O TEMPO ESTA PASSANDO MAIS RÁPIDO? (A Ressonância Schumann) Por Leonardo Boff - Teólogo
A Ressonância Schumann
Por Leonardo Boff - Teólogo
Não apenas as pessoas mais idosas mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou possui base real? Pela “ressonância Schumann” se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por uma campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera que fica cerca de 100 km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann) mais ou menos constante da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio a biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz. Empiricamente fêz-se a constatação que não podemos ser saudáveis fora desta frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um “simulador Schumann” recuperavam o equilíbrio e a saúde.
Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90 a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido a aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real neste transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos exotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançadores como a irrupção da quarta dimensão pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o bioritmo da Terra.
Não pretendo reforçar este tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuimos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Se queremos que a Terra reencontre seu equilíbrio devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem stress, com mais serenidade, com mais amor que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anti-cultura dominante que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra para conspirar com ela pela paz.
“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu está vermelho-escuro. Hipócritas! Sabeis, portanto, discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer os Sinais dos Tempos?” - Mateus (16: 2, 24)
Profecias ancestrais e diversas tradições indígenas anteviram o fenômeno. Mas agora, para surpresa de muita, muita gente, é a própria ciência que começa a reconhecer importantes mudanças no campo magnético e nas freqüências vibratórias da Terra. O ápice do processo, que, segundo alguns especialistas, deverá ocorrer em alguns anos provavelmente provocará a inversão do sentido da rotação do nosso planeta e também a inversão dos pólos magnéticos. Este texto é baseado nas informações que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis conseqüências para a humanidade.
Greg Braden está constantemente viajando pelos Estados Unidos e marcando presença na mídia demonstrando com provas científicas que a Terra estará passando pelo Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann; sobre este tema da Ressonância, leia mais ao final deste artigo).
Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a freqüência ressonante alcançar o índice de 13 hz, estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará como se estivesse parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isso poderá produzir uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.
Freqüência de base crescente
A freqüência de base da Terra, ou “pulsação” (a Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece - nem o que fazer com tal situação. Greg Braden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto - que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.
Campo magnético decrescente
Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos.
Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente.
E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta.
Impacto sobre o planeta
Greg Braden costuma afirmar que essas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas. Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos. Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada 13 mil anos, precisamente na metade dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero ou uma alteração dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da Terra, que ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto. A última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais.
Os reflexos na vida humana
Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sono intenso. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero.
Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia que conhecemos deverá parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre. A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à Quarta Dimensão, diz o geólogo, então tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar rapidamente. Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a representar um papel de suma importância na vida humana.
Um novo DNA
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que realizassem um “Trabalho Interno adequado”. Em conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas. Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a Aids, que são kármicas, desaparecerão. Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão capacidades telepáticas. Segundo afirmações do VM Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas, a passagem de todo o Sistema Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a flora, revolucionando as cadeiras de Química, Física e Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao ser humano.
O Calendário Maia, destaca Braden, predisse todas as mudanças que estão ocorrendo agora. Os seus textos afirmam que estamos indo além da tecnologia e voltando aos ciclos naturais: os da Terra e os do Universo. (Por volta de 2045 estaríamos então entrando mais aceleradamente na Quarta Dimensão, processo que se iniciou no exato momento em que Jesus estava crucificado, e que deverá ocorrer no próprio Ponto Zero.)
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. É verdade que a atmosfera é um condutor bastante fraco, e se não houvessem fontes de carga, toda a carga elétrica terrestre se disseminaria em cerca de 10 minutos. Existe uma “cavidade” definida pela superfície do planeta e o limite interior da ionosfera 55 quilômetros acima. Em qualquer momento dado, a carga presente nessa cavidade é de 500 mil Coulumbs. Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a ionosfera de 10 a 12 ampères por metro quadrado, a resistência da atmosfera é de 200 ohms e a tensão é de 200 mil volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem a todo momento no mundo. Cada uma produz de 0,5 a 1 ampère, e elas, juntas, contribuem para a medida total do fluxo da corrente na “cavidade eletromagnética” da Terra.
As Ressonâncias de Schumann são ondas eletromagnéticas quase estáticas que existem nessa cavidade. Como ondas de uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro, mas sim têm de ser estimuladas para ser observadas. Elas não são causadas por nada que acontece no interior da Terra, sua crosta ou seu núcleo.
Parecem estar relacionadas à atividade elétrica na atmosfera, particularmente em períodos de intensa atividade luminosa. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 hz; especificamente 7, 8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz, com uma variação diária de cerca de 0,5 hz.
Manchas Solares
Enquanto as propriedades da cavidade eletromagnética da Terra permanecem as mesmas, essas freqüências também permanecem inalteradas. Presumivelmente, há uma mudança devida ao ciclo da mancha solar, já que a ionosfera terrestre responde ao ciclo de 11 anos de atividade solar. Ressonâncias de Schumann são mais facilmente observadas entre 2.000 e 2.200 UT.
Tendo em vista que a atmosfera suporta uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpreendente encontrar tais ondas eletromagnéticas. As propriedades ressonantes dessa cavidade terrestre foram previstas inicialmente pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e 1957 e detectadas pela primeira vez por Schumann e Konig em 1954. A primeira representação espectral desse fenômeno foi preparada por Balser e Wagner em 1960. Muito da pesquisa, nos últimos 20 anos, foi conduzido pela Marinha norte-americana, que investiga freqüências extremamente baixas de comunicação com submarinos. Quem deseja mais informações técnicas poderá buscar o Handbook of Atmospheric Electrodynamies, vol. 1, de Hans Volland (CRC Press, 1995). Todo o capítulo 11 é sobre a Ressonância de Schumann, tendo sido escrito por Davis Campbel, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca.
Observam-se, por toda a face da Terra, significativos sinais de uma grande mudança. Toda a humanidade encontra-se num estado de “tensão e expectativa”. Expectativa de quê? Poucos sabem sabe ao certo, mas é um fato e ela existe, como bem o demonstra a insegurança pública. Os mais céticos afirmam ser devido à contingente situação atual da sociedade mundial. Alguns sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é suficiente para destruir todo o planeta mais de uma centena de vezes. Já os ocultistas afirmam que estes “sintomas planetários sociais são o Inconsciente Coletivo”, prognosticando uma terrível e implacável seleção ou separação do trigo do joio, proveniente de um grande “Julgamento Cíclico”. Em verdade, contudo, podemos apenas afirmar que: Os tempos esperados já chegaram e que pouco importa se os homens estejam ou não conscientes disto.
Ademais, o real conhecimento da Causa que tanta repercussão vem fazendo refletir na insegura humanidade pertence somente àqueles que se fizeram “dignos de tais revelações”. Já um certo discípulo teve ocasião de dizer: “Quatro círculos concêntricos se apresentam atualmente para definirem a evolução espiritual dos seres que habitam a face da Terra: o 1º, ou externo, é formado pelos “irremediavelmente perdidos”, ou seja, aqueles que se defrontaram com o dantesco portal onde se lêem ainda as seguintes palavras: Lasciate Ogni Speranza, o Voi Ch’Entrate. Sim, para estes, foram perdidas todas as esperanças.
O 2º , dos “prováveis”, ou aqueles que lutam como Rarinantes in Gurgite Vasto (raros náufragos nadando num vasto abismo), para se salvarem da grande tribulação do presente ciclo, que a tudo e a todos ameaça destruir.
O 3º círculo é formado pelos já redimidos ou salvos, ou seja, aqueles que passaram por todas as Provas dolorosas da vida e delas saíram vitoriosos.
Finalmente, o 4º grupo, formado pelos guias ou instrutores da humanidade. Os que se acham ocultos no interior do Templo dedicado ao culto de Melquisedeck, e que outro não é senão o da Universidade Eucarística, o “Graal de todos os Graais”, sintetizados na Fraternidade Universal da Humanidade. Esses últimos seres a que se refere a citação acima muito bem sabem o que há de suceder num futuro próximo e muito mais. Sabem ainda a razão por que a Divindade manifestar-se-á como a “Face Rigorosa” (em lugar da Amorosa) do Eterno e Soberano Senhor dos Universos. (Para os interessados em mais detalhes, leiam o texto O Julgamento da Grande Rameira, neste mesmo link.)
De qualquer forma, para os cegos de espírito, que obstinadamente negam este futuro óbvio, eis os conselhos do sábio sacerdote atlante Rá-Mu. “Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existem mar e céu, os dez países, com suas Portas de Ouro e Templos Transparentes, tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudida pela tormenta. Eis que uma nuvem de fogo e fumaça se elevou dos palácios. Os gritos de horror lançados pela multidão enchiam o ar. Todos buscavam refugio nos templos, nas cidades, e o sábio Mu apresentando-se, lhes falou: “Eu não vos predisse todas essas coisas?” Os homens e mulheres, cobertos de faustosas vestes e pedras preciosas, clamavam: “Mu, salva-nos!” Ao que replicou Mu: “Morrereis com vossos escravos e vossas riquezas, e de vossas cinzas surgirão outros povos. Se eles (a 5ª Raça, Ária), porém, vos imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem, a mesma sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é justamente morrer convosco. Não tivestes dignidade para viver, tende pelo menos dignidade para morrer”. As chamas e o fumo afogaram as últimas palavras de Mu que, de braços abertos para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do Oceano junto com 64 milhões de habitantes do imenso continente.
1. Espaço Profundo
Em 14 de dezembro de 1997, uma explosão foi percebida na Terra, vindo do espaço. De uma área do tamanho do Texas a 12 bilhões de anos-luz da Terra, ocorreu uma explosão, que baseada na fórmula E=Mc2, requereria toda a matéria visível no universo para liberar tamanha quantidade de energia. De acordo com determinados relatórios, ela teria ocorrido a um milésimo de segundo depois do Big Bang original.
Isso é impossível dentro de nosso entendimento do universo. Não existe nenhuma pessoa na Terra que possa ao menos começar a explicar isso. E para complicar mais ainda o problema, mais de 2 mil dessas explosões ocorreram desde a primeira. Mais de 2 mil novos universos foram então criados dentro deste? Enigmas!
2. Centro Galáctico
Desde 14 de dezembro de 1997, o centro de nossa galáxia também tem começado a expulsar grandes quantidades de energia para o universo. Isso também é inexplicável, de acordo com o cientista com quem eu estava conversando. De fato, o satélite "beeper", foi destruído em junho de 1998 por uma dessas explosões, de acordo com o mesmo cientista. Este homem acredita que se essa energia continuar a crescer e a pulsar, ela irá eventualmente destruir todos os nossos satélites artificiais em órbita da Terra.
3. Sol
Até 1992, tudo estava normal com nosso Sol. Ele tinha um pólo magnético ao norte e outro ao sul. Estava funcionando normalmente para os padrões científicos. Em dezembro de 1994, a nave espacial Ulysses, da NASA, chegou ao Sol para medir seu campo magnético. A Nasa, então ficou perplexa, ao constatar que o campo magnético solar não possuía mais um pólo norte e um sul. O pólo magnético do Sol havia mudado dramaticamente para um campo homogêneo. Não tinham, é claro, nenhuma explicação científica. Ninguém jamais viu alguma coisa parecida antes. Assim, o satélite Soho foi lançado para estudar o Sol por um período de dois anos.
No início de junho de 1998, dois cometas chocaram-se com o Sol. Cerca de 25 ou mais cometas ou asteróides poderão chocar-se por ano com Sol ou raspar nele. Isso não era comum e nada acontecia anteriormente, quando o Sol era atingido por um corpo cósmico. Só que desta vez o Sol reagiu de um jeito nunca visto antes. Aproximadamente de 30 a 35 chamas solares eructaram da superfície do Sol, todas em dois círculos paralelos nas latitudes 19.5, norte e sul. Se até duas ou três chamas solares eructassem de uma vez, isso já seria de grande preocupação, por causa das tempestades magnéticas que poderiam ser causadas na Terra. Mas 30 ou 35 é ultrajante.
E mais, de acordo com Gregg Braden, o fluxo de prótons solares que é medido em PUI estava em cerca de 2.500 até o fim dos anos 80. A comunidade científica ficou muito preocupada sobre essa quantidade de energia chegando à Terra. Você sabe em quanto era há alguns meses? 42 mil PUI! E ninguém está falando nada. O que eles podem falar?
Outro ponto interessante. Em 25 de junho de 1998, o satélite Soho, que estava observando o Sol, repentinamente tornou-se inoperante de acordo com a Nasa. Nenhuma informação mais foi liberada. Isso pode ser real ou um problema fictício, feito para deter o fluxo de informações para o público.
Mais um ponto interessante: Em 26 de junho de 1998, tivemos uma grande chuva magnética na Terra, que alcançou magnitude de 6 ou 7. Usualmente, o mundo inteiro é informado para se preparar para o problema em potencial. A Nasa não informou ao público. Por quê?
4. A Terra
Estão nos contando aqui, nos Estados Unidos, que o fogo no México está sendo causado por fazendeiros, queimando campos para abrir espaço para mais plantações. Testemunhas oculares, no México têm uma história diferente. Eles falam que o Monte Popocatepetl, a cerca de 40 milhas a sudeste da Cidade do México, vem tendo erupções por mais de um ano agora, e o chão na área, ao redor, está se tornando muito quente. Diz-se que as árvores estão espontaneamente pegando fogo, o que quer dizer que o chão estaria a mais de 459 graus Fahrenheit.
Em junho de 1998, outro grande vulcão, o Pacaya, eructou perto da Cidade da Guatemala. Na Califórnia, a área do Lago Mammoth parece estar potencialmente preparada para uma possível erupção. O Monte Santa Helena está registrando cerca de 170 terremotos diários. O Monte Rainier parece também estar perigosamente perto de uma possível erupção. Um vulcão sob a água está se formando perto da costa da Califórnia.
O que está sendo dito aqui é que toda a costa, da Guatemala ao Estado de Washington, está perigosamente perto de algum tipo de reação maior. Isso perto da Falha de San Andrés. Exatamente o que ninguém sabe.
O Pólo Sul está derretendo. Existem três vulcões explodindo sob a camada de gelo. Eles estarão ativos por muitos anos a partir de agora. Em meados da década de 90, ocorreu a ruptura do maior pedaço de gelo já conhecido, com cerca de 800 milhas quadradas de gelo. No momento, outro grande pedaço de gelo está para se quebrar. Esse é chamado de Larson’s Ledge e é do tamanho do Estado do Texas, com cerca de 3 ou 4 milhas de profundidade. Está se rompendo rapidamente. Se essa peça de gelo quebrar, de acordo com a pressão liberada, irá aumentar os oceanos em 65 pés (cerca de 20 metros). Dois países irão desaparecer para sempre e praticamente todas as cidades costeiras no mundo serão destruídas. Pense então o que acontecerá com a Flórida, onde o maior ponto está a 90 pés acima do nível do mar. Isso aconteceria em um dia.
O governo dos EUA está contando para o mundo que levará cerca de 500 anos até o Larson’s Ledge se quebrar. Não falamos muito sobre isso, mas na Austrália está sendo discutido quase que toda a semana, porque os australianos seriam os primeiros afetados. É óbvio que uma onda provocada por um pedaço de gelo tão grande quanto o Larson’s Ledge seria enorme, talvez com mais de meia milha de altura.
Também no fim dos anos 90, o dr. David Suzuki e outro cientista foram para uma estação de TV australiana e fizeram uma declaração audaciosa. Eles disseram que não iriam permitir que essa desinformação continuasse. Disseram que, como cientistas, acreditam, com toda a informação científica que possuem, que o Larson’s Ledge irá quebrar “dentro de 3 décadas ou menos”. Antes do dr. Suzuki, as tribos de aborígenes já diziam que esperam uma grande onda que está por vir, e muitas dessas tribos estão, neste momento, deslocando-se para o centro do continente australiano, onde é mais seguro.
O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes mudanças, enfraquecendo. Há 2 mil anos, o campo media cerca de 4 gauss. Quase 500 anos depois, o campo geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito mais acelerada. O campo agora mede somente 0,4 gauss. Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas está se tornando irregular. Os pássaros, que se utilizam dele para migrar, estão agora indo parar em outros locais. Ocorre o mesmo com os golfinhos e as baleias. Eles usam as linhas geomagnéticas para migrar. Estas, que estavam estacionadas por milhares de anos, agora mudaram. Algumas dessas linhas movem-se para áreas no interior dos continentes e essa é a razão pela qual muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias. As linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração, agora as levam para a terra.
Nas últimas duas semanas de setembro de 1994, o mundo experimentou uma oscilação do campo geomagnético. Pilotos de todo o mundo foram forçados a aterrissar manualmente seus aviões porque o campo geomagnético terrestre começou a se mover. No início de 1990 ele parecia voltar ao normal.
De junho a outubro e parte de novembro de 1996, tivemos uma anomalia muito maior e mais longa. Especialmente durante julho e agosto daquele ano. O Pólo Sul estava realmente se movendo. Se você tivesse uma bússola preparada, veria que o Pólo estava se movendo em base diária e às vezes horária. Ele estava se movendo de 2,5 a 17 graus em um único dia. Em um ponto, de acordo com Greg Braden, o Pólo Sul do planeta realmente moveu-se para longe por poucas horas. Essa informação pode ser facilmente checada. Dê uma olhada em qualquer mapa aeronáutico do mundo, em qualquer grande aeroporto, antes de junho de 1996. Depois, pegue um novo (eles tiveram de refazer os mapas para poder aterrissar seus aviões) e compare-os. Você verá que a correção de erro para o Pólo Norte magnético mudou, o que quer dizer que o Pólo Sul moveu-se. O Chicago O’Hara International Airport mudou de 1,5 a 2 graus.
Então, tudo ficou quieto até recentemente. Houve alguns momentos de oscilação, mas não muitos. No último bimestre, houve novo movimento. Desta vez, com grandes conseqüências em potencial. Um cientista alemão, preocupado o bastante para me dar certas informações, mesmo que isso fosse sinônimo de sua perda de liberdade, revelou que estava trabalhando para o governo russo, e disse que mandaria a prova do que estava para revelar informações estarrecedoras sobre as mudanças no campo magnético da Terra. Ele disse duas coisas:
Primeiro, que a freqüência de Ressonância Schumann da Terra está, na verdade, mudando. De acordo com os satélites russos, o SRF está aumentando dramaticamente. Disso, alertou o geologista Greg Braden. A freqüência que normalmente está em cerca de 7,8 hertz aumentou para 11,2 hertz. Depois, repentinamente, a Universidade da Califórnia, em Berkeley, anunciou que não havia mudanças. Isso não faz sentido. De acordo com a Rússia, ela está agora a cerca de 13 hertz e ainda subindo.
A segunda coisa que esta fonte alemã afirmou é extremamente importante. Disse que a Alemanha e a Rússia têm documentado que o campo geomagnético terrestre está neste momento caindo para zero. Revelou que os modelos dos computadores russos mostraram isso cerca de 10 dias antes de termos ultrapassado o ponto onde ele poderia ser revertido, querendo dizer que sempre que um sistema chega a esse estágio, ele irá para zero. Depois, foi dito que o governo russo agora acredita que o campo geomagnético terrestre cairá para zero num futuro próximo. Possivelmente não tão próximo quanto o fim de julho de 1998, mas, definitivamente, antes do fim do ano.
Esta fonte alemã disse que o programa espacial russo tem feito uma extensa pesquisa sobre o assunto. Ela afirmou que quando os russos levaram pessoas para fora do campo geomagnético terrestre, observaram reações humanas específicas. Primeiro, os astronautas ficaram agitados. Depois, ficaram agressivos com outros seres humanos e completamente insanos, o que descobriram ser incurável. Eles analisaram e descobriram que o que aconteceu no cérebro humano foi conseqüência de quando o campo caiu para zero. Os alemães criaram então um cinto eletrônico para ser usado, que criará um balanço pessoal do SRF e do campo geomagnético em 0,4 gauss em volta do corpo humano. Isso está sendo dado para pessoas-chave para manter a governabilidade da sociedade, caso isso realmente aconteça.
Além disso, surgiram três outras descobertas humanas que também apontam indiretamente ser esta a época do “Período de Transferência” (da quinta par a sexta Raça-Raiz):
a. As descobertas que estão sendo feitas no Egito de uma cidade subterrânea a 6 milhas de profundidade de 1,5 por 8 milhas de extensão.
b. A descoberta de um código secreto na Bíblia, por meio de um avançado programa de computador, que não deveria ser aberto “antes do fim dos tempos”. Isso é relatado no livro O Código da Bíblia (The Bible Code). Isso é muito importante.
c. Em 23 de maio de 1998, a descoberta de possíveis restos da Atlântida próximo à costa de Bimini foi anunciada por Aaron Du Val. Eles acharam estas ruínas da Atlântida há três anos e meio, mas negaram-se a liberar essa informação até que tivessem provas científicas, sem qualquer dúvida, o fizeram agora. É outro grande sinal. Edgar Cayce, o “profeta adormecido”, predisse há cerca de 60 anos que o Pólo terrestre “mudaria no inverno de 1998”. O tempo parece estar certo. Isso foi considerado impossível na época da predição de Cayce. Eles acreditavam que tal evento só aconteceria após milhões de anos. Agora, sabem que isso acontece sempre. De fato, aconteceu da última vez há 13 mil anos e, antes disso, somente há 26 mil 12 mil anos. De acordo com a Precessão dos Equinócios, estamos no ponto da história que isso pode acontecer, se já não está para acontecer do dia para a noite.
E, finalmente, os índios hopi foram a um talk show na rádio Art Bell e anunciaram que em julho de 1998 a Terra iria saber, com certeza, que alguma coisa muito grande está para ocorrer, e que de outubro a dezembro de 1998 nós poderíamos passar para o quinto mundo dos povos nativos americanos. Isso é o mesmo que a 5ª dimensão, as influências do Plano Astral. Os hopi contam o vácuo como um mundo, nós o contamos como zero. Outro grande sinal.
Agora, vocês já viram as evidências. Isso pode ou não acontecer agora. Mas acreditamos que acontecerá algum dia, em um futuro próximo. Até a Bíblia fala sobre isso. Então, o que podemos fazer? Essa é a questão!
Primeiramente, será praticamente impossível viver em uma cidade grande durante essa época. Toda a eletricidade, combustível e água serão desligados. Os EUA, por exemplo, têm só 30 dias de suprimentos, então após um mês ou menos, as pessoas ficarão sem comida e irão fazer qualquer coisa para consegui-la. E nós, aqui do Brasil, como estamos nos prevenindo? Viajar será impossível. Automóveis quebrados bloquearão a maioria das estradas. Todas as linhas aéreas, ônibus, trens etc., não estarão funcionando. Onde quer que você esteja, será onde você vai ficar. E se isso não é o suficiente, a maior parte das pessoas ficará com fome, com raiva... e perigosa.
À primeira idéia, as florestas ou bosques parecem ser o lugar mais seguro para ir, mas torna-se claro pela lógica mínima que esses lugares se tornariam muito perigosos. Todos iriam para a floresta!!! As pessoas estariam em todos os lugares, andando com armas, excitadas e perigosas. Então, vejamos ver as possibilidades.
Pensa-se que a pior coisa que pode acontecer é que você ou um membro de sua família morra, perceba que isso não é um problema. O propósito da vida nesse estágio do crescimento é mover-se conscientemente para o próximo mundo, a quinta dimensão. Existe três modos como isso pode acontecer. Um caminho não é melhor que o outro:
- Morte: No passado, nos períodos lemurianos ou atlantes, se você morresse, você passava para 5ª dimensão (Plano Astral). De lá você poderia, depois de um período de “férias” (por você ter acumulado bastante Dharma), voltar para a Terra para viver de novo, para completar seu propósito na Terra. No entanto, esse ciclo foi possível por longo período de tempo, mas agora isso está mudando. Para a maioria de nós, essa é a nossa última vida (das 108);
- Ressurreição: Se você passa por processos iniciáticos profundos, você reconstrói seu corpo onde bem desejar, seja neste planeta seja em outro mais seguro;
- Abdução: Ser resgatado por viajantes espaciais e seus Ufos a terras mais seguras, até que a situação neste sofrido planeta se estabilize.
No entanto, os gnósticos têm um procedimento que converge todas essas alternativas. Isso é chamado de “Os 3 Fatores de Revolução da Consciência”. Essa Tríplice Chave nos abre as possibilidades de um resgate efetuado por nossa própria Divindade Interior. É Ela, a Divina Sabedoria Interior, que sabe o que é e será melhor para nós nestes terríveis dias que se avizinham!
Ressonância Schumann: A pulsação do Planeta Terra
Já ouviram falar de Ressonância Schumann? Pois bem, são freqüências eletromagnéticas de cerca de 8.0 hz que ficam numa “cavidade” entre a superfície da Terra e a ionosfera, formando um verdadeiro circuito elétrico em volta de todo o planeta. No mesmo período em que começou a tal sensação de “aligeiramento” do tempo, o valor das freqüências de 8,0 hz (curiosamente, a mesma do cérebro humano) passou a subir 2 pontos ou mais nessa escala de freqüência. Os cientistas não sabem as causas da mudança e suas possíveis conseqüências.
Não apenas as pessoas mais idosas, mas também os jovens, têm a nítida sensação de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real? Pela Ressonância Schumann procura-se dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 quilômetros acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa freqüência biológica natural.
Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançadores, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra. Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anticultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos.
Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.
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