O HOMEM, UMA CRIATURA ESTRANHA NA TERRA
O HOMEM, UMA CRIATURA ESTRANHA NA TERRA
Nós, os representantes da raça que a ciência classifica
como Homo Sapiens, fomos verdadeiramente criados à imagem
e semelhança de alguém!
Os cientistas de vanguarda já estão
plenamente convencidos disso, pois nada se encaixa naquilo que os carcomidos
dogmas, bem como os empoeirados tratados oficiais tentam nos impingir.
Dizem eles que fomos feitos de uns pedaços de costelas ou ainda que
descendemos dos primatas, de acordo com a Teoria da Evolução, mas teria sido
mesmo assim?
Na verdade, em matéria de supostos ancestrais estamos muito bem
servidos. Nosso ramo original teria sido uma criatura conhecida como
Australophitecus, criaturas que provavelmente eram canibais e habitariam
esparsamente alguns continentes, isso após o chamado Período Plistoceno, em uma
época que se situaria há cerca de 700 mil anos. Logo depois teriam surgido os Pitecantropos Erectus, já no Plistoceno Médio,
há cerca de 500 mil anos. Os teóricos afirmam que se tratava de seres bestiais
e peludos, bem semelhantes aos gorilas. A seguir surgem os homens de
Neandertal, dotados de postura ereta, grande capacidade cerebral e já se
utilizando de toscas ferramentas, cujos sucessores seriam os chamados Homens de
Piltdown.
De evolução em evolução, seguem-se os Cro- Magnon, dotados de elevada
estatura e, segundo a ciência, bastante evoluídos. Neste período, denominado Paleolítico Superior, teriam surgido
outras ramificações tais como os Homens de Chancelade e Grimaldi, todos
dotados, dizem, de elevada organização social que veio a atingir o seu clímax
no Período Neolítico, marcado por “considerável
metamorfose cultural”. Charles Darwin, autor de um trabalho publicado em 1859, denominado
“A Origem das Espécies”, é considerado o pai da teoria evolucionista, por
sustentar que a nossa raça evoluiu de uma forma primata rudimentar, passando
pelos símios até chegar ao homem atual. Contudo, aquilo que representa o
chamado “Elo Perdido”, ou seja, o ser intermediário entre o macaco e o Homo
Sapiens, nunca foi e tampouco será encontrado! O estudo dos fósseis derruba
essa teoria, pois a ciência já constatou que não existem na natureza evoluções
aos saltos e tampouco aquelas que possibilitam uma espécie se transformar em
outra!
Em TODAS as espécies conhecidas, nunca foram detectadas formas
intermediárias, muito menos naquela do Homo Sapiens! Os cientistas, pelo contrário, verificaram que o homem moderno
surgiu repentinamente nos fósseis, como que vindo do nada – ou quem sabe
literalmente caído do céu!
Recentes pesquisas demonstraram, por sua vez, que todas as coisas
que nos impingem não correspondem à verdade. Até mesmo deslavadas fraudes foram
montadas para dar crédito às teorias oficiais: um certo crânio, declarado em
1912 como sendo o vestígio do Homem de Piltdown, nada mais era do que uma
grotesca montagem produzida a partir de ossos humanos combinados com outros de
símios e até mesmo gesso. Durma-se com um barulho destes! O do Australopithecus
(mais um dos nossos ilustres “ancestrais”) nada mais era do que o crânio de um
símio. Em uma certa época já tentaram até, mediante a simples exibição de
alguns poucos dentes, atribuí-los ao Elo Perdido!
Quanto aos restos encontrados, atribuídos ao Homem de Neandertal,
sempre descrito nos tratados oficiais como uma criatura peluda e atarracada,
provou-se que pertenciam a uma criatura bastante humana....Atacada por artrite!
E segundo os cientistas, os verdadeiros representantes daquela raça (por sinal altos
e bem nutridos) poderiam andar pelas ruas das nossas grandes cidades
praticamente despercebidos em meio à multidão, de tão aprimorados que eram. Já
os Cro-Magnon, apesar de alguma semelhança com o homem moderno, não foram de
maneira alguma os nossos ancestrais.
Não existe nenhuma semelhança morfológica ou
genética! Muito pelo contrário, eles foram contemporâneos dos Neandertal . Essas duas espécies distintas, aliás, conviveram
juntas por bastante tempo na face da Terra e, assim como os grandes animais do
passado, foram varridos do mapa para repentinamente dar lugar ao Homo Sapiens,
isso há cerca de 30 mil anos! E para total desespero dos tradicionalistas e dos
conformistas, em meados do ano 2000 cientistas e antropólogos mais destemidos
vieram a público revelar que alguns de nós, os representantes da raça Homo
Sapiens, precisamente os tais que surgiram repentinamente no cenário terrestre,
teriam “cruzado” (um romance ancestral!) com aqueles que diziam ser o seu
parente extinto, precisamente os Neandertalenses, pois os exames procedidos em
supostos -e além de tudo misteriosos –fósseis híbridos recentemente encontrados
provam de maneira concludente que houve até uma descendência misteriosa
naqueles tempos mais recuados e nebulosos, ou muito provavelmente experiências muito
precisas efetuadas sabe -se lá por quem! Está definitivamente provado que os
chamados Homo Sapiens arcaicos nunca foram macacos e tampouco emitiam grunhidos
e habitavam toscas cavernas.
Os Neandertalenses, pelo contrário, além de
conviverem com eles também foram contemporâneos de outra misteriosa raça,
denominada Homo Heidelbergensis, recentemente descoberta e cujas técnicas de reconstituição
forense permitiram concluir que tinham testa e queixo curto assim como os Neandertais e eram
criaturas muito robustas e evoluídas –da mesma foram desaparecidas misteriosamente
do cenário terrestre para dar lugar definitivo a uma nova raça, a nossa. Aliás,
em dezembro deste mesmo ano a revista Nature publicou uma pesquisa na qual os
cientistas afirmam que diversas
espécies de homens conviveram há cerca de 52 mil anos, porém declaram-se
impotentes para explicar como as outras formas foram extintas, permanecendo
apenas a NOSSA!
Tudo leva a crer, e não existe explicação mais lógica, que nós
somos os apurados resultados dessas experiências genéticas realizadas em tempos
muito recuados e que transformaram as toscas criaturas que habitavam a Terra em
seres à imagem e semelhança dos seus criadores! Não está de todo descartada a hipótese
de uma verdadeira miscigenação, ocorrida entre os chamados “deuses” que aqui
chegaram e as criaturas originais do planeta Terra, assim como os livros
sagrados e tradicionais, além
das mais diversas lendas, o atestam. E os misteriosos fósseis híbridos
do ano 2000 comprovariam isso, principalmente um deles denominado “O Menino de
Lapedo”, o fóssil de uma criança, descoberto em Portugal, cuja idade oscila em
cerca de 24.500 anos!
Como se não bastasse tudo isso, os cientistas até já
admitem que NÓS tenhamos herdado genes dos Neandertais o que, na pior das
hipóteses, viria a comprovar a miscigenação, tenha sido ela acidental ou
experimental! Por outro lado, a ciência hoje nos prova que as coisas vivas somente
se reproduzem de acordo com a sua própria espécie, não existindo a
possibilidade de mutação de uma espécie para outra. Isso quer dizer que um
macaco jamais chegará a se tornar um homem e muito menos que existam os
chamados “elos” entre animais e homens que separem esse tipo de metamorfose, que
se acaso existissem seriam, além de letais, uma verdadeira aberração –
impossível e absolutamente contrária a todas as leis naturais! E a criatura
humana, assim como nos mostram as evidências, seria uma presença constante em
todos os planetas do Universo em que existam condições para o seu
desenvolvimento. Podem variar as formas, mas o conteúdo, de acordo com as
variações ambientais, sempre será o mesmo Sempre valendo a pena
lembrar, se a mistura homem com animais fosse mesmo viável uma das espécies
teria que forçosamente desaparecer para dar lugar à outra. Em suma, hoje em dia
não poderíamos, quando em visita ao zoológico, mostrar os macacos aos nosso
filhos e netos... Pois eles teriam sido eliminados da face da Terra!
TRECHO DO LIVRO DE SERGIO RUSSO "INSOLITO"
NAS FRONTEIRAS DO
DESCONHECIDO – Sérgio O.Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro
NOS DOMÍNIOS DO MISTÉRIO – Sérgio O. Russo – Ed.
Tecnoprint Ediouro
NOS PORTAIS DO INEXPLICÁVEL – Sérgio O. Russo –
Ed. Tecnoprint Ediouro
EM BUSCA DAS CIVILIZAÇÕES PERDIDAS – Sérgio
O. Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro
MONSTROS, SERES ESTRANHOS E CRIATURAS
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