A HISTÓRIA DESCONHECIDA DOS HOMENS





















Esta é uma das estranhas histórias que você encontrará em qualquer lugar na África e em sociedades secretas shamânicas e em outros lugares onde o vestígio de nosso antigo conhecimento e sabedoria ainda estão preservados. Isto diz que originalmente a terra ficou encoberta por uma muito densa manta de neblina ou névoa. Essa pessoa realmente não conseguiu ver o sol no céu mas um clarão de luz. E eles também viram a lua á noite como um suave clarão de luz no céu por que existia uma densa névoa. E a chuva estava sempre jorrando constantemente em chuviscos. Não haviam trovões. Não haviam tempestades. O mundo estava coberto por grandes espessas florestas, selvas e as pessoas viviam em paz na terra naquela época. As pessoas eram felizes sendo que naquela época nós não tínhamos o poder de nos expressarmos. Nós somente fazíamos sons e balbúcios como alegres macacos mas nós não falávamos como nós falamos atualmente. E naqueles séculos as pessoas se comunicavam telepaticamente. Um homem poderia chamar sua esposa somente pensando nela, nas feições de seu rosto, no odor de seu corpo e ao tocar no cabelo de uma mulher. Um caçador deveria ir ao bosque e chamar os animais para virem e assim um dos animais mais velhos e cansados seria selecionado por si mesmo devendo se oferecer para o caçador que o mataria instantaneamente levando-o para sua caverna. Não existia violência contra os animais. Não havia violência contra a natureza pelos seres humanos naquela época. O homem perguntava a natureza para poder alimentar-se. Ele utilizava isto quando se aproximava de uma árvore e refletia sobre os frutos e a árvore deixava alguns frutos caírem no chão e o homem os apanhavam. E assim é dito que quando o Chitauli chegou na terra eles chegaram em terríveis embarcações que flutuavam no ar, em embarcações que possuíam a forma de tigelas e que faziam um ensurdecedor barulho e terríveis labaredas no céu. E os Chitaulis disseram aos seres humanos que eles geraram fortes clarões luminosos e que eles eram os grandes deuses dos céus e que eles agora recepcionariam um valioso grupo presenteado pelos deuses. Esses denominados deuses se pareciam com os seres humanos mas muito altos com uma comprida cauda e com tenebrosos olhos flamejantes sendo que alguns tinham dois brilhantes olhos amarelados - e alguns tinham três olhos vermelhos sendo que o terceiro olho ficava no centro de suas testas. E então essas criaturas tomaram os grandes poderes que aqueles seres humanos possuíam: o poder de conversar e movimentar objetos pela mente e o poder de observar o seu futuro e passado e também o poder para viajar espiritualmente para diferentes mundos. Todos esses grandes poderes o Chitauli tomou dos seres humanos e lhes deram um novo poder, o poder da fala.

Mas os seres humanos infelizmente descobriram que o poder da fala dividiu os seres humanos em vez de uni-los por que o Chitauli habilmente criou diferentes linguagens que dividiram as pessoas.

Os ciclopes (do grego Κύκλωψ, "olho redondo") eram, na mitologia grega, gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus.Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração).Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia.









As teorias do iluminista alemão Hans Hoerbiger, retomadas pelo francês Denis Saurat, põem deliberadamente de parte qualquer dado científico e alteram a distribuição dos continentes e dos mares.

Em suma, para Hoerbiger, o cosmos é regido por uma luta incessante entre o frio e o calor, entre o gelo e o sol. Há luas aproximando-se e afastando-se da Terra, atraindo mais ou menos oceanos, que engolem montanhas e enxugam fundos marinhos. Nesse complexo cosmo fisiológico, o homem está ligado intimamente associado a evolução da natureza e, segundo a lunar, sofre alterações desordenadas. Tanto é atacado de gigantismo (quando a Lua próxima exerce uma atração redobrada), como é esmagado por um peso de chumbo.Uma tal hipótese era feita para seduzir Adolf Hitler que necessitava refazer o globo, de uma nova mitologia.Ora, Hans Hoerbiger fornecia-lhe isso e ainda mais: uma ciência exaltada, muito diferente dos velhos princípios que estabeleciam outras normas de física, de química, de literatura e de arqueologia. Essa concepção político-romântica do mundo futuro, decalcada pela reconstituição espetacular do passado tradicional, poderia ter fornecido a humanidade uma ciência diametralmente oposta aos conceitos clássicos. O fantástico sonhado por Hoerbiger e Hitler não era nem mais falso nem mais louco do que o fantástico de Einstein-Kennedy-Khruchtchev.

Invasões Lunares

Em França, a hipótese do primi-historiador Marcel Borcher, muito pessoal, aproxima-se das teorias de Hoerbiger, de Bellamy e de Saurat. A Lua representa aí o papel principal. Ela pode igualmente sugerir analogias com a Terra de Mu. Segundo essa teoria, a Lua teria determinado uma resultante mecânica pelo fato dos cataclismos provocados; social, pela conquista militar de um povo lunar. Esta hipótese utiliza um vasto e surpreendente conjunto cosmogónico, metafísico e físico, afastando-se deliberadamente da ciência racional. Ela parte de um postulado: tudo é energia- matéria indissociável, diferenciando-se apenas pelo potencial para energia e pela massa para a matéria. O principio mecânico do Mundo é a gravitação e a atração produzida pela energia matéria. Uma diferença constante de potencial magnético equilibra o alimento motor da célula viva: o oxigênio. Em suma, a via e evolução humanas são condicionadas por esse potencial magnético e pelo oxigênio. O homem original, vivendo num ambiente perfeitamente equilibrado, era uma espécie de Deus cujas células se regeneravam por si próprias na totalidade. Ele não conhecia nem o sofrimento nem a morte e tinha a percepção de todas as coisas – o conhecimento – devido as faculdades psíquicas desenvolvidas que lhe permitiam passar sem o progresso técnico e agiam á maneira dos postos emissores e receptores de televisão. A sua altura era de três metros e o gigantismo era vulgar nos reinos vegetal e animal. Dir-se-ia que se nos depara aqui o estado de graça  o paraíso nos tempos bíblicos.

A Queda, o pecado original, não foram provocados por Eva, mas pela mecânica celeste, de Deus, poderíamos dizer. Ignora-se que espécie de desordem cósmica – ou perturbação desejada pela Providência – motivou as deambulações do planeta Lua; o caso é que ela começou a errar pelo cosmos, até colocar a sua órbita sobre o plano da elíptica terrestre. Anteriormente, ela evoluía muito mais perto do Sol e a sua humanidade, submetida a uma duração de vida relativamente curta devido ao seu fraco diâmetro, destruía as etapas do conhecimento e situava-se ao nível que atingiremos logo após o ano 2000. Sem dar referências, nem situar o acontecimento no tempo, Borsher crê que nessa altura os Selenitas estavam em perigo, pois a atmosfera do seu planeta principiava a rarefazer-se e o solo secar em razão direta do fenômeno.

A aproximação da Terra foi portanto uma sorte inesperada de salvação e os habitantes da Lua prepararam então a invasão de nosso globo. A satelização da Lua fez-se num lapso de tempo bastante considerável – alguns séculos – e teve conseqüências desastrosas para os terrestres. Como o equilíbrio magnético estava quebrado, a atmosfera terrestre tornou-se muito menos rica em oxigênio, devido a diminuição da pressão atmosférica, e a gravidade aumentou em proporções consideráveis. Como que pregados ao solo, os homens perderam as suas melhores faculdades e a insensibilização do complexo nervoso(circuito magnético) dos seus corpos. Eles conheceram a dor e a morte.

Ao colocar-se a Lua sobre órbitas constantemente mais aproximadas, a Terra sofreu violentas agitações marítimas, erupções vulcânicas e depois uma grande catástrofe provocada pela oscilação dos pólos, o que teve também como resultado imprimir uma maior velocidade de gravitação e aumento das forças de atração. O oxigênio atmosférico tornou-se mais raro e a gravidade tornou a aumentar, tanto assim que os habitantes da Lua, ao aterrarem, encontraram uma humanidade diminuída, que não foi capaz de defender-se senão com processos primários análogos aos dos antigos Persas, Assírios e Caldeus.

Os invasores, de uma estatura gigantesca, providos de um armamento atômico, não tiveram qualquer dificuldade em vencer os terrestres e passaram a seus olhos por deuses descidos dos céus. A raça terrestre modificou-se ao ritmo das flutuações cósmicas e geofísicas, pois o globo sofrera uma profunda modificação. Alguns continentes tinham sido absorvidos, outros emergiam dos oceanos. O equador, que outrora passava pela Sibéria, fixava-se abaixo da Ásia.

Todavia, não houve dilúvio nem período nem período glaciário e a Terra aproximou-se do Sol, aquecendo sua atmosfera, estabilizando-se pouco a pouco sobre sua área atual e recuperando igualmente o seu potencial magnético e o seu conteúdo de oxigênio.

Guerras atômicas na índias

Nos livros sagrados hindus, o Mahabarata e o Ramayama, trata-se de invasores, oriundos de outros planetas, visto que são designados sob o nome de (filhos da Lua e do Sol) ; denominação perturbadora quando se sabe que várias tradições se referem a vinda para a Terra de conquistadores ou de deuses do Céu.


Os gigantes

Por outro lado, o nosso satélite, que determina o crescimento dos vegetais fora ou dentro da Terra(além de muitos outros fenômenos ainda pouco conhecidos), tem qualquer coisa haver com a existência daqueles gigantes de que a tradição fala com uma curiosa insistência. Uma, duas e talvez três luas satelizaram-se outrora em redor da Terra, em órbitas cuja posição ignoramos. Veículos ou planetas, essas luas aproximaram-se sem dúvida da Terra e dessa vizinhança brotou uma atração cujo efeito imaginamos inverso a teoria de Borsher. Foi a época do gigantismo da natureza: árvores com 100 metros de altura, animais enormes e desmedidos, pesando 50000 quilogramas e tendo a cabeça com mais de dez metros.
É claro, daí em diante o gigantismo tornou-se uma anomalia e acabou por desaparecer quase totalmente, mas o simples fato de sua aparição permite-nos supor que existiu outrora uma menos gravidade ou uma atração intensa – a da Lua por exemplo, autorizando o gigantismo da raça humana que os antigos textos constantemente nos assinalam. É evidente – sem apelar para os poderes ocultos mencionados pelo Yogasutra – que o equilíbrio pode ter sido quebrado por outras razões mecânicas. Numerosos autores imaginaram essas razões, chegando alguns ao ponto de explicar simultaneamente o caráter ciclópico de certas construções, as estatuas gigantescas da ilha de Páscoa, do Peru, de Bamynan, e o mistério do transporte e da colocação das enormes pedras de Baalbeck e das Pirâmides.

E sem duvida ir longe de mais no que se refere a este ultimo ponto, mas admite-se que a hipótese de uma raça humana gigantesca e perfeitamente defensável: raça autóctene ou raça emigrada de um planeta em perigo. A hipótese de gigantes pré-históricos baseia-se em dados científicos que apenas tem um caráter de probabilidade. Michel Cargése escreve a este respeito. (Os telescópios gigantes e os satélites artificiais cumprem com eficácia as suas funções de detetives do espaço. Eles acabam de confirmar recentemente uma lei de mecânica celeste descoberta pelo francês Roche, em 1850: o satélite natural de um planeta não pode, sem perigo , aproximar-se dele e menos de dois raios de três quartos de seu diâmetro. Os nossos longínquos antepassados, segundo a tradição sofreram cataclismos resultantes do esmagamento de um satélite sobre a terra.

Esse satélite girava apenas a alguns raios de distância, exercendo uma considerável atração e provocando o gigantismo da natureza e do homem, cuja estatura atingia cerca de quatro metros. Pelo fato de a lei da gravidade ser relativamente fraca, o ritmo sanguíneo facilitado, a fadiga menor para todo o organismo e o homem gozava de uma longevidade extraordinária. Ele tinha o cérebro desenvolvido e faculdades que o fizeram adquirir um saber diferente do nosso.

A edificação de cidades gigantes e o transporte de monólitos com o peso de milhares de toneladas – em Machu Pichu, em Ballbeck, em Gizéh, etc.- encontram uma explicação a um tempo da força titânica dos homens e na utilização de seus conhecimentos científicos. Em Gargayan, na província norte das Philipinas, foi descoberto o esqueleto de um gigante que não media menos de 5.18 metros. Os seus incisivos tinham 7.5 centímetros de comprimento e 5 centímetros de largura. Foram descobertas no sudoeste da China ossadas pertencentes a outros seres humanos com três metros de altura. O doutor Pei Wen Chung, paleontologista de fama mundial, afirma que esses restos datam de há 300 000 anos.

Na província de Agadir, o capitão Lafenechére descobriu igualmente uma oficina de utensílios pré-históricos também com 3000 séculos de existência. Entre outros objetos, havia bifaces utilizados manualmente. Ora esses bifaces pesam oito quilos e o seu manejo exige um afastamento dos dedos apenas possível a um gigante com pelo menos quatro metros.

É de notar que bifaces vulgares pesam cerca de 400 gramas. Lafenéchere encontrou cerca de 500, pesando cada um deles vinte vezes mais. Não é portanto temerário concluir, de acordo com a Bíblia e as mitologias de outros povos, que a Terra foi de fato pisada por uma raça de gigantes e que . segundo o cálculos dos técnicos, a sua existência remonta  de há 300 000 anos.

Tudo leva a crer que foi uma lua anterior á nossa que provocou o aparecimento dos titãs. Aliviados do seu peso pela atração do satélite, desenvolveram-se segundo as normas que podiam suportar. Houve em seguida um cataclismo pavoroso quando a Lua demasiado próxima se esmagou contra a Terra, destruindo sem duvida um continente, alterando os pólos e toda geografia terrestre.

Os gigantes que sobreviveram enfraquecidos, degenerados, já não podendo suportar o seu excessivo peso de carne, desapareceram por meio de seleção natural, dando lugar a homens menores, melhor adaptados ás condições existência sobre uma terra sem Lua ou dotada de um pequeno satélite que apenas exercia uma atração atenuada: a Lua atual. Segundo outras hipóteses, a raça dos gigantes da pré-história seria de origem extraterrestre.



FONTE: HISTOIRE INCONNUE DES HOMMES
Depuis cent mille ans
1963 by Robert Laffont, Paris
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L - Lisboa      

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