AEROPORTO É DESTRUÍDO POR ARMAS NUCLEARES "The Palestine Exploration Quarterly"











As cidades, as pessoas, a vegetação, tudo foi destruído pela arma dos deuses.. A radiação afetou até mesmo aqueles que estavam a uma certa distância.

O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasáqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 a.C. Nessa mesma ocasião houve a destruição do Espaçoporto na península do Sinai e a explosão deixou uma radiação mortal que permaneceu ali por muitos séculos.
O principal alvo do ataque nuclear foi a península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria.
Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 a.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e o Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos"

O quadro pintado a partir dos textos bíblicos e babilônicos fica mais claro com a leitura do Épico de Erra. Composto a partir de fragmentos encontrados na biblioteca de Assurbanipal, esse texto assírio foi tomando forma e sendo mais bem compreendido à medida que outras versões fragmentadas iam sendo descobertas em diferentes sítios arqueológicos. Hoje sabe-se que ele foi escrito em cinco tabuinhas de argila, e do texto total só faltam algumas poucas linhas. Existem duas traduções completas e minuciosas desse épico: Das Era-Epos, de P. F. Gõssmann, e L'Epopea di Erra, de L. Cagni.

O Épico de Erra não apenas explica a natureza e as causas do conflito que redundou no uso da Arma Máxima contra cidades habitadas (com a intenção de aniquilar um deus que nelas se escondia), como também deixa claro que essa medida extrema não foi tomada de maneira apressada e irresponsável.
Segundo a Bíblia (por exemplo, Deuteronômio 29:22-27), a "iniqüidade" das cidades da planície do Jordão foi elas terem "abandonado a aliança com Iahweh", terem ido "servir a outros deuses". Pelo texto babilônico ficamos sabendo que o "grito" contra elas era a acusação de terem tomado o partido de Marduk e Nabu. Mas, enquanto a narrativa bíblica pára por aí, o texto babilônico nos oferece importantes detalhes: as cidades cananéias foram atacadas não somente para eliminar Nabu, que nelas procuraram abrigo. Todavia, essa segunda meta não foi atingida, porque Nabu conseguiu fugir para uma ilha no Mediterrâneo, cujos habitantes o aceitaram prontamente, apesar de ele não ser um deus:


Por um texto conhecido como CT-xvi-44/46, sabemos que foi Gibil, o irmão cujos domínios africanos faziam fronteira com os de Nergal, quem avisou Marduk sobre a destruição que Nergal estava tramando. Era noite, e os grandes deuses tinham se retirado para repousar. Gibil foi procurar Marduk e contou sobre as "sete armas" que tinham sido criadas por Anu... "A maldade dessas sete está voltada contra ti”.






Embora o Épico de Erra refira-se constantemente a Ninurta como Ishum ("O Calcinador"), ele explica com grandes detalhes que esse deus deixou bem claro ao seu aliado que as armas só poderiam ser usadas contra alvos especificamente aprovados. Também, antes de elas serem disparadas, os Anunnaki que estavam nos lugares condenados tinham de ser evacuados, e os Igigi que tripulavam a plataforma espacial e os ônibus espaciais precisavam ser avisados. E, por último, mas não menos importante, a humanidade deveria ser poupada, pois, "Anu, o senhor dos deuses, teve piedade da Terra".
De início Nergal foi contra a idéia de dar qualquer tipo de aviso, e o texto demora-se relatando a troca de palavras ásperas entre os dois deuses. No final, contudo, Nergal concordou em alertar os Anunnaki e os Igigi, mas não Marduk, Nabu e seus seguidores humanos.



O primeiro alvo era o Espaçoporto, cujo complexo de comando ficava escondido no "Mais Supremo dos Montes", enquanto os campos de pouso espalhavam-se pela planície adjacente:

Ishum dirigiu seu curso para o Mais Supremo dos Montes; as terríveis sete [armas], sem paralelo, flutuavam atrás dele.
Ao Mais Supremo dos Montes o herói chegou:
Ele ergueu a mão...
O monte foi esmagado;
A planície do Mais Supremo dos Montes ele não obliterou.

O Espaçoporto foi arrasado com um único golpe nuclear. E esse feito, como atestam todos os registros, foi obra de Ninurta.
Chegou a vez de Erra/Nergal dar vazão a seu voto de vingança. Seguindo para as cidades cananéias orientando-se pela Estrada do Rei, ele destruiu as cidades da planície do Jordão. As palavras usadas no Épico de Erra são quase idênticas às empregadas na história de Sodoma e Gomorra:


FONTE: TRECHO DO LIVRO A Guerra de Deuses e Homens, Autor Zecharia Sitchin


O ÉPICO DE ERRA "AS ARMAS NUCLEARES DOS ANTIGOS"















"Épico de Erra.

Composto a partir de fragmentos encontrados na biblioteca de Assurbanipal, esse texto assírio foi tomando forma e sendo mais bem compreendido à medida que outras versões fragmentadas iam sendo descobertas em diferentes sítios arqueológicos.

Hoje sabe-se que ele foi escrito em cinco tabuinhas de argila, e do texto total só faltam algumas poucas linhas.

Existem duas traduções completas e minuciosas desse épico:

Das Era-Epos, de P. F. Gõssmann,
e UEpopea di Erra, de L. Cagni.

O Épico de Erra não apenas explica a natureza e as causas do conflito que redundou no uso da Arma Máxima contra cidades habitadas (com a intenção de aniquilar um deus que nelas se escondia), como também deixa claro que essa medida extrema não foi tomada de maneira apressada e irresponsável.

Sabemos a partir de vários outros textos que naquele momento de grave crise os grandes deuses permaneciam reunidos num contínuo Conselho de Guerra, mantendo um constante contato com Anu.

"Anu para a Terra falava as palavras, a Terra para Anu as palavras pronunciava."

O Épico de Erra acrescenta a informação de que, antes de serem usadas as terríveis armas, houve um confronto entre Nergal/Erra e Marduk, em que o primeiro usou de ameaças para persuadir o irmão a deixar a Babilônia e desistir de sua ambição de conquistar a supremacia."
Samuel Noah Kramer
em seu livro Cuando los dioses hacían de hombres,
no capítulo XV ,também comenta o texto, não sei em qual grau de minúcia,
comparada a referência de ZS aos autores citados.

Na sequência colocarei referências desse épico comentado por ZS em seu livro
As Guerras de Deuses e Homens.

Como essa comunidade é orientada para o estudo dos anunnaki, e um dos que pesquisou bem esse tema é ZS,
e como os livros dele estão com edição esgotada e sem a menor previsão de que sejam novamente editados,
os tópicos acabam sendo acrescidos de excertos de seus livros.

Dando oportunidade de reflexão ao que o autor expõe e embasamento de crítica para aqueles que nunca sequer leram um livro dele ,e acabam desqualificando o estudo de uma vida inteira, podendo assim entrar em contato com o que foi estudado por Sitchin a respeito dos Anunnaki, "deuses(Anu) do céu(An) que para a terra(KI) vieram".

Cap XIV O Holocausto Nuclear
"Ao voltar diante do Conselho dos Deuses, Nergal recomendou o uso da força contra Marduk.
O texto conta que as discussões foram acaloradas e amargas:

"por um dia e uma noite", sem cessar, eles argumentaram.

Houve uma discussão violenta entre Enki e seu filho Nergal, em que o primeiro tomou o partido de seu primogênito, Marduk:

"Agora que o príncipe Marduk se ergueu, que o povo pela segunda vez levantou sua imagem, por que Erra continua sua oposição?"

Finalmente, perdendo a paciência, Enki gritou para Nergal sair de sua presença.

Furioso, Nergal voltou a seus domínios.

"Consultando-se consigo mesmo", ele decidiu usar as terríveis armas:

As terras destruirei, transformando-se num monte de pó; as cidades arrasarei,
as transformarei em desolação;
os mares agitarei, o que neles pulula eu dizimarei;
as pessoas farei sumir,
suas almas se transformarão em vapor,
ninguém será poupado"...
"Por um texto conhecido como CT-xvi-44/46,
sabemos que foi Gibil, o irmão cujos domínios africanos faziam fronteira com os de Nergal, quem avisou Marduk sobre a destruição que Nergal estava tramando.

Era noite, e os grandes deuses tinham se retirado para repousar.

Gibil foi procurar Marduk e contou sobre as "sete armas" que tinham sido criadas por Anu...

"A maldade dessas sete está voltada contra ti."

Assustado, Marduk perguntou ao irmão onde eram guardadas essas armas:

"ó Gibil, aquelas sete... onde nasceram, onde foram foram criadas?"

Ao que Gibil respondeu:

Aquelas sete na montanha habitam;
elas moram numa cavidade dentro da terra.
Desse lugar, com um brilho elas se arremeterão,
da Terra para o Céu, vestidas de terror.

Mas onde exatamente ficava esse lugar?

Mas onde exatamente ficava esse lugar? Marduk repetiu a pergunta várias vezes,
mas tudo o que Gibil pode informar foi:

"Até mesmo para os sábios deuses isto é desconhecido"."

"Marduk apressou-se em transmitir
o assustador relatório a seu pai, que já estava deitado, preparando-se para dormir.

"Meu pai, Gibil, assim me falou:

ele descobriu a vinda das sete [armas].

Depois de dadas as explicações necessárias, rogou ao pai, aquele que muito sabia:

"Apressa-te, procura onde estão!"

Imediatamente Enki convocou o Conselho dos Deuses.

Todavia, ficou surpreso ao constatar que nem todos estavam tão chocados como ele diante da possibilidade de se usar aquelas armas terríveis.

Então pediu que fossem tomadas sérias medidas contra Nergal, salientando:

"As terras ficarão desoladas, o povo perderá".

Nannar e Utu estavam hesitantes,

mas Enlü e Ninurta defendiam uma ação decisiva.

Por não haver unanimidade, a decisão final foi deixada a cargo de Anu."

"Quando Ninurta por fim chegou
do Mundo Inferior para comunicar a decisão de Anu,
descobriu que Nergal já ordenara a instalação dos "venenos" (as ogivas nucleares) nas "sete armas assustadoras".

Embora o Épico de Erra refira-se constantemente a Ninurta como Ishum ("O Calcinador"), ele explica com grandes detalhes que esse deus deixou bem claro ao seu aliado que as armas só poderiam ser usadas contra alvos especificamente aprovados.

Também, antes de elas serem disparadas, os Anunnaki que estavam nos lugares condenados tinham de ser evacuados, e os Igigi que tripulavam a plataforma espacial e os ônibus espaciais precisavam ser avisados.

E, por último, mas não menos importante, a humanidade deveria ser poupada, pois
"Anu, o senhor dos deuses, teve piedade da Terra".

De início Nergal foi contra a ideia de dar qualquer tipo de aviso, e o texto demora-se relatando a troca de palavras ásperas entre os dois deuses.

No final, contudo, Nergal concordou em alertar os Anunnaki e os Igigi, mas não Marduk, Nabu e seus seguidores humanos.

Foi então que Ninurta, tentando dissuadir Nergal de provocar um aniquilamento indeterminado, usou palavras idênticas às que a Bíblia atribui a Abraão quando tentou poupar Sodoma:

Valoroso Erra,
destruirás os justos com os injustos?
Destruirás os que contra ti pecaram
junto com os que contra ti não pecaram?"

"Usando de lisonjas, ameaças e lógica,
os dois deuses discutiram sobre a extensão da destruição.

Nergal, muito mais que Ninurta, estava tomado pelo ódio pessoal:

"Aniquilarei o filho e deixarei o pai enterrá-lo;
depois matarei o pai, mas não deixarei ninguém enterrá-lo!".

Ninurta com muita dificuldade, recorrendo à diplomacia, salientando a injustiça da destruição indiscriminada e os méritos de alvos predeterminados, finalmente conseguiu dobrar Nergal.

"Ele ouviu as palavras de Ishum;
elas lhe pareceram tão atraentes como o óleo fino."

Depois de concordar em não mexer nos mares e deixar a Mesopotâmia fora do ataque, ele formulou um novo plano:

a destruição seria seletiva;
a meta tática seria destruir as cidades onde Nabu poderia estar escondido;
a meta estratégica seria negar a Marduk seu mais cobiçado prémio — o Espaçoporto, "o lugar de onde os Grandes ascendem"."

"De cidade em cidade
enviarei um emissário;
O filho, semente de seu pai, não escapará;
sua mãe parará de rir...

Ele não terá acesso ao lugar dos deuses.
O lugar de onde os Grandes ascendem,
eu destruirei.


Quando Nergal terminou de falar, Ninurta estava boquiaberto, chocado com a idéia de destruir o Espaçoporto.

Mas, como afirmam outros textos, Enlil aprovou o plano assim que ele lhe foi comunicado.

Sem perder tempo, Nergal pediu a Ninurta para eles iniciarem rapidamente a ação:

Então o herói Erra foi à frente de Ishum,
recordando-se de suas palavras;
Ishum também avançou de acordo com a palavra dada,
mas com um aperto no coração.

O primeiro alvo era o Espaçoporto, cujo complexo de comando ficava escondido no "Mais Supremo dos Montes",
enquanto os campos de pouso espalhavam-se pela planície adjacente:


"Ishum dirigiu seu curso para
o Mais Supremo dos Montes;
as terríveis sete [armas], sem paralelo,
flutuavam atrás dele.
Ao Mais Supremo dos Montes o herói chegou:
Ele ergueu a mão...
o monte foi esmagado;
a planície do Mais Supremo dos Montes
ele não obliterou.

O Espaçoporto foi arrasado com um único golpe nuclear.

E esse feito, como atestam todos os registros, foi obra de Ninurta.

Chegou a vez de Erra/Nergal dar vazão a seu voto de vingança.

Seguindo para as cidades cananéias orientando-se pela Estrada
do Rei, ele destruiu as cidades da planície do Jordão.

As palavras usadas no
Épico de Erra
são quase idênticas às empregadas na história de Sodoma e Gomorra:

Então, imitando Ishum,
Erra seguiu a Estrada do rei.
Com as cidades acabou,

transformando-se em desolação.
Nas montanhas causou fome,
pois seus animais matou."
"Os versos que se seguem
podem bem estar descrevendo a criação da nova parte sul do mar Morto
e o fim de toda a vida marinha que havia nele:

Ele cavou o mar,
sua inteireza dividiu.
Aquilo que mora nele,
até os crocodilos, -
fez definhar.
Como se usasse fogo, queimou os animais,
os grãos transformou em poeira."

"Dessa forma o Épico de Erra
abrange todos os três aspectos do evento nuclear:

a destruição do Espaçoporto no Sinai;

a destruição das cidades da planície do Jordão;

e o rompimento da margem do mar Morto, que resultou em sua ampliação para o sul.

Um acontecimento único e tão devastador como esse deveria estar registrado em mais do que um único texto.

E isso realmente é o que acontece.

Existem outras crônicas descrevendo ou recordando a catástrofe nuclear.

E um desses textos (catalogado como K.5001 e publicado na
Oxford Editions of Cuneiforms Textes, vol. VI)
é de especial valor, pois
está escrito em sumério, e cada linha vem acompanhada de uma
tradução para o acadiano.

Isso mostra que, sem dúvida, ele é uma
das primeiras crônicas sobre o assunto e deve ter sido uma das fontes para a narrativa bíblica. "

"Dirigido a um deus
cuja identidade não
fica clara, devido às falhas na tabuinha, ele diz:

Senhor, portador do Calcinador,
que queimou o adversário,
que obliterou a terra desobediente;
que definhou a vida dos seguidores da Má Palavra;
que fez chover pedra e fogo sobre os adversários.

A fuga dos Anunnaki que guardavam o Espaçoporto, alertados para o perigo iminente, está lembrada num texto babilônico em que um rei fala de eventos acontecidos "no reinado de um monarca anterior".

Naquela época,
no reinado de um monarca anterior,
as condições mudaram.
O bem partiu, o sofrimento era habitual.
O Senhor enfureceu-se e concebeu a ira.
Ele deu a ordem.
Os deuses daquele lugar o abandonaram...
Os dois, decididos a cometer o mal,
fizeram os guardiões se afastar;
os protetores subiram para a cúpula do céu."

"Os Textos de Codorlaomor,
que identificaram Ninurta e Nergal pelos seus epítetos, contam o ocorrido da seguinte maneira:

Enlil, entronizado em altura,
estava consumido de raiva.
Os devastadores novamente sugeriram o mal.
Aquele que calcina com fogo Ishum/Ninurta
e aquele do vento mau [Erra/Nergal],
juntos, executaram sua maldade.
Os dois fizeram os deuses fugir,
fizeram-nos fugir da calcinação.

O alvo, o local de onde eles tinham feito os deuses fugir, era o Local de Lançamento:

Aquilo que estava levantando na direção de Anu para lançar,
eles fizeram definhar;
seu rosto fizeram desaparecer,
do lugar fizeram desolação.

E foi assim que o Espaçoporto, a causa de tantas guerras anteriores, foi varrido da face da Terra.

O monte que abrigava o equipamento foi arrasado; as plataformas de lançamento sumiram; a planície de solo duro, usada como pista, foi liquidada e nela não restou nem mesmo um arbusto."

"Essa grande instalação
jamais seria vista novamente...
mas a cicatriz que essa destruição deixou na Terra pode ser vista até hoje!

É uma vasta cicatriz, tão imensa que só pode ser vista por inteiro do espaço.
Por isso sua existência só foi revelada ao mundo recentemente, quando os satélites começaram a fotografar a Terra do espaço.
Essa é uma marca para a qual nenhum cientista encontra explicação.

Estendendo-se para o norte desse enigmático acidente geográfico está a planície central da península do Sinai, que em outras eras geológicas era o fundo de um lago.

O solo duro e plano é ideal para a aterrissagem de veículos espaciais.

Foi uma geografia semelhante que fez a Base Aérea Edwards, no deserto de Mojave, na Califórnia, ser escolhida para pouso dos ônibus espaciais.

Quando estamos em pé na grande planície da península do Sinai, cujo terreno foi palco de combates entre tanques nas guerras modernas, podemos ver a distância as montanhas que o cercam, dando-lhe a forma oval.

O calcário de que elas são constituídas fazem com que elas brilhem muito brancas no horizonte.

Porém, na borda da imensa cicatriz existe um forte contraste entre o negro do terreno e a brancura que o cerca ."

"O preto não é uma cor natural
da península do Sinai, porque ali predominam a brancura do calcário e os tons avermelhados do arenito, que podem chegar ao marrom-escuro mas jamais ao preto, pois este só é encontrado na natureza quando existe o basalto que não ocorre naquela área.

No entanto, ali, na parte norte-noroeste da enigmática cicatriz, o solo é preto.

Essa cor é provocada —
como mostra claramente nossa fotografia —
por milhares de pedacinhos de rocha enegrecida, que se espalham pela área como se tivessem sido atiradas por uma mão gigantesca.

Até hoje, desde que a cicatriz foi fotografada por satélites, não há explicação para ela.

Até hoje também não existe explicação para os pedacinhos de rocha enegrecida que cobrem essa área.

Não existe justificativa, a não ser para quem lê os versos dos antigos textos e aceita nossa conclusão de que, na época de Abraão, Nergal e Ninurta destruíram completamente o Espaçoporto ali situado com armas nucleares.

"Aquilo que estava levantado na direção de Anu para lançar, eles fizeram definhar;
seu rosto fizeram desaparecer; do lugar fizeram desolação."
O VENTO MAU
"Bem distante,
a leste, na Suméria propriamente dita, as explosões não foram vistas nem sentidas, mas mesmo assim existem registros dos feitos de Ninurta e Nergal porque tiveram um profundo efeito sobre a região e seu povo.

Apesar de todos os esforços de Ninurta em tentar impedir que Nergal ferisse a humanidade, o sofrimento não foi evitado.

A explosão nuclear deu origem a uma imensa ventania, que começou como um turbilhão:

Uma tempestade,
o Vento Mau,
gritou pêlos céus.

Então esse remoinho começou a se espalhar para leste, empurrado pelos ventos vindos do Mediterrâneo.

Logo depois os presságios que previam o fim da Suméria se realizaram.

A Suméria propriamente dita tornou-se a grande vítima da catástrofe atômica."

Lamentações
"A calamidade que caiu sobre a região no final do sexto ano do reinado de Ibbi-Sin está descrita em vários textos, as Lamentações, longos poemas que choram a morte da majestosa Ur e de outros centros da civilização suméria.

Como esses textos fazem lembrar muito o Livro das Lamentações da Bíblia, que fala da destruição de Jerusalém pelos babilônicos, os primeiros tradutores dos poemas sumérios partiram da hipótese de que a catástrofe mesopotâmica também fora resultado de uma invasão, nesse caso de tropas elamitas e amoritas.

De início, quando os arqueólogos encontraram as primeiras tabuinhas com as Lamentações, os estudiosos imaginavam que somente Ur fora destruída.

Mas, à medida que mais textos foram sendo descobertos, foi ficando claro que Ur não havia sido a única cidade afetada nem o ponto central da catástrofe.

A descoberta de tabuinhas com um lista das cidades afetadas demonstrou que a destruição pareceu começar a sudoeste, estendendo-se para o nordeste, abrangendo todo o sul da Mesopotâmia, e que uma catástrofe súbita e geral caiu sobre todas as cidades ao mesmo tempo.

A destruição não aconteceu numa vagarosa sucessão, como teria ocorrido se tivesse havido uma invasão progressiva.

Estudiosos como Th. Jacobsen (The Reign of Ibbi-Sin) concluíram que "invasores bárbaros" não tiveram nada a ver com a "terrível calamidade" que atingira a Mesopotâmia e considerou essa catástrofe algo "muito, muito intrigante"."
"Só o tempo dirá se um dia veremos com plena clareza o que aconteceu naquela época", escreveu Jacobsen. "Estou convencido de que a história completa ainda está muito longe de nossa compreensão."

Mas o enigma pode ser resolvido, e a história compreendida, quando relacionamos a catástrofe que se abateu sobre a Mesopoltâmia com a explosão nuclear na península do Sinai.

As Lamentações, notáveis por sua extensão e,
no geral, pelo excelente estado de conservação, começam deplorando a súbita partida dos vários deuses de seus recintos sagrados, deixando os templos "abandonados ao vento".

Em seguida começam uma rica descrição da desolação causada pela calamidade.

Os versos seguintes são um exemplo:

Fazendo cidades ficarem desoladas,
fazendo casas ficarem desoladas,
fazendo currais ficarem desolados,
os redis vazios.
Os bois da Suméria já não ficam em seus estábulos,
seus carneiros já não correm nos redis;
em seus rios corre água amarga,
nos campos cultivados só nasce mato.
Nas estepes só crescem plantas murchas."
"Antes da Segunda Guerra Mundial,
antes de Hiroxima e Nagasáki serem destruídas com bombas atômicas caídas do céu, alguém ainda podia ler a história de Sodoma e Gomorra e aceitar a tradicional chuva de "fogo e enxofre" por falta de melhor explicação.

Os primeiros tradutores das Lamentações, que não tinham idéia do que era uma catástrofe nuclear, deram-lhe títulos como "A Destruição de Ur" ou "A Destruição da Suméria".

Todavia, não é isso que os textos descrevem.
Eles falam em desolação, não em destruição.

As cidades continuaram lá, mas sem seus habitantes;
os currais continuavam lá, mas não havia gado;
os redis continuavam lá, mas não existiam mais carneiros.

Invasão, guerra, morte — todos esses males são bem conhecidos pela humanidade, mas como uma das Lamentações afirma claramente, o mal que atingiu a Suméria foi único e jamais tinha sido experimentado antes:

Sobre a Terra [Suméria] caiu uma calamidade;
uma desconhecida para o homem;
uma que ninguém jamais vira antes;
uma que não pôde ser suportada."

"A morte não veio pela mão de um inimigo,
foi uma morte invisível
"que vaga pelas ruas, que está solta nas estradas.
Ela para ao lado do homem, mas ninguém consegue vê-la;
quando entra numa casa, sua aparência é desconhecida".

Não havia defesa contra "esse mal que assolou a cidade como um fantasma...
pelas muralhas mais altas,
pelas muralhas espessas ela passa como se fosse uma inundação;
nenhuma porta consegue deixá-la de fora,
nenhuma trava a impede;
pelas frestas ela desliza como uma serpente;
como vento, ela penetra pelo batente".

Todos os habitantes foram atingidos e morreram ali mesmo onde estavam.

"Tosse e catarro enfraqueceram o peito;
a boca ficou cheia de saliva e espuma...
torpor e tontura os afligiram, um entorpecimento doentio...
uma maldição, uma dor de cabeça...
seus espíritos abandonaram seus corpos."

A morte era horrível:
As pessoas, aterrorizadas, mal conseguiam respirar;
o Vento Mau as agarrou,
não lhes concedendo nem mais um dia...
Bocas estavam encharcadas de sangue,
cabeças atoladas em sangue...
O Vento Mau fazia empalidecer o rosto."

A fonte da morte invisível
era uma nuvem que apareceu nos céus da Suméria e "cobriu a terra como uma capa, estendeu-se sobre ela como um lençol".

Pardacenta, durante o dia "o sol no horizonte obliterou com sua escuridão".

À noite, luminosa nas bordas
("Orlada com terrível brilho ela encheu a ampla Terra"),
ela escondeu a Lua.

Indo de oeste para o leste, a nuvem mortal foi levada para a Suméria por um vento furioso, "um grande vento que sopra muito alto, um vento mau que derrota a Terra".
Aquilo não foi considerado
um fenômeno natural:

"Uma grande tempestade dirigida por Anu... viera do coração de Enlil".

Era um produto das sete armas assustadoras:

" Nasceu numa única cria», como o amargo veneno dos deuses: no oeste foi gerada".

O Vento Mau, "trazendo sofrimento de cidade em cidade, carregando densas nuvens que trazem tristeza do céu", era resultado de um "relâmpago de tempestade".

"Do meio das montanhas ele desceu sobre a terra, da Planície Sem Piedade ele veio."

Embora a população estivesse confusa, os deuses sabiam muito bem qual era a causa do Vento Mau:

Um estrondo cruel foi o arauto da chorosa tempestade,
um estrondo cruel foi precursor
da chorosa tempestade;
poderosos descendentes, valentes filhos,
foram os arautos da pestilência."
Ninurta e Erra
"Os dois filhos valentes — Ninurta e Nergal — soltaram "numa única cria" as sete terríveis armas criadas por Anu, "arrancando tudo, destruindo tudo" no local da explosão.

As antigas descrições são tão vívidas e exatas como as feitas por testemunhas oculares de explosões atómicas.

Logo que as "terríveis armas" foram lançadas dos céus, houve um imenso fulgor.

Como conta um texto, "elas espalharam raios assustadores na direção dos quatro cantos da Terra, calcinando tudo como fogo".

Um outro descreve a formação do cogumelo atómico:

"Uma densa nuvem que traz tristeza" subiu aos céus
e foi seguida por "rajadas de vento...
uma tempestade que furiosamente queima os céus".

Não um, mas vários textos atestam que o Vento Mau, que carregava a nuvem da morte, foi causado por gigantescas explosões ocorridas num dia que seria para sempre lembrado:

Naquele dia,
quando o céu foi esmagado
e a Terra aniquilada,
sua face obliterada pelo remoinho...
Quando os céus escureceram,
cobertos por uma sombra."

"As Lamentações
identificam o local dos assustadores estrondos como sendo "no oeste", perto do "seio do mar" — uma descrição gráfica da curva do litoral do Mediterrâneo na região da península do Sinai —numa planície "no meio das montanhas", que passou a ser chamada de "Lugar Impiedoso", mas que antes era o local de onde os deuses "ascendiam aos céus".


O monte que ficava perto dessa planície, que no Épico de Erra tem o nome de "O Mais Supremo", numa das Lamentações é chamado de "Monte dos Túneis Uivantes"
— epíteto que nos traz à mente as descrições encontradas nos Textos das Pirâmides, que contam a viagem dos faraós para a Outra Vida quando eles entravam numa montanha cheia de passagens subterrâneas.

Essa viagem está" amplamente comentada em A Escada para o Céu, livro em que também identificamos essa montanha como sendo aquela que Gilgamesh encontrou em sua viagem para a Terra dos Foguetes, na península do Sinai.

Segundo uma Lamentação, a nuvem mortal criada pela explosão do monte foi levada pelos ventos na direção leste, "até a fronteira de Anzan", nas montanhas Zagros, afetando toda a Suméria desde Eridu, ao sul, até a Babilónia, mais ao norte.

A passagem da "morte invisível" durou 24 horas:

"Naquele dia, num único dia;
naquela noite, numa única noite...
a tempestade, criada no estrondo de um raio, deixou prostrado o povo de Nippur".


"O Lamento de Uruk
descreve com detalhes a confusão entre a população e os próprios deuses.

Explicando que Anu e Enlil prevaleceram sobre Enki e sua consorte, Ninki, ao consentirem no uso das sete armas, deixa claro que nenhum dos deuses antevia o terrível resultado:

"Os grandes deuses empalideceram diante de sua grandiosidade ao assistir à explosão, cujos "raios gigantescos atingiram o céu e fizeram a Terra estremecer até seu âmago".


À medida que o Vento Mau ia "se espalhando para as montanhas como uma rede", os deuses iam fugindo de suas amadas cidades.

O poema Lamentações sobre a Destruição de Ur dá uma lista de todos os grandes deuses e grandes templos da Suméria.

Um outro, intitulado Lamentação sobre a Destruição da Suméria e Ur, nos conta mais detalhes sobre essa retirada apressada.

"Ninharsag chorou lágrimas amargas" enquanto fugia de Isin;
Nanshe gritou:
Ó, minha cidade devastada!",
enquanto sua "amada residência era entregue ao infortúnio".

"Inanna partiu apressadamente de Uruk,
zarpando para a África num "navio submergível", queixando-se de que precisava deixar para trás suas jóias e outros bens...

Chorando por Uruk, Inanna-Ishtar lamentou a desolação causada em sua cidade e em seu templo pelo Vento Mau que, "num instantes, num piscar de olhos, foi criado no meio das montanhas" e contra o qual não havia defesa.

Uma comovente descrição do medo e da confusão que tomaram conta de deuses e homens diante da aproximação do Vento Mau é encontrada do texto Lamento de Uruk, que foi escrito anos depois, durante a restauração da Suméria.

Enquanto os "leais cidadãos de Uruk eram tomados de terror", as deidades residentes, as encarregadas da administração e do bem-estar da cidade, deram o alarme.

"Acordem!", gritaram para a população no meio da noite.
"Fujam! Escondam-se na estepe!"

Em seguida os próprios deuses fugiram,
"tomaram caminhos desconhecidos". Tristemente o texto acrescenta:

Assim todos os deuses saíram de Uruk;
ficaram longe dela;
esconderam-se nas montanhas,
fugiram para as planícies distantes."
Lamento de Eridu
"Em Uruk a população, indefesa e sem liderança, ficou entregue ao caos.

"O pânico caiu sobre Uruk... seu bom senso estava distorcido.

" Desesperado, o povo invadiu os santuários, quebrando tudo o que encontrava lá dentro, perguntando:

"Por que os deuses nos esqueceram?
Quem causou tanto sofrimento e lamentação?".

Mas suas perguntas ficaram sem resposta e, quando o Vento Mau passou,
"as pessoas estavam amontoadas em pilhas...
o silêncio cobriu Uruk como se fosse uma capa".

Como nos conta o Lamento de Eridu, Ninki fugiu de sua cidade para procurar abrigo na África:

"Ninki, sua grande senhora, voando como um pássaro, deixou sua cidade".

Enki, porém, só se afastou o suficiente para ficar fora do raio de ação do Vento Mau:

"O senhor ficou fora de sua cidade...
Pai Enki parou fora da cidade...
chorou lágrimas amargas diante do infortúnio de sua cidade ferida".

Vários de seus súditos o seguiram, e eles ficaram acampados nos arredores, de onde, por um dia e uma noite, assistiram a tempestade "pôr a mão" sobre Eridu."

"Quando a tempestade passou,
Enki foi inspecionar Eridu e encontrou uma cidade "afogada em silêncio...
os residentes empilhados em montes".

Os sobreviventes lamentaram:

"Ó Enki, tua cidade foi amaldiçoada, foi transformada em território desconhecido!".

Mas embora o Vento Mau tivesse passado, o lugar continuava inseguro, e Enki
"ficou fora de sua cidade como se ela fosse uma terra estrangeira".

Em seguida, "esquecendo-se da Casa de Eridu", Enki conduziu "os que tinham sido desalojados" para o deserto, na direção de uma "terra inimiga", onde usou seus conhecimentos científicos para tornar comestível a "árvore suja".

Marduk, da Babilónia, enviou uma mensagem urgente a seu pai, Enki, enquanto a nuvem da morte se aproximava de sua cidade.

"O que devo fazer?"

Enki aconselhou a todos que pudessem para deixar a cidade, mas tomando unicamente a direção norte.

Uma das instruções é idêntica à dada a Ló.

O povo da Babilónia não deveria "nem virar nem olhar para trás".

Além disso ninguém deveria levar nenhum tipo de comida e bebida, pois poderiam estar "tocadas pelo fantasma".

Se a fuga fosse impossível, deveriam procurar um abrigo subterrâneo:

"Sigam para uma câmara abaixo da terra, penetrem numa escuridão",
até o Vento Mau passar".

"O vagaroso avanço da tempestade
enganou alguns deuses, que pagaram caro por seu atraso na fuga.

Em Lagash, Bau, a consorte de Ninurta, hesitava em fugir de sua amada cidade.

"Mãe Bau chorava amargamente por seu templo."

A demora quase custou-lhe a vida:

Naquele dia, a senhora...
a tempestade a apanhou;
Bau, como se fosse mortal...
a tempestade a apanhou...

Pelas lamentações em relação a Ur, uma das quais composta pela própria deusa Ningal, sabemos que ela e Nannar/Sin recusaram-se a acreditar que o fim da cidade fosse inexorável.

Nannar fez um longo e emocionado apelo a seu pai, Enlil, procurando algum meio de evitar a calamidade.

Mas Enlil respondeu que o destino não poderia ser mudado:

A Ur foi concedida a realeza...
não lhe foi concedido um reino eterno."

SORTE E DESTINO TAR e NAN.TAR
Nesta passagem é que vemos essa questão de tbm os deuses serem submissos a uma Ordem que destina as coisas.

Essa guerra foi na transição de poder de Marduk e seu filho Nabu/Era do carneiro, contra os que resistiam do clã de Enlil/Era do touro; até seu irmão Nergal/Erra lutou contra Marduk, enquanto ele afirmava com confiança que no céu já se haviam apresentados sinais evidentes de sua legitimidade como deus da Babilônia.

Incrível que as "armas assustadoras" explodidas lá em Sodoma e Gomorra, foram bater em frente, lá longe, nas terras de Enlil, na Ur de Nannar-Sin, na cidade de Inanna e até provocou a morte da esposa de Ninurta metido nesta guerra com Nergal...),Bau; dos casamentos dos deuses,esse era tido como estável e dedicado, se amavam.

E Babilônia foi poupada, o "vento mau" não a alcançou!

A verdade estava com Marduk.
"Enquanto o apelo era feito,
diz o poema de Ningal, "a tempestade avançava, seu rugido cobria tudo".

O Vento Mau chegou a Ur durante o dia.

"Embora eu ainda trema por aquele dia, do fedor daquele dia não fugimos."

Ao chegar a noite, "um amargo lamento levantou-se de Ur", mas ainda assim o deus e a deusa continuaram na cidade:

"Do fedor daquela noite não fugimos".

Então a nuvem atingiu o grande zigurate, e Ningal se deu conta de que Nannar
"fora apanhado pela tempestade cruel".

O casal passou uma noite de pesadelo, que Ningal jurou jamais esquecer,
escondido na "casa do cupim" (uma câmara subterrânea) no interior do zigurate.

Somente no dia seguinte, "quando a tempestade foi carregada para fora da cidade", os dois partiram da cidade que tanto amavam."

"Enquanto eles saíam,
viram morte e desolação:

"Amontoados como cacos de cerâmica,
os habitantes enchiam as ruas;
perto dos grande portões,
onde antes o povo costumava passear, agora só havia cadáveres;

nas praças onde se faziam celebrações,
eles estavam espalhados;
em todas as ruas em que costumavam passear havia cadáveres;
nos locais onde antes havia festividades,
pessoas jaziam amontoadas".

Os mortos não foram enterrados:

"Os cadáveres, como gordura deixada ao sol,
derreteram-se por si mesmos".


"Então Nergal levantou a voz
no seu grande lamento por Ur,
a antes majestosa cidade, o principal centro sumério, a capital de um império:

Ó casa de Sin em Ur,
amarga é tua desolação...

Ó Ningal, cujas terras pereceram,
fazendo teu coração virar água.

A cidade tornou-se um lugar estranho,
como agora alguém pode existir?

A casa tornou-se uma casa de lágrimas
e faz meu coração virar água...

Ur e seus templos
foram entregues ao vento. "
"Todo o sul da Mesopotâmia estava liquidado.
As águas e o solo tinham sido envenenados pelo Vento Mau:

"Nas margens do Tigre e do Eufrates só crescem plantas doentias...
Nos pântanos nascem caniços doentes que logo apodrecem...
Nos pomares e jardins nada brota, tudo murcha rapidamente...
Os campos cultivados já não são mais arados, não se planta sementes,
não existem mais alegres canções nos campos".


Os animais da área rural foram dizimados:

"Na estepe, todo tipo de gado,
grande e pequeno,
todas as criaturas vivas pereceram".

Os animais domésticos também morreram:

"Os redis foram entregues ao vento...
o zumbido da batedeira já não ecoa no redil...
Os estábulos já não fornecem manteiga e queijo...
Ninurta levou embora o leite da Sumeria".

"A tempestade arrasou a terra, varreu tudo;
rugiu como um grande vento;
ninguém dela conseguiu escapar;

esvaziando as cidades,
esvaziando as casas...

Ninguém caminha pelas ruas,
ninguém procura as estradas."


A devastação da Suméria foi completa".


Isso tudo para ilustrar a importância das ERAS
Zodiacais, para os anunnaki.

Estamos em transição da Era de Peixes para a do Aquário...como foi a passagem da do Carneiro s para a de Peixes?

Há uma mudança significativa, coletivamente, a cada Era que dura +/- 2160 anos.

Como se um novo ME fosse ativado e desce um UP no game, e coletivamente os processos de desenvolvimento estariam motivados, como veremos...
Desponta então a civilização suméria
“E o princípio de seu
reino foi Babel,
e Erech e Acade,
e Calné, na terra
de ‘Shinar’ ”

Gên 10:9
A ERA LEÃO/AQUÁRIO
Foi a pós dilúvio, entre 10/11 mil anos atrás.
A Terra físicamente muda de forma e a humanidade de rumo.

Na Idade de touro: Enlil, “Senhor do espaço” e seu clã,ocorreu a fundação de Nippur/

4000 a..C.
O clã do Deus EN-LIL/Fundação de Nippur- em sumério Ni.Ibru – “morada da passagem”, era o centro científico e religioso da Suméria, local do Dur.An.Ki: ligação céu-terra
-Dinastias egípcias; o cuidado com os mortos

4500 a.C.
Regressão - Desaceleração
- simplificação da cerâmica
- utensílios de pedra predominantes
- empobrecimento da cultura

3000-3800 a.C.
-Começo da Civilização Suméria em Eridu

3761 a.C.-Início da contagem do calendário judaico
3100 a.C.-Consolidação do alto e baixo Egito
Idade de Áries: Marduk,
“Filho do Monte/Lugar Puro”; ascensão da Babilônia

O clã do Deus Marduk/ascensão da Babilônia
-Adoração do carneiro pelas tribos

2800 a.C. Construção de Stonehenge

747-353 a.C.
-Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles
- Buda
- Lao-tsé
- Primórdios do calendário maia (Tzolki’n
Idade de peixes (e aquário) : Ea-Enki
Era de Peixes
1d.C

Corresponde ao Deus EA “Aquele cujo lar é a água”/ENKI “Senhor da Terra”

Início da Era Cristã
A.D.- Jesus o Cristo

-Alteração no calendário
1582 d.C. Início do calendário gregoriano
1752 - adotado na Grã-Bretanha
1923 - adotado na Grécia
1918 - adotado na Rússia
Era Espacial
1973 - Lançamento da Pioneer
2006 - Mapeamento de Marte
"O calendário [conexão humanidade
com fator tempo]

foi alterado inúmeras vezes e os deuses instalaram observatórios em várias partes, seja nos Andes, no México ou Mesopotâmia.

Uma humanidade que conta seu tempo irreal,
condicionado a outro fator tempo, que é o 12:60 dos anunnaki,
e não ao próprio, está vivendo de forma adulterada.

Os ciclos lunares(Lua nova/cheia) e os solares(ingresso do Sol nosnas casas zodiacais), assim como solstícios e equinócios é que demarcavam o tempo, as estações eram de vital importância.

E os calendários seguiam esses eventos.

O cal Gregoriano é parecido com nada...não há conexão com algo celestial, de fato.

FONTE: ÉPICO DE ERRA, contribuição Junia, comunidade do Orkut Annunaki


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