III – Uma das finalidades desse estudo é firmar e confirmar o princípio fundamental – landmark, rule, old charge, norma ou diretriz sejam como quiserem denomina-lo – talvez único em que não há divergência no seio da maçonaria autentica e tradicional: a fé num Deus pessoal, Principio E Fim de todas as coisas, Criador do céu e da terra. E, em conseqüência, ajudar a fazer com que seus aderentes tomem disto mais consciência e evitem usar a expressão G.A.D.U apenas como uma etiqueta, sem nenhum conteúdo e que se pode facilmente, esvaziar. Para isto fazer com que este G.A.D.U seja, para cada um deles e de nós, um DEUS VIVO e não um DEUS MORTO. Que este perigo existe, e existe na atualidade, não há dúvida. Se não, a Conferencia Episcopal Alemã, depois de “conversações oficiais, durante os anos de 1974 a 1980, por incumbência da mesma e das Grandes Lojas Unidas da Alemanha, não teria chegado a seguinte conclusão. “IV-4 – O conceito de Deus dos maçons livres. No centro dos rituais se acha o
Rodrigo Veronezi Garcia é Blogueiro e pesquisa sobre Mitologia, Religião, História, Arqueologia, Ciências Ocultas, Sociedades Secretas, Segredos Militares, Geo Politica, Parapsicologia, Ufologia.