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HERCÓLUBUS O DÉCIMO SEGUNDO PLANETA (Zecharia Sitchin)

















































DIREITA: Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki. 
----Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.

A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.

Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.

Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.



Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.





Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.

Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.



O Buraco de Saddam

Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.

O Céu do Hemisfério Sul

A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.

Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.
Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.

Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".



A Evidência Astronômica

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.

O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.





MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.

FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET









A Evidência Tecnológica

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.



A Evidência Documental

O registro histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.



A Evidência Genética

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus







FONTE
Giants Upon the Earth - por Jason Martell, ANCIENT-X - Planet X: Past and Present - ANCIENT-X - Zecharia Sitchin - ANCIENT-X










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Fim dos Tempos; uma era em que a perversidade humana atingirá seu ápice.
" Se o cataclismo que é aguardado demorasse muito os seres humanos destruir-se-íam entre si de forma horripilante. Indiscutivelmente, à medida que o tempo passa, o Ego complica-se cada vez mais e mais.
O Ego, complicado, torna-se terrivelmente maligno. A humanidade terrestre já fracassou espantosamente e tornar-se-á cada vez mais e mais perversa.

A Mitologia assírio-babilônica


I. Visão geral (incluindo a história regional)

II. Então, essas são apenas como as divindades sumérias certo?

III. Quem eram os deuses e heróis dos babilônios?

A. Os deuses mais velhos

B. Os Anunnaki jovens e Igigi

C. Os deuses ctônico

D. Os heróis e monstros

IV. E o Submundo e o Céu e tudo o que?

V. Ei! Eu li que Cthulhu é realmente um deus sumério ou babilônico, como é que ele não está lá sob Kutu?
VI. Assim, em AD & D, Tiamat é esse o mal de cabeça de dragão de cinco anos, mas tenho-a do Enuma Elish, certo? E sobre o seu homólogo, Bahamut?

VII. Ouvi dizer que existem paralelos na literatura bíblica da Babilônia. Quais são eles afinal?

VIII. De onde você tirou essa informação e onde posso encontrar mais?

I. Visão geral (incluindo a história regional)

Primeiramente, algumas definições: Mesopotâmia, em geral, refere-se à área do rios Tigre e Eufrates. Assíria, foi a porção norte da Mesopotâmia, que a capital era Assur (até 883 aC, quando ele foi transferido para Calá / Nimrud) e cujo alcance incluiu a grande cidade de Nínive (Ninua). Suméria refere-se à região do delta do Sul, cuja principal cidades incluídas Ur, Uruk e Eridu. Akkad era uma região ao norte da Suméria, que incluiu a área ao redor de Bagdá moderna, bem como os sítios arqueológicos da Babilônia, Kish e Nippur.

A organização política da região era basicamente um conjunto de cidades-estados. Sargão de Agade (2371-16 aC), uniu as regiões da Suméria e Acad. Seus descendentes acabou perdendo o controle do império, devido a pressões dos hurritas, hititas e outros invasores, para não mencionar as pressões internas. Na Suméria sul novamente conquistado ascendência, dominado pelo Estado Ur-cidade. Suméria, em seguida, entrou em colapso com os amorreus por volta de 2000 aC. Eles criaram muitas sub-reinos, incluindo a Assíria e da Babilônia.

Assíria alcançou um breve período de dominação sob Shamshi-Adad (1813-1781 aC), mas foi logo substituído por Babilônia sob Hamurabi (Hamurabi) (1792-1750 aC) que estabeleceu que uma vez foram pensados para ser os primeiros códigos de leis escritas (mais recente descobertas incluem códigos de leis de um casal séculos antes de Hamurabi). A primeira dinastia da Babilônia havia começado em 1894 aC, coincidindo com o período do Velho Babyonian da literatura. Ele entrou em colapso em 1595 aC, quando os hititas demitiu seu capital de mesmo nome.

Assíria havia sido tomada pelos Mitanni (um reino hurrita falando), mas estabeleceu a sua independência em meados do século 14 aC. Sob Tukulti-Ninurta I Assíria dominava o Crescente Fértil inteiro no final do século 13. Na época de Tiglate-Pileser I, cerca de um século mais tarde tinha dirigido mais a atenção está voltada para o oeste do Levante, no Ocidente e perdeu o controle da Babilônia e do sul. Lentamente, a Assíria começou a expandir novamente, atingindo seu ápice entre 750 e 650 aC sob os governantes Tiglate-Pileser III, Sargão II, Senaqueribe e Ashuribanipal (668-627 aC). O império ruiu dos invasores com a queda de Nínive Nabopalasar da Babilônia em 612 aC eo império morrendo em 605 aC.

Enquanto isso, a Babilônia tinha sido reafirmar-se. Nabopalasar tinha começado a dinastia caldéia durante seu governo a partir de 625 aC. Este período é também conhecido como o período Neo-Babilônico, embora esse termo também descreve a linguagem da época. Sob o filho Nabopalasar Nabucodonosor II, Babylon expandiu para o oeste, tendo Jerusalém em 586 aC. Babilônia caiu em meados dos anos 540 a Ciro, o persa, cujo império durou até 300 atrasados aC, quando Alexandre da Macedônia estabeleceu o seu império e rebatizou a área "Mesopotâmia". (Veja também Shawn Bayern de História da Babilônia )

II. Então, esses caras eram apenas como o direito Deidades sumérios?

Bem, alguns deles eram em sua maioria, como as deidades sumérias, mas como você poderia esperar, eles têm suas próprias torções e diferenças. Em geral, as relações se por:
        nome sumério Nome babilônico

        Um Anu
        Ki / Ninhursag Aruru , Mammi
        Enlil Ellil
        Enki Ea
        Nanna Sin
        Inanna Ishtar
        Utu Shamash
        Ninlil Mullitu, Mylitta

Este não é um corte seco e relação. e babilônico nomes sumérios aparece no documento da Babilônia mesmo, por vezes referindo-se à mesma entidade. Além disso, existem numerosas variações locais desses nomes divindades que, na próxima seção, como "opcional" nomes aparecem entre parênteses após o nome mais prevalente.

III. Quem eram os deuses e os heróis dos babilônios, então?

A. O mais velho (genealogicamente) Deuses:

Apsu

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Tablet I"

Ele é o oceano subterrâneo, o progenitor dos céus ( Anshar ) ea terra ( Kishar ) e pai de Lahmu e Lahamu . Ele não conseguia sufocar o barulho deles ou de seus filhos, então ele foi conivente com seu vizir Mummu ao silêncio os deuses e permitir que seu companheiro de Tiamat para descansar, depois de Tiamat se rejeitou a idéia. Ea descobriu sobre seus planos, lançou um feitiço do sono sobre ele eo matou.
(Pp. 232-235 Dalley, 318)



Tiamat

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Tábuas I-III"
Ela é caos primitivo, portador dos céus ( Anshar ) ea terra ( Kishar ) e mãe de Lahmu e Lahamu . Tradicionalmente concebido como uma serpente ou dragão de algum tipo, essa idéia não tem qualquer base no Enuma Elish si. Dentro desse trabalho de sua descrição física contém, uma cauda, a coxa, "partes baixas" (que agitar juntos), uma barriga, um úbere, costelas, pescoço, uma cabeça, um crânio, olhos, narinas, boca, lábios e . Ela tem entranhas, um coração, artérias e sangue. O clamor dos deuses mais jovens perturbados, mas ela continuou a conceder-las.

Quando o seu companheiro de Apsu e seu vizir Mummu sugeriu que eles matam os jovens deuses, ela ficou furiosa, então acalmou-se e rejeitou o plano. Seus deuses subserviente inquieto goaded-la em ação depois de Apsu é morto. Eles se prepararam para a guerra contra os outros deuses. Como Mãe Hubur, (o rio subterrâneo, que todas as coisas da moda), ela deu à luz serpentes gigantes com veneno para o sangue, e os dragões camuflada com um esplendor divino ainda com um semblante terrível, para a guerra. Ela reuniu uma serpente com chifres, um mushussu-dragão, um Lahmu-herói, um ugallu demônio, um cão raivoso, um homem-escorpião, umu-demônios, um peixe-homem, um touro-homem, e outras onze debaixo de seu campeão e amante novo, Qingu . Ela deu Qingu a Tábua dos Destinos para facilitar seu comando e ataque.
(Pp. 231-249 Dalley)


"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Comprimidos IV-V"

Marduk veio com seu exército para atacá-la. A estratégia Qingu inicialmente confundiu, e Tiamat tentou encantar-lo, lançando piadas com ele. Ela foi recusada e incitado o único combate com Marduk. Ela continuou a lançar seu encanto e Marduk rendeu a ela, e jogou um vento para ela. Ela tentou engoli-lo e foi desfeita - tiro, distendido, cortado em dois e cortou o coração. Seu crânio esmagado anunciava sua morte, e metade de seu corpo foi utilizado para o teto até o céu. Seus olhos se tornaram as fontes dos rios Tigre e Eufrates.
(Pp. 249-257 Dalley)



Lahmu e Lahamu

'Peludo a um' ou 'enlameada', eles têm três pares de cachos, e estamos nus, exceto por uma faixa tripla. Dalley (p. 324)

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish)>): Tábuas I-III"

Eles foram os primeiros filhos de Tiamat e Apsu . Kappa foi enviado para buscá-los por Anshar , para ajudar a expulsar Marduk em sua luta com Tiamat e se reuniu ao seu lado. Eles atenderam e ajudaram a encontrar um relicário principesco para Marduk. (Dalley pp. 232, 244-249)

Anshar

- 'Céu inteiro "El
e é o pai de Anu eo filho de Tiamat e Apsu . Ele é muitas vezes emparelhado com Kishara , e suas qualidades foram assimiladas com Ashur . Quando Ea soube da planejada guerra Tiamat, Anshar tentou incitá-lo em seu primeiro ataque, mas foi rechaçado. Virou-se para Anu eo enviou em missão de paz para Tiamat, mas voltou Anu vencida. Uma assembléia foi convocada e Marduk saiu na Ea's exortando, prometendo entregar derrotado corpo de Tiamat para os pés Anshar. Exigiu da assembléia a promessa de que seria dado a liderança do panteão depois que ele é vitorioso. Ele tinha Kappa reunir Lahmu , Lahamu , e os outros deuses juntos para enviar Marduk em sua luta e rally-los para seu lado. Quando eles chegam, ajudar a encontrar um santuário principesco para Marduk.


Kishar
- "Terra inteira", Ela é a mãe de Anu eo filho de Tiamat e Apsu .
Anu

- Para o "céu", um céu, deus pai e rei dos deuses. Sumérios Ele é o filho de Anshar e Kishar céu. Ele vive em terceiro. O Eanna em Uruk foi dedicado tanto para ele e consorte. Sua primeira consorte foi Antu. Eles produziram os Anunnaki - os deuses do submundo, e os utukki - os sete demônios. Sua consorte segunda Innina ( Ishtar ). Ele é um deus dos monarcas e não é fácil para as pessoas comuns. Ele é um "Rei dos Igigi". Ele é atribuído o céu como seu domínio em 'Atrahasis'. Sua "kishru's (estrelas cadentes) tem força incrível. Ele tem a habilidade que qualquer coisa que ele põe em palavras, torna-se realidade. Ele é Niudimmud's ( Ea ) do pai.

Quando Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil , ele ligou para um dos deuses para matar Anzu e, assim, aumentar consideravelmente a sua reputação.

Ele deu a Marduk os quatro ventos para jogar. Ele fez um redemoinho e uma onda de cheia e agitada Tiamat de propósito. Quando é retaliação Tiamat para Apsu é a morte "foi descoberta, Anshar o enviou em missão de paz a ela, mas ele retornou sem sucesso. Ele ajuda a formar o relicário principesco para Marduk antes de sua batalha com Tiamat, e dá-lhe o Anu-poder de decretar os destinos, de modo que sua palavra é lei.

Ele chama Dumuzi e Gizzida falar em nome de Adapa.

Ele e Terra pai Sebitti. Ele dá-lhes destino terrível e os poderes e as coloca em Erra comando s ', para ajudar na matança barulhento, as pessoas com mais populoso e animais.

Ele concorda em enviar o Touro do Céu, após Gilgamesh em nome de Ishtar, se ela tem a certeza que o povo de Uruk estão devidamente provisionadas para sete anos. Ele decreta que quer ou Gilgamesh , Enkidu deve morrer pelo assassinato de Humbaba eo Touro dos Céus. Ele envia Kakka para Kurnugi dizer Ereshkigal enviar um mensageiro para receber um presente dele.
(Veja também os sumérios Um e os heteus Anus )

Símbolo: brilho sagrado encimado pela tampa divina chifres.

Sagrado Número: 60
Astrological região: equador celeste
Sagrado animal: o celestial Bull

Antu (m)

- Sumério para "a terra", ela é um gás incolor sendo que foi a primeira consorte de Anu . Eles produziram os Anunnaki - os deuses do submundo, e os utukki - os sete demônios. Ela foi substituída por Isthar ( Inanna ), que às vezes é sua filha.

Aruru (Ninmah, Nintu, Ninhursaga , Belet ili, Mami )

-Ela é a deusa-mãe e foi responsável pela criação do homem com a ajuda de Enlil e Enki . Ela também é chamada de deusa ventre, e parteira dos deuses. Agindo em Ea s aconselhamento e orientação, ela barro misturado com o sangue do deus Geshtu-e , a fim de moldar e nascimento sete homens e sete mulheres. Essas pessoas iria suportar a carga de trabalho dos Igigi. Ela também acrescentou que a criação de Gilgamesh , e, ao Anu comando s ', fez Enkidu em sua imagem Anu por beliscar um pedaço de argila, atirando-o para o deserto, e nascimento lá . Ea chamou para oferecer seu amado Ninurta como aquele que deve caçar Anzu . Ela faz isso. (Veja também o heteu Hannahannas )


Mammetum

- O fabricante ou a mãe do destino.
Nammu

- Uma das "deusas puro", Ea a mãe, em associação com água fresca.
B. Os Anunnaki, Igigi, e os deuses mais jovens

Ellil ( Enlil ) - sumério para "vento / tempestade-deus".

Inicialmente, o líder do panteão, desde então ele renunciou a sua vaga para Anu . slayer Possíveis Enmesharra e vingador de seu pai Anu. Seu papel nesta era upplanted por Marduk pelos babilônios. Ele é um deus-humorado curta, que foi responsável pela grande inundação. Ele é o criador da humanidade. Ele é pensado para favorecer e ajudar aqueles em necessidade. Ele guarda o "comprimidos de destino", que lhe permitem determinar o destino de todas as coisas animadas ou inanimadas. Eles já foi roubado dele por Zu, uma tempestade de aves (um pássaro com algumas qualidades humanas). Eles foram recuperados e Zu enfrentou julgamento por Ellil. Sua consorte é Ninlil , seu ministro-chefe é Nusku . Ele era também o deus da terra e da terra. Ele é um "Rei dos Anunnaki". Ele era o guerreiro conselheiro. Ele eo seu povo receber a terra em 'Atrahasis'. Seu templo é Duranki.

Quando os Igigi se rebelou contra ele, e cercaram sua casa e pediu para Anu. Depois que o homem foi criado em resposta a Igigi de queixas a ele se cansou de seu ruído e lançou diversos desastres em cima deles, depois de cada um, o homem recuperou e, em seguida, ele lançou um novo. Os desastres incluídas doenças, enchentes, secas, e as grandes inundação. Ele designou Humbaba para guardar a floresta de cedro e aterrorizar a humanidade. Ele decretou que Enkidu deve morrer para o assassinato do Touro do Céu e Humbaba. Ele não responde Gilgamesh s fundamento "para restaurar a Enkidu à vida. Encontrou um trono para Etana a regra a partir de Kish. Ele nomeou Anzu como o guardião da sua câmara de banho, mas durante o banho, Anzu roubou-lhe a Tábua dos Destinos, e seu poder-Ellil. Ninurta , com Ea é aconselhar e Belet ili- 's insistência matou Anzu e recuperou a Tablet dos Destinos. (Veja também o heteu Ellil )
Símbolo: Sete pequenos círculos representam as Plêiades.


Sagrado Número: 50

Região Astrológica: ao norte de "o caminho de Anu", ou seja. 12 graus ao norte do equador.

Ea ( Enki , Nudimmud)

- Deus das águas. Ele está encarregado do parafuso que impede o mar. Ele sabe tudo. Ele é o "Senhor da Sabedoria" e "Senhor dos Encantamentos". Quando ele fala, de uma coisa, ela será feita. Ele é o filho de Anu , mas às vezes ele é o filho de Anshar . Dumkina é o seu consorte. Ele criou Zaltu como um complemento à Ishtar . Ele descobriu a trama de Apsu e Mummu , colocou Apsu sob um feitiço do sono, e matou-o e coloque Mummu em um daze, o amarraram eo matou. Ele, então, nomeou seu trimestres Apsu, o oceano subterrâneo que suporta o mundo. Ele e Damkina produzidos Bel e Marduk . (Bel é provável que seja um outro nome para Marduk.)

Ele aprendeu que Tiamat estava planejando uma guerra de vingança contra os deuses. Seu pai Anshar tenta instigá-lo a fazer o primeiro ataque contra Tiamat, mas Ea rebate ele. Quando é missão de paz Anu falha, ele insiste Marduk em ação.

Ele sugere o método de criar o homem, em resposta à sobrecarga de trabalho dos Igigi. Como Patrono da humanidade, ele é o instrutor de todas as artes, a escrita, construção, agricultura, e da magia. Ele aconselha a humanidade quando os outros deuses que lhes fazer mal. Ele concedeu a Adapa conhecimento, para ensinar a humanidade. Quando Adapa usou este conhecimento para quebrar a asa do Vento Sul, ele amaldiçoou e lhe disse para se queixar de Dumuzi e Gizzida s ausência "de Anu. Enquanto no tribunal de Anu, ele aconselha Adapa a não comer o pão da vida eterna (para que ele não perder a sua vida na terra). Ele se recusa a inundar a humanidade por Ellil . Eventualmente, ele adere, mas só depois de aconselhar Atrahasis para construir um barco em que ao tempo do dilúvio.

Ele diz a Nergal para permitir Enkidu é espírito "para visitar com Gilgamesh . Quando Ea é informado de Ishtar de prisão é o Submundo, ele cria "Sua aparência é brilhante 'para ficar em Ereshkigal 's portão e maduro o humor dela e ter-lhe fazer um juramento por grandes deuses. Ele instrui Nergal sobre como construir o trono de presente para Ereshkigal, e esconde-o com água de nascente para escondê-lo de Namtar depois que ele voltou do submundo.

Quando Anu e os deuses não conseguiu localizar um voluntário para matar Anzu , ele disse à Igiggi que ele iria escolher um. Ele instrui Belet-ili / Mami para enviar Ninurta para matar Anzu e, através Sharur Ninurta aconselha sobre como derrotar a criatura. (Veja também os cananeus Heyan aka Kothar-u-Khasis e os heteus Ayas )


Símbolo: Carneiro de cabeça, peixe-cabra (uma cabeça de cabra sobre o corpo de um peixe)
Sagrado Número: 40

Astrological região: 12 graus sul no céu (inclui Peixes e Aquário)

Mummu


- O deus artesão. Ele é inerente à Ea e Apsu s vizir. Ele gosta muito de Apsu e conspira com ele para dispersar os jovens deuses quando perturbar Tiamat , mesmo depois de Tiamat rejeita o plano. Ea descobriu sobre seu plano, enspelled ele e amarrou.
Qingu (acima de ortografia - Kingu)

- Tiamat é líder de batalha "e segundo marido / amante depois de Apsu . Ele é promovido e valorizado para uma posição de liderança entre as fileiras. Tiamat coloca a Tábua dos Destinos em sua posse, dando-lhe o Anu -poder, de tal forma que sua palavra é lei e afeta a realidade. Ele dá o seu fogo-quenching respiração exército e veneno paralisante. Sua estratégia de batalha inicialmente confunde Marduk . Ele é derrotado por Marduk e contado entre os deuses mortos. Por sua parte na guerra, ele foi feito por Marduk para fornecer o sangue para a criação do homem - tomando o papel que Geshtu eletrônico leva em outras versões da criação da história do homem.


Sin ( Nanna r)

- Deus da lua, filho de Enlil . Ele tem uma barba de lápis-lazúli e monta um touro alado. Sua consorte é Ningal . Ele é o pai de Shamash . Ele não responde Gilgamesh s fundamento "para restaurar a Enkidu à vida.
Símbolo: Crescente
Sagrado Número: 30
Esfera de influência: a, calendários, vegetação, fertilidade do gado lua

Ningal

- Consorte do Pecado , a mãe de Shamash
Ishtar (, Irnini Ishhara, Inanna )
Ela é Anu é segunda consorte, filha de Anu e Antum , (às vezes filha de Sin ), e às vezes a irmã de Ereshkigal . Ela é a deusa do amor, da procriação e da guerra. Ela está armado com uma aljava e arco. Seus templos têm prostitutas especiais de ambos os sexos. Ela é muitas vezes acompanhada por um leão, e às vezes monta-lo. O Eanna em Uruk é dedicado tanto a ela e Anu. Como Irnini, ela tem uma parakku (-base trono) para a montanha do cedro.
"A Descida de Ishtar ao Mundo Inferior"
Ela determina que ir para o submundo. Ela ameaçou destruir o portão e ressuscitar os mortos para que eles pudessem comer e superam os vivos a menos que o porteiro abrisse para ela. Ela possui o grande keppu brinquedo (um top chicotadas). Ela é permitido em pelo porteiro, que leva através de sete portas para Ereshkigal s reino '. Por's ritos Ereshkigal, ela é despojado de itens de vestuário como ela passa através de cada uma das portas: a coroa do seu primeiro, depois os brincos dela, então o seu colar, então ela tudditu (alfinetes de peito), então a correia do seu de birthstones, então seu pulso e pulseiras de tornozelo, e, finalmente, seu vestuário. Embora no submundo, criaturas sem envolvido em atos de procriação. Ela foi mantida em Egalgina e trazido por Namtar após ser polvilhado com a água da vida, e depois "Sua aparência é brilhante 'foi amaldiçoado. Ela é levada de volta através das portas, devolveu sua indumentária, e libertado em troca de Dumuzi (Tammuz).

(Imagem do Instituto Oriental na U. Chicago)
"A Epopéia de Gilgamesh"
Ela amou Tammuz na sua juventude, embora ele passa metade do ano no mundo inferior lamentações. Ela amou um leão, um garanhão, um pastor, todos os quais ela exigiu grandes sacrifícios de e abandonado. Adorava Ishullanu, um jardineiro, que ofereceu seus frutos, mas ficou surpreso quando ela revelou-se a ele, então ela o transformou em um sapo.
Depois de Gilgamesh limpa a si mesmo, após a derrota de Humbaba , ela lhe pede para ser seu amante e marido, e oferece-lhe muitos presentes e as homenagens de governantes terrenos e reinos. Ela é rejeitada, tanto por causa de sua natureza divina, e como um amante do justo-tempo. Ishtar pede a Anu para enviar o Touro do Céu para matar Gilgamesh, e ele concorda.

(Veja também o heteu Shaushka e os cananeus Astarte e Anat )

Símbolo: uma estrela de oito ou dezesseis pontas
Sagrado Número: 15
Astrological região: Dibalt (Vênus) ea Bowstar (Sirius)
Sagrado animais: leão, (dragão)

Siduri
- A garçonete, uma manifestação de Ishtar, que mora na beira do mar, além do que é a Terra da Vida, onde Utnapishtim vidas. Ela fala com Gilgamesh . Ela veste um véu.
Shamash (Babbar, Utu )
Shamash é o deus sol, filho de Sin e Ningal . Ele sobe as montanhas com raios fora de seus ombros. Ele entra e sai do submundo através de um conjunto de portas na montanha (saídas do Monte. Mashu, "Gilgamesh IX ii) guardado por escorpião pessoas. Ele viaja tanto a pé como em uma carruagem, puxada por mulas de fogo. Ele defende a verdade ea justiça. Ele é um legislador e informa oráculos. Nergal é um aspecto corrupto de sua natureza.
"Etana"
Em Kish, a águia ea serpente fez um juramento para Shamash de que não ultrapassou os limites de Shamash. A águia quebrou o juramento e comeu os ovos da serpente. Shamash, "cuja rede é tão grande como a terra", disse a serpente como servir a justiça águia. A serpente atraiu a águia com uma carcaça de touro e capturá-lo. A águia pediu para ser poupada ea serpente recusou, dizendo que é castigo Shamash cairia sobre ele, se não cumpri-la. Ele cortou as asas da águia e deixou-a morrer em um buraco. A águia orou para Shamash por misericórdia, e Shamash recusou-se a ajudar pessoalmente, mas enviou Etana para ajudar a águia. Ele concordou em ajudar o problema da infertilidade Etana se Etana ajudaria a águia.

"Epopéia de Gilgamesh"
Ele ama Gilgamesh , odeia o mal e instiga a busca de Gilgamesh contra Humbaba , guiando-o e recebendo orações dele ao longo do caminho. Ele tenta interceder para Ellil em Enkidu s nome, mas não tem êxito. Ele repreende Enkidu para amaldiçoar o assediador ea prostituta do templo para trazê-lo para fora da selva.
Veja também os heteus deus-Sol e os cananeus Shapshu .
Símbolo: disco solar com uma estrela de quatro pontos no interior com os raios vindos de entre os pontos. Um disco alado.
Sagrado Número: 20

Aia
- Shamash é consorte
Kakka
Anshar e Anu s vizir, que é enviado para Kurnugi entregar Ereshkigal a mensagem que Anu pretende entregar um presente para ela através de um de seus mensageiros. Anshar envia-lo de volta até Lahmu e Lahamu para enviar Marduk para sua batalha com Tiamat e reunir-los para seu lado.
Ninlil
Ellil s consorte.
(Ver também a Ninlil suméria .)
Nusku
o deus do fogo e Ellil s vizir.
Gerra (Gibil)
- O deus do fogo, Anunitu ( Antu o filho "). Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .
Ishum ('Hendursanga - sublime' maça)
- Ele é o deus do fogo, e é perito em usar armas. Ele ilumina o caminho diante de Erra e do Sebitti. Ele aconselha Erra contra Marduk atacante ou o seu povo na Babilônia. Quando Erra leva Marduk s lugares, Ishum convence-lo contra a destruição Babilônia, finalmente apaziguar-lhe a promessa de que os outros deuses que se reconhecem como seus servos.
Kalkal
- Ellil s porteiro "em Nippur.
Dumkina
- Ea s amante, mãe de Bel e Marduk (Bel nota é provável que seja mais um título para Marduk).
Nash (Nanshe)
- Uma das "deusas puro", Ea a filha. Seu centro de culto é Sirara perto de Lagash.
Zaltu
- "Briga", criada pela deusa Ea para complementar Ishtar .
Ninurta (compartilha algumas características com Ningrisu)
Chamberlain dos Anunnaki, o deus da guerra, o campeão da terra. Ele é o filho de Ellil e Mami . Ele nasceu em Ekur, o templo Ellil em Ekur. Ele é responsável por cerca de irrigação em pequena escala. Ele tem um arco e flecha, às vezes eles são envenenados. Ele também carrega a maça, Sharur, que pode atuar como um mensageiro entre Ninurta e outros seres (nomeadamente Ea ). Ele pode empacotar o Sete de batalha, que pode gerar furacões.
Amarrou a montanha de pedras em sua fúria, conquistou a Anzu com sua arma e matou o homem-touro no interior do mar. (Dalley p. 204).

Após a Tábua dos Destinos foi roubado, Bêlit-ili , no conselho de Ea, instruiu-o a matar Anzu. Inicialmente, seu ataque era inútil, mas Sharur retransmitida conselhos de Ea para ele, que, quando foi realizado permitiu-lhe matar Anzu em um grande ataque. recuperar a Tábua dos Destinos de Ellil. Ele Nissaba realiza uma cerimônia de purificação sobre ele e ele recebe os novos nomes a seguir e santuários: Duku - "monte santo" em sumério, Hurabtil - um Deus elamita, Shushinak - deus patrono da cidade elamita de Susa , Senhor do Segredo, PABILSAG - deus da cidade antediluviana Larak, Nin-Azu - deus da Eshunna, Ishtaran - deus do Der, Zababa - guerreiro deus de Kish, Lugalbanda - Gilgamesh Lugal-Marada - deus patrono, é pai Marad, Warrior Tishpak - semelhante ao Nin-Azu, guerreiro de Uruk, Senhor da Fronteira-Arrow, Panigara - um deus guerreiro, e Papsukkal - vizir dos grandes deuses.

Ninsun

Conhecida como "o grande vaca selvagem" ea grande rainha, ela é Gilgamesh a mãe de e Lugalbanda 's mate. Ela é sábia, 'sabe tudo' e interpreta os sonhos de Gilgamesh. Ela oferece incenso e bebida para Shamash e questiona sua decisão de enviar Gilgamesh contra Humbaba . Ao fazer isso, ela usa uma tiara na cabeça e um ornamento em seu peito. Ela adota Enkidu antes da missão contra Humbaba.
Marduk

- Filho de Ea e Dumkina . Ele suplanta o babilônico outras divindades para se tornar a figura central de seu panteão. Ele é um "Rei dos Igigi" Muitas vezes ele trabalha e faz perguntas de seu pai. Ele tem cinqüenta nomes, muitas das quais são aqueles de outras divindades cujos atributos ele usurpou. Foi de forma orgulhosa e olhar penetrante, nascido maduro, poderoso e perfeito e superior. Ele tem quatro olhos, quatro ouvidos, e emite fogo de sua boca quando fala. Ele também é dotado de magia.
Anu deu-lhe os quatro ventos para jogar. Quando é missão de paz Anu para Tiamat falhar, Ea insta-lo em ação. Ele vai antes de Anshar ea assembléia divina e declara que ele irá derrotar Tiamat e colocar sua cabeça a seus pés, mas que a assembléia deve prometer que ele deveria ser o único que pode consertá destinos e mais ou menos assumir o papel de líder do panteão. Anshar, Lahamu , Anu e encontrar-lhe um santuário de Anu e infunde-lhe o Anu-poder nas quais, sua palavra destino decretos. Ele é proclamado rei e investido com o cetro do trono, e ao pessoal do escritório. Ele recebe uma arma unfaceable, a inundação de armas. Ele toma um arco e flecha e maça. Ele coloca um raio na frente dele, os marechais seus ventos, faz com que uma rede para cercar Tiamat, enche o corpo com chamas. Ele monta sua tempestade carruagem movida pelo Slayer, impiedoso, Racer, e Flyer, veneno de dentes, corcéis incansável. Ele tinha uma magia nos lábios e uma anti-toxina em suas mãos. Ele liderou os deuses para a batalha. (P.251-252 Dalley)

Qingu da estratégia "confundiu-lo. Tiamat tentou encantar wheedled ele e para ele. Marduk censuras, chamando-lhe para fora para um combate. Ela perde a paciência e eles lutam. Ele solta suas armas para ela, seu corpo distendido com ventos, atirou em sua barriga com uma seta, dividido-a em dois e cortou o seu coração. Ele derrota o resto de suas forças e recupera a Tábua dos Destinos.

Ele esmagou o crânio de Tiamat para anunciar a sua morte e fez metade do seu corpo o telhado do céu. Ele nivelou Apsu, mediu e estabeleceu numerosos santuários para muitos dos deuses. Ele montou estandes para os deuses, os céus construídos e regulados do ano, dando Shamash algum domínio sobre o mês eo ano. Ele fez os rios Tigre e Eufrates, a partir dos olhos de Tiamat e fez montes dela úberes. Ele quebrou as armas do exército do Tiamat e colocar as imagens deles às portas do mundo subterrâneo. Ele montou seu templo em Esharra eo seu trono na Babilônia. Os deuses honrado como rei. Ele colocou sangue e ossos juntos, como e feito o homem primitivo a suportar o trabalho dos deuses, como no Atrahasis. Para a parte Qingu na guerra, ele foi feito para fornecer o sangue para a criação do homem. Ele dividiu os Anunnaki e colocou 300 para guardar o céu, e seiscentos habitam no céu e na terra. Ele tinha-lhes criar Babilônia construção do templo e um zigurate Esagalia alta. Anshar deu-lhe muitos nomes novos: 1. Asarluhi, 2. Marduk, 3. O Filho, A Majestade dos Deuses, 4. MARUKKA, 5. Mershakushu, 6. Lugal-dimmer ankia (Rei do céu e da terra), 7. Bel, 8. Nari-Lugal-dimmer ankia, 9. Asarluhi, 10. Namtila, 11. NAMRU, 12. "Asare, 13. Asar-Alim, 14. Asar-Nuna-Alim, 15. Tutu, 16. Zi ukkina, 17. Ziku, 18. Agaku, 19. Shazu, 20. Zisi, 21. Suhrim, 22. Suhgurim, 23. Zahrim, 24. Zahgurim, 25. Enbilulu, 26. Epadun, 27. Gugal, 28. Hegal, 29. Sirsir, 30. Malah, 31. Gil, 32. Gilima, 33. Agilima, 34. Zulum, 35. Mummu, 36. Zulum-ummu, 37. Gizh-Numun AB-, 38. Lugal-ab dubur, 39. Pagal Guena, 40. Lugal Durmah, 41 Aranuna., 42. Dumu-Duku, 43. Lugal-Duku, 44. Lugal shuanna, 45. Iruga, 46. Irqingu, 47. Kinma, 48. Kinma, 49. E sizkur, 50. Addu, 51. Asharu, 52. Neberu, 53. Enkukur. Ele torna-se um legislador e juiz empresa que, quando irritado não é inescapável.

Mais tarde, ele se torna um tanto negligente e Erra desafia-lo, se preparando para atacar o seu povo na Babilônia. Ele responde ao desafio, dizendo que ele já matou a maioria das pessoas no dilúvio, e não faria isso novamente. Ele também afirma que ninguém poderia estar no controle das coisas, se ele desceu do seu trono para trabalhar até uma inundação, a Erra voluntários que para executar as coisas a partir do trono de


Marduk.

Bel (cananeu Baal )

Mais inteligente do inteligente e sábio dos deuses, ele é o filho de Ea e Dumkina . Esse nome (que significa "senhor") é mais provável referindo-se a Marduk .

Ashur (Um senhor, Arusar, um shar, Assur)

deus da Assíria e da guerra. Ele é um "Rei dos Igigi"
Símbolo: disco alado envolvendo parte superior do corpo, enquanto ele atira uma flecha.

Shullat
- Shamash s servo ".

Papsukkal

- Vizir dos grandes deuses, filho de Sin . Apesar de Ishtar foi o Submundo, ele se tornou sombrio e Sin informado e Ea desta situação.
Hanish


- O servo do deus do tempo.
Adad (os cananeus Hadad , o sumério Ishkur , o Hurrian Teshub , os cananeus / egípcio Resheph , Rimom)
uma tempestade deus Anu é filho ". Ele tem um raio na mão direita e um machado na mão esquerda. Ele é parcialmente responsável pela inundação. Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .


Sagrado Número: 6
Sagrado animal: Bull
Shara
- Anu e Ishtar o filho. Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .
Nin-ildu
- O carpinteiro deus. Ele carrega o machado pura do sol.
Gushkin banda-
- Criador de Deus e do homem, Deus ourives.
Nin-AGAL

- Patrono senhor braço-forte "deus dos ferreiros. Ele mastiga cobre e faz ferramentas.
C. Os Anunnaki e outras divindades ctônico e demônios

Ereshkigal (Allatu)

- Suprema deusa do submundo. Nergal é seu consorte. Ela é muitas vezes considerado Ishtar é irmã ". Quando irritado, o rosto cresce lívido e seus lábios crescer preto.
Ela não sabe porque Ishtar iria visitá-la, mas ela permite-a, de acordo com os ritos antigos. Ela instrui Namtar para lançar seu sobre doenças Ishtar. Quando "Sua aparência é brilhante 'tenta convencê-la a fazer o juramento, que o amaldiçoa. Ela tem lançamento Namtar Ishtar, em troca de Dumuzi .

Anu envia Kakka para ela com uma mensagem e, em seguida, envia Nergal dar-lhe um trono sobre o qual ela se sentar e decidir. Ela oferece comida Nergal, bebida, um escalda-pés, e atrai-lo com seu corpo. Eventualmente ele sucumbe e eles dormem um com o outro durante sete dias. Ela está furiosa quando ele quer sair. Ela envia Namtar ao céu para pedir que Anu, Ellil e Ea enviar Nergal para ela como um dos poucos favores que ela já teve. Se não, ela vai ressuscitar os mortos e eles vão comer e superam os vivos. Nergal é trazido de volta. Em algumas versões do mito, Nergal assume o controle do atendimento demônios de Namtar Ereshkigal e agarra pelos cabelos. Nessa posição, ela propõe casamento a ele. Em ambas as versões são casados. (Veja também sumérios Ereshkigal e os heteus Lelwanis )

Bêlit-tseri
escriba comprimidos do submundo. Ela se ajoelha diante de Ereshkigal .
Namtar (a)
- Fate-o Cutter, Ereshkigal é mensageiro e vizir, o arauto da morte. Ele comanda as doenças e sessenta, que são agrupados pela parte do corpo que elas afetam. Ofertas para ele pode afastar doenças. Ele toma Ishtar para fora do Underworld no comando do Ereshkigal. Ele age como seu mensageiro para Anu .
Sumuqan
- O deus do gado, ele reside no submundo, em Ereshkigal s tribunal ".
Nergal (Erragal, Erra , Engidudu
- 'lord who prowls by night') -, the Unsparing, god of the underworld, husband of Ereshkigal , lover of Mami . As Erra he is a hunter god, a god of war and plague. He is submissive to Ea . He can open the doorposts to the underworld to allow the passage of a soul.
He achieved his post by refusing to stand before an address of Namtar. When Ereshkigal called him to be punished, he dragged her off of her throne by the hair, and threatened to decapitate her. She offered him the position as her consort and he accepted.

He is an evil aspect of Shamash . He allows Enkidu 's spirit to visit Gilgamesh at the behest of Ea. He is sometimes the son of Ea. Prior to his first journey to the underworld, he builds a chair of fine wood under Ea's instruction to give to Ereshkigal as a gift from Anu . He is advised not to take part of the food, drink and entertainment offered there. He is tempted by Ereshkigal and eventually succumbs, sleeping with her for seven days. He then takes his leave, angering her. The gatekeeper lets him out and he climbs the stairway to heaven. He hides from Namtar in heaven, but is discovered and returns to the underworld to marry Ereshkigal. In some versions, on the way back to the Underworld, he seizes control of Namtar's attendant demons and grabs Ereshkigal by the hair. In this position she offers marriage.

He commands the Sebitti, seven warriors who are also the Pleadies, they aid in his killing of noisy, over-populous people and animals. He rallies them when he feels the urge for war, and calls Ishum to light the way. They prefer to be used in war instead of waiting while Erra kills by disease.

He regards Marduk as having become negligent and prepares to attack his people in Babylon. He challenges Marduk in Esagila in Shuanna/Babylon. Marduk responds that he already killed most of the people in the flood and would not do so again. He also states that he could not run the flood without getting off of his throne and letting control slip. Erra volunteers to take his seat and control things. Marduk takes his vacation and Erra sets about trying to destroy Babylon. Ishum intervenes on Babylon's behalf and persuades Erra to stop, but not before he promises that the other gods will acknowledge themselves as Erra's servants. (See also Sumerian Nergal

Irra
- plague god, underling of Nergal
Enmesharra
- Underworld god
Lamashtu
- a dread female demon also known as 'she who erases'.
Nabu
- god of writing and wisdom
Nedu
- the guardian of the first gate of the underworld. (Dalley p. 175, "Nergal and Ereshkigal"). Also known as Neti to the Sumerians.
Ningizzia
- a guardian of the gate of heaven; a god of the underworld.
Tammuz ( Dumuzi , Adonis)
the brother and spouse to Ishtar , or the lover of her youth. He is a vegetation god. He went into the underworld and was recovered through the intervention of Ishtar. He is sometimes the guardian of heaven's gates and sometimes a god of the underworld. He is friends with Ningizzia . He is exchanged for Ishtar in the Underworld. He guards the Gate of Anu with Gizzida .
Belili ( Geshtinanna )
- Tammuz / Dumuzi 's sister, 'the one who always weeps', the wife of Ningishzida .
Gizzida (Gishzida)
- son of Ninazu , consort of Belili , doorkeeper of Anu .
Nissaba (Nisaba)
- cereal grain harvest goddess. Her breast nourishes the fields. Her womb gives birth to the vegetation and grain. She has abundant locks of hair. She is also a goddess of writing and learned knowledge. She performs the purification ceremony on Ninurta after he has slain Anzu and is given his additional names and shrines.
Dagan (Ugaritic for 'grain')
- chthonic god of fertility and of the Underworld. He is paired with Anu as one who acknowledges directives and courses of action put forth in front of the assembly of the gods.
(See also the Canaanite Dagon )
Birdu
- (means 'pimple') an underworld god. Ellil used him as a messenger to Ninurta
Sharru
- god of submission
Urshambi
- boatman to Utnapishtim
Ennugi
- canal-controller of the Anunnaki.
Geshtu-e
- 'ear', god whose blood and intelligence are used by Mami to create man.
D. Demigods, heroes, and monsters:

Adapa (Uan)
- the first of the seven antediluvian sages who were sent by Ea to deliver the arts of civilization to mankind. He was from Eridu. He offered food an water to the gods in Eridu. He went out to catch fish for the temple of Ea and was caught in a storm. He broke the South Wind's wing and was called to be punished. Ea advised him to say that he behaved that way on account of Dumuzi 's and Gizzida 's absence from the country. Those gods, who tended Anu 's gate, spoke in his favor to Anu. He was offered the bread and water of eternal life, but Ea advised against his taking it, lest he end his life on earth.
Atrahasis and Ut-napishtim,
Like the Sumerian Ziusudra (the Xisuthros of Berossus) or Noah from the Pentateuch, were the long-lived survivors of the great flood which wiped out the rest of humanity. In Atrahasis' case, Ellil had grown tired of the noise that the mass of humanity was making, and after a series of disasters failed to eliminate the problem, he had Enki release the floodgates to drown them out. Since Enki had a hand in creating man, he wanted to preserve his creation, warned Atrahasis, and had him build a boat, with which he weathered the flood. He also had kept his ear open to Enki during the previous disasters and had been able to listen to Enki's advice on how to avoid their full effects by making the appropriate offerings to the appropriate deities. He lived hundreds of years prior to the flood, while Utnapishtim lives forever after the flood.
Utnapishtim of Shuruppak was the son of Ubaratutu. His flood has no reason behind it save the stirrings of the hearts of the Gods. As with Atrahasis, Utnapishtim is warned to build an ark by Ea . He is also told to abandon riches and possessions and seek life and to tell the city elders that he is hated by Enlil and would go to the watery Abyss to live with Ea via the ark. He loads gold, silver, and the seed of all living creatures into the ark and all of his craftsmen's children as well. After Ea advises Enlil on better means to control the human population, (predators, famine, and plague), Enlil makes Utnapishtim and his wife immortal, like the gods.

Etana
- the human taken to the sky by an eagle. He was the king of Kish. Ishtar and the Igigi searched for a king for Kish. Ellil found a throne for Etana and they declared him the king. He was pious an continued to pray to Shamash , yet he had no son. Shamash told him to where to find the eagle with the cut wings, who would find for him the plant of birth. He found the eagle, fed it, and taught it to fly again. Not being able to find the plant, the eagle had Etana mount on his back and they journeyed to Ishtar, mistress of birth. On flying up to heaven, Etana grew scared at the height and went down. Then after some encouraging dreams tried to ascend to heaven on the eagle again. They succeeded. Etana had a son, Balih.
Lugalbanda
- a warrior-king and, with Ninsun , the progenitor of Gilgamesh . He is worshipped, being Gilgamesh's ancestor, by Gilgamesh as a god.
Gilgamesh (possibly Bilgamesh) and Enkidu
"Epic of Gilgamesh: Tablet I"
The son of the warrior-king Lugalbanda and the wise goddess Ninsun , Gilgamesh built the walls of the city Uruk, and the Eanna (house of An ) temple complex there, dedicated to Ishtar . He is two-thirds divine and one-third human. He is tall and a peerless warrior. He is the king and shepherd of the people of Uruk, but he was very wild, which upset his people, so they called out to Anu . Anu told Aruru to make a peer for Gilgamesh, so that they could fight and be kept occupied, so she created the wild-man Enkidu. Enkidu terrorizes the countryside, and a Stalker, advised by his father, informs Gilgamesh. They bring a love-priestess to bait Enkidu. She sleeps with him, and educates him about civilization, Gilgamesh and the city. Gilgamesh dreams about Enkidu and is anxious to meet him. Enkidu comes into the city Gilgamesh is on his way to deflower the brides in the city's "bride-house" and the two fight. They are evenly matched and become friends.
"Epic of Gilgamesh: Tablets II - V"
Gilgamesh decides to strengthen his reputation by taking on Humbaba , Enlil 's guardian of the forest. Enkidu accompanies Gilgamesh and they spend much time in preparation. Eventually they find the monster and defeat him.

"Epic of Gilgamesh: Tablets VI - VIII"
Ishtar offers to become Gilgamesh's lover, but Gilgamesh insults her, saying that she has had many lovers and has not been faithful to them. Ishtar asks Anu to send the Bull of Heaven to punish Gilgamesh, and he does. Gilgamesh and Enkidu defeat the creature, but Enkidu falls ill and dies, presumably because the gods are unhappy that he helped kill Humbaba and the Bull of Heaven.

"Epic of Gilgamesh: Tablets IX - XI"
Gilgamesh mourns Enkidu and decides to visit Utnapishtim , the only human who does not die. He goes to the mountains of Mashu and passes by the guardian scorpion-demons into the darkness. It becomes light as he enters the Garden of the Gods and he finds Siduri the Barmaid, to whom he relates his quest. She sends him to cross the waters of death and he confronts the boatman, Urshanabi. They cross and Gilgamesh speaks with Utnapishtim. Utnapishtim recounts the tale of the flood and challenges Gilgamesh to remain awake for six days and seven nights. He fails, but Utnapishtim's wife urges him to reveal to Gilgamesh a rejuvinative plant. Gilgamesh takes it, but looses it to a serpent before returning to Uruk.

"Epic of Gilgamesh: Tablet XII"
Another tablet of the Babylonian Gilgamesh story exists, which is similar to the Sumerian version of the tale. Enkidu volunteers to enter the underworld to recover Gilgamesh's pukku and mikku (drum and throwing stick). Gilgamesh warns him of the proper etiquette for the underworld, lest Enkidu be kept there. Enkidu prepares to enter the underworld, and is dressed, scented and bade good-bye. The Earth seizes him and Gilgamesh weeps. He pleads for Enkidu's sake to Enlil, Sin , and finally to Ea . Ea tells Nergal to let Enkidu's ghost escape the underworld and tell Gilgamesh about it. He tells Gilgamesh of the dead which he has seen there, of those who are cared for and those who aren't, indicating the sort of judgment and ritual associated with the afterlife and death.

Humbaba (Huwawa)
- this monster was appointed by Ellil to guard the cedar forest, which is in fact one large tree, the home of the gods, and terrify mankind. 'His shout is the storm-flood, his mouth, fire, his breath is death.' (Gardner & Maier p. 105) He has seven cloaks with which to arm himself. There is a gate and a path in the cedar mountain for Humbaba to walk on. Gilgamesh and Enkidu attack. Humbaba pleads for mercy, Enkidu argues against mercy, and Enkidu and Gilgamesh decapitate him. See also the Sumerian Huwawa .
The Bull of Heaven
- this creature was created by Anu to kill Gilgamesh at Ishtar 's behest. At its snorting, a hole opened up and 200 men fell into it. When it fights Enkidu and Gilgamesh, it throws spittle and excrement at them. It is killed and set as an offering to Shamash .
Anzu
- a demonic being with lion paws and face and eagle talons and wings. It was born on the mountain Hehe. Its beak is like a saw, its hide as eleven coats of mail. It was very powerful. Ellil appointed him to guard his bath chamber. He envied the Ellil-power inherent in Ellil's Tablet of Destinies and stole it while Ellil was bathing. With the Tablet of Destinies, anything he puts into words becomes reality. He takes advandtage of this by causing Ninurta 's arrows to never reach their target. However, once Ea 's advice reached Ninurta, Anzu was slain by the hero's onslaught.
aqrabuamelu (girtablilu)
- scorpion-man, the guardians of the gates of the underworld. Sua "terror é impressionante" e sua "olhar é a morte". They guard the passage of Shamash . They appraise Gilgamesh and speak with him.
Definições:
Anunnaki
- gods (mostly of the earth). The sky Anunnaki set the Igigi to digging out the rivers
Igigi
- gods (mostly of the heavens) They are given the task of digging riverbeds by the Anunnaki. They rebelled against Ellil .
Sebitti
- the seven warrior gods led by Erra ; in the sky they are the Pleadies. They were children of Anu and the Earth-mother . Anu gave them fearsome and lethal destinies and put them under Erra's command. They prefer to exercise there skills instead of letting Erra stay in the cities with his diseases.
Utukki - demons
Muttabriqu - Flashes of Lightning
Sarabda - Bailiff
Rabishu - Croucher
Tirid - Expulsion
Idiptu - Wind
Bennu - Fits
Sidana - Staggers
Miqit - Stroke
Bel Uri - Lord of the Roof
Umma - Feverhot
Libu - Scab
gallu-demons - can frequently alter their form.
umu-demons - fiercely bare their teeth.
IV. What about the Underworld and Heaven and all that?

For a more general discussion of this, take a look at the Underworld and Cosmology sections in the Sumerian FAQ , for the particulars, see below.
The Igigi and the Anunnaki met in heaven in Ubshu-ukkinakku, the divine assembly hall. The Gilgamesh epic has the gods dwelling in the cedar mountain. They had their parakku, throne-bases, there. It was an enormous tree at the cedar forest and was guarded by Humbaba . There is a stairway up to heaven from the underworld.

As for the underworld Kurnugi (Sumerian for 'land of no return'). It is presided over by Ereshkigal and Nergal . Within the house of Irkalla (Nergal), the house of darkness, the house of Ashes, no one ever exits. "They live on dust, their food is mud; their clothes are like birds' clothes, a garment of wings, and they see no light, living in blackness." It is full of dust and mighty kings serve others food. In Ereshkigal's court, heroes and priests reside, as well as Sumuqan and Belit-tseri . The scorpion-people guard the gates in the mountain to the underworld which Shamash uses to enter and exit. There are seven gates, through which one must pass. At each gate, an adornment or article of clothing must be removed. The gates (gatekeepers?) are named: Nedu , (En)kishar, Endashurimma, (E)nuralla, Endukuga/Nerubanda, Endushuba/Eundukuga, and Ennugigi. Beyond the gates are twelve double doors, wherein it is dark. Siduri waits there by the waters of death, beyond which, is the Land of the Living, where Utnapishtim and his wife dwell. Shamash and Utnapishtim's boatman, Urshanbi, can cross the waters. Egalginga, the everlasting palace, is a place where Ishtar was held.

V. Hey! I read that Cthulhu is really some Babylonian or Sumerian god, how come he's not there under Kutu?

I have yet to find any secondary (or for that matter primary) source which lists Kutu as a Mesopotamian deity, or for that matter lists any name resembling Cthulhu at all. However, having been given a pointer by DanNorder@aol.com, I have confirmed that Kutha or Cutch was the cult city of Nergal , the Akkadian god of plagues and the underworld (see above) and that 'lu' is the Sumerian word for man. So, Kuthalu would mean Kutha-man which could conceivably refer to Nergal. As far as I can tell it could mean Joe the Butcher or any of his neighbors who happen to live in Kutha just as easily. Nergal, of course bears little resemblance to Lovecraft's Cthulhu beyond the fact that both can be considered underworld powers. Those interested in further discussion about this might wish to contact Dan at the above address and they may wish to read alt.horror.cthulhu as well.
VI. So, in AD&D, Tiamat is this five-headed evil dragon, but they got her from the Enuma Elish , right? What about her counterpart, Bahamut?

Bahamut, according to Edgerton Sykes' Who's Who of Non-Classical Mythology , is "The enormous fish on which stands Kujara, the giant bull, whose back supports a rock of ruby, on the top of which stands an angel on whose shoulders rests the earth, according to Islamic myth. Our word Behemoth is of the same origin." (Sykes, p. 28)
[Note: Sykes's use of the phrase "Islamic myth" is misleading as this bit of cosmology is not considered Islamic doctrine. Bahamut is pre-Islamic, most likely Arabic. I don't have a second source for Kujara.]

Behemoth then, is usually the male counterpart to Leviathan, and is a great beast that roams on land. He is sometimes equated with a hippopotamus, and is alternately listed in the Old Testament as a creature on the side of God and as one over whom God has or will triumph over.

VII. I've heard there are Biblical parallels in Babylonian literature. What are they anyway?

Genesis: Creation of the universe
Ps:74:12-17 - YHWH vs. Leviathan; Marduk vs Tiamat. In the Enuma Elish, tablet IV, Marduk defeats the ocean goddess, Tiamat who is often depicted as a multi-headed dragon. He splits her apart, as YHWH splits apart the sea in Ps 74:13. He crushes her skull as YHWH crushes the skulls of the monster Leviathan in Ps 74:13-14. In tablet V, Marduk causes the crescent moon to appear, creates the seasons, the night and day, and creates springs from Tiamat's eyes, to form the Tigris and Euphrates rivers, as YHWH does in Ps 74:15-17 (Hooke p.106, Dalley pp.253-257)
Creation of humans.

Fall of man.
Adapa was the first "apkallu" (sage/priest), not the first man or first patriarch. He was given wisdom (knowledge of good and evil?) but not immortality. When in heaven (sent there for having broken the South Wind's wing), he is offered bread and water of eternal life. He refuses it, however having been tricked by Ea (in serpent role?) stating that he would be offered the bread and water of death instead. (Dalley pp. 182-188) In other references to the seven apkallu, he is the counsellor paired with the first anteluvian king on the Sumerian king lists (Dalley p. 328), Alulim - not Alulim himself, who was Adam's analog in patriarchal order.

Torre de Babel

As with the Sumerians, the most striking Biblical parallel within Akkadian myth is in the story of the flood. For the Babylonian account, see the entries on Atrahasis and Utnapishtim above.

Exodus - According to legend, Sargon was left in a basket in the Euphrates as an infant and "rose 'from an ark of bulrushes'" (Oppenheim, Ancient Mesopotamia p. 101). His adoptive father was a "laborer in a palm garden who spotted the basket containing the remarkable child" (Crawford p. 42) Sargon was originally the cupbearer to a king (Ur-Zababa) before achieving leadership on his own. (Crawford p. 25)

Weeping for Tammuz and the month of Tammuz.

See also Biblical Parallels in Sumerian Mythology

VIII. Where did you get this info and where can I find out more?

Well this FAQ is primarily derived from the following works:
Barraclough, Geoffrey (ed.) The Times Consise Atlas of World History , Hammond Inc., Maplewood, New Jersey, 1982.
Dalley, Stephanie Myths from Mesopotamia , Oxford University Press, New York, 1991. This inexpensive volume served as the bible for much of this FAQ. It contains translations of the major Akkadian language myths with footnotes, brief introductions, and a glossary.
Gardner, John & Maier, John Gilgamesh: Translated from the Sin-Leqi-Unninni Version , Vintage Books, Random House, New York, 1984. A column by column translation with notes and commentary following each column, by the late author of Grendel .
Hooke, SH, Babylonian and Assyrian Religion , University of Oklahoma Press, Norman Oklahoma, 1963.
Kinnier Wilson, JV, The Rebel Lands : an Investigation Into the Origins of Early Mesopotamian Mythology , Cambridge, Cambridge University Press, 1979.
McCall, Henrietta, Mesopotamian Myths University of Texas Press, Austin, 1990. A summary account of Dalley's book with nice pictures more cultural context.
Oppenheim, A. Leo, Ancient Mesopotamia: Portrait of a Dead Civilization , Chicato, The University of Chicago Press, 1977. This is the source for the history and culture of the Babylonians and Assyrians for the interested lay-person.
A American Bible New Publishing Co. Livro Católica, New York, 1970.
In addition the following books have occasionally proven helpful:
Carlyon, Richard, A Guide to the Gods , Quill, William Morrow, New York, 1981.
Hooke, SH mitologia do Oriente Médio, Penguin Books, New York, 1963. Este trabalho abrange sumérios, babilônios, cananeus / hitita, hebraico e material mitológico, ugarítico em breve e com comparações.
Jacobsen, Thorkild, The Treasures of Darkness , Yale University Press, New Haven, 1976. A good alternative to Kramer, Jacobsen explores Mesopotamian religious development from early Sumerian times through the Babylonian Enuma Elish. Most of the book winds up being on the Sumerians.
Pritchard, James B., Ancient Near Eastern Texts Relating to the Old Testament, with Suppliment , Princeton University Press, Princeton, 1969.
Sykes, Edgerton, Who's Who in Non-Classical Mythology , Oxford University Press, New York, 1993.
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