes, ao olhar a insígnia, adivinhassem o sentido secreto.

Existiam na Idade Média inúmeras estalagens ostentando a palavra rosa na tabuleta: A La Rose de Provins, La Rose et L`Eglantine, Auberge de La Rose Blanche, etc.

Temos boas razões para crer que essas estalagens, que ladeavam as grandes estradas do Ocidente e o caminho dos santuários, eram exploradas por hoteleiros filiados numa sociedade secreta. A tabuleta indicava os viajantes que se encontravam sub rosa e que tudo que dissessem ou fizessem jamais seria divulgado.

Segundo Charles Nodier, um decreto do Parlamento de Ruão, no final do século XVI, proíbe aos habitantes da cidade que vão a Taberna da Roseira. É dessa mesma época que a data do cisma da rosa, que opôs aos iniciados laicos aos iniciados cristãos. Cada vez mais, as sociedades secretas, fundadas sob o signo desta flor, se afastavam do dogma rígido instituído pelos Franco-Juízes.

Nos nossos dias, os rosa-cruz seriam os últimos possuidores da verdade sub-rosa, que os grandes ocultistas consideram com a única que provém em linha direta de antepassados nossos.

Todavia, com a rosa por divisa, existe uma espécie de supersociedade secreta que teria ainda, diz-se, alguns membros em Portugal e na América do Sul. A porta das suas casas estariam plantadas- de um lado e de outro – uma roseira vermelha e uma roseira branca.

Jacques Coeur, cuja imensa fortuna confiscada por Carlos VII, e depois reconstituída, segundo a lenda, graças ao ouro filosofal, pertencia a esta ordem hermética, tal como aqueles (pilotos) de D. João II, de Portugal, que obrigatoriamente, se retiravam para as ilhas dos Açores e da Madeira, longe de curiosos, depois de terem, dez anos antes de Colombo, trazido ouro das minas do Brasil.            

Foi no anos 715 que foi instituída a benção das chaves da confissão de São  Pedro, as quais foram entregues em seguida e alguns estabelecimentos religiosos privilegiado. Supõem-se que deriva deste costume o rito da rosa de ouro ou rosa dos papas.

Por volta de 1048, o Papa Leão IX ordenou a dois mosteiros, detentores das chaves da confissão de São Pedro, que fornecessem, como reconhecimento, todos ao anos, uma rosa de ouro, ou pagassem seu valor.  A rosa de ouro era então o símbolo da fragilidade humana. A inalterabilidade do metal era uma imagem da eternidade da alma.

Era uma simples rosa brava que pintavam de vermelho, de depois veio o habito de a ornamentarem e o centro com rubis e pedras preciosas. Desde Sisto IV(1471), a flor dos papas cinzelada com ouro fino, era feita de um ramo espinhoso com várias rosas em flor ornadas em folhagem.

A flor colocada no cimo do ramo era maior do que as outras e tinha a laia de coração, co centro da corola, uma pequena taça perfurada. Quando da benção da rosa, o papa deitava nessa cúpula vários perfumes imitando o odor da rosa (recordar aos iniciados as misteriosas propriedades que estão ligadas a flor) Jamais o sentido secreto da rosa cristã foi revelado aos profanos.


O papel das sociedades secretas talvez tenha sido menos importante do que imaginamos. Todavia a sua ação faz parte da história secreta e a esse título merece ser sublinhada.       

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