800 KILOMETROS DE SUBTERRANEOS MAIAS







800 KILOMETROS DE SUBTERRANEOS MAIAS
O Coronel Percy Fawcett desapareceu, segundo se acredita, lá pelas imediações da Serra do Roncador, Mato Grosso, onde até os dias atuais os chamados Discos Voadores têm um notável ponto de atividades. Essa serra, diga-se de passagem, tem este estranho nome pelo fato de as pedras "roncarem" - existem algumas tribos de índios dotados de pele branca e também portadores de feições não condizentes com os padrões tradicionais. Por outro lado, essas regiões malditas, e portanto tabus, onde precisamente se situam tais pirâmides e outros bizarros monumentos, já sabemos que os radares de penetração subterrânea descobriram uma vasta rede de profundos túneis e galerias que atingem cerca de 800 quilômetros de extensão! Por todo o planeta acham-se espalhados os enigmáticos vestígios de uma adiantada cultura que foi transmitida às perdidas civilizações, não se sabe exatamente por quem. hoje supostamente atribuídas aos Maias, Aztecas, Toltecas e muitas outras raças -. Contudo, tal hipótese carece de consistência, uma vez que os Maias simplesmente desapareceram da face da Terra, jamais tendo sido encontrados quaisquer vestígios da sua avançada cultura. Na verdade, e conforme já está sendo provado, TODO o Continente da América do Sul, como também a América Central, são percorridos por essas galerias numa extensão incalculável e assombrosa. Essa gigantesco trabalho, obviamente fruto de uma civilização muito mais antiga e desconhecida, necessitou sem dúvida alguma de uma tecnologia extraordinária e talvez ainda hoje não disponível! Relembremos que somente sob o complexo de Tikal - atribuído aos Maias e situado na Guatemala - são comprovadamente 800 quilômetros de uma fantástica rede subterrânea que por sinal atravessa o país de um extremo ao outro!

A linguagem dos cordões
Gonzáles de la rosa, que viveu muito tempo no Peru, refere-se as declarações do quipocamaio (interprete dos quipós incas) Catari, que, tendo se retirado para Cochabamba no século XVI, traduziu para os jesuítas a linguagem dos enigmáticos cordões com nós.
O manuscrito da tradução foi entregue por volta de 1625 pelo cônego de Chuquisaca(Sucre), Bartolomé Cervantes, ao jesuíta A. Oliva. A partir de então, o documento manteve-se secreto – na Biblioteca do Vaticano- , mas o essencial do seu conteúdo é conhecido.
Eis em resumo a tradução do velho Catari comentada por Gonzales dela Rosa.
“(O nome primitivo de Tiahuanaco era Chucara. A cidade era inteiramente subterrânea e o que existia na superfície era apenas a estância de corte de pedras e a aldeia dos operários.
A cidade subterrânea seria a chave de uma espantosa civilização que remonta aos tempos mais recuados.
Tinha-se acesso a cidade por várias entradas que foram vistas pelo grande naturalista francês Alcide d’Orbigny e pelos viajantes Tschudi, Castelnau e Squier, os quais falam em galerias sóbrias e fétidas que desembocam na praça de Tiahuanaco.
Essa cidade subterrânea fora edificada para permitir que os habitantes ali encontrassem uma temperatura mais agradável, o que prova bem que a altitude nunca variou. Perto do lago Titicaca existia um palácio de que não restam vestígios, pois sua construção deve remontar, segundo os textos, á época “”da criação do mundo””
O primeiro senhor de Chucara, quer dizer Casa do Sol, chamava-se Huyustus; ele dividira o globo em vários reinos. Os últimos habitantes de Chucara não foram os Aimaras mas os Quéchas.
Em Tiahuanaco, os mortos eram enterrados deitados. Nas ilhas do lago vivia uma raça branca e barbuda.




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