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A Primeira Guerra Mundial vista pelos Illuminati

Visto exteriormente, o mundo encontrava-se em paz no início do século XX. Mas isso era só na aparência, pois já há muito tempo, se preparava secretamente um banho de sangue que o mundo não iria esquecer tão cedo.
Os Illuminati sabiam que para encaminhar bem seu plano, visando a uma Nova Ordem Mundial, devastações e crueldades seriam necessárias, e não se pouparia nenhuma nação.
A maior parte dos historiadores está de acordo quanto ao fato de que a causa da guerra não passou de uma simples diferença entre a Áustria e a Sérvia. O assassinato do arquiduque Franz Ferdinand, que deveria suceder ao trono da Áustria, e de sua esposa Sophia, executado pelos sérvios da sociedade secreta oculta "Mão Negra" em Sarajevo, desencadeou a Primeira Guerra Mundial. Os poderes invisíveis usaram esse atentado para realizar a guerra mundial que Albert Pike havia anunciado há mais de 40 anos.
Conhecemos, no conjunto, o desenrolar das batalhas, não vou examinar pois o que se passou no lado da Rússia. Se bem que a Rússia possuía o maior exército do mundo, ela possuía um equipamento de miséria para fazer face a um grande conflito. Antes de estourar a guerra de 1914, a coroa britânica tinha assegurado à Rússia seu auxílio total e de seu sustento militar em caso de guerra. No início da guerra, essa assistência se encontrava reduzida a 10% dos auxílios dados antes da guerra. É evidente que os detentores dos monopólios do dinheiro, em perfeito acordo com o plano descrito por Pike, queriam mergulhar a Rússia numa situação muito perigosa. Ao mesmo tempo, enquanto milhões de russos já haviam tombado nas batalhas, os agentes de Rothschild tinham realizado um bom trabalho, acentuando a situação já desastrosa dos russos. A filosofia dos Illuminati se alimenta da miséria e da insegurança, e seus esforços foram recompensados; a cena estava aberta para uma revolução que deveria acontecer após a derrota sofrida pelos alemães.
A revolução estourou em fevereiro de 1917, o czar foi destronado, e o príncipe Georgi Luwow se encarregou dos negócios de Estado num governo provisório que não teve êxito, portanto, não impedindo que o país afundasse na decadência [59]. Gostaria, presentemente, de retomar o capítulo: "A revolução bolchevista e seus segredos" no momento em que Trotski e seus rebeldes deixaram Nova Iorque no S. S. Kristianiafjord com US$20 milhões em ouro.
O vapor fretado por Jacob Schiff foi retido em 3 de abril de 1917 pelas autoridades canadenses em Halifax, na Nova Escócia. Podia-se acreditar que o plano dos Illuminati estava condenado ao fracasso.
Mas Jacob Schiff usou de sua influência e a de seus amigos entre os Illuminati no governo americano e na Inglaterra tão bem que a viagem pôde retomar seu rumo pouco depois.
Chegando à Europa, Trotski foi diretamente para a Suíça, para lá encontrar Lênin, Stálin, Kagonowitsch e Lirwinow, a fim de regulamentar os detalhes de sua estratégia.
É interessante notar aqui que os representantes eminentes e os agentes de todas as nações participantes da guerra podiam encontrar-se abertamente num país neutro, a Suíça. A Suíça existe, na sua forma atual, desde 1815, ano do congresso de Viena, quando lhe haviam assegurado uma neutralidade permanente.
Um acaso? Ou então um lugar tão seguro e tão pequeno, no centro da Europa, que se presta perfeitamente para os planos daqueles que vivem da guerra?
Os conspiradores viram-se então obrigados a resolver o seguinte problema: como dirigir-se da Suíça para a Rússia com os rebeldes e seus armamentos? A solução foi dada pelo agente dos Rothschild, dirigente da polícia secreta alemã: Max Warburg. Ele amontoou-os todos num vagão de estrada de ferro lacrado e encarregou-se de sua travessia até a fronteira russa. Quando o trem parou pela primeira vez na Alemanha, dois oficiais alemães subiram no trem para escoltá-los. Eles haviam recebido ordem do general Erich Ludendorf.
Max Warburg era irmão de Paul Warburg, primeiro presidente do Federal Reserve Bank.
Em julho de 1917, o complô sustentado pelos banqueiros internacionais sofreu um início de revés de fortuna. Lênin teve de fugir com alguns outros para a Finlândia. Em compensação, em novembro de 1917, seus esforços foram definitivamente coroados de sucessos.
Se tomarmos em consideração o sustento financeiro que se juntou à formação recebida em Nova Iorque, não há do que espantar-se. Por ocasião da sangrenta guerra civil que sucedeu à revolução bolchevista, Lênin era o chefe incontestável das atividades políticas, e Trotski foi encarregado da parte militar da organização, que era, de fato, o "Exército Vermelho".
Esse nome do "Exército Vermelho" não é um nome dado sem razão ou encontrado por acaso. o "Exército Vermelho" bolchevista sob a direção de Trotski era o instrumento mortal dos banqueiros internacionais, eles mesmos sob o domínio dos Rothschild (tradução literal desse nome: escudo vermelho). Que esse exército usasse o emblema ou o escudo vermelho não poderia ser mais que adequado. Entretanto, e isso tornou-se um fato histórico, a maioria dos rebeldes sob o comando de Lênin era judia. O Times escreveu também em 24 de março de 1919: "uma das características mais interessantes do movimento bolchevista é a alta porcentagem de elementos não-russos na equipe dirigente. Sobre mais ou menos trinta comissários ou dirigentes que formam o aparelho central bolchevista 75% pelo menos são judeus".
Segundo os escritos do general A. Nechvolodov, os serviços secretos franceses verificaram que Jacob Schiff havia dado diretamente outros US$12 milhões aos revolucionários russos. Esse general cita como outros financiadores da revolução bolchevista: Felix Warburg, Otto Khan, Mortimer Schiff, Jerome H. Hannauer, Max Breitung nos Estados Unidos e Max Warburg, Olaf Aschburg e Jivtovsky na Europa.
O embaixador do império russo nos Estados Unidos, Bakhmetiev, explica que, após a vitória bolchevista, 600 milhões de rubros em ouro foram transferidos da Rússia para o Khun Loeb Bank em Nova Iorque entre 1918 e 1922.
O livro Der Plombierte Zug (O trem blindado), de Michael Pearson, prova que - segundo os dados do Ministério das Relações Exteriores - até 5 de fevereiro de 1918, os alemães puseram 40.580.997 marcos alemães à disposição para a propaganda na Rússia e para "fins particulares". No mesmo documento, é dito que o tesouro alemão havia liberado cerca de 15 milhões de marcos para a Rússia no dia seguinte ao da tomada do poder por Lênin.
O massacre sangrento sofrido por milhões de russos e a escravidão de milhões de outros seres humanos não interessou nem um pouco aos banqueiros internacionais, que só tinham uma finalidade em mente: o domínio do mundo [60].























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