A ERA DAS TREVAS DA MEDICINA (A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NO BANCO DOS RÉUS)









A Era das Trevas da Medicina

Por Mark Sircus

"Tendo observado médicos das unidades de emergência ressuscitarem pacientes em coma, ou cirurgiões lutando por horas para manter a vida de vítimas sérias de acidentes de carro, eu não concordaria que 'toda' a medicina está na idade das trevas", disse Dr. John Martin. Porém, muitas são as vozes que argumentam que há uma essência maligna nas firmas farmacêuticas, no Centro de Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) e no Centro para Controle de Doenças (CDC), as duas organizações mais poderosas, nos EUA, que controlam e dominam o mundo da medicina no Brasil e em todos os outros países. É importante enfatizar que as mesmas pessoas que estão envolvidas economicamente com as firmas farmacêuticas, trabalham no FDA e no CDC. A despeito da luz brilhante de dedicados médicos das unidades de emergência e UTIs, a medicina alopática ocidental está mergulhada numa era de escuridão de pensamentos e ações que será lembrada com vergonha por muitos séculos à frente.A medicina moderna está numa era de trevas e o FDA está no centro dessa escuridão. "O que mais me incomoda é que as pessoas pensam que o FDA as está protegendo. Não está. O que o FDA está fazendo e o que o público pensa que ele está fazendo são duas coisas bem diferentes, como dia e noite", escreveu Dr. Herbert, diretor do FDA. Muitas pessoas acham que a medicina começou a deixar sua própria escuridão para trás quando finalmente se ouviu Ignaz Semmelweis, em 1844, provar que o fato dos médicos lavarem suas mão e se manterem asseados preveniria a infecção e morte de mulheres durante o parto. Por seus esforços, Semmelweis foi demitido do hospital em Viena e, apesar de publicado, seu trabalho foi totalmente ignorado. No século vinte, o governo, grandes empresas e a medicina formaram um time para criar uma sujeira que levará todo o século vinte e um para limpar.Olhando a história recente, percebemos a direção que a medicina e as indústrias farmacêuticas começaram a tomar quando companhias como a Bayer (naqueles tempos chamada IG Farben), na Alemanha, começaram a construir e administrar locais como o campo de concentração de Auschwitz. Na Alemanha nazista os hospitais eram rotineiramente utilizados por médicos para matar centenas de milhares de indesejáveis, preparando a equipe médica para horrores ainda maiores nos campos de concentração. Após o Julgamento de Nuremberg, o terrorismo médico e farmacêutico ficou oculto e somente aparecia aos nossos olhos quando erros dramáticos eram cometidos. Mas agora, sessenta anos depois, os erros têm sido muito grandes, e a única forma de manter o status quo do sistema médico/farmacêutico é a negação total de suas barbaridades - mesmo quando milhões de pais, pelo mundo afora, choram seu desespero pela epidemia de autismo, por exemplo.Hoje, a podridão em que a medicina alopática se tornou é vista em várias áreas e é sustentada pelas mentiras e decepções que as autoridades médicas e a mídia propagam. Tais mentiras obscurecem a luz da verdade ainda manifestada através de muitos médicos e enfermeiras dedicados. Essas são alegações sérias, mas os fatos provam sua veracidade. A primeira grande mentira, que está sendo exposta por muitos cientistas e médicos ao redor do mundo, gira em torno da AIDS e seus coquetéis, que têm uma taxa de mortalidade de 100 por cento. A medicina moderna está assassinando milhões de pessoas, enquanto o governo e a mídia gritam para gastar mais bilhões de dólares em drogas que de fato, aceleram a destruição do sistema imunológico sem atuar sobre os fatores endotoxológicos pré-existentes que causaram o desenvolvimento da doença.O tratamento do câncer será, mais cedo ou mais tarde, colocado na mesma categoria que as lobotomias frontais, pois claro está que a guerra contra o câncer está perdida porque a medicina está perdida. Quimioterapia e radioterapia representam a pior abordagem ao câncer e ainda assim, devido à sua rentabilidade, o campo da oncologia tornou-se um tipo de fraude que leva milhões a mortes horríveis. Não deveria ser nenhuma surpresa que muitos oncologistas se recusariam a receber quimioterapia se eles desenvolvessem câncer e alguns médicos são conhecidos por se recusarem a inocular seus próprios filhos com vacinas, mesmo continuando a administrá-las a seus pacientes.Ainda pior são os pediatras, que estão sujeitando recém-nascidos a algo que o mundo nunca viu antes em sua longa história de barbaridades. As mesmas pessoas que por décadas recomendaram fórmulas alimentares para bebês, ao invés de leite materno, estão agora injetando bebês recém-nascidos, em seu primeiro dia de vida, com uma das mais perigosas vacinas conhecidas pelo homem, a vacina da hepatite B - apesar de não haver nenhum estudo científico de longo termo que certifique aos pais a sua segurança e não haver nenhuma necessidade racional para as crianças receberem essa vacina. Os médicos desses bebês preferem violentar a vulnerabilidade dessas crianças a olhar diretamente para a podridão que a sua medicina se tornou. O que a medicina faz para os adultos é uma coisa, porque adultos deveriam saber no que estão se metendo, mas os bebês são inocentes e vulneráveis. Algumas valentes enfermeiras escolares e outros profissionais deram um passo à frente e tentam alertar a comunidade sobre o que essas vacinas contra hepatite B estão fazendo às crianças. Mas os seus gritos estão caindo em ouvidos surdos. Tal é a natureza da medicina em sua era atual de escuridão. As autoridades médicas não podem mais escutar ao chamado da verdade.É claro que há muitas outras áreas onde a escuridão de pensamentos e atos prevalece na prática médica dos dias atuais. Há muitas questões, como o fato do aspartame estar sendo empurrado dentro de milhares de produtos e a medicina não ter dito nem uma palavra a respeito. "A existência de doenças causadas pelo aspartame continua a ser negada pelo FDA e entidades corporativas poderosas. Entretanto, a magnitude deste problema deveria levar à proibição da utilização deste químico, como uma eminente ameaça à saúde pública", escreveu Dr. H.J. Roberts. Tão grande é a dependência à medicina química que os médicos perderam sua habilidade de perceber que químicos agressivos são perigosos à saúde humana. Desde o açúcar, flúor, pesticidas, herbicidas, hormônios bobeados nas galinhas e bifes, os horrores químicos da produção moderna de laticínios, remédios, conservantes em alimentos, produtos de limpeza doméstica, vacinas, alimentos refinados em geral, tudo o que não é natural tornou-se normal e a medicina ocidental se pergunta por que as pessoas estão se tornando mais e mais doentes. A medicina alopática tornou-se apenas mais um jogador no grande genocídio químico da espécie humana.O que nós podemos esperar da era de trevas da medicina a não ser, como Dr. Howenstine coloca, que "A medicina tornou-se contaminada"? É realmente um grande problema, pois as pessoas estão capturadas pela medicina e a aceitam cegamente, como se ela fosse uma nova religião - quando ela na realidade é o maior engodo já forjado por capitalistas imorais que tomaram seu controle, há cem anos atrás. É fundamental entender que os cuidados com a saúde estão quase que completamente sob o controle das indústrias farmacêuticas e a função primária do FDA é assegurar a rentabilidade das firmas farmacêuticas, indústrias químicas e dos grandes conglomerados de agricultura.Até que a Era da Trevas da Medicina termine, milhões e milhões serão levados cegamente às câmaras de massacre dos hospitais e clínicas médicas por todos os cantos. É um fato conhecido que nos Estados Unidos 250 mil pessoas perderão suas vidas devido às práticas médicas, e esses números representam estatísticas conservadoras. Essa escuridão planejada tem sido tão bem sucedida que as massas são completamente enganadas e não há mais necessidade dos trens da morte dos nazistas, campos de concentração e câmaras de gás. As pessoas entram nesse horror médico por sua própria e livre vontade e, em sua ignorância, sujeitam mesmo suas crianças a uma forma de violência médica (as vacinas) da qual muitas nunca vão se recuperar.As autoridades médicas chupam o dedo enquanto a ocorrência do autismo se agiganta entre a população jovem e agora, ao invés de trabalhar para mudar qualquer coisa, os médicos, psicólogos e educadores tentam conter essa maré de problemas entre as crianças com ainda mais drogas e vacinas. Mudanças, infelizmente, somente virão com a confrontação, com a verdade sendo comunicada em círculos cada vez maiores e de forma ainda mais forte e direta. Tal confrontação é uma forma de amor, que é ao mesmo tempo compassiva e dura. A falha em confrontar a escuridão da fraude e da falsidade é um ato de covardia e medo, ou mesmo egoísmo. A confrontação do que se tornou a religião da medicina pode ser o mais alto exercício e demonstração de amor, pois o propósito disso é parar com os sofrimentos e mortes desnecessárias de milhões de pessoas.


A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NO BANCO DOS RÉUS

"A people's Agenda", Uma entrevista com o Dr. Matthias Rath, (abril de 2003 )

Website: www.dr-rath-foundation.org

Após a sua campanha contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito interessado em saber mais acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das suas descobertas?

Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto, e, não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.

Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero possam permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular, irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a actual como com as gerações futuras.

O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios reflectem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento, é a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença", e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise reflectida acerca deste facto, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde", é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.

Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este facto converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro apoiados por uma força legal mediante leis de protecção e desrespeito pelos direitos civis.

O pretexto para esta estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo.

Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente, há mais de uma década que predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas vezes com o Prémio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral."

É licenciado em medicina e trabalhou como médico e investigador, qual foi o motivo pelo que mudou para o campo da investigação dos programas de saúde natural?

Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos factores principais que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contracção, e, finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras, sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este não é o caso.

Descobri também, que as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal, no entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde naturalista em todo o mundo. O organismos dos animais produz a quantidade vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e do sistema sanguíneo denominado colagénio. Quanta mais vitamina C, mais colagénio, e portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e, acontece com frequência que ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.

Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os animais não padecem ataques do coração mas também porque os seres humanos padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.

Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais relevantes na altura de prevenir e curar as doenças actuais - as moléculas produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento óptimo das células.

Muitos dos seus trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas, qual era o alvo da sua investigação?

A descoberta acerca da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do coração e dos derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como "gasolina" biológica para milhões de células no nosso organismo, parecia óbvio que não só as doenças coronárias e os ataques do coração poderiam ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas também uma variedade de doenças e estados de saúde actuais podiam ser evitados aplicando estas descobertas e melhorando deste modo as condições de saúde actuais. Durante os últimos anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de todo o mundo verificou-se que, sem nenhum género de dúvidas, as seguintes doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade óptima destes micronutrientes quer na nossa dieta normal quer ao ingerir suplementos alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida: hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do coração) bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios relacionados com a diabetes e outros.

Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colagénio) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colagénio/digestivas irá produzir.

Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na acção bloqueante destas enzimas. Na Europa e na América existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma "condena de morte". Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.

Portanto, encontro-me na posição privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças actuais mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a lutar activamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado global das doenças.

O Sr. Doutor é o fundador de um conceito novo na medicina, a "Medicina Celular". Poderia explicar o que é a Medicina Celular e os benefícios da sua implementação?

Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas disciplinas consoante os órgãos do corpo. O cardiologista é o encarregado do coração, o médico internista do intestino, o ortopedista dos ossos e das ancas. Esta abordagem dos órgãos ignora o facto que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o corpo humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o funcionamento de uma célula, e, por conseguinte, a doença, é a ausência de bioenergia ao nível destas células. As moléculas bioenergéticas mais importantes, necessárias para que estas células funcionem adequadamente, são as biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reacções químicas nestas células. Os factores mais importantes nestas moléculas naturais são as vitaminas, os minerais, os oligoelementos e determinados aminoácidos. A medicina celular é um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos na prevenção e tratamento das doenças mais comuns que existem hoje em dia. No nosso instituto de investigação da medicina celular, continuamos a investigar a necessidade específica destes micronutrientes para prevenir e corrigir doenças específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças infecciosas.

Já é possível observar que no século vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos a escala global, facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas doenças comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a perder; todos os habitantes da podem perceber este princípio sem necessidade de terem estudado medicina. Cada profissional do cuidado da saúde, cada político responsável pela saúde do seu povo deveria familiarizar-se imediatamente com estes factos científicos e implementar programas de saúde nacionais utilizando estes conhecimentos.

Por que o Sr. Dr. acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o tratamento tradicional com fármacos? A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza não pode e não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, por que isto acabaria com estas doenças como mercado para o uso continuado destes fármacos. Este facto é difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhece-la.

Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada, simplesmente tapam os sintomas. Como resultado directo deste facto, as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas mais, não são contidas, continuam a sua expansão apesar de existirem de facto alternativas disponíveis, não patenteadas.

Os estudantes de biologia e bioquímica em todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento óptimo das células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.

O Dr. Linus Pauling, já falecido e Prémio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas descobertas eram importantes. Por que?

O Dr. Linus Pauling era o único cientista que tinha recebido dois Prémios Nobel não partilhados - o primeiro foi o Prémio Nobel de Química e o segundo o Prémio Nobel da Paz, devido ao seu compromisso com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial de provas nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o século vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas inorgânicas e orgânicas. Foi o primeiro que descobriu as propriedades estruturais das proteínas (alpha helix) e a primeira doença genética (anemia unicelular)

Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de medicina na Alemanha e fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada apenas na ciência - partilhávamos sobretudo um interesse comum de trabalhar pela paz e o desarme nuclear.

Alguns anos mais tarde as minhas investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me reconhecer o papel das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu imediatamente a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro director de investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.

O Dr. Linus Pauling e eu éramos mais que colegas cientistas. Partilhávamos uma visão comum de um mundo mais saudável e pacífico. Não obstante, não é surpreendente que, pouco tempo antes de falecer, o Dr. Linus Pauling dissesse que, sem dúvida alguma, eu era, na sua opinião, o seu sucessor.

Qual foi a reacção da comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às suas investigações?

As novas descobertas passam por três etapas. Antes do mais são ridiculizadas, em segundo lugar discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes. As minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma excepção. No mundo da medicina onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as intervenções com By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as "soluções" para a epidemia cardiovascular e a radioterapia e a quimioterapia são as "soluções" para o cancro, a possibilidade de uma prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito diferente de uma revolução.

No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico "solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (solução para o puzzle da doença cardiovascular humana) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite reflectia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.

Esta apresentação resumia, pela primeira vez, numa instituição líder da medicina que tem estado a ser utilizada pelo cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das perguntas sobre cardiologia que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não sofrem enfartos e os humanos sim? Por que sofremos enfartos do coração e não da nariz? Por que sofremos o endurecimento das artérias (arteriosclerose) e não das veias? Esse é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das veias. A apresentação completa está documentada na página web da nossa Fundação.

Do mesmo modo, no campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a publicação da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8 de Março de 2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior jornal do mundo "USA Today". As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e países estão a tirar partido dessas descobertas.

Se, por um lado não tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua estratégia principal tem sido tentar desprestigiar a divulgação destas descobertas na área da saúde natural, não patenteável, no intuito de proteger o seu negócio com investimentos de muitos milhares de milhões de dólares com a doença.

Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?

O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartos - mas os humanos sim", enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica. Estas leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros e não para fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um acto de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.

O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo é porque eu relacionei este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte massiva durante a segunda guerra mundial. É um facto histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.

O Tribunal de Guerra de Nuremberga, em 1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado deste tribunal a I. G. Farben foi dividida em três empresas, Bayer, BASF e Hoechst e alguns dos seus directores foram condenados por terem iniciado uma guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e vulneração de propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin "The Crime And Punishment of I. G. Farben" (Crime e Castigo da I. G. Farben) que está documentado na página web da nossa Fundação.

Porém, desde o início da minha estratégia de desmascaramento, a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas nem actos judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa o "Der Spiegel". Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes factos. Isto não é surpreendente posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar acções contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas estadounidenses podem intervir directamente na defesa do governo dos Estados Unidos.

Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural mas também em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal "Der Spiegel" no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as administrações actuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.

Os seus livros estão disponíveis em todo o mundo?

Os meus livros já estão traduzidos para mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte das línguas de um modo impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página web no intuito de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída. Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que salva as vidas de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o tratamento para as doenças cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns.

Esta informação é tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente. Seja bem-vindo, cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer outros meios que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua divulgação. Os três livros mais importantes são: "Why Animals Don't Get Attack Heart Attacks - But People Do", (Por que os animais não sofrem enfartos - mas os humanos sim), que descreve a descoberta na área dos enfartos, derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares e outros problemas cardiovasculares. O livro "Cancro" descreve a descoberta do controlo natural de cancro. Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos contra o cartel farmacêutico. O seu título é "In The Name of Mankind" (Em Nome da Humanidade).

Por que não tivemos conhecimento antes destas descobertas?

A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não estivessem disponíveis em todo o mundo.

No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estado Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo político.

Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935 foram descobertas a maior parte das vitaminas e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular óptimo. Era evidente que, para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.

Os estrategas em investimentos farmacêuticos compreenderam a importância este facto e passaram para a contra-ofensiva iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas, e, evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial. Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.

Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia, passaram a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a optimização da saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com factores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.

É muito importante também reflectir sobre a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a "Ivy League", universidades como Harvard, Yale, a Clínica Mayo entre outras, a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.

Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prémio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular, foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos - milhões ao nível mundial - saíam das faculdades de medicina sem saberem nada acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os oligoelementos.

É possível perceber imediatamente as consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global reparando nos seguintes factos.

Quase ninguém conhece, dos 6 mil milhões de pessoas a viver actualmente, que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia é um facto científico que esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o factor primário na prevenção dos enfartos, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a indústria investidora farmacêutica, criou deliberadamente a epidemia cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado. Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural, e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula natural, a lisina, é um dos factores mais importantes para a prevenção da expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo industrializado, e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com cancro, são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a doença.

Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular óptima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.

E temos que perceber também que o facto das pessoas em todo o mundo terem estado "a dormir" durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de "bem feitores da humanidade". Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em "marketing" que em investigação.

Donald Rumsfeld, actual Ministro da Guerra dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prémios pelos serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções actuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes factos. Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do género "Big Brother", ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio,
Trecho do livro "Choro do Coração: O Terrorismo Farmacêutico das Vacinas"

Por Mark Sircus Ac., OMD
Diretor Executivo da IMVA - International Medical Veritas Association
http://www.imva.info


“Alguma coisa no fundo de minha mente sempre me incomodou sobre as imunizações, e não o fato de eu detestar ver os meus filhos chorarem. Porque eu sei que a dor de uma injeção é passageira, e eu supunha que os benefícios fariam valer a pena esta dor momentânea.” 

O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas dos Estados Unidos tem estudado as notícias de danos causados por vacinas por vinte anos. Na última década eles têm visto mais e mais pais reportando que eles levaram suas crianças normais, saudáveis e com bom desenvolvimento para serem vacinadas e, dentro de horas, dias ou semanas, essas crianças exibiram doenças, febres altas, convulsões e inflamações cerebrais. Parece que uma porcentagem crescente de crianças começa a regredir física, mental e emocionalmente após receber suas inoculações. Quando os médicos dizem aos pais que foi tudo uma coincidência, que as vacinas não tiveram nada a ver com o que aconteceu com suas crianças, eles começam a duvidar seriamente desses profissionais. 

A criança que morre devido a uma vacina é tão importante quanto a criança que morre de uma doença infecciosa. 


Barbara Loe Fisher

- Centro Nacional de Informações sobre Vacinas 

É duro para muitos pais entrar no consultório médico e assistir sua criança, que está perfeitamente bem, receber uma vacina. Até tão recentemente quanto 15 anos atrás, as crianças recebiam 5 inoculações até a idade dos 2 anos e não mais do que duas inoculações em uma visita ao pediatra. Agora, as crianças recebem cerca de 20 vacinas até a idade de 2 anos e até 5 numa única visita ao médico. Por essas razões, os pais se perguntam se as crianças podem lidar com tantas inoculações ao mesmo tempo, e se as vacinas podem sobrecarregar seu sistema imunológico. Essas perguntas são críticas porque um grande caso está sendo criado hoje contra as vacinas e os muitos químicos perigosos utilizado nelas. Mais e mais clínicos e pesquisadores estão começando a ver os programas de vacinação como sendo sem mérito e estão agora se levantando contra o golias do paradigma médico que faz crer que as vacinas são tão seguras quanto o leite materno. 

Membros do Comitê de Recomendações sobre as Vacinas do CDC (Centro de Controle de Doenças, nos EUA) recebem dinheiro dos fabricantes de vacinas.
Relacionamentos entre esses dois grupos têm incluído: partilha da patente de vacinas, posse de ações de companhias de vacinas, financiamentos de pesquisas, receber dinheiro para monitorar os testes de vacinas do manufator e fundos para departamentos acadêmicos. 

Nós temos sido assegurados da segurança e eficácia das vacinas por mais de cinqüenta anos, mas esta postulação aparentemente sólida é diretamente contradita pelas estatísticas governamentais, estudos médicos, relatórios do FDA (órgão governamental americano responsável por aprovar alimentos e medicamentos para o consumo) e CDC e pesquisas de cientistas de reputação em todo o mundo. Em setembro de 2002, por exemplo, o relatório do Escritório Geral de Contabilidade dos EUA (GAO) para o congresso afirmou que a taxa de reações adversas severas contra a vacina do antrax foi considerada maior do que aquela anunciada. Em uma pesquisa com 1253 guardas, pilotos e tripulação aérea de reserva, escolhidos aleatoriamente, a GAO encontrou que 84 por cento sofriam reações moderadas e pelo menos 24 por cento sofriam múltiplas reações “sistêmicas”, essas últimas mais de 100 vezes maiores do que a estimada pelo fabricante. Tem ficado mais e mais aparente que o CDC tem muita dificuldade em investigar de uma forma imparcial o que está acontecendo com nossas crianças, devido aos conflitos de interesses ideológicos e financeiros. Desta forma, nós temos que entender que a aprovação do governo não oferece nenhuma garantia de segurança. 

Há insuficiência de evidencias que dêem respaldo à vacinação rotineira de pessoas saudáveis de qualquer idade. 

Dr. Paul Frame
(Jornal de Prática Familiar) 

A questão da vacinação infantil é um dos maiores problemas sociais, econômicos e espirituais de nossos dias. Ensinado por mais de um século nas escolas médicas como um remédio infalível, tanto o público quanto o governo aceitaram as vacinas como se elas fossem um princípio científico bem estabelecido. Ao invés disso, nas palavras de Dr Creighton, historiador de doenças epidêmicas, elas são “uma grotesca superstição”. Dr. Guylaine Lanctot, médico, afirmou que, em algum momento do futuro “nós vamos entender que o maior dos crimes contra a humanidade foram as vacinas”. Dr.Richard Morkowitz, médico, disse, “Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia, porque: 1) sua eficácia e segurança são amplamente vistas como auto-evidentes, não necessitando de nenhuma outra prova; 2) elas são dadas automaticamente para qualquer um, pela força se necessário, mas sempre em nome do bem comum; e 3) elas iniciam ritualmente nossa participação leal no jogo médico como um todo. Elas celebram nosso direito e poder, enquanto civilização, de manipular os processos biológicos visando o lucro, sem muita preocupação ou mesmo qualquer conceito explícito da população a ser sujeita a elas.” Essencialmente é simplesmente assumido que toda pessoa civilizada do planeta dá vacina às suas crianças e a crescente onda de pessoas informadas que escolhem não fazê-lo por alguma boa razão, são escarnecidas e ignoradas. 

A intensa pressão psicológica e medo que os pais sentem e que os levam a vacinar suas crianças, não são acidentais, mas o resultado de bem planejadas e bem financiadas campanhas de marketing. 



Não foi há muitos anos atrás que quatro de cada cinco médicos eram conhecidos por recomendar esta ou aquela marca de cigarros. Cinqüenta anos atrás os médicos baforavam por aí e não achavam nada errado em seus pacientes fazerem o mesmo. É claro que alguns ativistas advertiam contra o risco de fumar cigarros, mas os médicos tinham o seu discurso, e desconsideravam tais advertências, porque eles nunca aprenderam nas escolas médicas que fumar era perigoso. Não havia pontos de vista opostos para o médico considerar, então, suas cabeças eram feitas pelo marketing inteligente. Hoje, ocorre o mesmo com a questão das vacinas; a grande diferença é que o dano está sendo causado às crianças, aos pequeninos, aos seres mais vulneráveis, que não têm absolutamente nenhuma chance de se defenderem. 

Neste livro você vai encontrar cientista após cientista e pesquisador após pesquisador lhe dando razões para acordar do pesadelo que está acontecendo nos consultórios pediátricos ao redor do mundo. 

O fato é que a idéia que temos sobre a vacinação tem sido cientificamente implantada na consciência do público por milhares de propagandas pelas ultimas décadas. Injetada, por assim dizer, na consciência coletiva da humanidade. Muitos pensamentos e atitudes básicas estão continuamente sendo formados e moldados deliberadamente por pessoas e organizações dedicadas a esta tarefa. Há muitos assuntos de importância que são propositalmente fixados na consciência pública como sabedoria convencional. As pessoas em geral pensam da mesma forma sobre uma ampla variedade de assuntos porque companhias têm gastado centenas de milhões em marketing de mídia ao longo de muitos anos, para terem certeza de que isto ocorreria desta forma. Pouquíssimas pessoas estão prestando atenção a este processo de condicionamento ao qual elas têm sido submetidas, numa manipulação tipo “Matrix”, não por super computadores, mas por mega-corporações e as pessoas que as dirigem. Ainda assim, muitos abrem caminhos pelas trevas da ignorância e cegueira, e há muitos médicos que afirmam categoricamente: 

Não ha nenhuma evidência, de forma alguma, da capacidade das vacinas de prevenir qualquer doença. Ao contrário, há uma grande riqueza de evidências de que elas causam sérios efeitos colaterais.


Dra Viera Scheibner PH.D 

Por exemplo, acredita-se que a asma, que é uma desordem auto-imune, e que está no topo da lista de doenças respiratórias crônicas que acometem crianças nas sociedades ocidentais atuais, é, pelo menos parcialmente, desencadeada pelas vacinações. Um estudo de 1997, publicado na revista Science, reportou que “a ocorrência da asma nas sociedades ocidentalizadas tem crescido progressivamente neste século, tendo dobrado nos últimos 20 anos. A asma agora atinge uma em cada sete crianças na Grã Bretanha e, nos Estados Unidos, é a causa de um terço das visitas às salas de emergência pediátricas.” Em 1995, o CDC reportou que, entre 1982 e 1992, a asma aumentou 52% em pessoas entres as idades de 5 e 34 anos, e as mortes por asma aumentaram 42%. Em 1997, num artigo da revista Epidemiology , da Nova Zelândia, pesquisadores afirmaram que “é teoricamente possível que a imunização pode contribuir para o desenvolvimento de doenças alérgicas”. De 1265 neozelandeses nascidos em 1977, 23 não receberam nenhuma das vacinas infantis, e nenhum desses sofria de asma. Entre os 1242 que receberam inoculações de pólio e DPT, 23% apresentaram mais tarde episódios de asma, 23% tiveram consultas para asma e 30 % tiveram consultas para outras doenças alérgicas. A conclusão deles foi: “Esses dados apresentados aqui são consistentes com a hipótese de que algum componente das imunizações infantis pode aumentar o risco de desenvolver asma na infância”.Se isso é verdade, espere escutar seu médico ou conselho médico local insistir em que é melhor para sua criança ter asma pela vida inteira do que contrair uma doença infecciosa infantil. 

O jornal Austin American Statesman, como a maioria da mídia de massa no primeiro mundo, se posiciona a favor da vacinação compulsória em massa de crianças, mas os furos estão começando a aparecer. Com uma pungência imoral eles ainda comunicam ao público que “o bem supremo das imunizações obrigatórias das crianças é inquestionável”. Conseqüentemente, o Austin American está pressionando por uma nova legislação no Texas “requisitando” que as crianças sejam imunizadas antes de matricularem-se na escola. “Certamente há crianças que sofrem efeitos colaterais com as imunizações, mas raramente elas são sérias. Efeitos colaterais sérios das vacinas, segundo o CDC, variam de um em milhares a um em milhões. Imunizações têm salvado milhares de vidas e há ‘poucas evidências’ de que a vacinação contribui para doenças sérias ou morte.” Os furos estão representados pela admissão de que há “algumas” evidências. Mas, o efeito de tais comunicações vindas de jornais de reputação, incluindo o New York Times, é dar suporte a uma campanha massiva para envenenar bebês recém-nascidos, desde o primeiro dia de vida. Há informações abundantes proclamando os benefícios da vacinação, e é excepcionalmente rara a ocasião em que vemos a mídia convencional levantar questões sobre isso. Entretanto, em todas as outras questões de saúde e consumo, é universalmente aceito que as crianças são as que mais se beneficiam quando os pais ouvem todos os pontos de vista sobre assuntos controversos. 

Os promotores das vacinas admitem que reações adversas realmente ocorrem, mas dizem que são “apenas” temporárias e acidentais. As associações médicas manipularam nossos corações, nossa preocupação coletiva por nossas crianças,
e usaram nosso amor inato por elas contra nós. 

Bertran Russell disse “Eu tenho visto o mundo afundando cada vez mais profundamente dentro da loucura. Eu tenho visto crueldade, perseguições e superstições aumentando a passos largos”.Nas páginas seguintes você verá ampla evidência de que esta loucura e crueldade estão dirigidas aos recém-nascidos em seus primeiros momentos de vida. Nessas páginas você verá os testemunhos de muitos médicos e outros profissionais da saúde que, juntos, pintam uma imagem que somente aqueles insensíveis e criminosamente desinformados poderão ignorar. É realmente o pior pesadelo dos pais tornando-se realidade, parece que eles têm sido enganados, acreditando que estão fazendo algo bom para seus filhos ao vaciná-los, quando, de fato, seus filhos estão sendo feridos. O horror tem atingido as vidas de muitas famílias, mas, da mesma forma que muitos negam o holocausto de cinqüenta anos atrás, os médicos, enfermeiras, oficiais da saúde, jornais e televisões negam que qualquer coisa possa estar acontecendo. Bernard Rimland, P.H.D, coloca muito bem essa questão quando diz “Os fabricantes das vacinas, O CDC, o FDA e as várias associações médicas têm falhado miseravelmente em sua obrigação de proteger nossas crianças. As invés de admitir o seu papel na criação do imenso e catastrófico aumento do autismo, essas organizações escolheram negar e confundir o público. Eles correm o risco de perder sua credibilidade, e bilhões de dólares em processos legais irão em breve chegar às cortes”. 

Quando Elizabeth recebeu sua primeira dose das vacinas DPT/OPV, aos dois meses de idade, ela era um bebê sorridente e feliz. Eu ainda posso lembrar do seu grito extremamente agudo após a vacinação, que se entendeu por várias horas. Ela parecia um animal ferido, gritando por socorro. Ela desenvolveu uma febre baixa e um rubor nas faces. 

Eu discuti isso com o pediatra, que me disse que eu era uma mãe excessivamente preocupada por ser este o meu primeiro filho, numa idade já avançada, e que Elizabeth tinha tido uma reação normal. Sua segunda vacina foi na idade de 4 meses e meio. Neste momento Elizabeth estava sentando; ela estava passando os objetos de uma mão para outra, e rolando de um lugar para outro. Na tarde de sua segunda vacina, ela teve a sua primeira convulsão, apesar de naquele momento eu não saber o que era aquilo. Ela estava deitada no chão em frente a mim. Eu ainda posso ver seu pezinho tremendo por vários segundos. Eu liguei para o pediatra, que me disse que isso era normal, o sinal de um sistema nervoso imaturo. “Pare de se preocupar”, ele me disse. 

Durante as 2 ou 3 semanas seguintes eu continuei a ver esses episódios, acompanhados por um declínio em suas funções. Um dia ela caiu de sua cadeira alta, incapaz de continuar sentada. Ela já não podia mais usar sua mão esquerda. Nós pensamos que ela estava demonstrando uma preferência pela mão direita, sem saber que esta habilidade não se desenvolveria até meses mais tarde. Um sábado à noite, eu estava segurando sua mão quando ela começou a tremer. Ela tinha uma febre e eu não era capaz de parar com o tremor. Nós levamos Elizabeth à emergência. Eles nos disseram que não nos preocupássemos, ela tinha uma pequena virose. Quando seu estado piorou aquela noite, eu a levei para outro hospital, onde me disseram que ela podia ter tido uma convulsão localizada, para ligar para o pediatra na segunda-feira. “Vá para casa e pare de se preocupar!” Nós chegamos em casa e naquela tarde nossa linda bebezinha teve uma convulsão generalizada e parou de respirar. A vida nunca mais foi a mesma. 

Não há mais nenhuma dúvida de que os oficiais da saúde estão encobrindo uma grande história, tentando desviar uma crescente onda de evidências que ameaça a própria fundação da ciência e prática médica. É obvio que a profissão médica não pode correr o risco de que o público descubra a verdade sobre as vacinações, porque simplesmente há muita coisa em jogo para eles. A pergunta-chave é, porque tantas pessoas estão em negação, sem querer admitir as evidências óbvias que mostram que nós estamos arriscando as vidas e a saúde de nossas crianças ao levá-las ao médico para uma vacina? É difícil porque, se você admitir para si mesmo que tal coisa está acontecendo, você tem a obrigação moral de exigir uma completa investigação e mudança nos procedimentos médicos usuais; mas isso nos coloca face a face com a máquina financeira de uma política médica poderosa e sem escrúpulos, que não é democrática nem aberta a nenhuma verdade que não seja a sua própria. É uma perspectiva assustadora desafiar as postulações básicas sobre as quais tanta coisa está estabelecida. Ainda assim, qual é a alternativa se nós não podemos encontrar pessoas com coragem e comprometidas com a verdade? Deixar que bebês em todo o mundo sejam arriscados nos altares/mesas médicas das clínicas ao redor do planeta? Uma mulher que perdeu o seu bebê, Christine Colebeck, escreveu: “Quando eu comecei a alertar os pais sobre os perigos da vacinação, fiquei horrorizada em perceber que não só muitos pais são ignorantes dos fatos, mas eles PREFEREM ser ignorantes. Eles não querem gastar seu tempo para se educarem antes de fazerem uma escolha, e esta ignorância pode lhes custar o tesouro mais precioso que eles possuem”. 

Você pode imaginar a importância política e econômica da descoberta de que as imunizações estão matando milhares de bebês?


Dr. Douglass, médico 

Ou existe hoje um aumento sem precedentes no número de pessoas que cometem infanticídio, ou as vacinas infantis estão causando não somente um alarmante número de mortes, mas uma epidemia de desordens para as quais não há outra explicação. Hoje um grande número de bebês está morrendo em questão de dias ou semanas após o nascimento, depois da vacina de hepatite B, bem como das várias outras vacinas que são dadas nos primeiros dias e meses da vida do bebê. 

Minha filha, Lyla Rose Belkin, morreu em 16 de setembro de 1998, com cinco semanas de idade, cerca de 15 horas após receber sua segunda dose da vacina de hepatite B. Lyla era um bebê ativo e alerta quando eu a segurei pela última vez em meus braços. Nem podia imaginar, quando ela fixou atentamente seus olhos em mim, com toda a inocência e a admiração de um recém-nascido, que ela iria morrer aquela noite. Ela nunca esteve doente antes de receber aquela vacina de hepatite B naquela tarde. Em sua última mamada aquela noite ela estava extremamente agitada, barulhenta e agressiva - e então ela caiu no sono repentinamente e parou de respirar. A autópsia acusou choque, o Examinador Médico de Nova York (Dr. Persechino) taxou sua morte de Síndrome da Morte Súbita (SIDS). Mas ele esquivou-se de mencionar, em seu relatório da autópsia, o cérebro inchado de Lyla ou a vacina da hepatite B. O médico que fez a autópsia falou comigo, minha esposa e nosso pediatra (Dr. Zullo) no dia da autópsia e afirmou claramente que o seu cérebro estava inchado. As notas do Dr. Zullo sobre esta conversa são “cérebro inchado ...a causa não está clara ainda...não pude ver como uma vacina recombinante poderia ter causado o problema” 

Michael Belkin 

Testemunho ao Congresso, 1999 

Os arquivos do CDC incluem 32.731 registros de possíveis reações decorrentes da vacina de hepatite B desde 1991, incluindo 10.915 entradas na emergência, 685 reações com risco de vida, 3.700 hospitalizações, 1200 incapacitações e 618 mortes. A vacina da hepatite B parece ser muito mais perigosa do que as vacinas tradicionais porque ela inocula no corpo células que são estranhas ao seu código genético. Bonnie Dunbar, Ph.D., professora de biologia celular na Faculdade Bayton de Medicina, em Huston, investigou a hipótese de a vacina de hepatite B, que é geneticamente construída, “confundir” o sistema imunológico dos indivíduos geneticamente suscetíveis e o levar a atacar seu próprio corpo, causando disfunções auto-imunes e cerebrais incapacitantes. Vacinas recombinantes de hepatite B contém seqüências de polipeptídeos similares àquelas presentes em tecidos cerebrais humanos como a mielina. É sabido que polipeptídeos virais podem induzir doenças auto-imunes parecidas com esclerose múltipla e artrite reumatóide. Há muitas avenidas de ataque possíveis que esta vacina pode tomar para ferir crianças pequenas. Algumas são óbvias, como a inclusão de venenos tóxicos, usados como preservativos, no sistema nervoso. Outras, como a invasão do corpo por estruturas protéicas desestabilizadoras, levam mais tempo para fazer o seu trabalho sujo. 

A produção de vacinas é uma industria gigantesca e o que você paga pelas inoculações e visitas médicas é um grande negócio para pediatras, médicos de família e veterinários. 

No caso da vacina da hepatite B nós estamos vendo algo particularmente assustador acontecer. Nós estamos assistindo a uma loucura, pois médicos e enfermeiras estão, imperdoavelmente, se deixando enganar em dar perigosas vacinas POR ABSOLUTAMENTE NENHUMA RAZÃO. Alguém deveria também pensar em vacinar bebês contra acidentes de carro quando eles estivessem adultos, pois hepatite B não é uma doença infecciosa infantil. Ainda assim, em 1991, o Centro para Controle de Doenças (CDC) recomendou vacinar todos os recém-nascidos antes de serem liberados do berçário da maternidade. Disseminada através de fluidos corporais infectados, principalmente sangue, esta doença é mais comum em populações adultas de alto risco como usuários de drogas intravenosas, prisioneiros, indivíduos com múltiplos parceiros sexuais, aqueles que recebem transfusões sanguíneas e profissionais da saúde expostos a sangue infectado. 

Um médico inteligente e consciencioso deve recomendar CONTRA a vacina de hepatite B , especialmente para recém-nascidos, a não ser para algum bebê que esteja excepcionalmente sob risco devido a uma mãe infectada, contato em seu ambiente familiar, ou seja membro de uma população onde esta doença seja comum. 

Jane Orient, M.D.
Diretora da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões 

Médicos reportaram cerca de 10.000 casos de hepatite B nos Estados Unidos em 1997, com apenas 306 ocorrendo em crianças abaixo dos 14 anos. Os únicos bebês que correm risco são aqueles nascidos de mães infectadas com o vírus da hepatite B. Em 1996, somente 56 casos da doença foram reportados ao CDC na faixa etária de 0 a 1 ano. Houve 3.9 milhões de nascimento naquele ano, então a incidência observada de hepatite B no grupo de 0 a 1 anos foi de simplesmente 0,001 por cento. No VAERS (órgão governamental, nos EUA, responsável por receber denúncias de casos de crianças que foram prejudicadas por vacinas) houveram 1080 casos reportados de reações adversas com a vacina de hepatite B, apenas em 1996, na faixa etária de 0 a 1 ano, com 47 mortes reportadas. Ficamos imaginando se o fato da Merk, a fabricante desta vacina, fazer cerca de 1 bilhão de dólares por ano com a venda de vacinas, tenha tido alguma influência sobre o CDC. Temos que questionar seriamente, sabendo que o sistema nervoso central de um recém nascido é particularmente suscetível a influências tóxicas, o porquê das crianças estarem sendo, em massa, enfileiradas para esta imunização da qual elas não precisam. 

“Nós enterramos ontem nossa filha, de 34 semanas de idade; ela morreu enquanto eu a estava amamentando. Eu notei sangue correndo de sua boca enquanto mamava. Minha filha morreu em meus braços e não houve nada que eu pudesse fazer para salvá-la. Durante o funeral, veio à minha mente que ela tinha sido vacinada para Hepatite B cerca de um dia antes de sua morte”. 

Quase todo bebê recém-nascido nos EUA está agora sendo recepcionado em sua entrada no mundo com a injeção de uma vacina contra uma doença sexualmente transmissível que os bebês não estão sob risco de contraírem. Originalmente o CDC tentou dar esta vacina aos adolescentes, e tentou “pegar” os viciados em heroína, prostitutas, homosexuais e heterosexuais promíscuos para tomar a vacina, mas é difícil fazê-los aparecer para tomar as três doses. Então, com efeito, o CDC disse “Bem, nós temos uma audiência cativa entre os recém-nascidos, vamos jogar com segurança e dar a vacina a eles”. E mesmo que a própria Associação Americana de Médicos e Cirurgiões (AAPS) se oponha à campanha de imunização universal contra hepatite B, o CDC insiste em vacinar todos os recém-nascidos e crianças pequenas contra esta doença, alegando que elas podem agir irresponsavelmente mais tarde na vida. Mas os próprios fabricantes das vacinas nem mesmo sabem quanto tempo a imunidade induzida pela vacina vai durar. A AAPS é uma organização nacional de médicos devotados a defender a pureza da relação médico-paciente. Os fundos da AAPS provêm quase exclusivamente de taxas pagas por seus membros. Eles não recebem fundos do governo, doações de grandes organizações, ou dinheiro dos fabricantes de vacinas. Enquanto isso, os quadros do CDC e do FDA são compostos por pessoas ligadas de muitas formas à indústria de vacinas. O conflito de interesses é significativo, e o preço disso é um rio de sofrimentos sem fim. 

A questão sobre a vacina da hepatite B expõe uma arrogância audaciosa da parte não somente das companhias farmacêuticas, mas também da profissão médica e agências médicas como um todo. A informação dada aos pais sobre esta vacina é uma piada, e não cumpre de forma alguma a necessidade de informá-los plenamente sobre as necessidades e riscos que seus bebês correm. A manipulação médica sobre este assunto é óbvia. Quando os oficiais médicos do CDC dizem que “pegar a doença pode causar danos mais sérios do que tomar a vacina”, eles estão deliberadamente jogando com a ignorância médica da pessoa comum. Dra. Jane Orient testemunhou diante do congresso que “isso, literalmente, pode ser verdadeiro, mas leva a uma séria distorção dos fatos se o risco de pegar a doença é praticamente nulo (como é verdadeiro para a maioria dos recém-nascidos americanos)”. E como ápice desta loucura médica, a Merk & Co. atesta, na bula do seu produto, em 1996, que “A duração do efeito de proteção da vacina em pessoas saudáveis é desconhecida no presente, e a necessidade de doses de reforço ainda não está definida”. As crianças não só não precisam da vacina contra a hepatite B, mas também, mesmo que elas precisem, em algum momento mais tarde em suas vidas, não há nenhuma garantia de que esta vacinação ao nascer vá protegê-la em sua adolescência e juventude. As informações dadas aos pais sobre esta vacina usualmente não incluem este “detalhe”. 

Para a maioria das crianças, o risco de uma reação adversa séria à vacina pode ser
100 vezes maior do que o risco de contrair a hepatite B. De forma geral, a incidência de hepatite B nos EUA é atualmente de 4 por 100.000. O risco para crianças pequenas é muito menor; a hepatite B está fortemente concentrada em grupos de risco, devido à ocupação, promiscuidade sexual ou abuso de drogas. 

Dra. Jane Orient, médica. 

É um dia realmente triste para a humanidade, este em que ela arrisca suas próprias crianças, e é profundamente triste que a maioria das pessoas não olhem clara e cuidadosamente todas as informações disponíveis. Elas preferem permanecer ignorantes, e, desta forma, condenam uma quantidade desconhecida de recém-nascidos à morte ou a danos sérios. O infanticídio é possivelmente a mais brutal e destrutiva manifestação do preconceito anti-feminino que tem permeado as sociedades “patriarcais” por vários milênios, e agora parece realmente que a ciência médica assumiu as rédeas do terror. Quando os oficiais federais da saúde e pediatras se abstêm de advertir o público sobre os riscos devido ao medo de que os pais parem de vacinar suas crianças, eles estão usando todo o poder de suas posições para participar no assassinato de milhares de infantes e infligir danos de forma cruel e ilícita a centenas de milhares de outros. 

Os pais deveriam saber que os médicos e oficiais da saúde preferirão acusá-los de sacudir seus filhos até a morte (Shaken Baby Syndrome), acusá-los de assassinar suas próprias crianças, do que aceitar qualquer responsabilidade por sua ignorância ao ‘fato’ de que as vacinas estão causando morte em crianças” 

No número de 24 de maio de 1996 do Jornal Médico da Nova Zelândia, Dr. J.Barthelow Classen, médico, ex-pesquisador do Instituto Nacional da Saúde dos EUA (NIH), reportou que a diabetes juvenil aumentou 60 por cento em seguida à campanha de vacinação massiva contra a hepatite B para bebês de seis semanas ou mais, na Nova Zelândia, de 1988 a 1991. No artigo de 22 de outubro de 1997 do periódico “Doenças Infecciosas na Clínica Médica”, Classen mostrou que a incidência de diabetes na Finlândia aumentou 147 por cento em crianças abaixo dos cinco anos após três novas vacinas serem introduzidas na década de 1970, e aumentou 40 por cento em crianças entre 5 e 9 anos após a adição das vacinas MMR e Hib na década de 1980. Ele concluiu “O aumento da IDDM (diabetes inicial juvenil) em diferentes grupos etários correlacionou-se com o número de vacinas administradas”. 

Meus dados indicam que os estudos usados para apoiar as imunizações são tão inconsistentes que é impossível dizer se elas oferecem um benefício real para qualquer pessoa ou para a sociedade em geral.


Dr. John B. Classen, médico. 

Apesar do fato de dúzias de doutores, pesquisadores e investigadores independentes terem revelado sérias inconsistências na teoria e prática das imunizações, a profissão médica ainda não está interessada em ver ou entender a campanha de terror que eles estão infligindo às famílias. Enfermeiras, pediatras e pais estão quase completamente inconscientes das alarmantes informações e descobertas que têm se acumulado por décadas, porque há interesses e forças econômicas que estão dedicadas a manterem as coisas desta forma. “A profissão médica é um grande cartel. Por meio disso, nós temos adquirido um imenso poder, que está aumentando a cada ano. As pessoas não podem nascer sem nós, elas não podem morrer sem nós”, disse Dr. Allison, já em 1883. 

Eu tenho grande orgulho em ser médico. Eu não trocaria de lugar com ninguém no mundo. Mas eu também temo pelo futuro de minha profissão.


Dr. Harold E Buttram, MD 

Talvez a profissão tenha se intoxicado com seu próprio poder, e não está mais consciente da realidade, que viola os princípios básicos de compaixão da medicina e dos cuidados com a saúde. Hoje alguma coisa mudou e pouquíssimos médicos ouvem os pais de crianças autistas, daquelas que morreram de SIDS (síndrome da morte súbita) ou outras crianças prejudicadas pelas vacinas. Mesmo que eles os escutem, muito poucos acreditam no que os pais estão lhes dizendo. Houve uma época onde os médicos gastavam o seu tempo ouvindo seus pacientes, e, igualmente importante, levavam muito a sério as informações que esses lhes davam. Eles acreditavam no que os seus olhos lhes diziam, e deduziam diagnósticos baseados em suas observações e perguntas. Hoje, sem diagnósticos de testes eles se sentem incrivelmente inseguros de confiar em sua própria percepção, parcialmente devido aos processos judiciais por erro médico. Mas eles estão ainda mais amedrontados de perceber qualquer coisa que contradiga a linha formal ditada pela AMA (Associação Médica Americana), FDA e CDC. Eles podem estar literalmente matando bebês com venenos injetáveis, mas poucos podem conseguir a coragem para parar, desde que as principais organizações médicas digam que tal prática é tão segura quanto uma torta de maçã. 

Vacinas tornaram-se sacramentos de nossa fé na biotecnologia. Sua eficácia e segurança são amplamente vistas como auto-evidentes, não necessitando de maiores provas.


Dr. Richard Moskowitz 

Com este tipo de atitude, crianças podem ser levadas à emergência de um hospital apenas algumas horas após terem sido vacinadas e a maioria dos médicos simplesmente não vai fazer a conexão lógica de que a causa da emergência médica foi a vacina. Mesmo se uma criança morrer logo após, os médicos e enfermeiras não associam as coisas, porque eles não querem associar. Porque eles sabem que, associando, eles estarão confrontando um cartel que pode tirar a sua licença médica ou tornar suas vidas difíceis em um número de diferentes maneiras. Após ler esta introdução, e com a leitura total deste livro, uma pessoa pode apenas pasmar diante de afirmações de instituições convencionais como: 

Porque as vacinas são dadas a pessoas que não estão doentes, elas estão no mais alto nível de segurança. Como resultado, elas estão entre as coisas mais seguras que nós colocamos em nosso corpo.


Hospital de Crianças da Filadélfia 

Como alguém define a palavra “seguro”? “Se seguro é definido por ‘livre de qualquer efeito negativo’, então as vacinas não são seguras. Todas as vacinas têm possíveis efeitos colaterais”, afirma o Hospital de Crianças da Filadélfia. É interessante notar a contradição desta instituição pró-vacinas. Assim como a maioria das instituições médicas, eles insistem em que esses efeitos colaterais são moderados e raros. “Moderados e raros” é o slogan da comunidade médica e pró-vacinas. Moderados e raros, moderados e raros, moderados e raros, se você disser isso muitas vezes talvez você vá acreditar. O fato é que a ampla maioria de nós tem mordido esta isca; e a triste realidade é que milhares de famílias têm pagado um grande preço em termos de sofrimento massivo, agonia e morte. 

“Levei recentemente minha nenê, de dois meses, para sua primeira dose das vacinas DPT, polio oral e Hib. Quando retornamos da clínica, seu choro transformou-se
numa espécie de grito agudo. Ela ficou inconsolável, e eu fiquei desesperada. Ela finalmente gritou até cair em exaustão, algumas horas depois. Na manhã seguinte eu acordei com meu marido gritando que nossa nenê estava morta” 

Tornou-se difícil confiar nos médicos, quando lembramos da época em que eles queriam que toda criança extraísse as amídalas.Agora, as mães têm que se perguntar porque hoje em dia esses mesmos médicos insistem em que as amídalas devem permanecer no lugar. Onde os médicos, no passado, prescreviam antibióticos para qualquer garganta inflamada, pacientes dependentes de remédios estão agora sendo culpados por novas linhagens de bactérias resistentes. Uma nova droga promovida como salvadora de vidas hoje é retirada do mercado amanhã por matar aqueles que a tomaram. Hoje as vacinas são consideradas seguras, amanhã elas serão vistas como as mais perigosas substâncias conhecidas para a humanidade. 

Nos últimos 30 anos, o aumento na quantidade de vacinas tem coincidido com o aumento do câncer infantil, que se tornou a doença número um da qual as crianças abaixo dos 14 anos estão morrendo. 

A vacinação contra as doenças infecciosas infantis é um dos sacramentos mais intocáveis da medicina moderna. De acordo com Dr. Campbell, professor de Medicina da Família na Nova Zelândia, “qualquer médico que questione a segurança das vacinas ou é um tolo ou muito corajoso”. Mas, esta história termina nos pais, porque são eles que têm que decidir, e são eles que dão permissão para os médicos e enfermeiras injetarem suas crianças com vacinas. Os pais não podem pagar o preço de serem tolos ou ignorantes. Eles devem se informar, e este livro é dedicado a este propósito. 

A real intenção deste livro é prevenir que histórias como esta aconteçam: Em 18 de fevereiro de 1991, Miriam Silvermintz, de Fair Lawn, Nova Jersey, levou seu filho de sete meses , Nathan, ao pediatra, para sua terceira série de vacinações. Ela ficou feliz em ouvir o médico dizer que seu nenê estava crescendo lindamente. Somente cinco horas mais tarde, quando Nathan estava deitado em seu berço, ele começou a gritar de dor. Aterrorizada, Miriam correu e pegou seu bebê em seus braços. Nathan desfaleceu, seus olhos rolando para dentro em sua cabeça, conforme ele sofria uma convulsão severa. “Nós ligamos para a emergência, e eles tentaram tratá-lo por 45 minutos”, diz Miriam. “Mas eu sabia, quando o segurei em meus braços, que ele estava morrendo” O que matou Nathan? “Quando eu primeiro liguei para o pediatra, assim que a ambulância chegou, ele disse que Nathan provavelmente estava simplesmente tendo uma reação à injeção de DPT”, Miriam recorda. “Mas quando Nathan morreu, o médico mudou de opinião, e disse que isso não tinha nada a ver com a vacina (Em 1994, A corte federal americana indenizou os Silvermintzes, baseada na Lei Nacional de Danos da Vacinação Infantil, de 1986 1) 

Quando oficiais federais de saúde e pediatras evitam advertir o público sobre os riscos das vacinas, devido ao medo que os pais parem de vacinar as suas crianças, eles colocam em perigo, machucam e algumas vezes matam os pequenos bebezinhos confiados aos seus cuidados.



1 - O EUA têm, desde 1986, uma lei que determina que o governo federal indenize os pais de crianças que morreram ou foram prejudicadas por vacinas.



A AIDS E A CONSPIRAÇÃO

DOENÇA:O GRUPO desenvolveu o vírus da AIDS pricipalmente na Universidade ALBERT LUDWIGS em FREIBURG IM BRISGAU.Parece que o DR.STRECKER e o LONDON TIMES [05/11/87]estavam corretos ao suspeitarem que a epidemia era de natureza feita pelo homem e relacionada com o programa de erradicação da varíolar realizado pela OMS na ÁFRICA,um menbro senior da Comissão Global 1979 que conduzia no minimo ETIÓPIA e SOMÁLIA, e representantes da W.H.O PRA A ÁFRICA CENTRAL onde a AIDS está se disseminado Em uma escala assustadora e para ÁFRICA OCIDENTAL. E também os experimentos 1978-79 das vacinas para hepatites b entre os homosexuais na AMERICA DO NORTE. Eles escolheram os homosexuais porque leles acreditavam que poucas pessoas se preocupariam com o que acontece a eles e espperavam que a doença se disseminasse pelo país muito antes que alguém qualquer um -não só homosexuais.durante este período de incubação [1995-2000]o Grupo planeja introduzir doenças muito mais perniciosas e muito mais agressivas do que a AIDS [aparentemente,devemos acreditar que se eles liberam a doença é porque já desenvolveram um antídoto para o caso deles se infectarem.[lembre-se a raiz da agenda da NEW WORLD ORDER




Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html)
HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças. Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids". 
O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o  AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.
O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).
O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito? 
Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa. 
O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids. 
Isso é uma mentira. 
Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que? 
Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids. 
Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento? 
O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus. 
A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.  

Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles/icke-aids.html)



O que realmente sabemos sobre AIDS?
Christine Maggiore

A autora é fundadora e diretora da organização Alive & Well AIDS Alternatives, uma rede sem fins lucrativos para educação, apoio e pesquisa, em Studio City, Califórnia. É também autora do livro "E se tudo que você ouviu sobre a AIDS estiver errado?", traduzido para cinco línguas. Christine é mãe soropositiva saudável e não usa medicamentos.
Estou profundamente desapontada com pessoas progressistas, de pensamento crítico que param de pensar criticamente quando o assunto é AIDS. As mesmas pessoas que tomam cuidado com relatos da mídia e relatórios do governo aceitam, sem questionar, todos os relatos e relatórios sobre AIDS. Os mesmos ativistas que protestam contra o trabalho de empresas químicas multinacionais aceitam seus métodos característicos e seus produtos tóxicos como corretíssimos quando se trata de AIDS. No rádio, em jornais alternativos e entre as pessoas com enorme preocupação e compaixão, só há um lado da AIDS e pouca tolerância com qualquer pessoa que pense diferente. Parece que a AIDS é imune ao cepticismo saudável e é capaz de tornar liberais ardentes em convencionais ferozes e fazer seguidores submissos os nossos líderes mais inovadores.
Como mãe soropositiva e saudável, percebo que minha decisão de recusar medicamentos tóxicos para mim e para meu filho provoca profundas críticas em pessoas que — em outras situações — apóiam o pensamento independente, uma vida natural e o direito de escolha. Como diretora de uma organização alternativa de AIDS, gostaria que pessoas inteligentes e interessadas saíssem do paradigma vigente e estudassem um outro lado daAIDS. Com essa finalidade, gostaria de oferecer aos leitores a pontinha de um imenso iceberg de informações.
A AIDS não é uma nova doença. AIDS é um novo nome para uma lista — que cresce cada vez mais — de doenças antes conhecidas, não relacionadas, que incluem infecções por fungos, diarréia, tuberculose, salmonelose, algumas formas de pneumonia e de câncer. Essas doenças são chamadas de AIDS somente quando uma pessoa é soropositiva, mas todas elas também ocorrem em pessoas soronegativas. Todas têm causas bem conhecidas e seus tratamentos não tem nada a ver com o HIV.
A AIDS varia de país para país e de ano para ano. Em janeiro de 1993, autoridades do governo norte-americano que lidam com AIDS declararam que pessoas com teste HIV positivo e contagem baixa de células T – mas sem sintoma de doença – têm AIDS. Essa definição de AIDS "sem doença" fez com que o número de casos de AIDS duplicasse da noite para o dia. Desde então, mais da metade de norte-americanos diagnosticados com AIDS não têm nenhuma doença. Apesar dessa definição ampliada e dos gritos da mídia afirmando o contrário, os casos de AIDS nos Estados Unidos vêm constantemente declinando desde o segundo trimestre de 1993. É interessante que a definição de AIDS no Canadá não inclui o critério "sem doença" dos Estados Unidos. Isso significa que mais de 200.000 americanos, diagnosticados com AIDS com base na contagem das células T, não teriam AIDS se mudassem para Toronto. Também é interessante que os pesquisadores da AIDS reconhecem que apenas 3% das células T humanas estão no sangue, onde podem ser contatas por testes.
Na África, onde dizem que a AIDS prevalece, não se exige testes do HIV para o diagnóstico e a AIDS é determinada por quatro sintomas clínicos — febre, tosse, perda de peso e diarréia — sintomas indistinguíveis de desnutrição, fome, tuberculose, malária e infecções parasitárias que resultam da pobreza e da falta de água potável. Contrário aos Estados Unidos — onde oito de cada dez diagnósticos de AIDS são atribuídos a homens e 88% dos casos pertencem às categorias oficiais de "usuários de drogas injetáveis" e "homens que fazem sexo com homens" — na África se diz que as mulheres e as crianças são as principais vítimas.
Ao notar as diferenças entre a AIDS americana e a africana e outras anomalias preocupantes na hipótese "HIV= AIDS", o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, convidou no ano passado um grupo de peritos internacionais a participar de uma mesa-redonda sobre AIDS. Para obter um diálogo dinâmico e produtivo, Mbeki estendeu seu convite a médicos e cientistas que questionam a visão convencional da AIDS. Sua tentativa de abrir o debate sobre AIDS provocou desprezíveis e inflexíveis ataques da mídia, acusando Mbeki de tudo — de louco a assassino.
Relatórios da mídia sobre a África preferem estimativas angustiantes a números concretos. Por exemplo, estima-se que de quatro a cinco milhões de sul-africanos são HIV positivos, ao passo que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o total acumulado de casos de AIDS registrados nos últimos 20 anos naquele país está abaixo de 15.000. Alguns ativistas da AIDS argumentam que os números reais nada significam porque — devido ao estigma de um diagnóstico de AIDS — "AIDS" é muita vezes omitida nas certidões de óbito africanas. Entretanto, apesar dessas omissões, as supostas mortes por AIDS não estão aumentando o número de óbitos que aparecem em outras categorias, como seria esperado. De fato, o coeficiente geral anual de óbitos por todas as causas (inclusive AIDS) para os dois sexos é menos de 1% na África do Sul — um coeficiente louvavelmente baixo para um país em desenvolvimento e quase igual àquele dos Estados Unidos. Enquanto jornalistas proclamam estimativas de morte e devastação por AIDS, a população da África do Sul continua crescendo de maneira saudável 3% ao ano e a mortalidade infantil não aumentou durante a epidemia da AIDS.
As novas declarações da mídia sobre "níveis africanos" de infecção por HIV em São Francisco também são baseadas em estimativas. Esses números foram adotados em reuniões privadas de funcionários do governo e provêm de dados indefensáveis como pesquisas por telefone e pesquisas de rua. Enquanto as estimativas deHIV sobem, de acordo com o setor de epidemiologia do próprio Serviço de Saúde Pública de São Francisco, os casos de AIDS nessa cidade declinaram de forma constante desde 1993 e os índices de HIV atingiram seu apogeu há mais de dez anos.
Apesar das previsões alarmantes, 94% dos casos de AIDS americanos ainda são encontrados nos grupos de risco originais. Câncer, acidentes de carro, gripe e suicídios, cada um leva mais vidas a cada ano do que aAIDS. Embora a mídia nos alerte que a AIDS está aumentando nas minorias étnicas americanas, de acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (U.S. Centers for Disease Control), os casos de AIDS entre as pessoas de cor vêm declinando a cada ano desde 1996.
Apesar de não existir um teste real de AIDS — testar positivo para HIV não é equivalente a ter AIDS — o termo errôneo "Teste de AIDS" se tornou parte do nosso vocabulário moderno. Como mencionei, nos Estados Unidos não é necessário estar doente para um diagnóstico de AIDS, e os testes de HIV não estão realmente mostrando o HIV. Os testes de HIV não mostram o vírus nem anticorpos do HIV. Os testes de anticorpos detectam certas proteínas que não são exclusivas ou específicas do HIV e podem ser anticorpos produzidos em resposta a mais de 60 condições, que incluem resfriado, gripe, vacinas, herpes, hepatite, transfusão de sangue, parasitas, tuberculose, malária e até gravidez. O teste mais novo — de "carga viral" — que pretende medir o HIV, não detecta nem quantifica vírus infecciosos. Na verdade, o FDA, Federal Drugs Administration (agência norte-americana de controle de alimentos e remédios), exige que os fabricantes do teste declarem que o teste de carga viral "não se destina a ser usado para fazer um diagnóstico que confirme a presença do HIV".
Além disso, os medicamentos contra o HIV podem causar a maioria dos sintomas relacionados à AIDS. OAZT e outros produtos químicos usados nos diversos "coquetéis para AIDS" podem provocar cinco das doenças oficiais da AIDS (diarréia, demência, enfraquecimento muscular, diminuição de células T e linfoma), além de anemia, diabete, deformações físicas, cálculos renais, insuficiência hepática, enfarte, derrame, paralisia, necrose óssea e morte súbita. A idéia de que os novos coquetéis sejam responsáveis pela diminuição dos casos e óbitos de AIDS continua popular, porém ambos já estavam declinando antes das drogas serem liberadas para uso.
Poderia continuar indefinidamente, mas mesmo que tivesse o espaço, não teria tempo. Uma mãe soropositiva acabou de me ligar de Nova York para pedir ajuda. Ela havia admitido para o médico que parou, há um ano, de dar aos dois filhos os medicamentos tóxicos da AIDS. Por esta razão, a polícia lhe havia tirado os filhos esta manhã. Não importa que as crianças estejam com perfeita saúde e que os remédios lhes causassem diarréias constantes, anemia, fortes câimbras nas pernas e fizessem com que parassem de crescer. O importante na AIDS é a obediência!
Apesar da minha raiva e frustração, entendo as pessoas com ponto de vista apaixonado retratando a visão oficial da AIDS. Antes de começar a pensar de maneira independente, era uma educadora para várias organizações de AIDS e membro fundadora da diretoria de Mulheres em Risco. Conheço bem o desafio emocional e social ao questionar a AIDS.
Desde que comecei esse meu novo trabalho a respeito da AIDS, conheci centenas de pessoas soropositivas, de Los Angeles a Zimbábue, que, apesar dos terríveis prognósticos e das pressões, permanecem audaciosamente vivas e naturalmente saudáveis. Ao contrário da crença popular, o que temos em comum não é uma qualidade genética rara ou uma cepa especial do vírus, porém uma decisão bem fundamentada de nos liberarmos do medo através da compreensão e seguir nossa capacidade de viver com saúde. Está na hora de abrir a mente — e o coração — e dar uma chance a nossa visão e nossas experiências.


A Polêmica sobre o HIV e a AIDS
Há alguns anos atrás, possivelmente em 1998, publiquei o artigo abaixo emhttp://www.culturabrasil.pro.br/hiv.htm. Desde então, o que de relevante houve de modificações no tratamento da Síndrome de Imuno-Deficiência adquirida, SIDA, entre nós conhecida através da sigla anglófona AIDS, foi a diminuição das doses de AZT e também a introdução de anti-virais menos agressivos ao organismo humano. No entanto, pouco ou nada se fala ainda das causas que levam pacientes a utilizarem drogas ilícitas tais como a cocaína, a heroína ou ainda menos ainda se fala das causas que levam o ser humano a desenvolver padrões de comportamento sexual promíscuo. Sabemos de pacientes que chegam a Ter 20 relações anais passivas por dia com clientes diferentes. Imagine o que isto causa ao sistema imunológico. Então, continua-se a não se abordar de forma contundente estes comportamentos causadores de depressão imunológica e continua-se somente a prescrever anti-virais, a se indicar tratamentos psicológicos com a finalidade de levar o paciente simplesmente a aceitar sua condição de HIV positivo, a aceitar os efeitos colaterais dos medicamentos anti-virais e o único instrumento de prevenção proposto até agora é a camisinha. Nunca vi nenhum organismo governamental propor o questionamento da postura sexual de nenhum paciente! Alguma ONG o faz?
Temos ainda o problema da corrupção em nosso país.
Olhando-se a abordagem que o governo FHC, através de seu ministro da saúde, José Serra, tem dado ao problema, inspirado em proposta do PT, vemos que se baseia na distribuição "gratuita" de anti-virais e camisinhas e com isso tem sido este programa elogiado nas mídias de todo o mundo. Ora, isto seria muito bonito se tivéssemos duas certezas: 1- a de que o tratamento à base de medicamentos anti-virais somente é realmente eficiente. 2- que não há pagamento de comissões ilícitas a intermediários, a burocratas, a fabricantes e distribuidores, como tão comumente acontece. Ou será que estou equivocado e nossos funcionários públicos de alto escalão tem sido exemplos de honestidade no trato dos dinheiros públicos?
Abaixo, reparo algumas vírgulas e erros ortográficos somente e atualizo alguns endereços e telefones para que o leitor possa comparar o que pensava há anos atrás e o que está acontecendo hoje (31 de outubro de 2002).g
Veja bem. Não estou propondo um tratamento e sim questionando a abordagem oficial. Novas abordagens terapêuticas surgirão a partir do momento em que estes pontos abaixo apontados forem completamente compreendidos. 

O HIV CAUSA AIDS?


Por volta de 1985 pela primeira vez fui procurado por um paciente que se apresentava apavorado devido a um resultado sorológico HIV positivo. Desde então percebi que o que naquela época matava de forma tão fulminante os pacientes "Aidéticos" era a carga emocional destrutiva da campanha publicitária que dizia: A Aids não tem cura, a Aids mata.
Então, eu era um médico formado somente há pouco mais de três anos mas, já com uma bagagem muito rica graças a experiências pessoais vividas e a muita leitura tanto dos livros do médico sueco Are Waerland, de outros autores vegetarianos e naturopatas, quanto dos textos de Wilhelm Reich que começava a estudar após conhecê-lo através do Gaiarsa.
Para mim, já naquela época suspeitava fortemente de que o HIV como causa da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida seria um dos maiores embustes já perpetrados contra a humanidade e provavelmente a maior e mais cruel arapuca jamais armada para nos explorar.
Intuitivamente e baseado nestes grandes autores raciocinava que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida é adquirida porque os pacientes destruiam seus sistemas imunológicos através de uma alimentação equivocada e porque mentalmente estavam programados para a autodestruição. Aqui já cabe perguntar o que seria uma alimentação equivocada e o que seria estar mentalmente programado para se autodestruir. Estas respostas podem ser encontradas neste jornal e em vários livros publicados sobre vegetarianismo, macrobiótica e em diversas obras sobre psicologia e a bioenergética de W. Reich e mais ainda.
Neste ano, 1998, James DeMeo, Ph.D., diretor do Orgone Biophysical Research Lab (demeo@mind.net) (http://id.mind.net/community/orgonelab/index.htm) publicou Saharasia, um livro sobre as origens da violência na humanidade e dedicou o apêndice B totalmente ao tema da Aids onde afirma que o HIV não é a causa da Aids e apresenta um sumário de descobertas realizadas por pesquisas atuais como também lista centenas de referências a trabalhos publicados sobre os quais se apoiou para substanciar o texto. Os interessados em ler o original podem me contatar diretamente através dos tels. 021 2556 7737, através do E-mail linpires@iis.com.br, contatar este jornal, ou ainda solicitar o livro diretamente ao autor através do E-mail ou da home page citados acima.
Em seu livro Saharasia, DeMeo faz várias afirmações que vêm ao encontro de meu pensar. Afirma que "a alegação de que o vírus HIV causa AIDS é uma hipótese que não se apóia em fatos ou evidência e que tem se demonstrado inútil para predizer ou explicar a epidemiologia da AIDS". E continua: "Os advogados da hipótese do HIV sugerem que o HIV é significativamente diferente de todos os outros vírus e que somente a presença do anticorpo é suficiente para predizer o futuro desenvolvimento de sintomas mortais da AIDS. No entanto, em todas as outras doenças, a presença de anticorpos na ausência de um vírus ativo é um claro sinal de que o sistema imunológico do indivíduo foi exposto ao vírus e alcançou sucesso em sua resposta, vencendo-o. Considera-se alguém "imune" contra o desenvolvimento da doença ou de futuras exposições ao agente infeccioso. Com o HIV, no entanto, somos solicitados a desconsiderar esta bem conhecida resposta imunológica e acreditar que somente a presença de anticorpos é sinônimo de uma sentença de morte. Os advogados desta hipótese afirmam ainda que o vírus "esconde-se" dentro de certas células do corpo e permanece adormecido por muitos anos até que em algum momento que algo o desperta para a atividade, os sintomas aparecem. Desta maneira, o HIV é descrito como um tipo de "slow-virus" (vírus lento) que causa destruição anos após a primeira infecção sem jamais se replicar em quantidades suficientes para ser bioquimicamente significativo ou facilmente observável ( um tipo de vírus metafísico que mata mesmo quando não pode ser visto ou demonstrável). Como sempre, os "esconderijos" do HIV não foram demonstrados em qualquer grau de significância e esta ausência de "esconderijos" do HIV é um tropeço importante de várias teorias sobre a causa viral desta doença. A hipótese do "slow-virus" consequentemente passou nos últimos anos a ser seriamente questionável e a hipótese viral da AIDS padece das mesmas dificuldades".
A seguir, DeMeo afirma que a hipótese HIV da Aids não satisfaz os postulados de Koch para a identificação de um patógeno como agente causal de uma doença particular. "Estes postulados acertadamente guiaram a pesquisa microbiológica nos últimos 100 anos:
1) O organismo deve necessariamente ocorrer em cada fase de uma doença e em quantidades suficientes para causar efeitos patológicos;
2) O organismo não é encontrado em outras doenças e;
3) Após o isolamento e propagação em cultura, o organismo é capaz de induzir a doença em um hospedeiro inoculado.
O não desenvolvimento de sintomas após a inoculação é sinal de que o organismo não é agente ativo da doença.
A hipótese do HIV falha em todos estes pontos. Há muitos exemplos de pessoas sofrendo sintomas de Aids nas quais jamais se encontrou traços do HIV. Além disto, há um grande número de pessoas nas quais foram identificados traços de HIV (vírus ou anticorpos) e que permanecem livres de sintomas por vários anos. Esta dificuldade levou alguns "Fundamentalistas do HIV" a afirmar que o HIV é único no mundo viral e que os postulados de Koch não se aplicam ao HIV. Todos os anos, o grupo de pessoas identificadas como "anticorpo HIV positivo" torna-se maior, parcialmente porque os progamas de testes se expandem, mas também porque muitos dos previamente identificados como anticorpo positivos permanecem vivos e saudáveis. Muitos viveram por mais de 10 anos sem desenvolver os sintomas de Aids prenunciados ou outros problemas de saúde. E assim, o CCD (Centros de Controle de Doenças) está continuamente redefinindo e alongando o "período de latência" do desenvolvimento dos sintomas da Aids. A cada ano que passa, o período de latência é alongado em cerca de um ano adicional. Não somente o HIV se "esconde" no corpo como "adormece". Isto é claramente uma tentativa não científica para salvar uma hipótese que falha em predizer acuradamente uma patologia ou epidemiologia observada".
DeMeo afirma ainda que o "HIV é um vírus ineficiente e difícil de ser transmitido de um organismo para outro, mesmo acidentalmente, por via sexual ou mesmo através de injeção deliberada. Muitas tentativas foram realizadas para infectar primatas com a doença da Aids através de injeção direta de HIV - quando assim expostos, os primatas podem desenvolver respostas de anticorpos típicas mas, não adoecem ou morrem. Cerca de 150 chipanzés foram injetados com HIV pelo National Institute of Health em um programa que começou há cerca de 10 anos atrás e todos estão ainda saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde profissionais são acidentalmente expostos a sangue infectado com HIV também não demonstraram sintomas de Aids. Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem conhecida resposta com anticorpos e não os sintomas da Aids". Além disto, DeMeo encontrou evidências na literatura relacionada em seu artigo de que o "HIV não mata pronta ou rapidamente as células sanguíneas conhecidas como t-helper, a qual atua como seu hospedeiro. Aparentemente o HIV infecta estas células somente com grande dificuldade e uma vez infectadas lá se acomoda calmamente e sem mais durante o período de vida normal destas, sem proliferar significativamente para outras células e tecidos. DeMeo cita Peter Duesberg, um renomado estudioso de biologia celular da Universidade da Califórnia, que afirma que "precisamente esta é a natureza de retrovírus do HIV que não mata sua célula hospedeira e vive uma vida tranquila no organismo. Em laboratório o HIV é cultivado em culturas celulares com grande dificuldade e em contraste os vírus que produzem sintomas mortais se proliferam rapidamente, crescem facilmente em culturas celulares infectando muitos tipos de células e matam as células infectadas produzindo assim sintomas agudos. Vírus ativos são largamente distribuídos em tal organismo adoecido por essa virose e não são difíceis de identificar ou localizar. O HIV não faz nada disso e por essa razão Duesberg sugere que o HIV provavelmente é um retrovírus transmitido no período perinatal, presente em uma pequena percentagem da humanidade há várias gerações mas sem uma patologia associada. O HIV foi observado somente há poucos anos em razão da tecnologia para identificar e procurar retrovírus que se desenvolveu nos últimos anos. Em poucos casos evidências sugerem que o HIV pode produzir moderados sintomas análogos ao resfriado somente, não produzindo efeitos adicionais no indivíduo. Duesberg aponta o fato de que antes da descoberta do retrovírus HIV e antes da Aids ter sido identificada e proclamada como uma doença infecciosa, os indivíduos que fazem parte de grupos de alto risco morriam dos mesmos sintomas da doença e recebiam diagnósticos totalmente diferentes. Antes da Aids, os mesmos sintomas eram diagnosticados como candidíase, tuberculose, pneumonia, sífilis, anemia, demência, sarcoma e outras doenças e infecções bem conhecidas dos médicos. Hoje, o diagnóstico "Aids" é realizado em cerca de 25 sintomas de doenças diferentes...Hoje, se um paciente apresenta um destes sintomas juntamente com traços de HIV em seu sangue os médicos dizem que o mesmo "tem" Aids. Duesberg assinala a incrível potência atribuída a este único vírus, o HIV.
DeMeo afirma que historicamente as hipóteses de origens virais de inúmeras doenças não tem sido capazes de desenvolver cura ou avanço para os tratamentos. Isto é particularmente verdadeiro para o câncer e outras doenças degenerativas relacionadas ao sistema imunológico. As verbas para pesquisas de vírus haviam diminuido muito nos últimos anos e a Aids trouxe vida nova aos investimentos em pesquisas de vírus e vacinas. Um grande negócio!
No início deste artigo afirmei que já em 1985 acreditava que a Aids fosse devido a um estilo de vida autodestrutivo em termos de uma alimentação equivocada e atitudes autodestrutivas. Quando queremos curar uma doença temos primeiro que identificar a causa para então removê-la e subsequentemente tomarmos outras medidas para ajudar o organismo a se recuperar. No apêndice de seu livro Saharasia, DeMeo coloca de forma extremamente clara o por quê da Aids, antes questionando se os sintomas apresentados pelos indivíduos pertencentes aos grupos de risco são produto da exposição ao HIV ou se são o produto de doenças infecciosas oportunistas bem conhecidas que florescem em indivíduos cujo comportamento, estilo de vida, má nutrição e uso de medicamentos enfraqueceram seus organismos seriamente, levando-os a tornarem-se excepcionalmente vulneráveis e expoliados.
A seguir DeMeo afirma que os homossexuais e bissexuais promíscuos permanecem sendo o maior grupo de risco da Aids. Epidemias menores de doenças sexualmente transmissíveis incluindo sífilis, gonorréia e herpes assim como também hepatite tem ocorrido nas comunidades gays dos EUA. Infecções dos intestinos e bexiga relacionadas a contaminações são comuns. Exposição crônica a materiais infectados e microorganismos e correspondentes taxas de uso de antibióticos podem ser parte integral do estilo de vida gay onde dezenas de contatos sexuais ocorrem por semana, até por dia, realizando um grande desgaste à saúde e ao sistema imunológico. Mesmo antes da Aids, as casas de banho, a vida sexual promíscua dos gays que mais e mais "se assumiam" publicamente tornaram-se um pesadelo para a saúde pública. Este "estilo de vida" inclue o concomitante e abundante uso de várias drogas imunodepressoras legais e ilegais. Pesquisas demonstraram o abundante uso de cocaina, anfetaminas, maconha, álcool, estimulantes sexuais, afrodisíacos, nitritos amyl e butyl frequentemente ingeridos em várias misturas. Com todos estes fatores combinados pode-se prontamente perceber como um sistema imunológico danificado pode levar à doença. Particularmente o Sarcoma de Kaposi tem sido identificado como um fator resultante da exposição aos nitritos mesmo antes da era da Aids. Esta droga em particular é um relaxante do esfíncter anal que torna possível se tolerar a inserção de um pênis completamente ereto ou mesmo o punho de um homem no ânus. Estas agressões repetidas levam à ruptura dos tecidos do reto e mesmo a fístulas, tudo levando ao desarranjo do sistema imunológico. Além disto tudo, a injeção de drogas e estilo de vida que inclue freqüentemente a desnutrição e a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea são também destruidoras do sistema imunológico. Geralmente, as experiências de vida de tais pessoas viciadas e pobres negligenciam a saúde pessoal e a higiene, sendo a injeção de substâncias estranhas na corrente sanguínea um lugar comum no dia a dia.
Estas pessoas são tratadas por médicos que não se posicionam de forma crítica à propaganda dos laboratórios farmacêuticos. Há, por exemplo, um grande número de indivíduos soro-positivos ao HIV que por diversos anos permaneceram completamente livres de quaisquer sintomas de Aids ou de qualquer outra doença significativa. Quando tratados com medicamentos tais quais o AZT, no entanto, estas pessoas adoecem e morrem de uma doença "desgastante". Então, DeMeo questiona, como também eu se estas mortes são devidas à infecção pelo HIV ou devido ao tóxico AZT? Segundo a história há muitos exemplos onde os médicos erradamente atribuiram a micróbios várias doenças que de fato eram produto de seus medicamentos tóxicos. A epidemia japonesa Smon terminou abruptamente quando o medicamento tóxico anti diarréico clioquinol foi retirado. A "Neurosífilis" desapareceu após médicos haverem cessado tratamentos prolongados com mercúrio e arsênico em favor da penicilina. Ambos eram considerados como causados por um microorganismo assim como a pelagra que mais tarde foi provado ser uma deficiência vitamínica. A respeito do AZT, o tratamento favorito da Aids, DeMeo afirma que esta é uma droga banida dos experimentos de tratamento de câncer retirada do uso público devido a efeitos colaterais tóxicos. De fato, afirma DeMeo, o AZT é uma droga que afeta a cadeia do DNA suprimindo funções do sistema imunológico e produzindo os mesmos sintomas atribuidos ao HIV! De acordo com Duesberg, aqueles tratados com AZT raramente sobrevivem mais do que alguns anos e os poucos estudos controlados do AZT realizados na Europa mostram que a droga por si produz sintomas idênticos aos da Aids e matam pessoas em altas percentagens de modo que ninguém sabe com certeza se os milhares de pacientes soro positivos de HIV que tomaram a droga e morreram, morreram devido à Aids induzida pelo HIV ou devido a envenenamento pelo AZT.
Em termos de prevenção, DeMeo, a meu ver, aponta corretamente que os advogados dos programas de distribuição de camisinhas não possuem evidência científica para apoiar os objetivos de sua engenharia social. Estudos sobre a segurança e eficácia das camisinhas imediatamente sugerem a incapacidade destas de impedir a passagem de partículas de tamanho equivalente a um vírus.. Dada a ausência de evidência ligando o HIV à Aids e à geralmente descuidada visão de controle sobre o que acontece com os usuários da camisinha, imediatamente fico a pensar sobre os interesses reais que existem por trás destes programas de divulgação do uso destes preservativos.
O assunto me é muito interessante, não o esgotei neste texto e aqueles interessados em mais detalhes podem procurar fazer contato comigo através deste jornal, ou através de meu E-mail linpires@iis.com.br. 

AIDS SEM O HIV

Por: Dr. Robert Root-BernsteinTradução : Mário Quilici

Casos de AIDS sem a presença do HIV não são novidade . Eles são informados  na literatura médicadesde o ano de 1986. Esses casos são pesquisados desde 1986 em pessoas não infectadas por longos períodos (6 meses a vários anos ) e utilizam-se os exames ELISA, Western Blot  e PCR, paradeterminar a presença ou ausência do HIV. Os pacientes desenvolveram baixas contagens decélulas CD4, o Sarcoma de Kaposi, Candidíase disseminada, Tuberculose disseminada, trombocitopenia, e outras infecções oportunistas (Root-Bernstein, 1990, Pers . Biol. Med., 33:480).Também podem ser observados casos que estão, de acordo com a definição de AIDS dada pelo CDC de Atlanta, na literatura médica desde 1872, ou seja,   bem antes que as autoridades assumissem  que o HIV estava  por ai. (Huminer et al., 1987, Rotação . de Inf. Dis., 9:1102).
número de casos de AIDS sem a presença do HIV  é significativo . A partir de 1989, o CDC informou que  5% de todos os casos norte-americanos de AIDS e que  tinham sido testados paraHIV, apresentaram resultados negativos . Nenhuma estatística   sobre o assunto foi informada peloCDC depois de  1989.  
existência de casos de AIDS sem a presença do HIV é a prova de que esse vírus , se existir , nãoé a causa da AIDS ,   ou seja, não pode ser a causa da imunodeficiência adquirida. Podemos atépensar que o HIV tenha algum papel nessa história de AIDS , mas ,  o   HIV não é o agente de imunossupressão   primária na   AIDS .
Se os  agentes imunossupressivos  podem causar AIDS em pessoas que não são portadoras de HIV,eles também podem causar a AIDS em pessoas infectadas pelo HIV. Essencialmente todos ospacientes de AIDS são pessoas que sofrem de vários comportamentos de risco paraimunossupressão, e que podem atuar simultaneamente. O reconhecimento público dos casos deAIDS sem o HIV,   torna insustentável a possibilidade de não considerarmos a idéia de que estesagentes (sejam eles quais forem),    são suficientes para causar a AIDS . É improvável que um vírusnovo , previamente desconhecido ,  esteja relacionado aos casos de   AIDS sem o HIV. Dada agrande quantidade de trabalhos feitos com o HIV durante os últimos anos , a possibilidade de que umnovo vírus linfotrópico  relacionado à AIDS tenha sido negligenciado por quase todos os  laboratórios do mundo , é nula . Essa  é uma hipótese remota . É mais provável que muitos daquelescasos de AIDS livres do  HIV sejam devidos a causas desconhecidas de  imunossupressão   que nãoforam devidamente consideradas pelos investigadores . *  
* O  Dr. Robert Root-Bernstein, é um dos cientistas médicos que fazem parte do grupo que propõe uma revisão da hipótese de que o HIV seja a causa da AIDS Quando este artigo foi  escrito , o Dr. Root-Bernstein ainda acreditava que seus colegas cientistas não poderiam ter cometido um erro(inventado) tão grande quando apontaram o vírus HIV como causa da AIDS Posteriormente emseu livro ele começa mostrar as impossibilidades existentes na afirmação de que o HIV é a causada AIDS . Há, nessa edição de Psipoint, alguns comentários sobre livro do Dr. Robert Root-Bernstein.
Fonte : Rethinking AIDS Agosto de  1992

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